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NOÇÕES DE ECONOMIA

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NOÇÕES DE ECONOMIA
Prof.ª PATRÍCIA FRANÇA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Trade-offs: processo de escolha e tomada de decisões e suas implicações.
Mercado: grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas interações efetivas ou potenciais, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos.
Mercado perfeitamente competitivo: possui muitos compradores e vendedores, de tal modo que nenhum comprador ou vendedor pode, individualmente, influir de forma significativa sobre os preços.
Preço de mercado: preço que prevalece em um mercado competitivo.
Preço Nominal: preço absoluto de um bem, sem nenhum ajuste decorrente da inflação.
Preço Real: preço de um bem relativo a uma medida agregada de preços; preço ajustado de acordo com a inflação.
OFERTA E DEMANDA
MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
Mercado de commodities
DEMANDA
Quantidade demandada: quantidade de um bem que os compradores desejam e podem comprar.
Negativamente relacionada ao preço.
Determinantes da demanda: renda, preço dos bens relacionados, gostos (preferências), dimensão do mercado e expectativas. 
Lei da Demanda: com tudo o mais mantido constante, quando o preço de um bem aumenta, sua quantidade demandada diminui.
OFERTA
Quantidade ofertada: quantidade de um bem que os vendedores estão dispostos a vender
Positivamente relacionada ao preço.
Determinantes: preço dos insumos, tecnologia, expectativas, mercado.
Lei da Demanda: com tudo o mais mantido constante, quando o preço de um bem aumenta, sua quantidade ofertada aumenta.
OFERTA x DEMANDA
Ao preço de equilíbrio, a quantidade do bem demandada é exatamente igual à quantidade ofertada. 
Positivamente relacionada ao preço.
Lei da Demanda: com tudo o mais mantido constante, quando o preço de um bem aumenta, sua quantidade ofertada aumenta.
FCC (2016) – PGE/MT
De acordo com a lei da demanda,
 (A) existe uma relação positiva entre quantidade demanda e preço.
 (B) quando o preço sobe, a demanda irá se deslocar para a esquerda.
 (C) existe uma relação negativa entre quantidade demandada e preço.
 (D) quando o preço sobe a demanda irá se deslocar para a direita.
 (E) quando o preço sobe, os consumidores irão deslocar suas compras para bens complementares. 
FCC (2016) – AL/MS
Sobre a curva de demanda, é correto afirmar:
(A) A mudança no preço das bicicletas não levará a um deslocamento da curva de demanda por bicicletas.
(B) O aumento do preço dos carros levará a um queda na demanda por motocicleta.
(C) A mudança na demanda é equivalente a um movimento ao longo da curva de demanda.
(D) Quando o preço cai, a quantidade demandada também cai.
(E) Quando a curva de demanda se desloca para a direita, a curva de oferta também se desloca para a direita. 
FCC (2016) – AL/MS
Considere que a figura abaixo ilustre a demanda por diet pepsi, para um consumidor que é indiferente em relação a diet coke:
Com uma queda no preço da diet coke, a demanda por diet pepsi: 
mudará de D1 para D2. 
mudará de D2 para D1. 
 mudará de D2 para D3. 
mudará de D1 para D3. 
 não sofrerá alteração. 
FCC (2015) – TCM/RJ
Um dos fatores que leva ao deslocamento a curva de demanda são as preferências. Um aumento do gasto com propaganda e marketing tende a 
levar a firma a gastar mais sem efeito algum sobre o nível de vendas. 
deslocar a curva de demanda para a esquerda, aumentando a demanda do bem. 
deslocar a curva de demanda para a direita, aumentando a demanda do bem. 
 deslocar a curva de oferta e de demanda para a esquerda, reduzindo a demanda do bem.
 deslocar a curva de oferta para a direita reduzindo a oferta do bem. 
FCC (2015) – TCE/CE
A demanda varia
 (A) com a quantidade demandada.
 (B) inversamente com o preço.
 (C) inversamente com o preço de bens substitutos.
 (D) diretamente com a população.
 (E) inversamente com o preço dos bens complementares.
TEORIA DO CONSUMIDOR
PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR 
RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 
ESCOLHAS DO CONSUMIDOR
PREMISSAS SOBRE PREFERÊNCIAS:
Integralidade (completude): os consumidores podem comparar e ordenar todas as cestas de mercado.
Transitividade: se o consumidor prefere a cesta A a B e prefere B a C, logo prefere A a C.
