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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD Bioquímica Humana AULA 2 (1) (1) feito

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VERSÃO:01
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA _02___
	
	
	DATA:
_06__/_10___/_2017
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: NADJA VIEIRA DOS SANTOS PEREIRA 
	MATRÍCULA: 28263449
	CURSO: NUTRIÇÃO EAD 2B
	POLO: GUARULHOS CENTRO
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): GUSTAVO AP SANTOS
	
 
		TEMA DE AULA: Caracterização de Lipídeos (Dosagem de Colesterol - HDL) 
Assunto abordado em sala de aula a dosagem de colesterol HDL é usado com outros exames de lipídeos para pesquisar níveis nocivos de lipídeos e avaliar o risco de doença cardíaca. Os níveis de colesterol HDL podem também ser monitorados regularmente pelo médico se exames anteriores mostraram risco de aumento de doença cardíaca ou se a pessoa teve um infarto do miocárdio ou está em tratamento por causa de níveis altos de colesterol. O colesterol HDL pode ser pedido como acompanhamento após um resultado de colesterol. Em geral isso é feito com outros exames relacionados, incluindo colesterol, colesterol LDL e triglicerídeos como parte de um perfil lipídico durante uma revisão de saúde rotina. É recomendado este exame pelo menos a cada 5 anos. Normalmente os exames de lipídeos não são pedidos para crianças e adolescentes com risco baixo. Entretanto é recomendado um perfil lipídico de crianças e jovens que apresentam risco aumentado de desenvolver doença cardíaca na idade adulta. Alguns desses fatores de riscos são semelhantes aos de adultos e incluem história familiar de doenças cardíacas ou problemas de saúde coo diabetes, hipertensão arterial ou obesidade. Os níveis de HDL podem também ser pedidos em intervalos regulares para avaliar o resultado de mudança de estilo de vida como dieta, exercícios ou suspensão do fumo visando esses níveis.
Determinar da concentração de HDL no soro ou plasma 
Dosagem de HDL
Material usado: plasma e soro (sintéticos)
Método de cálculo: espectrofotometria 
Concentração de HDL:
Lucas: 174,4 mg/dl
Jose: 144,0 mg/dl
			TEMA DE AULA: Caracterização de Lipídeos (Dosagem de Colesterol) 
Os lipídeos são substancias orgânicas oleosas e gordurosas, insolúveis em agua. Os ácidos graxos são as unidades fundamentais da maioria dos lipídeos. Eles possuem um grupo carboxílica único e uma cauda hidro carbonada não polar.
Os lipídeos mais abundantes e simples que contem ácido graxos como unidade fundamentais são os triglicerídeos. Os triglicerídeos são ésteres do álcool glicerol com três moléculas de ácido graxo. São, portanto, moléculas hidrofóbicas não polares pois não contem grupos funcionais eletricamente carregadas ou altamente polares. Aqueles que contém apenas um tipo de ácido graxo são chamados de simples os que contém dois outros tipos de ácido graxo são chamados de mistos.
O colesterol é sintetizado fabricado no fígado, as principais frações do colesterol são LDL, colesterol e HDL. O colesterol total é a dosagem de suas frações LDL, HDL e VLDL. Mais importante do que dosagem de suas frações, pois uma dosagem de colesterol total pode estar elevada as custas do colesterol HDL, o que não traz preocupação, ao contrário de um colesterol total elevado as custas do LDL.
Dosagem de colesterol total/triglicerídeos 
Material: soro e plasma (sintéticos)
Método: espectrofotometria
Concentração de colesterol total:
Lucas: 166,0 mg/dl
José: 156,2 mg/dl
Concentração de triglicerídeos 
Lucas: 64,0 mg/dl
Jose: 90,0 mg/dl
			TEMA DE AULA: Caracterização Metabolismo Muscular (Dosagem de Creatinina) 
Em indivíduos saudáveis, a suplementação de substancia ergogêneticas, como creatina, é utilizada para aumentar a tolerância ao exercício, postergar fadiga, ou a síntese proteica musculara, visando assim a melhoria de desempenho físico.
A creatina é um nutriente encontrado em alimentos, como peixes e carnes, podendo ser sintetizada endogenamente no fígado, rins e pâncreas a parti de outros aminoácidos (glicina, arginina e metionina). A maior parte da creatina está no musculo esquelético, sob forma de fosfocreatina é a primeira reserva energética degradada durante atividade alta demanda energética, que variam de dez segundos a cerca de um minuto, porem seus estoques são resintetizados em poucos minutos, o que a torna importante em exercícios intermitentes.
A nossa musculatura está permanentemente em atividade, mesmo quando estamos em repouso. Isto significa que estamos o tempo inteiro consumindo creatina fosfato. A creatinina é uma espécie de lixo metabólico resultando deste consumo constante. Após a sua geração a creatinina é lançada na corrente sanguínea, sendo eliminada do corpo na urina, através dos rins.
- Proteínas ingeridas na dieta – produção de creatina fosfato pelo fígado – consumo da creatina fosfato pelos músculos para geração de energia – produção de creatina – eliminação de creatinina pelos rins.
Os níveis normais da creatinina variam de 0,6 a 1,3 mg/dl. Porém, esses valores não são absolutos e devem ser interpretados pelo seu médico. Com a creatinina é produzida pelos músculos, pessoas musculosas apresentam taxas basais maiores.
Quando os rins do paciente começam a funcionar de forma adequada e a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada, as concentrações de ureia e creatinina no sangue tendem a ser elevar. Quanto mais alta for a creatinina sanguínea, mais grave é a insuficiência renal.
2. Não foi feita esta dosagem em aula pratica.
