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ESTUDO DE CASO: INDÚSTRIA MOVELEIRA FINO STYLO

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14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
christiane aparecida rosa gomes
EVELYN FRANCIS XAVIER MARQUES
GLEICIELE CRISTINA TRINDADE LIMA
ESTUDO DE CASO: INDÚSTRIA MOVELEIRA FINO STYLO
Sete Lagoas
2017
christiane aparecida rosa gomes
EVELYN FRANCIS XAVIER MARQUES
GLEICIELE CRISTINA TRINDADE LIMA
ESTUDO DE CASO: INDUSTRIA MOVELEIRA FINO STYLO
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:. Contabilidade de Custo e Industrial, Gestão de Custos, Estrutura das Demonstrações Contábeis, Mercado de Capitais
Prof. Agnaldo Pereira, Luis Fernando Moreira Cabral, 
Valdeci da Silva Araújo, Alcides José da Costa Filho e
Alessandra Petrechi de Oliveira
Sete Lagoas
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 Estudo de Caso Industria Moveleira Fino Stylo.....................................................4
2.2 Margem de Contribuição .......................................................................................4
2.3 Ponto de Equilibrio.........................................l.......................................................4
2.4 Calculando a Margem de Contribuição e o Ponto de Equilibrio............................6
2.5 Demonstrações Contabeis.....................................................................................7
2.6 DRE........................................................................................................................9
2.7 BALANÇO PATRIMONIAL...................................................................................11
2.8 AMPLIAÇÕES NA ÁREA INDUSTRIAL...............................................................12
2.9 ANÁLISE DE LPA.................................................................................................12
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................14
4 REFERENCIAS......................................................................................................15
INTRODUÇÃO
A chave para o sucesso de uma empresa está em conhecer bem o seu próprio negócio e não deixar cuidados primordiais, como a gestão de custos, nas mãos de terceiros. Isso porque administrar e controlar os custos gerados na produção e na comercialização de serviços e produtos proporciona ao gestor o conhecimento do quanto se foi investido e do valor a ser estipulado no preço final.
Esse domínio auxilia no planejamento, nas tomadas de decisões e no bom gerenciamento financeiro. Portanto, quando a empresa realiza uma gestão de custos ineficiente, os valores estipulados podem não condizer com a realidade, podendo prejudicar as margens de lucro, o volume de vendas e até mesmo a sobrevivência da empresa.
DESENVOLVIMENTO
ESTUDO DE CASO: INDUSTRIA MOVELEIRA FINO STYLO
A Móveis Fino Stylo S/A iniciou suas atividades em Janeiro de 2017 atuando exclusivamente na fabricação e venda de mesas decorativas sobre encomenda. Os acionistas esperam que a mesma apresente um retorno sobre o capital investido no valor de R$20.000,00.
Para ajudar os acionistas a atingirem seus objetivos iremos apresentar e analisar os resultados contábeis.
. 
2.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Margem de contribuição é quanto sobra de receita para pagar os custos fixos e, consequentemente, ter lucro após as vendas, ou seja, indica quanto de receita sobra após o desconto dos custos diretos. Ela pode ser classificada como margem de contribuição unitária, quando a análise é feita única e exclusivamente sobre um produto/serviço, ou total, quando ela é feita para toda sua produção/capacidade produtiva. Ela também pode ser calculada percentualmente.
Para encontrar a Margem de Contribuição, basta fazer a seguinte conta: valor das Vendas menos o valor dos Custos e Despesas Variáveis. Ou se preferir, pode usar a formula:
Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
2.3 PONTO DE EQUILIBRIO
O ponto de equilíbrio é uma técnica analítica para estudar as relações entre custos fixos, custos variáveis, volume de vendas e lucros, buscando, em especial, levantar o nível das operações necessárias para cobertura dos custos fixos operacionais. Portanto, dentro das Pequenas e Médias Empresas pode ser uma poderosa ferramenta a favor do administrador, onde o mesmo conseguirá através da análise do ponto de equilíbrio identificar a quantidade mínima de vendas que precisa para não obter prejuízo.
Ponto de Equilíbrio Contábil
Ponto de equilíbrio Contábil é o ponto onde o lucro será 0 (zero). Significa que neste ponto todas as despesas fixas foram supridas pela margem de contribuição da quantidade pré-determinada. Com o uso do ponto de equilíbrio conseguimos apurar o nível de vendas que precisa ser mantido para liquidar os custos fixos operacionais e também mensurar a lucratividade em diversos níveis de venda.
Ponto de Equilíbrio Econômico
O ponto de equilíbrio econômico é similar ao ponto de equilíbrio contábil, com exceção que ele engloba também o custo de oportunidade da organização, ou seja, a perspectiva da empresa através de outros investimentos ou recursos. O ponto de equilíbrio financeiro desconsidera a soma dos gastos que não representam desembolsos financeiros para a empresa. Para encontrá-lo, deve-se desconsiderar os gastos com depreciações, exaustões ou amortizações já que estes são gastos que não representam desembolsos da empresa. Para encontrar o volume financeiro das vendas no ponto de equilíbrio, basta multiplicar a quantidade vendida pelo preço de venda.
Ponto de Equilíbrio Financeiro ou de Caixa
O ponto de equilíbrio financeiro, também conhecido e denominado por alguns autores como ponto de equilíbrio de caixa, não leva em consideração a Depreciação nem a Amortização, ou seja, fatores que diminuem o lucro, mas não apresentam retiradas do caixa. Segundo Santos, 2005, o ponto de equilíbrio econômico representado pelas receitas totais iguais aos custos totais acrescidos por um lucro mínimo de retorno do capital investido. A empresa deve estabelecer um retorno desejável de lucro e realizar as vendas dentro das hipóteses estabelecidas para que consiga cobrir seus custos e obter o retorno desejado. Trata-se do faturamento que a empresa deverá obter para remunerar o capital próprio investido na mesma, considerando-se os valores de mercado. Teoricamente, o lucro auferido deveria ser igual à remuneração do capital próprio. Esse lucro desejado poderá ser definido pela empresa durante o processo de elaboração do orçamento. Considera-se um lucro desejado e determina-se o ponto de equilíbrio.
2.4 CALCULANDO A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E O PONTO DE EQUILIBRIO
Com base nos dados apresentados pela nossa empresa em estudo, iremos calcular a margem de contribuição, e qual a quantidade necessária de venda para se atender o Ponto de Equilíbrio da Empresa.
	
