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POP RX enfermagem

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DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO
Razão Social: Secretaria Municipal de Saúde de Tupaciguara- MG 
Nome Fantasia: Unidade Mista de Saúde Dr. Jarbas de Souza
Tipo do Estabelecimento: Policlínica (Pronto socorro )
Propriedade: Pública
CNPJ: 18.260.489/0001-04 
Endereço: Praça Tancredo Neves, s/nº.
Bairro: Paineiras
Município: Tupaciguara
Estado: Minas Gerais
Telefone: (34) 3281-0025
Horário de Funcionamento: 24hs
Responsável Técnica: Enfª. Cristiele Laiane Gomes COREN-MG 458.240
SUMARIO
DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO..........................................................................02
MANUAL DE NORMAS..........................................................................................................03
IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................................................04 
OBJETIVO..............................................................................................................................05 
RECURSOS HUMANOS........................................................................................................06 
CLASSIFICAÇÃO DAS SALAS DE RAIO-X..........................................................................07
EQUIPQMENTO DE RAIO-X FIXO.......................................................................................08
DEVERES..............................................................................................................................09
ROTINAS DE ATENDIMENTO..............................................................................................10
APRESENTAÇÃO DO FUNCIONÁRIO ................................................................................11
IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR................................................................................12
REUNIÕES............................................................................................................................13
DESPERDÍCIO DE MATERIAIS............................................................................................14 
IDENTIFICAÇÕES DO PROBLEMA......................................................................................16
OBJETIVOS PROFISSIONAIS..............................................................................................18
REVISÃO DE LITERATURA..................................................................................................19
PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO.......................................................................21 
BIOSSEGURANÇA................................................................................................................22
RESPONSABILIZAÇÃO – PRINCÍPIOS BÁSICOS..............................................................23
AGRADECIMENTOS.............................................................................................................24
EQUIPE GESTORA...............................................................................................................25
ELABORADA POR................................................................................................................26
MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DA SUPERVISÃO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
APRESENTAÇÃO
Visando proporcionar maior facilidade, no trabalho do dia, o setor de Diagnóstico por Imagem, elaborou este Manual, onde será possível encontrar informações essenciais ao bom funcionamento do setor, contendo orientações sobre condições de trabalho, sistemática de fluxo de procedimentos a serem adotados e compartilhados com os outros funcionários cujo objetivo e tornar possível a visualização de onde começa e termina cada tarefa, sua descrição, permitindo analisar pontos críticos de cada processo, assim como os seus respectivos responsáveis. Poderá visualizar também a preocupação da gestão quanto: à estrutura funcional de atendimento ao cliente que tem como principal meta oferecer aos pacientes que procuram este atendimento eficiência, rapidez e qualidade do serviço prestado; à qualificação dos recursos humanos focado nos aspectos técnicos, científicos e humanitários; a um planejamento que contempla treinamentos permanentes, reuniões de avaliação e motivação, destinadas a todos os profissionais envolvidos e também de treinamentos específicos para suprimentos da área como informática, relações públicas, conhecimentos específicos da área de Diagnóstico por Imagem e, também voltado para i relacionamento externo com o público, secretarias estaduais, prefeituras e demais instituições hospitalares integrantes da rede de assistência em Tupaciguara MG.
 IDENTIFICAÇÃO 
 O serviço funciona em tempo integral de segunda a segunda, dispondo de variados exames de diagnóstico por imagem, a citar Raio-x . Tem por público alvo de atendimento, pacientes ambulatoriais referendados pelos PSF ( POSTO DE SAUDE DA FAMILIA ) ,CEM ( CENTRO DE ESPECIALIDADES MEDICAS ) e PS ( PRONTO SOCORRO ).
OBJETIVO 
Realizar exames complementares de Diagnóstico por Imagem e Intervenção nos pacientes do SUS, que procurarem o serviço com a finalidade de auxiliar o médico solicitante na elaboração do tratamento de RX. 
RECURSOS HUMANOS
A equipe e distribuída da seguinte forma
 
