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Hannah arendt Fim do regime Nazista Questão de legalidade Processo X Justiça Aspecto teatral no processo de Eichamann Como era o Nazismo Normalidade do Eichamman em ter praticado os atos durante o Nazismo Eichamman dizia que não tinha nada contra os judeus, então, porque ele ajudou no nazismo¿ Ao perguntar a Eichamman porque ter aceitado o emprego, disse “Porque não entrar para a SS¿” Idealista -> defendia com vigor o Estado e o cumprimento das leis Incapacidade de pensar: Eichamman via o mundo no ponto de vista somente dele, não conseguia enxergar o ponto de vista do outro. Via os campos de concentração como uma questão de administração, como seu próprio trabalho, onde era normal. Quanto tempo uma pessoa mediana leva para se tornar um Nazista¿ - Julgamento de Eichamman -> Estava sendo julgado pelo o que ¿ - Eichamman não descumpriu nenhuma lei. A questão era, como julgar alguém que não descumpriu nenhuma lei¿ Onde Eichamman de fato não matou nenhum judeu, apenas cuidada do transporte deles aos campos de concentração. Essa era sua defesa - Eichamman foi julgado e condenado, contudo não havia provas concretas para a condenação, sendo enforcado em Isarael. A justiça não dava conta em explicar constitucionalmente os requisitos incriminatório de Eichamman. - O estado na época do Nazismo era totalitário, pois entrava em todas as esferas da vida social de cada individuo. - Eichamman era um individuo que não pensava, não tinha consciência do que estava fazendo, não reconhecia que seu trabalho era errado, sua ignorância em pensar em si mesmo e na sua carreira era notória. Não conseguia pensar no ponto de vista do outro individuo. - Eichamman tratava com muita naturalidade seu trabalho, dizendo apenas que estava cumprindo com as leis e sua designação, dizendo que quando podia ajudar os judeus, ajudava mandando-os para fora do pais, em vez dos campos de concentração. - “Se nós estivéssemos em um ESTADO democrático, eu seria então um ótimo cidadão e individuo” Eichamman. - Eichamman dizia no julgamento que estavam julgando o Estado e as leis daquela época em cima do julgamento dele, pois ele reconhecia ser um ótimo cidadão por cumprir as leis designadas. - O que assustava Hannah, não era a anormalidade de Eichamman, e sim a normalidade de todos os Alemães dos quais aceitaram o Nazismo naturalmente, caracterizando ser anormal as pessoas das quais salvavam os judeus colocando suas vidas em perigo. - Eichamman não se sentia culpado, dizia ser apenas um burocrata. Sendo assim para que o nazismo desse certo, era preciso pessoas simplesmente normais, que cumprisse leis. Projeto grandioso da Nação Falta de sentimento em relação ao sofrimento alheio Frases de efeito “Não posso mudar as coisas” Autonomia de agir Mal perdeu a qualidade de tentação Banalidade do mal -Hannah Não justificava as atitudes do Eichamman, apenas dizia que ele era um ser que não pensava, somente justificava as coisas com frases de efeito, sendo difícil conversar com ele. -Projeto grandioso: defendia a raça ariana superior, sendo os descendentes dos romanos e dos gregos, justificavam isso para implantar o grande projeto nazista. - Afim de serem iguais ao gregos e romanos eliminaram as raças -> judeus -Projeto maior: vale qualquer tipo de sofrimento até a morte - O ideal deles era imaginário, contudo, estavam matando de verdade, colocando o plano em prática. Acreditavam que os Judeus seriam menos humanos que os alemães. - Autonomia de agir e responsabilidade: sempre existiam escolhas - Dinamarca foi o primeiro pais a reconhecer os judeus como “gente”. Onde os primeiros judeus que chegassem a Dinamarca viravam cidadãos. Dinamarca mostrou a opção de escolha a partir do momento que escolheu ajudar os Judeus sem se importar com o restante. - A banalidade do mal: virou frase de efeito. Quando o estado é autoritário não te dá o direito de pensar, a não ser apenas cumprir normas.
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