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Campus: Santa Cruz Disciplina: Física Experimental III Professor: Maurício Antolin Turma: 3147 Superfícies Equipotenciais ALUNOS: Carlos Roberto G. S. Junior Santa Cruz, Rio de Janeiro. Abril/2017 Objetivo Mapear as superfícies equipotenciais de diferentes formas de eletrodo. 2. Introdução Define-se superfície equipotencial de um campo elétrico a qualquer superfície em cujos pontos o potencial elétrico é constante. Estas superfícies têm duas propriedades importantes: 1 - A força elétrica durante o deslocamento de uma carga elétrica puntiforme sobre uma superfície equipotencial é nula. 2 - As superfícies equipotenciais são perpendiculares às linhas de força ou linhas de campo elétrico e consequentemente, perpendicular ao vetor campo elétrico. Segue exemplo abaixo de uma superfície equipotencial. Sabemos que o campo elétrico surge da simples existência de uma carga elétrica numa região qualquer do espaço. Essa carga modifica algumas propriedades dos pontos do espaço ao seu redor, criando aquilo que denominamos campo elétrico. Chamamos uma superfície de equipotencial quando, numa região de campo elétrico, todos os seus pontos apresentam o mesmo potencial. Uma superfície equipotencial pode apresentar diversas formas geométricas, ao colocarmos uma carga elétrica puntiforme em um ponto qualquer do espaço e longe de outras cargas elétricas, calculamos o potencial elétrico em um ponto próximo a ela através da seguinte relação: Onde k é a constante eletrostática, Q é o valor da carga puntiforme e d é a distância que separa as cargas. Através dessa equação podemos afirmar que todos os pontos próximos da carga elétrica geradora apresentam o mesmo potencial elétrico. Dessa maneira, também podemos dizer que as superfícies possuem formas de esferas para cargas puntiformes isoladas do restante das cargas do universo. 3. Material utilizado e montagem experimental Fonte de tensão Minipa o Modelo: Minipa MPL-1303M Multímetro Digital Loud. o Modelo: HY7300 Cabos para ligação Montagem Experimental: Fonte de tensão Multímetro Digital Papel Milímetro 4. Desenvolvimento 1°passo: Inicialmente, colocamos cerca de 250ml agua da torneira na cuba. Não havendo necessidade de co locar cloreto de sód io na agua, pois a mesma já p ossui alguns sais minerais. 2°passo: Utilizamos os eletrodos cilíndricos ligados a fonte e ao multímetro após, desenhamos sobre o papel milimetrado o perfil e a posição dos dois eletrodos utilizados. 3°passo A fonte foi ligada e ajustada em 2 V, 3V e 3,10V em Corrente Contínua. 4°passo Logo após, localizamos um ponto que se encontre no potencial de 2 V, denominamos suas coordenadas, assinalamos no papel milimetrado de Escala1; 6, Medimos e assinalamos no papel milimetrado mais cinco pontos com o potencial de 3 V, denominados X e Y, formando assim a linha equipotencial. 5°passo Repetimos este procedimento para os potenciais de 3V e 3,10V. 6°passo Com os resultados obtidos, esboçamos as superfícies de potencial elétrico e as linhas de campo elétrico no mesmo papel milimetrado. 5. Resultados Segue gráfico com os valores para X e Y. Valores x Valores Y TENSÃO CC 55 80 2V 55 5 2V 57 46 2V 60 81 2V 61 0 2V 5 13,5 3V 5 50 3V 6 35 3V 5 64 3,10V 5 64 3,07V Tabela 1: Valores dos pontos X e Y 6. Conclus ão Podemos concluir que o experimento apresentou um resultado satisfatório pois algumas variáveis não foram levadas em consideração como o ambiente, a temperatura, calibração dos instrumentos e capacidade ténica. 7. B ibliografia. Fisica e vestibular, http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrostatica/superficies-equipotenciais-trabalho-da-forca-eletrostatica/. Acesso em: 3/abril/2017. F í s i c a – T í t u l o d o R e l a t ó r i o 3
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