	Cálculo da Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio
	
	
	
	
	
	
	
	
	Unitário
	 Total 
	
	( + )
	Faturamento Bruto
	 R$ 1.800,00 
	 R$ 144.000,00 
	
	( - )
	Deduções sobre Vendas
	 R$ 382,50 
	 R$ 30.600,00 
	
	( - )
	Custo dos Produtos e Serviços (CPV, CMV ou CSV)
	 R$ 615,00 
	 R$ 49.200,00 
	
	 
	 
	Unitário
	 Total 
	
	( = )
	Margem de Contribuição
	 R$ 802,50 
	 R$ 64.200,00 
	
	( = )
	Margem de Contribuição %
	44,58%
	44,58%
	
	
	
	
	
	
	( - )
	Despesas Operacionais (Despesas Fixas)
	 
	 R$ 51.925,00 
	
	
	
	
	
	
	( = )
	Lucro Bruto
	 
	 R$ 12.275,00 
	
	
	
	
	
	
	( = )
	Ponto de Equilíbrio (Em R$)
	 
	 R$116.467,29 
	
	( = )
	Ponto de Equilíbrio (Em Unidades)
	 
	 R$ 64,70 
 
	Prova Real
	
	
	
	
	
	
	Unitário
	 Total 
	( + )
	Faturamento Bruto
	 R$ 1.800,00 
	 R$ 116.467,29 
	( - )
	Deduções sobre Vendas
	 R$ 382,50 
	 R$ 24.749,30 
	( - )
	Custo dos Produtos e Serviços (CPV, CMV ou CSV)
	 R$ 615,00 
	 R$ 39.792,99 
	 
	 
	 
	 
	( = )
	Margem de Contribuição
	 R$ 802,50 
	 R$ 51.925,00 
	( = )
	Margem de Contribuição %
	44,58%
	44,58%
	
	
	