	Nº
	CARGO
	QTD
	DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
	DEVERES ESPECÍFICOS
	1
	TÉCNICOS DE RADIOLOGIA
	7
	REALIZAÇÃO DE EXAMES RADIOLÓGICOS CONVENCIONAIS
	ATENDER AS NORMAS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO E RADIOLÓGICA
 CONSERVAR OS EQUIPAMENTOS QUE UTILIZAM. 
 COMUNICAR A DIREÇÃO QUAISQUER ANORMALIDADES QUE OCORRAM COM OS MESMOS.
	2
	TECNICO DE GESSO 
	3
	TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA
	ATENDER AS NORMAS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO EM ORTOPÉDIA
CLASSIFICAÇÃO DAS SALAS DE RAIO-X
	N°
	CLASSIFICAÇÃO DAS SALAS
	QUANTIDADE
	OBJETIVO
	01
	RX ANALÓGICO
	01
	REALIZAR EXAMES DE RAIO-X
	01
	SALA ESCURA
	01
	REVELAROR DE EXAME DE RAIO-X
Equipamento de raios-X fixo
RAIOS-X 50KV 600MA MODELO ALTUS MARCA SAWAE 
Equipamento de raio-X fixo, Comando e gerador de raios-X de alta frequência - multipulso; Potência 50KW. 
Sistema de controle microprocessador. Ajustes: kV para Radiografia de 40 a 125 kV. 
Ajuste de mA a partir de 80  a 500mA. 
Seleção automática de focos fino/grosso; Tempo de exposição: 0,004 a 5 segundos.  
Indicação de todos os Parâmetros/Funções no display digital incluindo Kv,e mAs; Programa de detecção de falhas com indicação no display digital do painel. 
Alimentação elétrica trifásica 220V/380V. 
Frequência de operação 60Hz  Mesa Bucky tampo flutuante com tampo homogêneo, capacidade de carga de 200 kg. 
Deslocamento longitudinal do tampo de 72 cm; para cada lado. 
Transversal de +/- 12 cm. 
Freios eletromagnéticos para os movimentos transversal e longitudinal; Indicação de centralização. 
Grade fixa; Bandeja possibilitando a auto centralização de chassis de 13x18cm (ou 18 x 24 cm) a 35x43cm em ambas as posições, acabamento pintura eletrostática. 
Coluna: Tipo chão-mesa com freios eletromagnéticos com acionamento frontal no angulador. 
Indicação luminosa de centralização, do ponto focal do tubo de raios-x com linha central dos buckys mesa/mural. 
Indicação de angulação do tubo (+90° a -90°), estrutura em aço, acabamento pintura eletrostática. 
Mural Bucky Deslocamento padrão vertical de 115cm com freio Eletromagnético para posicionamento vertical, grade fixa Bandeja possibilitando a auto centralização de chassis 13x18 (ou 18 x 24 cm) a 35x43 cm em ambas as direções; Estrutura em aço, acabamento pintura eletrostática. 
Tubo de RX com anodo giratório imerso em óleo isolante, Potência de 30/50 - 18/50 - 25/48 - 22/48 KW. 
Rotação do Anodo de 3.200 RPM; Focos fino de 1,0mm e grosso de 1,2 mm; Capacidade calórica de 150 KHU. 
Colimador Manual Luminoso; Campo Luminoso ajustável indicando área a ser irradiada. 
DEVERES
 