Mais é melhor do que menos: preferência por quantidades maiores de cada mercadoria
CURVAS DE INDIFERENÇA E UTILIDADE
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESCOLHA DO CONSUMIDOR
DEMANDA INDIVIDUAL
MODIFICAÇÕES NO PREÇO
Uma redução no preço do alimento, mantidos constantes renda e o preço do vestuário, faz o consumidor escolher outra cesta de mercado. Em (a), as cestas de mercado que maximizam a utilidade para vários preços de alimento (no ponto A, o preço é de $2; no B, é $1; e no D, é de $0,50) constituem a curva de preço-consumo. A parte (b) mostra a curva de demanda, que relaciona o preço do alimento à quantidade demandada.
DEMANDA INDIVIDUAL
MODIFICAÇÕES NA RENDA
Um aumento na renda, mantidos constantes os preços dos bens, faz com que consumidores alterem suas escolhas de cestas. Na parte (a), as cestas que maximizam a satisfação do consumidor para os vários níveis de renda ($10 no ponto A, $20 no ponto B e $30 no ponto D) determinam o traçado da curva de renda-consumo.
CURVAS DE ENGEL
Relacionam a quantidade consumida de uma mercadoria à renda;
Bens normais x bens inferiores
DEMANDA DE MERCADO
A curva de demanda do mercado é obtida por meio da soma das curvas Da, Db e Dc. 
FCC PREFEITURA DE TERESINA (2016)
Na análise microeconômica, é relevante considerar os demais bens que podem trazer impactos sobre um bem específico. Nesse sentido, e tudo mais permanecendo constante, se o aumento de preço do bem X provocar o aumento da demanda do bem Y, pode-se dizer que esses bens X e Y são 
inferiores e complementares. 
inferiores. 
normais. 
normais e complementares. 
 substitutos. 
TEORIA DA PRODUÇÃO (DA EMPRESA)
INSUMOS = FATORES DE PRODUÇÃO
q = F(K,L)
Curto Prazo: período em que as quantidades de um ou mais fatores de produção não podem ser modificadas
Longo Prazo: tempo necessário para que todos os insumos de produção possam se tornar variáveis
ISOQUANTAS
 PREMISSA:
 Um produtor utiliza somente dois insumos: Trabalho (L) e Capital (K).
 OBSERVAÇÕES:
Para qualquer nível de K, o produto aumenta quando L aumenta;
Para qualquer nível de L, o produto aumenta quando K aumenta;
Várias combinações de insumos podem produzir a mesma quantidade de produto.
ISOQUANTAS
São as curvas que representam todas as possíveis combinações de insumos que geram a mesma quantidade de produto.
TRABALHO
CAPITAL
1
2
3
4
5
1
20
40
55
65
75
2
40
60
75
85
90
3
55
75
90
100
105
4
65
85
100
110
115
5
75
90
105
115
120
ISOQUANTAS
PRODUÇÃO COM UM INSUMO VARIÁVEL (TRABALHO)
 OBSERVAÇÕES:
1) À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (Q)	aumenta, atinge um máximo e, então, decresce. 
2) O Produto Médio do Trabalho (PM), ou o produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui:
3) O Produto Marginal do Trabalho (PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo.
PRODUÇÃO COM UM INSUMO VARIÁVEL (TRABALHO)
Quando todos os insumos são fixos, exceto o trabalho, a curva total de produção mostrada em (a) representa os volumes de produção correspondentes a diferentes quantidade de insumo trabalho;
Os Produtos Médio e Marginal em (b) são obtidos da curva de produção. 
À esquerda do ponto E em (b), o produto marginal está acima do produto médio, que está crescendo, enquanto à direita do ponto E o PMg está abaixo do PM, que está decrescendo. 
Assim, E representa o ponto em que os PM e PMg são iguais, quando o PM atinge o máximo.
LEI DOS RENDIMENTOS MARGINAIS DECRESCENTES
Princípio segundo o qual, conforme a utilização de um insumo aumenta, com outros insumos mantidos constantes, produção adicional diminui.
PRODUÇÃO COM DOIS INSUMOS VARIÁVEIS
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO – DOIS CASOS ESPECIAIS
Substitutos Perfeitos: a taxa de K e L
que podem substituir um ao outro é a mesma
Função de Produção de proporções fixas: combinação de K e L para aumentar a produção
RENDIMENTOS DE ESCALA
FCC (2016) – PGE/MT
A lei dos retornos marginais decrescentes afirma:
 a) O produto total cai à medida que mais do insumo é adicionado à produção. 
 b) A receita total cai quando o produto aumenta, mantendo a tecnologia fixa. 
 c) A utilidade cai quando mais do bem é consumido. 
 d) A quantidade demandada do bem cai quando o preço sobe. 
 e) O produto marginal, a partir de um dado momento, cai à medida que mais insumo é empregado. 