	
	( - )
	Despesas Operacionais (Despesas Fixas)
	 
	 R$ 51.925,00 
	*Para que o Ponto de Equilibrio esteja certo, o Lucro Bruto deve ser zero
	 
	 
	( = )
	Lucro Bruto
	 
	R$ 0,00
	
	
	
	
	( = )
	Ponto de Equilíbrio (Em R$)
	 
	 R$ 116.467,29 
	( = )
	Ponto de Equilíbrio (Em Unidades)
	 
	 R$ 64,70 
Analisando os resultados, concluímos que a nossa Margem de Contribuição é 44,58% ou seja para que a empresa consiga cobrir todos os custos diretos sem obter prejuízo, ela terá que ter uma receita de R$ 802,50 por unidade vendida.
Para atingir o seu Ponto de Equilíbrio será necessária à venda de aproximadamente 64 unidades de mesas decorativas.
2.5 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS
O Balanço Patrimonial e a Demonstração Resultado do Exercício (DRE) fazem parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contábeis de uma entidade, e são exigidas pela atual legislação societária brasileira. Os critérios para elaboração são definidos por órgãos específicos de cada país. No Brasil é o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) que expede as normas gerais da contabilidade.
2.6 DRE
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que sintetiza as operações que deram origem ao resultado de um determinado período, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência, gerando informações significativas para a tomada de decisão.
A DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. As empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:
a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
 o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO LEVANTADA EM 31/01/2017
	
	 
	
	 
	FATURAMENTO BRUTO
	
	 
	Receita de Venda de Produtos
	 158.400,00 
	 
	IPI sobre Vendas
	 14.400,00 
	 144.000,00 
	RECEITA BRUTA 
	
	 144.000,00 
	DEDUÇÕES DA RECEITA 
	
	 
	IMPOSTOS
	
	 
	ICMS
	 17.280,00 
	 
	PIS
	 2.376,00 
	 
	COFINS
	 10.944,00 
	 30.600,00 
	RECEITA LIQUIDA
	
	 113.400,00 
	CUSTOS
	
	 
	CUSTO DOS PRODUTOS
	
	 
	Matéria Prima 
	 49.200,00 
	 
	Mão de Obra Direta
	 15.000,00 
	 
	Mão de Obra Indireta
	 2.000,00 
	 
	Custos Indiretos de Fabricação
	 18.666,67 
	 84.866,67 
	LUCRO BRUTO
	
	 28.533,33 
	DESPESAS OPERACIONAIS
	
	 
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	
	 
	Despesas com Pessoal 
	 4.000,00 
	 
	Aluguel
	 500,00 
	 
	Energia elétrica
	 1.500,00 
	 
	Telefone
	 400,00 
	 
	Água e Esgoto
	 250,00 
	 
	Conservação Predial
	 175,00 
	 
	Segurança
	 600,00 
	 
	Seguro
	 700,00 
	 
	Manutenção de Máquinas
	 - 
	 
	Depreciação
	 41,67 
	 8.166,67 
	DESPESAS COMERCIAIS
	
	 
	Despesas com Pessoal 
	 2.000,00 
	 
	Aluguel
	 500,00 
	 
	Energia elétrica
	 3.000,00 
	 
	Telefone
	 1.200,00 
	 
	Água e Esgoto
	 250,00 
	 
	Conservação Predial
	 175,00 
	 
	Segurança
	 450,00 
	 
	Seguro
	 500,00 
	 
	Manutenção de Máquinas
	 - 
	 
	Depreciação
	 16,67 
	 8.091,67 
	LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES
	 12.275,00 
	 
	
	 
