PSICODIAGNóSTICO NA ATUALIDADE

Prévia do material em texto

janeide.araujo@yahoo.com.br
Profa. Janeide Araújo
“Psicodiagnóstico é uma processo científico, limitado no 
tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos..., em nível 
individual ou não, seja para entender problemas à luz de 
pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos 
específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso 
possível, comunicando os resultados ..., na base dos quais 
são propostas soluções, se for o caso“.
CUNHA (p.26, 2000)
 Saindo do descrédito
Arzeno (1995) considera “... Imprescindível revalorizar a 
etapa diagnóstica no trabalho clínico e sustento que um 
bom diagnóstico clínico está na base da orientação 
vocacional e profissional, do trabalho como peritos 
forenses ou trabalhistas,etc“. (p.5)
• Psicodiagnóstico é BÁSICO para várias áreas de 
atuação do psicólogo:
1.Clínica;
2.Escolar;
3.Orientação profissional;
4.Organizacional;
5.Jurídica
 Diagnóstico psicológico diferente de
Psicodiagnóstico.
O termo psicodiagnóstico está ligado a administração de 
testes.
ARZENO (p.5, 1995)
• Saber o que ocorre e quais as causas.
• Psicólogo “cura”, se ocorre algo que ele não espera, 
consciente ou inconscientemente interromperá o 
tratamento.
• Proteger o psicólogo – compromisso clínico e ético.
1. DIAGNÓSTICO
• Evitar “colocar rótulos“.
• Utilização de diferentes instrumentos que permite 
compreender o funcionamento psicológico.
• A entrevista pode não ser suficiente para um diagnóstico 
preciso.
• Testes também não são infalíveis.
• Diferentes instrumentos diagnósticos são diferentes vias de 
comunicação: desenho, fala, jogos, grafia
Explicar além do que o cliente pode descrever 
conscientemente.
• Casos em que se faz uso do psicodiagnóstico:
1. Dúvidas diagnósticas.
2. Informação mais precisa.
3. Tratamento mais aconselhável.
EXISTEM PROFISSIONAIS QUE:
• Não acreditam no valor científico dos testes
• Não consideram o diagnóstico inicial importante
Psicodiagnóstico quando 
adequadamente realizado possibilita o 
prognóstico e a indicação de tratamento 
mais adequado.
PSICODIAGNÓSTICO
2. AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO
• Mostrar os avanços do tratamento de forma objetiva.
• Planejar alta.
• Descobrir o motivo de “impasse”, para que possa ser falado e 
estabelecido um novo contrato.
Avaliar o andamento do tratamento (durante o 
mesmo).
As conclusões são discutidas com o cliente, pais 
e/ou familiares de acordo com o caso.
PSICODIAGNÓSTICO
3. COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
• Pacientes que tem dificuldade de falar.
• Crianças muito pequenas.
• Recursos podem ser utilizados para despertar interesse.
Possibilita perda de inibições e comportamento 
mais natural.
4. INVESTIGAÇÃO
• Criação de novos instrumentos de exploração da 
personalidade.
• Estudo de patologias ou de algum problema específico.
• Entrevista inicial
• Entrevistas para aplicação de testes e técnicas
• Entrevista(s) de devolução