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FATOS JURÍDICOS X FATOS AJURÍDICOS FATOS LÍCITOS FATOS ILÍCITOS 1 ATOS JURÍDICOS FATOS JURÍDICOS “STRICTO SENSU” 2 ATOS JURÍDICOS “STRICTO SENSU” NEGÓCIO JURÍDICO 3 4 VOLUNTÁRIO INVOLUNTÁRIO Suporte fático decorre de um acontecimento da NATUREZA (caso fortuito e força maior). (Ex: nascimento, morte) Decorre da VONTADE HUMANA CRIATIVA. (Pode escolher os efeitos. Ex: casamento, testamento) Decorre da VONTADE HUMANA ADERENTE. (Vem do homem, mas os efeitos estão descritos em lei). Decorre da VONTADE e os EFEITOS SÃO DESEJADOS. Decorre da VONTADE e os EFEITOS NÃO SÃO DESEJADOS. ATO-FATO JURÍDICO 5 Acontecimento que vem de uma conduta, mas produz efeito independente da vontade. (Um comportamento que produz efeitos) Não admite a bifurcação entre atos jurídicos voluntários e atos jurídicos involuntários. Maria Helena Diniz e Orlando Gomes dizem existir somente quatro categorias e subdividem o ato jurídico em voluntário e involuntário. Pontes de Miranda nega a existência dos Atos Jurídicos Involuntários; Pontes de Miranda criou uma quinta categoria chamada Ato-Fato Jurídico. É aquilo que pode produzir efeitos. É aquilo que não pode produzir efeitos. São aqueles cujos potenciais efeitos são conforme o Direito São aqueles cujos potenciais efeitos não são conforme o Direito Quitação Pontes de Miranda entende que se os efeitos não são desejados não há atos jurídicos em sentido stricto e sim um ato-fato jurídico. É a categoria que vem da conduta humana, mas cujos efeitos independem da vontade. Descoberta e Ocupação segundo Maria Helena Diniz e Orlando Gomes são atos Jurídicos em sentido stricto porque vem da vontade humana, mas os efeitos não são desejados, logo são involuntários.
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