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14. Trompete Treinamento diário

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TROMPETE FÁCIL 
TREINAMENTO 
DIÁRIO 
 
 
Gerson Cavalieri 
Musicoterapeuta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O TROMPETE 
 
Basicamente, o trompete é tubo de metal cilíndrico em três quartos da 
sua extensão, tornando-se então cônico e terminando numa campana. O bocal, 
localizado do lado oposto da campana, pode possuir diferentes formatos, e 
quanto mais raso, mais facilmente os registros altos poderão ser tocados.[3] A 
distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso 
de pistões ou chaves, que controlam a distância a ser percorrida pelo ar no 
interior do instrumento. Além de controladas pelos pistões, as notas são 
também controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade 
com que o ar é soprado no instrumento. 
O trompete é muitas vezes confundido com o seu “parente mais 
próximo” - o cornetim. Porém, o cornetim tem um tubo mais cônico, e o 
trompete tem o tubo mais cilíndrico. Isto, junto com curvas adicionais na 
tubulação do cornetim, dá a este um tom um pouco mais aveludado. Eles têm o 
mesmo comprimento da tubulação e, portanto, o mesmo passo, por isso a 
música escrita para o cornetim e a trompete é intercambiável. Outro parente, 
o fliscorne (muito empregado no Jazz e música popular; e em músicas mais 
movimentadas, expressando outro timbre), tem tubulação mais cônica do que a 
trombeta tradicional, e um tom mais rico. Às vezes é aumentado com uma 
válvula de quarto para melhorar a entonação de algumas notas mais baixas. 
 
 
 
Trompete desmontado. É possível observar as diferentes partes do 
mesmo. 
 
Desde meados do século XIX (1815) o trompete está munido de 
três pistões, o que lhe permite produzir cromáticamente todos os sons dentro 
da sua extensão. Tem um bocal hemisférico ou em forma de taça. 
A maioria dos modelos modernos de trompete possui três válvulas 
de pistão, cada uma delas aumentando o comprimento do tubo, por 
consequencia baixando a altura da nota tocada. 
 
 
TIPOS DE TROMPETE 
 
 
 
Um trompete barroco 
 
 
Um trompete em C com válvulas rotativas. 
 
 
Trompete piccolo de 4 pistões. 
 
 
Trompete baixo de válvulas rotativas. 
 
 
Pocket Trompet. 
 
Desde os primórdios, já existiram trompetes de diversos formatos, e 
feitos de diferentes tipos de materiais. Inicialmente eram retos, e a partir do 
século XV os construtores começaram a modelar trompetes em formato de "s". 
Mas foi somente no século XX (com a invenção dos pistões) que o instrumento 
tomou a forma que conhecemos hoje. 
• Salpinge - Antiga trombeta grega. Sua invenção foi atribuída a 
Deusa Atena. Era fabricada de ferro e bronze 
• Trompete do Tibete - é gigante (podendo atingir os 5 metros de 
comprimento) e é de cobre. É chamado de Dung 
• Suona - Também chamada de laba, é um tipo de trombeta 
parecida ao oboé, de tons altos e fortes, que pode ter de sete a oito buracos. 
Era muito popular nos primeiros anos da Dinastia Jin (265-420) nas áreas da 
região Xinjiang. Consiste de um tubo cônico de madeira com até oito furos 
(sete na frente e uma na parte traseira), um tubo de cobre e um bocal de cana 
(o que o torna semelhante ao oboé) 
• Bucina - Antigo trompete usado no império Romano. Tinha vários 
nomes: corno, salpinge, aduba, clário, tubesta, lítuo ou até árgia. Eram 
fabricadas de prata e bronze. Mediam 117 cm (1 cm de diámetro na 
embocadura) e eram cônicas.[13] 
• Baroque Trumpet (Trompete Barroco) - criado no final do século 
XIX para tocar obras barrocas (como Bach ou Handel, por exemplo) 
• 
Modernos 
• Trompete em b ou Si Bemol - o mais usado pelos trompetistas. 
Todo o aprendizado é feito tradicionalmente neste trompete. Ele tem três 
pistões, possui pouco mais de um metro de comprimento e extensão cromática. 
Devido ao mecanismo de pistão soa duas oitavas e uma sexta maior. São 
comumente usados em bandas, e em orquestras de jazz e sinfónicas. Maynard 
Ferguson, Cat Anderson, Dizzy Gillespie são exemplos de músicos que usam 
este instrumento. 
• Trompete Mi Bemol - muito utilizado em grupos de metais, 
orquestas sinfônicas e concertos para trompete clássico. Sua característica é 
de facilitar a performance numa região mais aguda, e também possui um 
timbre e uma potência de som um pouco menor da dos trompetes já descritos. 
• Bastardo - um trompete muito especial, pois curva os tubos. 
• Trompete de Varas - também chamado de "slide trumpet 
(trombeta slide)" ou "trombone soprano". Sua haste é proporcional ao tamanho 
do instrumento e tem sete posições de um trombone convencionais. Este 
instrumento é feito para as crianças, o que facilita o estudo do mecanismo da 
vara. Foram os primeiros trompetes permitidos nas Igrejas Cristinianas. 
• Trompete Piccolo - É menor do que as outras trombetas e possui 
sonoridade uma oitava acima das demais. É geralmente sintonizado em si ♭. 
Ele tem quatro pistões, embora existam modelos com três pistões. O quarto 
pistão desempenha o papel de transposição e redução de 5 
semitons. [17][18] Maurice André, Håkan Hardenberger, David Mason, e Wynton 
Marsalis são exemplos de músicos que usam este instrumento. 
• Trompete Baixo - O trompete baixo é ajustado em C ou si ♭. Soa 
uma oitava abaixo do normal e o tubo é mais longo. [17][18] Cy Touff, Philip 
Jones, e Willie Colón são exemplos de músicos que usam este instrumento. 
• Pocket Trumpet (Trompete de bolso) - O pocket trumpet, ou 
trompete de bolso, é uma versão miniatura do trompete tradicional. Apesar de 
menor, tem mais curvas do que uma trombeta normal. Isso significa que a 
viagem que o som é mais longa, fazendo-o voltar mais seco do que na 
trombeta normal, exigindo mais pressão para fundir, sem slide. O músico de 
Jazz Don Cherry usa este instrumento. 
• Trompete de Chaves - O trompete de chaves é um tipo de 
trompete que usa chaves ao invés de pistões. É raramente usado em 
performances modernas, mas seu uso foi relativamente comum, até a 
introdução do trompete de pistões em meados do século XIX. Ele era capaz de 
emitir apenas o ajuste da série harmônico natural, alterando a pressão dos 
lábios e da pressão da respiração através do músculo diafragma. Por exemplo, 
um trompete afinado faria sua série de harmônicos (C, G, C, E, G, B ♭,..), o 
que deixou lacunas em sua tessitura baixa. 
 