CUSTOS DE PRODUÇÃO
Custo Contábil: despesas efetivas mais despesas com depreciação de equipamentos;
Custo Econômico: custos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na produção, incluindo custos de oportunidade;
Custos de Oportunidade: custos associados às oportunidades perdidas quando os recursos de uma empresa não são utilizados da melhor forma.
Custos irreversíveis: despesas realizadas que não podem ser diretamente recuperadas.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
A produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos
Custos fixos não dependem do nível de produção;
Custos variáveis dependem do nível de produção.
CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
CT = CF + CV
DETERMINANTES DOS CUSTOS NO CURTO PRAZO
Rendimentos crescentes: o nível de produção aumenta relativamente ao insumo, logo o CV e o CT caem relativamente à produção.
Rendimentos decrescentes: o nível de produção diminui relativamente ao insumo, logo o CV e o CT aumentam relativamente à produção.
CURVAS DE CUSTO CURTO PRAZO
Em (a), CT é a soma vertical de CF e CV.
Em (b), o CTMe é a soma de CVMe e CFMe. A curva de CMg cruza com as curvas de CVMe e CTMe em seus respectivos pontos mínimos.
LINHA DE ISOCUSTO
Linha que descreve todas as combinações de insumos (L e K) que podem ser adquiridas mediantes dado custo.
A isocusto C1 é tangente à isoquanta q1 no ponto A, a combinação ideal de insumos.
Isoquanta: combinações possíveis de insumo que geram mesmo volume de PRODUÇÃO
C = wL + rK
CURVAS DE CUSTO NO LONGO PRAZO VERSUS CURTO PRAZO
No longo prazo todos os insumos são variáveis;
No curto prazo, o nível de produção q2 só pode ser atingido aumentando-se L1 para L3;
No longo prazo, o mesmo produto pode ser atingido com custos mais baixos, aumentando de L1 para L2 e o capital de K1 para K2.
FCC (2016) – PGE/MT
Os custos de produção podem ser definidos para o curto e para o longo prazo, sendo que a diferença entre os dois conceitos refere-se à
 a) presença de custo variável apenas no curto prazo. 
 b) presença de custo fixo apenas no curto prazo. 
 c) ausência de custo variável no curto prazo. 
 d) presença de custo fixo apenas no longo prazo. 
 e) ausência de custo variável no longo prazo. 
FCC (2016) – PGE/MT
Quando o nível de produto de curto prazo é zero, necessariamente, serão iguais a zero os custos:
explícitos. 
 fixos. 
(C) implícitos. 
(D) variáveis. 
(E) de oportunidade. 
FCC (2016) – PGE/MT
Se uma empresa produz uma quantidade de determinado produto a um custo marginal crescente e inferior à receita marginal obtida com a venda daquele produto, pode-se dizer que a empresa 
 a) já está obtendo o máximo lucro. 
 b) está, certamente, tendo prejuízo em valor absoluto. 
 c) nunca maximizará seu lucro.
 d) deve reduzir a quantidade para ampliar seu lucro. 
 e) deve aumentar a quantidade para ampliar seu lucro. 
FCC (2016) – PGE/MT
Se a firma aumentar o seu nível de produto no curto prazo, então 
o custo variável permanece inalterado, mas os custos fixos irão aumentar. 
 tanto o custo fixo quanto o custo variável irão subir.
 o custo variável irá subir mas os custos fixos irão cair.
 tanto o custo fixo quanto o custo variável irão subir. 
 o custo variável vai subir, mas os custos fixos não irão se alterar. 
FCC (2016) – AL/MS
Acerca dos fatores de produção, considere as seguintes afirmações:
 I. No longo prazo, uma firma pode variar seu insumo capital mas não seu insumo mão de obra. 
II. No longo prazo, uma firma pode variar tanto seu insumo capital quanto seu insumo mão de obra. 
III. No curto prazo, todos os fatores de produção são variáveis.
 IV. No curto prazo, há ao menos um dos fatores de produção fixo. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
II e IV. 
 I e III. 
 II e III. 
 I. 
 IV. 
ESTRUTURAS DE MERCADO
Concorrência Perfeita 
 Monopólio 
 Monopsônio
Oligopólio 
 Concorrência Monopolística
CONCORRÊNCIA PERFEITA (MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS)
Grande número de vendedores (empresas) e de compradores (clientes) – mercado atomizado;
Aceitadora (tomadora) de preços: empresas que não tem influência sobre o mercado e, portanto, aceitam o preço como dado.
Homogeneidade de produtos (sem barreiras à entrada): produtos de todas empresas são substitutos entre si.
Livre entrada e saída: não há custos especiais que tornam difícil uma nova empresa entrar no setor ou dele sair se não obtiver lucros. 