	
IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES
	
	 
	PROVISÃO PARA CS
	 1.104,75 
	 
	PROVISÃO PARA IR
	 1.841,25 
	 2.946,00 
	LUCRO LIQUIDO DO PERIODO
	 
	 9.329,00 
	PROJEÇÕES PARA ANALISE
	PONTO DE EQUILIBRIO
	 
	PONTO DE EQUILIBRIO ECONOMICO
	
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 158.400,00 
	 
	
	 158.400,00 
	 
	 14.400,00 
	 144.000,00 
	
	 14.400,00 
	 144.000,00 
	 
	 144.000,00 
	
	 
	 144.000,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 17.280,00 
	 
	
	 17.280,00 
	 
	 2.376,00 
	 
	
	 2.376,00 
	 
	 10.944,00 
	 30.600,00 
	
	 10.944,00 
	 30.600,00 
	 
	 113.400,00 
	
	 
	 113.400,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 15.000,00 
	 
	
	 15.000,00 
	 
	 2.000,00 
	 
	
	 2.000,00 
	 
	 18.666,67 
	 
	
	 18.666,67 
	 35.666,67 
	 
	 113.400,00 
	
	 
	 77.733,33 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 4.000,00 
	 
	
	 4.000,00 
	 
	 500,00 
	 
	
	 500,00 
	 
	 1.500,00 
	 
	
	 1.500,00 
	 
	 400,00 
	 
	
	 400,00 
	 
	 250,00 
	 
	
	 250,00 
	 
	 175,00 
	 
	
	 175,00 
	 
	 600,00 
	 
	
	 600,00 
	 
	 700,00 
	 
	
	 700,00 
	 
	 - 
	 
	
	 - 
	 
	 41,67 
	 8.166,67 
	
	 41,67 
	 8.166,67 
	 
	 
	
	 
	 
	 2.000,00 
	 
	
	 2.000,00 
	 
	 500,00 
	 
	
	 500,00 
	 
	 3.000,00 
	 
	
	 3.000,00 
	 
	 1.200,00 
	 
	
	 1.200,00 
	 
	 250,00 
	 
	
	 250,00 
	 
	 175,00 
	 
	
	 175,00 
	 
	 450,00 
	 
	
	 450,00 
	 
	 500,00 
	 
	
	 500,00 
	 
	 - 
	 
	
	 - 
	 
	 16,67 
	 8.091,67 
	
	 16,67 
	 8.091,67 
	 
	 97.141,66 
	 
	 
	 61.474,99 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 8.742,75 
	 
	
	 5.532,75 
	 
	 14.571,25 
	 23.314,00 
	
	 9.221,25 
	 14.754,00 
	 
	 73.827,66 
	
	 
	 46.720,99 
2.7 BALANÇO PATRIMONIAL
O balanço patrimonial é a demonstração contábil que mostra a posição do patrimônio de uma empresa em determinada data e está dividido em ativo, passivo e patrimônio líquido. O ativo é a parte do balanço que demonstra onde foram aplicados os recursos da empresa. O passivo representa os recursos de terceiros colocados na empresa através de obrigações ou dívidas. O patrimônio líquido é a outra parte dos recursos da empresa chamados de próprios, porque pertencem verdadeiramente aos donos. É a diferença entre o ativo e o passivo. Passivo mais o patrimônio líquido representamo total de recursos disponíveis para a empresa investir no ativo. A estrutura do ativo sofreu diversas modificações e, atualmente, é composta dos seguintes grupos de contas: ativo circulante e ativo não circulante, e este subdividido em realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e em intangível. O passivo é dividido em passivo circulante e passivo não circulante. A diferença entre o ativo e o passivo é denominada patrimônio líquido, que possui os seguintes grupos de contas: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. A equação que mostra a situação patrimonial é a seguinte:
PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO.
	BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/01/2017
	 
	em R$
	
	
	em R$
	ATIVO 
	
	 
	PASSIVO
	 
	ATIVO CIRCULANTE
	
	 
	PASSIVO CIRCULANTE
	 
	DISPONIBILIDADES
	
	 
	CONTAS A PAGAR
	 
	Caixa/Banco
	 212.700,00 
	 
	Fornecedores
	 78.095,24 
	 
	
	 
	Salários a Pagar
	 23.000,00 
	 
	
	 
	Impostos a Recolher
	 14.004,76 
	ESTOQUE
	
	 
	IPI a Recolher
	 14.400,00 
	Estoque de Materia Prima
	 12.300,00 
	 
	CSLL a Pagar
	 1.104,75 
	 
	
	 
	IRPJ a Pagar
	 1.841,25 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	
	 
	
	 
	RELIZAVEL A LONGO PRAZO
	 - 
	 
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	 
	INVESTIMENTOS
	 - 
	 
	
	 