INFLUÊNCIA DA MÚSICA NA NATUREZA HUMANA 
 
Even Ruud aborda a polissemia da música, referindo-se ao impacto 
como sendo uma das funções primordiais provocadas pela música: 
A experiência musical pode transcender o código cultural e 
verbalmente organizado, transformado em música. a natureza polissêmica da 
música nos força, algumas vezes, a nos abrirmos na direção de áreas não 
pesquisadas do corpo e da consciência 
O texto chama a atenção para o fato de que o ouvinte pode atribuir à 
música não só sentidos que sejam compatíveis com suas necessidades, mas 
também, para a possibilidade em que a própria música força o ouvinte a se 
abrir para novos sentidos. 
Conseqüentemente, caminhará para a construção de novas categorias 
através das quais poderá ir ao encontro do mundo ou de novas formas de se 
conduzir. 
Isto significa que a estrutura melódica horizontal, a estrutura harmônica 
vertical, o ritmo com que estes se entrelaçam e os timbres que formam a 
totalidade. Toda essa estrutura musical leva o ouvinte a se movimentar, 
fazendo com que os aspectos da personalidade formem imagens que são 
reveladoras da experiência interna de cada paciente. 
 
A música é um todo e é no campo do som que a música acontece. O 
autor nos propõe que o ritmo exerce grande influência na vida fisiológica do ser 
humano, enquanto que a melodia vai influenciar mais fortemente a parte 
afetiva, e finalmente o lado mental do indivíduo será mais influenciadopela 
harmonia. Afirma, porém, que a música age em profundidade sobre as causas; 
o poder afetivo da música é indiscutível. 
A reeducação pela música restabelece os ritmos fundamentais do 
organismo. As pessoas que se abrem para a música tornam-se mais receptivas 
e mais compreensivas com as impressões do mundo. 
 
CONSELHOS INICIAIS 
Este é um método elaborado para estudantes amantes do trompete, para 
que de uma maneira fácil e contínua, o aluno logo produza sons agradáveis. De 
inicio, parece ser um instrumento ingrato, porém com o desenvolvimento 
progressivo, trará muitas satisfações e alegrias a todos. 
Para acontecer progresso no estudo do trompete, o aluno tem que 
adquirir paciência e persistência, isto é, tem que haver um treinamento diário, um 
estudo com inteligência, sem estresse. Antes de iniciar o estudo de cada dia, o 
aluno principiante deve realizar exercícios de relaxamento, principalmente para 
os ombros, pois com os ombros tensos é muito difícil obter uma boa sonoridade e 
uma continuidade no som sem prejudicar a embocadura. Também deve realizar 
treinamento diafragmático. 
O iniciante deve também realizar diversos exercícios para o diafragma, 
que é um músculo situado abaixo dos pulmões, que se bem praticado, será de 
grande apoio ao trompetista, que não terá necessidade de tencionar alguns 
músculos que prejudicam o bom desenvolvimento da embocadura. Treine sempre 
com um “metrônomo” que pode ser baixado no link: cifra-club ou outro. 
Antes de iniciar a produção do som no trompete, o aluno deve inspirar 
sem levantar os ombros, focalizando encher de ar a parte inferior dos pulmões, 
mantendo os mesmos com suprimento de ar sempre que estiver produzindo um 
som no trompete. O aluno iniciante tem que ter paciência, persistência, ale de 
respeitar as pausas dos exercícios, que servem para tomada de ar para os pulmões 
e uma rápida recuperação dos lábios. Quando o trompete é muito pressionado 
nos lábios ou tocado muito tempo sem descanso, o lábio poderá enrijecer e então 
não será mais possível produzir som algum, até que se recuperem. 
Lembre-se: para produzir um bom som ao trompete é preciso ar, respirar, 
usar o diafragma ao soprar o instrumento, sem forçá-lo nos lábios, estudar todos 
os dias, e após algum tempo, procurar outros exercícios e músicas para treinar. 
Boa sorte. 
 
	1
	TIPOS DE TROMPETE
	Modernos
	20170425124835890

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