				TEMA DE AULA: Caracterização de Carboidratos (Dosagem de Glicose) 
Os carboidratos, também denominados hidratos de carbono, glicídios ou açúcares. São fonte de energia. A glicose da alimentação entra na circulação do sistema porta e é levada para o fígado onde 30% é metabolizada e armazenada como glicogênio ou gordura. Os outros 70% é distribuída como glicose e ciclo cítrico – ATP.
É usado para detectar hiperglicemia para ajudar o diagnóstico dos diabetes, e para monitorar os níveis de glicose em pessoas com diabetes.
As dosagens seguem as seguintes referências:
- Normal abaixo de 100mg/dl
- Intolerância à glicose: jejum de 111 a 125 mg/dl; 2 horas após 75g de glicose de 141 a 199 mg/dl.
- Diabetes melitus: jejum maior que 126 mg/dl; 2 horas após 75g de glicose: maior que 200 mg/dl.
A glicemia é a concentração de glicose no sangue ou mais precisamente no plasma. Quando comemos muito, a glicemia aumenta, ao passo que quando comemos pouco, esta mante-se baixa. O aumento da glicemia está intimamente relacionado ao consumo de carboidratos na dieta, sejam eles integrais ou refinados.
A glicose na urina pode ser encontrada apenas quando o nível de açúcar no sangue aumenta a fim de exceder a capacidade dos rins de absorver esta substancia. Existe um limiar renal para a glicose que varia de cerca 160 a 190 mg/dl.
Se o açúcar no sangue é muito alto e excede esse limite (por exemplo é a 500), os rins enchem e não consegue reabsorver a glicose. Como resultado, uma quantidade significativa de glicose pode passar para a urina. Esta doença é conhecida como glicosúria.
Esta é uma condição comum aos pacientes que apresentam diabetes (não- controlada). Igualmente comum em gravidas, pela diminuição do limiar de excreção, podendo ser neste caso um processo fisiológico.
Os valores de referências são:
Zero – exames de urina simples, a glicose não deveria ser encontrada.
30 a 90 mg – no exame de urina de 24 horas, independentemente se o paciente é um homem, mulher ou criança. 
Determinação da concentração de glicose no soro, plasma ou urina:
Dosagem de glicose
Matéria: soro 
Método de cálculo: espectrofotometria 
Concentração de glicose:
Paciente CJF: 102,7 mg/dl
Paciente MSF: 101,1 mg/dl
Paciente PCL: 96,4 mg/dl
3. a determinação ela é feita pela a espectrofotometria onde baseia a absorção da radiação nos comprimentos de onda entre o ultravioleta e o infravermelho. O aparelho permite selecionar o comprimento de onda (lambda) da radiação adequadaa análise de um determinado componente, bem como determinar a concentração de várias soluções padrões.
4. Não houve esta análise feita em aula.
				TEMA DE AULA: Caracterização de Proteínas (Dosagem de Proteínas Totais) 
1. Tema citado no relatório 1 de BIO.
2. Tema citado no relatório 1 de BIO.
					TEMA DE AULA: Caracterização de Eletrólitos (Ferro) 
1. O ferro é um elemento essencial na formação da Hb. O ferro é obtido por meio da dieta. Nos alimentos encontra-se na forma férrica (Fe+3), mas para compor a Hb, é necessária a sua redução para a forma ferrosa (Fe+2). Essa reação de redução ocorre no estômago, sendo mediada pelo ácido clorídrico produzido nas células parietais da mucosa gástrica. Ao chegar ao intestino delgado, já na forma ferrosa, é absorvido parcialmente, pois, em condições fisiológicas, sempre há uma perda do ferro ingerido pela dieta através das fezes. Após a absorção, o ferro vai para o sangue circulante e se liga a uma proteína chamada transferrina, utilizada apenas em seu transporte. 
Do ferro circulante, 60% vai para a medula óssea vermelha para a formação de Hb nos precursores eritrocitários e os 40% restantes são armazenados no organismo. 
A absorção de ferro pelo intestino é regulada pela quantidade de ferritina existente no fígado, sendo indiretamente proporcional a ela. 
O estado do ferro pode ser avaliado por um ou mais exames que determinam a quantidade desse metal no sangue, a capacidade que o sangue tem de transportá-lo e a quantidade de ferro de reserva. Também podem facilitar a diferenciação entre diversos tipos de anemia. Os exames podem incluir:
Ferro sérico - Mede a quantidade de ferro no sangue.
Capacidade total de transporte de ferro - Mede as proteínas do sangue que ligam o ferro, incluindo a transferrina. 
Capacidade não saturada de transporte de ferro - Mede a capacidade de reserva da transferrina, a parte da transferrina que não está saturada com ferro. 
Saturação da transferrina - É calculada dividindo o resultado do ferro no sangue pelo da capacidade total de transporte de ferro. Representa a percentagem da transferrina que está ligada ao metal.
Ferritina no sangue - Reflete o tamanho das reservas de ferro do corpo. É a principal proteína que armazena esses metais nas células.
Valores de referência para o ferro sérico normal: No caso de recém-nascidos-nascidos: 90 a 240 mcg/dL, criança: 35 A 90 mcg/dL Homem: 59 A 158 mcg/dL e Mulheres: 37 A 145 mcg/dL.
Geralmente, o ferro sérico apresenta valores baixos nos casos de anemia ferropriva (por deficiência de ferro), infecções crônicas, hipoproteinemias, glomerulopatias, infestações parasitárias, neoplasias, menstruação e variações circadianas 
E aumentados quando há ocorrência de anemias sideroblástica, perniciosa e hemolíticas, talassemias, hepatite aguda, necrose hepática, intoxicação crônica por chumbo, após a submissão do paciente a transfusões sanguíneas frequentes, ou, ainda, pela hemólise da amostra de sangue utilizada.
Não houve análise feita em aula.

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