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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
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Como surgiu a Teoria Clássica: Surgiu após a Primeira Guerra Mundial, visando o aumento da produtividade e da eficiência do trabalhador.
 Objetivo: Buscar a maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa. 
Quem foi Fayol: Jules Henri Fayol (1841-1925) foi um engenheiro, grande gestor e pesquisador francês, criador da Teoria Clássica da Administração.
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Técnica : produção de bens e serviços da empresa 
Comercial: Função de compra e venda /troca. 
Financeira: Função de gerir o capital da empresa.
Segurança: Função de proteção dos bens da empresa e das pessoas.
Contabilidade: Função relacionada aos inventários, balanços, registros, custos e estatísticas. 
Administrativa: Função de integração de todas as operações da organização. 
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Para Fayol a função administrativa não se encontra exclusivamente no topo da empresa, nem é privilegio dos diretores, mas é distribuída proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos. A medida que se desce na escala hierárquica, mais aumenta a proporção das outras funções da empresa e, a medida que se sobe na escala hierárquica, mais aumenta a intenção e o volume das funções administrativas.
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Planejar : Visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
Organizar: Constituir o duplo organismo material e social da empresa. 
Comandar : Dirigir e orientar .
Coordenar: Ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.
Controlar: Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.
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Fayol tentou definir os “princípios gerais” de Administração, sistematizando-os muito bem, embora sem muita originalidade, porquanto os coletou de diversos autores de sua época.
Os 14 Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol são:
Divisão do trabalho: especialização das tarefas e das pessoas 
Autoridade e responsabilidade: autoridade e o direito de dar ordens e esperar obediência,responsabilidade é uma conseqüência natural da autoridade.
Disciplina : Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários.
Unidade de comando: Cada funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
Unidade de direção: O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
Subordinação dos interesses individuai aos interesses grupais: interesses da corporação acima dos deveres particulares .
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7. Remuneração do pessoal: Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8. Centralização: Concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização 
9. Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
10. Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
11. Equidade: A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12. Estabilidade e duração do pessoal: - Quanto mais uma pessoa permanecer em um cargo melhor .
13. . Iniciativa: Capacidade de um funcionário visualizar um plano e assegurar seu sucesso.
14.. Espírito de equipe: O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe.
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 Pouca originalidade: Na definição dos princípios gerais 
Concepção da organização: Com ênfase exagerada na estrutura 
Insistência na unidade de comando e centralização da autoridade:Influencia de concepções militares eclesiásticas.
Abordagem simplificada da organização formal: Não levando em conta aspectos da dinâmica organizacional e ambiental.
Ausência de trabalhos experimentais: baseava-se na observação e no senso comum.
Extremo racionalismo: Na concepção da administração.
Abordagem típica da teoria da maquina: 
 “A primeira condição inerente ao chefe de uma grande empresa é a de ser um bom administrador “
 (Henry Fayol )
 
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Origem → Teoria das Relações Humanas ganha força à partir da depressão gerada pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York (1929)
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Perspectiva → procurava-se identificar o sentimento e as atividades dos trabalhadores e o modo como estes dois pontos se interligavam
Homem Econômico
Homem Social
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- Necessidade de humanizar e democratizar a ADM
- Desenvolvimento das Ciências Humanas
- Filosofia de John Dewey e Kurt Lewin
- Conclusões da Experiência de Hawthorne
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Em 1927 Elton Mayo conduziu uma pesquisa na fabrica de Western Electric Company, próximo a Chicago.
 Sociólogo
Australiano 
Fundador das Relações Humanas
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Primeira fase: iluminação 
Conclusão: fator psicológico sobre o fator fisiológico.
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Segunda fase : montagem de relés
Conclusão: desenvolveram relações pessoais e transformaram-se e um uma equipe.
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Terceira fase : programa de entrevista 
Conclusão: revela a existência de uma organização informal dos operários a fim de se proteger contra o que percebiam como ameaças da administração. 
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Quarta fase : grupo experimental e entrevista. 
Conclusão: Os funcionários usavam artimanhas logo que alcançavam o que entendiam ser a sua produção normal,reduzindo o ritmo de trabalho.
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A- nível de produção e resultante das integração social:Quanto maior a interação social no grupo de trabalho,maior será a disposição de produzir.
B- comportamento social dos empregados:O comportamento do individuo se apóia totalmente no grupo.
C- as recompensas e sanções sociais: Os operários preferiam produzir menos e ganhar menos a por em risco suas relações amistosa com os colegas.
D- grupos informais.(comportamentos social,crença,atitude ,expectativa e motivação)
E- as relações humanas: interação social
F- a importância do conteúdo do cargo: trabalhos simples e repetitivos tornam-se monótonos e maçantes afetando a atitude do trabalhador e reduzindo a sua satisfação e eficiência.