- Cumprir com os procedimentos operacionais referentes às tarefas para as quais foi designado.
 - Acatar as ordens recebidas de seus superiores hierárquicos, com zelo, presteza e pontualidade.
 - Observar rigorosamente os horários de entrada, saída e refeições determinados pela administração.
 - Comparecer ao trabalho com uniforme completo, conforme determinados pela administração.
 - Utilizar os EPI`s.
- Equipamento de Proteção Individual, sempre que for necessário.
 - Comparecer e assistir a cursos especiais de aperfeiçoamento e treinamento para os quais seja comunicado
 - Prevenir quaisquer tipos de danos materiais aos equipamentos, instalações ou qualquer outro patrimônio.
 - Acatar normas de segurança na entrada/saída ao local de trabalho.
ROTINAS DE ATENDIMENTO
 A supervisão de Diagnóstico por Imagem equipamento de raio-X fixo , que facilitam o atendimento do paciente. Segue em anexo fluxograma de atendimento do setor, onde se detalha cada atividade do mesmo, facilitando a compreensão dos processos. O mesmo e passível de alterações caso haja mudanças significativas na rotina de funcionamento. 
ATENDIMENTO AO CLIENTE
 É de sua responsabilidade, ao ser acionado por um cliente, atendê-lo bem, ainda que seja no encaminhamento para outro setor responsável. 
APRESENTAÇÃO DO FUNCIONÁRIO 
A apresentação do colaborador no ambiente de trabalho contribui decisivamente para o alto padrão de qualidade de seu atendimento e para consolidação de uma imagem diferenciada do perante a sociedade. 
Entendendo-se assim, requer do funcionário em serviço.
 • Uso do uniforme completo, limpo e bem passado.
 • Limpeza, higiene pessoal e uniforme impecável.
 • O uso de cabelo, com corte curto para os homens.
 • O uso de maquiagem leve que realce o rosto, contudo sem exageros.
 • Uso de unhas aparadas e acessórias discretas.
 • Evite camisa muito aberta, decotes e roupas curtas e apertadas.
 • Evite piercing à mostra.
• Evite perfume muito forte.
 • Sapatos discretos e confortáveis.
 • Para as mulheres cabelos limpos e penteados.
 • Unhas limpas e aparadas.
 • Fazer a higiene íntima e pessoal diariamente e quando necessário.
 • Bijuterias e demais acessórios discretos, sem extravagâncias.
 • Barba feita ou bem cuidada. 
IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR
O colaborador deve usar o seu crachá sempre que estiver no ambiente de trabalho e fora dele somente quando estiver a serviço da empresa. 
REUNIÕES 
O colaborador deve participar de reuniões periódicas para revisão de serviços, sugestões operacionais e reciclagem de conhecimentos a serem definidos pela diretoria de planejamento. 
DESPERDÍCIO DE MATERIAIS 
O uso indevido e desnecessário de material implica em aumento de custos. Isto não e bom nem para você nem para o PS. Portanto procure utilizar adequadamente e racionalmente todos os materiais, ferramentas, impressos e suprimentos. Evite o desperdício. 
DESPERDÍCIO DE PELÍCULAS RADIOGRÁFICAS POR ERROS NOS FATORES DE EXPOSIÇÃO
INTRODUÇÃO
Desde a descoberta dos Raios – X a mais de Cem anos por Wilhelm Conrad Roentgen, em 08 de novembro de 1895, a medicina e as instituições públicas e privadas prestadoras de serviços de saúde tem feito uso desde descobrimento para auxiliar no diagnóstico dos utentes, com o foco de prevenir, diagnosticar, e tratar diversos tipos de patologias que acometem o “homem”, “animais” e “meio” Porém, o mesmo princípio é utilizado para radiografar objetos e estruturas inanimadas que necessitam de precisão diagnóstica para garantir o controle da qualidade. 
Não obstante, as indústrias farmacêuticas e alimentícias usam os fótons de radiação X e Gama, para esterilizar materiais e irradiar alimentos com o objetivo de torná-los livres de micro-organismos que deterioram alimentos, e no caso da indústria farmacêutica, patógenos e outros que venham a ocasionar doenças aos utentes.
A Radiologia,é um meio e um método utilizado pela medicina de grande relevância pública, pois, associada a outros dispositivos médicos, possibilita observar e avaliar estruturas superficiais externas e internas dos seres vivos e objetos inanimados através da utilização dos fótons de radiação X, sendo, possível o diagnóstico, o tratamento e a prevenção para determinadas doenças e patologias que acometem ou venham a acometer os seres.
Ao longo de décadas foram testados diversos tipos de dispositivos que pudessem vislumbrar uma imagem impressa próxima do real, e que pudesse satisfazer a necessidade do avaliador. Os serviços de Radiologia e Imagenologia de uma unidade de saúde, por serem serviços permanentemente utilizados pela maioria da população mundial, necessitam de profissionais treinados e habilitados para o processo de aquisição de imagens através dos fótons de radiação X.
Neste contexto, os Médicos, (as) os Tecnólogos, (as) os Técnicos (as)e Auxiliares em Radiologia, devem ter, a filosofia da proteção radiológica, justificação, limitação de dose, segurança e controle de qualidade do serviço de Radiodiagnóstico, bem presentes em todos os protocolos que são utilizados como ferramentas e instrumentos para aquisições de imagens em radiodiagnóstico.
A Comissão Europeia, através da Declaração de Luxemburgo de 05 de abril de 2005, subordinada ao tema Patient Safety – Making it Happen!(em relação à segurança do paciente) que, o setor de Radiologia por estar associado à saúde, corresponde a uma área de riscos elevados por causa dos efeitos e eventos ou acontecimentos adversos, decorrentes do tratamento a episódios de adoecimento ao qual a população possa ser acometida.
A Portaria de nº 453, de 01 de junho de 1998 do Ministério da Saúde e Serviço de Vigilância Sanitária, publicada no D. O. U – Diário Oficial da União em 02/06/98 aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico no Brasil, dispondo ainda; sobre o uso dos Raios-X diagnósticos em todo território nacional e dando outras providências, em relação aos serviços de diagnósticos, indústria e outros, que utilizam a radiação ionizante e ou não ionizante no país.
 