	IMOBILIZADO
	 17.000,00 
	 
	PATRIMONIO LIQUIDO
	 
	Bens em Operação
	
	 
	CAPITAL SOCIAL 
	 
	( - ) Depreciação Acumulada
	- 225,00 
	 
	Capital Social 
	 100.000,00 
	 
	
	 
	RESERVAS DE CAPITAL
	 
	 
	
	 
	AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
	 
	 
	
	 
	RESERVAS DE LUCOS
	 
	 
	
	 
	AÇÕES EM TESOURARIA
	 
	 
	
	 
	PREJUÍZOS ACUMULADOS
	 
	 
	
	 
	APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
	 
	 
	
	 
	Lucro do Exercicio em Curso
	 9.329,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL DO ATIVO
	 241.775,00 
	 
	TOTAL DO PASSIVO + PATRIMONIO LIQUIDO
	 241.775,00 
2.8 AMPLIAÇÕES NA ÁREA INDUSTRIAL
Escolher corretamente a estrutura de capital faz toda a diferença (qual capital utilizar? Qual a porcentagem que cada um terá no meu negócio?). Uma escolha errada pode significar aumento desnecessário de custos ou perda de atratividade da empresa. Ambas as situações, claro, são opções indesejáveis para qualquer empresário e serão prejudiciais aos negócios. No mesmo raciocínio, o equilíbrio de capitais dará mais vigor e uma boa oxigenação à empresa.
Se tratando de uma ampliação industrial em um valor tão elevado, e analisando o mercado atual, o melhor a se fazer seria fazer uso de um capital próprio, por mais que o dinheiro saia do próprio caixa, e a empresa já se encontra bem estabelecida, o capital de terceiros, atualmente, pode sair mais caro, devido ao aumento nas taxas de juros. 
2.9 ANÁLISE DE LPA
O LPA mede o ganho potencial de cada ação, porém não devemos confundir com ganho efetivo, uma vez que o lucro de um exercício não é normalmente distribuído em sua totalidade. Claro que, para esta análise devemos estar atentos a composição do Lucro Líquido dos períodos em análise. Basta uma pequena olhada na Demonstração de Resultados (DRE) do mesmo período para podermos visualizar muita coisa, como por exemplo, se o Lucro foi gerado pelo negócio principal ou por outros tipos de receitas (venda de ativos, receitas não operacionais, estornos de provisões, etc.). Estes fatos são de extrema importância, pois irão mostrar se este lucro é gerado pela operação em si e deste modo provavelmente recorrente, ou por um fator pontual, não operacional e sendo assim sua tendência é de não se repetir nos próximos períodos. O cálculo do LPA é feito pela relação entre o lucro líquido de um período dividido pelo número de ações emitidas, ou seja:
LPA=LL/Nºações
Onde:
São 1.500 ações, cada ação custa, 12,35, onde obtemos um lucro por ação de 8,18. 
8,18 = LL / 1.500
LL= 1.500 * 8,18
LL = 12.270
CONCLUSÃO
A margem de contribuição é importante demais para qualquer negócio e, por isso, precisa ser levada em consideração sempre que estiver definindo a estratégia de precificação. Ao pensar no preço de venda, é importante avaliar a margem de contribuição e os reflexos que isso provocará no volume necessário de vendas e não em função do preço da concorrência;
O ponto de equilíbrio é um indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos. Ele indica em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a empresa estará igualando suas receitas e seus custos. Com isso, é eliminada a possibilidade de prejuízo em sua operação.
REFERÊNCIAS
http://www.artsoftsistemas.com.br/blog/gestao-de-custos-tudo-o-que-voce-precisa-saber
http://blog.luz.vc/o-que-e/como-calcular-a-margem-de-contribuicao-em-3-minutos/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/ponto-de-equilibrio-contabil-financeiro-e-economico/65008
https://www.treasy.com.br/blog/como-calcular-a-margem-de-contribuicao-de-seus-produtos
http://www.tradergrafico.com/newsletter/?Data=14/01/2008&Email=th
https://www.treasy.com.br/blog/custo-de-capital-capital-proprio-x-capital-de-terceiros

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