P = CMg
MONÓPOLIO 
Uma única empresa domina o mercado e um grande número de consumidores;
Não há concorrência, não há produtos substitutos, curva de demanda inelástica;
Curva de demanda da empresa = a curva de demanda do mercado.
Barreiras à entrada: 
a. Monopólio puro ou natural: o mercado exige elevado número de capital; grandes plantas industriais; elevadas economias de escala; 
b. Patentes: empresa detém a tecnologia;
 c. Controle de matérias-primas básicas: controle de minas de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio).
Lucros extraordinários no longo prazo;
RMg = Cmg
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Estrutura de mercado intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio;
Número relativamente grande de empresas (com certo poder concorrencial, porém com segmentos de mercados e produtos diferenciados);
Livre entrada e saída do mercado;
P > CMg
OLIGOPÓLIO
Pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado (pode ser um pequeno nº de empresas, ou há grande nº de empresas, mas poucas dominam o mercado)
Tanto as quantidades ofertadas quanto os preços são fixados entre as empresas por meio de conluios ou cartéis.
A liderança de preços; 
b. O oligopólio de produtos diferenciados (automobilísticas); 
c. O oligopólio de produtos homogêneos (alumínio e cimento).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ESTRUTURAS DE MERCADO
Características
Concorrência perfeita
Monopólio
Oligopólio
Concorrência Monopolística
Número de empresas.
Muito grande.
Só há uma empresa.
Pequeno.
Grande.
Produtos.
Homogêneo. Não há diferenciação.
Não há substitutos próximos.
Pode ser homogêneo ou diferenciado.
Diferenciado.
Controle das empresas sobre os preços
As empresas não controlam.
Grande poder de controle, quando não há intervenção governamental
Tendência de formação de carteis de controle de preços e de cotas de produção
Pouco controle, devido aos produtos substitutos
Condições de ingresso na empresa.
Não há barreiras
Barreiras ao acesso de novas empresas.
Barreiras ao acesso de novas empresas.
Não há barreiras
FCC (2016) – PGE/MT
Se a natureza do produto requer que produtores de um bem usem grandes quantidades de maquinário e equipamento especializado, então:
Não haverá obstáculos para a firma sair do mercado.
A indústria não se adequa às hipóteses de competição perfeita.
Os empregados irão pedir elevada indenização se a planta fechar.
O governo irá restringir o número de vendedores no mercado.
O governo irá criar taxas de licenciamento para as máquinas e equipamentos.
FCC (2016) – PGE/MT
Firmas em um mercado competitivo não podem influenciar: 
 a) a quantidade do bem que é produzida. 
 b) o quanto de trabalho é empregado na produção. 
 c) o quanto de capital é usado na produção. 
 d) o volume de marketing usado. 
 e) o preço do produto vendido. 
FCC (2016) – PGE/MT
Um monopolista vende um produto visando maximizar seu lucro. Com esse objetivo, ele deve produzir uma quantidade
tal que o custo marginal seja igual 
 a) à receita total. 
 b) ao preço de venda. 
 c) à quantidade demandada. 
 d) à receita marginal. 
 e) ao custo médio mínimo. 
FCC (2016) – PGE/MT
Em condições de competição perfeita, se houver o aumento da demanda por parte de um comprador, o preço de mercado 
aumenta.
permanece inalterado. 
cai. 
 tanto pode subir quanto descer.
 irá se alterar mas de uma forma imprevisível. 
FCC (2016) – AL/MS
É correto afirmar que firmas em competição perfeita
(A) possuem economias de escala, com o que as mesmas registram lucro positivo no curto prazo.
(B) possuem economias de escala, porque tais economias advêm das condições de oferta e demanda.
(C) não possuem economias de escala, porque a escala não confere poder de fixação de preços.
(D) não têm economias de escala como um fator dominante.
(E) têm poder de fixação de preço. 
FCC (2016) – PREFEITURA DE TERESINA
Uma característica da estrutura de mercado de concorrência monopolística é dada pela existência de 
barreiras à entrada. 
poucas empresas. 
cartelização. 
 irrelevância da localização das empresas.
 produtos diferenciados que permitem algum poder de determinação dos preços. 
FCC (2015) – TCE/CE
A existência de monopólios está baseada na hipótese de 
barreiras à entrada de novos ofertantes.
existência de grande número de vendedores e compradores.
livre entrada e saída de vendedores.
conluio entre as firmas dominantes.
incapacidade das firmas em fixar preços.
REFERÊNCIA: PINDYCK, Robert S. RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo.
Patrícia França
Contato: patriciarfranca@hotmail.com

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