Não obstante, este dispositivo legal faz alusão à saúde, tendo em vista as disposições constitucionais de 1988 e a Lei 8.080, de 19 de outubro 1990, que tratam das condições para a promoção e recuperação da saúde como um direito fundamental do ser humano e que o mesmo possa estar ileso dos riscos inerentes ao uso das radiações ionizantes e não ionizantes e a necessidade de se estabelecer uma política nacional de proteção radiológica na área de radiodiagnóstico e terapêutico no Brasil.
Com o desenvolvimento e advento dos Métodos de imagens em meados do Século XX, obedecendo à seguinte cronologia. Em 1895, Primeira aplicação médica dos Raios-X, 1924 Criação dos filmes radiográficos, 1936 Desenvolvimento da abreugrafia,1972 Surgimento da tomografia computadorizada, 1973 a Ressonância Magnética Nuclear é apresentada como importante método de detecção de doenças, mais seus estudos, antecedem está data.
Com o advento da película radiográfica por volta de 1924, após 31 anos das aplicações médicas dos Raios-X, este dispositivo apresentava um custo muito elevado em um serviço de radiodiagnóstico. Nesta época, o custo com este dispositivo por ser muito caro, tornava-se inviável a sua utilização em grande escala. Em 1936, o brasileiro Manuel de Abreu desenvolveu um método barato de obtenção de imagens para a visualização dos pulmões, e este invento, ficou conhecido como “abreugrafia” e possibilitou a implementação e a aplicação das ações de saúde, em diversos programas de rastreamento populacional da tuberculose em todo o Brasil.
É importante ressaltar o advento inicial da profissão de Técnico em Radiologia, em sua formação inicial, (Operador de Raios-X,) o aprendizado das técnicas radiológicas era empírico, vivenciado na prática com literatura escassa para a língua Portuguesa, gerando deficiência de ensino e aprendizagem. Mais, estes obstáculos não limitou o crescimento e o engandecimento da profissão, trazendo à tona a relevância pública deste profissional cada vez mais exigido pelo mercado de trabalho.
Os avanços tecnológicos, o crescimento populacional, a demanda por saúde, por pessoais treinadas e habilitados para aplicação das técnicas radiológicas, fez nascer à necessidade de qualificação e estruturação de uma grade curricular para a formação de Técnico em Radiologia.
Em todo o mundo, foram criadas às escolas de formação profissional para habilitar na cientificidade do conhecimento das ciências necessárias ao desenvolvimento da profissão. No Brasil, a Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985, em consonância com o Decreto Nº 92.790, de 17 de Junho de 1986 regulamenta a profissão de Técnico em Radiologia, e ampara os Tecnólogos em Radiologia e dar outras providências.
As ações a que se destina este projeto se faz necessário à adequação dos currículos técnicos e acadêmicos dos profissionais que atuam na área de diagnóstico por imagem. O estudo tem por finalidade evitar os desperdícios de películas radiográficas, objetivando a economicidade dos insumos radiológicos, garantindo a qualidade dos serviços prestados, para atender às necessidades dos utentes. Além, de implementar as políticas públicas de saúde, o foco em questão do objeto do estudo, é promover a educação permanente e continuada dos profissionais atuantes no sistema público/privado de saúde.
 