G- ênfase nos aspectos emocionais.( fator psicológico.) 
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Os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização, princípios gerais de Administração etc. Passam a ser contestados ou deixados de lado.
A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo diferente, pois o homo economicus cede o lugar para o homem social. 
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Motivação: É a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais necessidades.
Liderança: o administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar
Comunicação. A comunicação é uma ferramenta importante em qualquer grupo, seja dentro de uma empresa ou na sociedade, sabendo se comunicar com as pessoas é possível ter um trabalho mais eficaz e eficiente.
Organização informal. a organização informal surge de acordo com a necessidade de convivência com outras pessoas que criam relações sociais e adquirem posições de status em um  grupo.
Dinâmica de grupo: O grupo não é apenas um conjunto de pessoas,mas envolve a interação dinâmica entre pessoas que se percebem psicologicamente como membros de um grupo.
O advento da teoria das relações Humanas trouxe uma nova linguagem que passou a dominar o repertorio administrativo fala-se agora em: 
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 Com a teoria das relações humanas, surge uma nova concepção sobre a natureza do
homem, que se baseia nos seguintes conceitos:
Os trabalhadores são dotados de sentimentos, desejos e temores. O comportamento deles é uma consequências de muitos fatores motivacionais.
 As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações por meio dos grupos sociais com que interagem. Dificuldades em participar de um grupo causam a redução dos níveis de desempenho.
 O compromisso dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de supervisão e liderança. O supervisor eficaz é aquele que possui habilidade para influenciar seus subordinados.
As normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros. Os níveis de produção são controlados informalmente pelas normas do grupo, e esse controle social adota tanto sanções positivas quanto negativas.
 
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Psicológicas: São necessidades secundárias e exclusivas do homem. São aprendidas e adquiridas no decorrer da Vida e representam um padrão mais elevado e complexo de necessidades.
Fisiológicas: São as necessidades primárias, vitais vegetativas, Relacionadas com a sobrevivência do indivíduo.
Auto- realização: São as necessidades mais elevadas e decorrem da educação e da cultura da pessoa. São raramente satisfeitas em sua plenitude, pois o ser humano procura maiores satisfações e estabelece metas crescentemente sofisticadas. 
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Ciclo motivacional : O comportamento humano é motivado. A Motivação é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando à Satisfação de uma ou mais necessidades.
Frustração e compensação: A satisfação das necessidades nem sempre é plenamente alcançada.Pode existir uma barreira ou obstáculo que impeça a satisfação da necessidade.
Moral e clima organizacional: Para os autores humanistas a motivação é o impulso de exercer esforço para o alcance de objetivos organizacionais desde que também tenha condição de satisfazer a alguma necessidade individual.
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Surgiram várias críticas em relação a ela, pois ela passou a dominar a teoria administrativa. Por volta de 1950, ela entrou em declínio passando a ser intensamente criticada a tal ponto que suas concepções passaram a ser revistas. Apesar de tudo, essa teoria é criticada pelas seguintes razões:
Nem todos os traços tem importância e alguns deveriam ter mais realce que outros;
Ignora a influência e reação dos subordinados;
 Não distingue os traços para diferentes objetivos;
 Ignoram a situação onde a liderança se efetiva;
Essa teoria diz indiretamente que um líder age como tal a todo momento, o que não ocorre.
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Obrigada!
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A verminose causada por nematóides gastrintestinais constitui o principal problema sanitário dos rebanhos de pequenos ruminantes. 
As infecções por estes parasitas causam prejuízos extremamente significativos à criação de ruminantes. O déficit produtivo é decorrente...
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem
duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho
digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
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Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez,
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Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
Portanto, existem duas fases distintas na vida do parasita, uma fase de vida livre e outra de vida parasitária. 
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Apesar de cada espécie apresentar peculiaridades em relação ao seu ciclo evolutivo, de forma geral, ele ocorre do seguinte modo: 
Os parasitas adultos vivem no trato digestório dos animais, onde realizam a postura de grande quantidade de ovos, que são eliminados para o ambiente com as fezes. Desses ovos eclodem larvas de primeiro estágio (L1), que, após um período de desenvolvimento, mudam de cutícula e dão origem a larvas de segundo estágio (L2), as quais, por sua vez, dão origem às larvas infectantes de terceiro estágio (L3), isto e, aptas a parasitar um novo hospedeiro. Os ovinos, ao pastejar, ingerirão a vegetação contaminada pelas larvas infectantes, que retomam o desenvolvimento no aparelho digestivo do ruminante, sofrem mudas e dão origem a fêmeas e machos adultos, os quais amadurecem sexualmente, e, após a cópula, as fêmeas iniciam a oviposição, dando sequencia ao ciclo evolutivo do parasita.
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