IDENTIFICAÇÕES DO PROBLEMA
A formação profissional é, portanto, um componente decisivo para a efetivação da política nacional de saúde, capaz de fortalecer e aumentar a qualidade de resposta do setor às demandas da população, tendo em vista o papel desses profissionais no desenvolvimento das ações e serviços de saúde (BRASIL, 2007; MATTA, 2008).
Porém, a produção do conhecimento, a formação profissional e a prestação de serviços devem ser indissociáveis. Quando esses eixos são incompatíveis há inadequação das competências profissionais necessárias ao processo de trabalho, reduzindo a qualidade dos serviços de saúde disponibilizados à população, promovendo a fragmentação do cuidado e desse processo de trabalho (CECCIM, 2008).
Contudo, a avaliação do desempenho de um serviço de radiologia, nomeadamente a vertente técnica e médica, é extremamente difícil. Muitos dos atributos que contribuem para um excelente técnico de radiologia ou médico radiologista são difíceis de definir e ainda mais difíceis de medir. Uma série de dificuldades na avaliação do desempenho destes profissionais em geral, tem sido identificada. “Competência” foi definida como um conjunto complexo de comportamentos construídos sobre os componentes do conhecimento, habilidades e atitudes. Muitas vezes, é difícil identificar e medir os parâmetros disponíveis para identificar um serviço com um bom desempenho (KRUSHAL et al, 2009).
Sendo assim, as películas ou filmes radiográficos são dispositivos ainda utilizados em longa escala em diversos serviços espalhados no Brasil, fundamentais no processo de aquisição de imagem. É necessário, que os profissionais detenham um grande conhecimento dos diversos princípios que norteiam a formação de imagem. A Portaria 453/98, Ministério da Saúde – MS estabelece que os técnicos e auxiliares em radiologia atuem no programa de garantia de qualidade, nas avaliações de doses em pacientes, e nas avaliações dos índices de rejeição de radiografias, seguindo instruções que minimizem a repetição de procedimentos e que prevaleça o princípio ALARA (“As Low As Reasonably Achievable”), ou seja, (“tão baixas quanto razoavelmente possível”).
No entanto, a preocupação com a qualidade dos cuidados prestados é, atualmente, foco de interesse e de extrema importância na medida em que, a garantia, monitorização e melhoria da qualidade devem ser um dos grandes objetivos de uma instituição de saúde face às atuais diversidades (FELDMAN, GATTO, CUNHA, 2005).
Na saúde, bem como na radiologia, os sistemas de garantia da qualidade, de avaliação e de aperfeiçoamento contínuo, constituem indiscutivelmente objetivos a prazo e, em alguns casos, já estão em início de implementação, quer em serviços hospitalares, quer em unidades privadas de radiologia ambulatorial. As instituições prestadoras de serviços de saúde são concebidas para satisfazer as necessidades dos utentes, atuando num mundo onde a primazia é dada à competência e à qualidade. Para os autores Macedo e Rodrigues “Os serviços de radiologia, por serem serviços permanentemente utilizados pela maioria dos utentes, devem ter esta filosofia bem presente” (MACEDO, RODRIGUES, 2009).
Neste sentido, todos os compradores de serviços, na saúde em geral e na radiologia em particular, esperam os mesmos níveis de qualidade em todos os locais, e recomenda-se que as unidades de radiologia evoluam de programas de controle da qualidade para programas de gestão da qualidade total (FURQUIM, COSTA, 2009).
 
Estes componentes básicos incluem, segundo Kruskal et al (2009), e o College of Radiographers e o Royal College of Radiologists do Reino Unido (2009):
 
(1) condições de trabalho, equipamentos, instalações e recursos humanos;
(2) Segurança do utente;
(3) Melhoria dos processos;
(4) Comunicação/relações com os utentes;
(5) Avaliação do desempenho profissional;
(6) E educação.
 
Diante desta fundamentação teórica, em uma unidade pública de radiodiagnóstico no estado do Ceará, os custos com os materiais e insumos radiológicos estão elevados, apresentando um índice de desperdício e rejeição de 15 a 20% das películas radiográficas utilizadas no serviço de radiologia. Há de se considerar, que parte do montante que é gasto com insumos radiológicos, também perpassa pelo desperdício em vários aspectos. Podemos aqui citar inúmeras situações, uso de películas radiográficas de tamanho inadequado para determinada incidência, posicionamento do paciente e da estrutura a ser radiografada fora dos parâmetros adequados, técnicas de exames aplicadas fora das especificações para o processo de aquisição de imagem, tendo como resultado a repetência dos procedimentos, onerando a instituição com mais energia, películas radiográficas, aparelho de Raios-X, soluções reveladoras, água, mão de obra, tempo e aumento das exposições recebidas pelos utentes para um mesmo procedimento em radiodiagnóstico.
OBJETIVOS PROFISSIONAIS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver nos profissionais das técnicas radiológicas as competências necessárias para viabilizar e sanar os desperdícios de insumos radiológicos utilizados no setor de imagenologia, identificando as necessidades no processo de formação dos técnicos em radiologia que contribui para o aumento e desperdícios dos insumos radiológicos e viabilizar estudos para sua correçãoem função do aumento do controle da qualidade em diagnóstico por imagem. Promovendo nos profissionais que executam os procedimentos radiológicos as competências e habilidades necessárias para evitar os desperdícios das películas radiográficas e o aumento no controle da qualidade no serviço de radiodiagnóstico, observando os conhecimentos Declarativos, Procedural e Condicionais aplicados ao serviço de radiodiagnóstico.
OBJEIVOS ESPECÍFICOS.
 
Identificar nos profissionais das técnicas radiológicas as competências necessárias para viabilizar e sanar os desperdícios de insumos radiológicos utilizados no setor de imagenologia.
 
Investigar as necessidades no processo de formação dos técnicos em radiologia que contribui para o aumento e desperdícios dos insumos radiológicos e viabilizar estudos para sua correção em função do aumento do controle da qualidade em diagnóstico por imagem.
 
Promover nos profissionais que executam os procedimentos radiológicos as competências e habilidades necessárias para evitar os desperdícios das películas radiográficas e o aumento no controle da qualidade no serviço de radiodiagnóstico, observando os conhecimentos Declarativos, Procedural e Condicionais aplicados ao serviço de radiodiagnóstico.
 
OBJETO DO ESTUDO
 
Dentro do objeto do estudo, uma vez formulado os objetivos, tanto os gerais como os específicos, deve-se, expor no estudo o foco, a meta e o eixo central da investigação. Expondo com clareza os objetivos delineados para o estudo e que, se faça responder os questionamentos ou inquietudes que se pretende alcançar com a investigação da temática. Contudo, o investigador ou pesquisador, deve acostar-se de enunciados claros, precisos e objetivos, que se espera alcançar com o estudo, tendo em mente, como disserta Alvarenga (2012), “que a finalidade da investigação científica é”:
 
Apresentar novos conhecimentos – Investigação Quantitativa.
Compreender e buscar soluções aos problemas propostos – Investigação Qualitativa
Portanto, este estudo tem como foco central, construir, promover, aplicar e padronizar medidas que possam contribuir na aplicação adequada das ferramentas, dispositivos, e protocolos para o controle de qualidade, com vistas a proporcionar condições para o uso consciente dos filmes radiográficos, fatores de exposições radiométricos, qualidade da imagem processada para os fins diagnóstico e terapêutico, sem distorções dos parâmetros adequados trazendo, para sociedades grandes avanços e benefícios na saúde dos utentes e da sociedade de forma global e holística.
 
 REVISÃO DE LITERATURA
 
A integralidade, princípio e diretriz do SUS, colocam em cena alguns aspectos da maior importância, a saber: a concepção de saúde/doença, o funcionamento dos serviços de saúde em rede, a organização do processo de trabalho no campo da saúde, a não fragmentação da assistência, as práticas de cuidado, dentre outras questões. Assim, podemos perceber que a discussão da integralidade remete à análise dos modelos instituídos de atenção e gestão do SUS, buscando afirmar um ethos, uma prática ético-política no campo da saúde, que se contrapõe aos reducionismos, à objetivação dos sujeitos, à fragmentação dos modelos de atenção e de organização do processo de trabalho em saúde, assim como dos processos de formação.
Se tomarmos a integralidade como um dos princípios e diretrizes fundamentais das práticas de cuidado em saúde, torna-se necessário debater como vêm se dando os processos de formação dos profissionais em saúde. Percebe-se que ainda lidamos com processos de formação que, no cotidiano, têm esvaziado os princípios da integralidade. Ou seja, o que está em jogo também são as concepções/práticas de formação vigentes no campo da Saúde. Como afirmar a integralidade sem problematizar as práticas de formação pautadas em concepções que dissociam atenção e gestão, pensamento e vida, e que ainda focalizam a intervenção profissional no binômio queixa-conduta.
Desse modo, entendemos que não se trata de apontar modelos políticos-pedagógicos ideais, abstratos e dissociados do cotidiano dos processos de trabalho, mas principalmente indicar modos de fazer da formação (princípios e métodos) que se construam num ethos da integralidade e da dissociabilidade entre cuidar, gerir e formar.
Igualmente, requer entender a formação como “atitude” transdisciplinar, ou seja, em sua potência de produzir aberturas a novas sensibilidades, dizibilidades e visibilidades que expressam a multivetorialização nos quais estão envolvidas as práticas concretas de cuidado e gestão em saúde.
Essas práticas se materializam na relação entre os sujeitos envolvidos na e com a construção do cuidado, nos modos de acolher, de gerir, de fazer a escuta, de compartilharem saberes e diferentes modos de estar nos verbos da vida (viver, trabalhar, sentir e perceber o mundo). Como sinaliza Benevides (2005), “é no entre os saberes que a invenção acontece, é no limite de seus poderes que os saberes têm o que contribuir para um outro mundo possível, para uma outra saúde possível”. 
Porém, entendemos que a formação é um processo que extrapola o sentido clássico da aquisição de conhecimentos técnico-científicos referidos, produzidos e ensinados a uma dada profissão e em contra partida serem aplicados em um determinado momento, em uma determinada situação, em uma dada realidade. Formação significa, sobretudo, produção de realidade, constituição de modos de existência, portanto, não se dissocia da criação de modos de gestão dos processos de trabalho. De fato, o que visamos é à força de intervenção dos processos de formação como dispositivos potentes de problematização de si e do mundo. Nessa perspectiva o conhecimento não é um dado a priori, não está no mundo para ser descoberto, ele produz, num mesmo movimento, sujeito e mundo. Estes, entendidos como efeitos das práticas, é que podem problematizar as estabilizações nas quais se atualizam na realidade. O que temos aqui é uma desestabilização da dicotomia clássica entre sujeito e objeto, entendidos como unidades bem demarcadas ou mesmo opostos, ou como unidades relacionadas numa perspectiva de sobre determinação, ora do sujeito sobre o objeto, ora do objeto sobre o sujeito. 
O que aqui ganha relevo é a aposta no caráter intervencionista do conhecimento, que se afirma no entendimento de que “todo conhecer é um fazer” (BENEVIDES, 2007).
As atividades do trabalho humano, além dos modos operatórios definidos pelas normas prescritas para as diferentes tarefas, implicam, também, improviso, antecipação. Trabalhar é gerir, é co-gerir (SCHWARTZ, 2000). Portanto, estamos nos referindo a um processo de formação em saúde como possibilidade de produzir novas normas, novas formas de vida/ trabalho.
Nos últimos anos foram desenvolvidas normas, recomendações e leis, que visam à implementação de programas de garantia da qualidade em radiodiagnóstico em todo o mundo, como é o caso do Reino Unido, da Alemanha, dos Estados Unidos, partindo principalmente da Organização Mundial da Saúde e da Comunidade Europeia, onde a maioria adapta a obrigatoriedade do controle da qualidade em radiodiagnóstico (Macedo, Rodrigues, 2009).
PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO 
Já que você preserva sua própria aparência, nada mais natural do que preservar o seu local de trabalho, mantendo limpo e não jogandopapéis e objetos no chão. Todos os dias, antes de iniciar as atividades operacionais, favor limpar e organizar seu local de trabalho. Manter somente sobre a mesa o que for utilizar naquele momento. Retirar dos arquivos somente as pastas e documentos referentes ao tipo de operação que for executar. Se encerrar o expediente e os serviços não tiverem sido concluídos, mesmo assim você deve novamente arquivar as pastas e documentos para o dia seguinte. Não deixar documentos, papéis e outros objetos auxiliares sobre a mesa ao encerrar o expediente. 
POSTURA NO AMBIENTE DE TRABALHO 
Seu ambiente de trabalho é um local compartilhado com colegas, pacientes e fornecedores, portanto, o respeito neste é fundamental para que todos se sintam bem e em segurança. Sendo assim, é necessário evitar atitudes que possam vir a interferir no bem-estar das pessoas. Dessa forma, ficam vedadas na empresa atitudes como.
 • Fumar em suas dependências. 
• Promover tumultos ou desordens.
 • Fazer qualquer propaganda política ou religiosa .
 • Efetuar vendas ou compras de qualquer artigo.
 • Fazer comentários grotescos, preconceituosos e de deboche sobre os clientes e colegas.
 • Comer nas estações de trabalho e no horário de expediente. 
Abuse da Educação e da Cortesia, e não confunda gentileza com bajulação e sorrisos para agradar. 
• Use bom dia, boa tarde, boa noite, por favor e obrigado.
 • Trate sempre por senhor, senhora ou no máximo pelo nome, nunca por, meu bem querido filho.
 • Evite gírias.
 • Fale com moderação, em tom adequado.
 • Não bata o telefone.
 • Não importune colegas com conversas desviantes.
• Respeite horários. 
BIOSSEGURANÇA 
CONCEITO 
Conjunto de normas adotadas no local de trabalho, que visam proteger a saúde do indivíduo, contra qualquer agente de risco. 
OBJETIVO 
Promover a segurança, a saúde, a qualidade de vida do trabalhador e do paciente. 
PRINCÍPIOS 
• Socializar os conhecimentos.
 • Rever princípios e erros cristalizados.
 • Ter senso crítico.
 • Detectar erros admite-los e corrigi-los. 
MEDIDAS GERAIS 
• Evitar permanência em locais contaminados e sujeitos a exposição de radiação.
 • Não transportar espécimes potencialmente contaminados.
 • Zelo pelo ambiente: limpeza e conservação. 
 PESSOAL TÉCNICO 
Normas básicas para todas as áreas técnicas
 • Usar obrigatoriamente luvas sobre as mangas do avental, somente na área técnica. Ao usa-las não manusear telefones, maçanetas e outros objetos de uso comum.
 • Objetos de uso nas áreas técnicas; canetas, lápis, borrachas, etc., não devem ser usados fora do local de trabalho, assim como os EPI`s.
• Cobrir cortes e ferimentos antes de iniciar RX. • Manter as mãos longe dos olhos, boca e nariz. • Evitar roupas de lã, veludo, fibra grossas, pois liberam milhares de partículas contaminando o ambiente e o usuário. • Usar cabelos curtos ou presos. • Não usar anéis, pulseiras e relógios. • Não alimentar, portar ou armazenar alimentos em locais contaminados. • Não colocar material contaminado em geladeiras e ambientes de uso do funcionário e paciente. • Não fumar nas dependências do trabalho. • Proibir colocação de flores e folhas secas nas áreas técnicas. • Fazer limpeza e desinfecção da área técnica antes e após a rotina. • Descartar o lixo em local com tampa, pedal e sacos plásticos. • Lavar as mãos com sabão e desinfeta-la
 RESPONSABILIZAÇÃO – PRINCÍPIOS BÁSICOS 
- Abriu - feche - Ligou - desligue - Sujou - limpe - Acendeu - apague - Desarrumou - arrume - Pegou emprestado - devolva - Chegou - cumprimente - Saiu - avise - Prometeu - cumpra - Falou - assuma - Recebeu - agradeça - Gostou – elogie - É de graça – não desperdice - É seu – conserve - Não é seu – não desperdice - Quebrou - conserve - Não sabe – não mexa 
- Veio ajudar - ótimo - Não veio ajudar – não atrapalhe - Sabe fazer melhor – faço-o - Não sabe – não critique 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A Supervisão de Diagnóstico por Imagem do PS de Tupaciguara MG, possui uma política de administração voltada para a qualidade total de seus serviços. Antes de tudo, é uma atitude a ser adotada, por quem dela participar, pois não adianta aprender técnicas se não houver uma predisposição favorável de cada pessoa. Esta administração consiste numa série de princípios que quando praticadas, preparam o ambiente e criam a base para a qualidade, gerando nas pessoas uma consciência e comportamentos orientados para a melhoria contínua. Suas atividades incentivam o trabalho em equipe, mobilizando os participantes a resolverem coletivamente os problemas de sua área. Com certeza o conhecimento e a prática destes conceitos resultarão no engrandecimento dos funcionários e do funcionamento do pronto socorro Unidade Mista de Saúde Dr. Jarbas de Souza como um todo. 
A Diretoria 
 “Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas escolhas e atitudes feitas hoje”.
 AGRADECIMENTOS
À Secretária de Saúde Priscila Teles de Paulo Santos, e a todos os colaboradores da Secretaria Municipal de Saúde de Tupaciguara que participaram direta ou indiretamente deste trabalho.
EQUIPE GESTORA
PREFEITA MUNICIPAL
Edilamar Borges Novais
GESTORA MUNICIPAL DE SAÚDE
Priscila Teles de Paulo Santos
Coordenadora do pronto socorro Unidade Mista de Saúde Dr. Jarbas de Souza
Wilma Aparecida de Sousa
Coordenadores da Atenção Primária
Poliana Machado Martins
Supervisor de Vigilância em Saúde
Marcos Humberto Pires dos Santos 
Coordenadora Tec. do Cem e PS
Enfª. Cristiele Laiane Gomes
Técnico em Radiologia
Cássia Aparecida da Silva
Marcione Lira de Oliveira
Robinson Cerqueira de Morais
Rodrigo Mateus Ferreira 
Rogério de Castro Lopes
Tales Monteiro Lozi
Talita Brígida 
Gesso
Maria Lúcia de Souza
Robinson Cerqueira de Morais
Tales Monteiro Lozi
ELABORADA POR:
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Responsável Técnica
Enfª. Cristiele Laiane Gomes
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Responsável tec. Saúde Ocupacional 
Fabio Nascimento Marques
APROVADO POR:
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Chefia imediata
Coordenadora do Pronto socorro 
 Wilma Aparecida de Sousa
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Chefia Imediata
Priscila Teles de Paulo SantosGestora Municipal de Tupaciguara
Tupaciguara MG 03 de Julho 2016

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