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MICRO III Aula 1

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Capítulo 3: Comportamento do Consumidor
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ECN 023
MICROECONOMIA III 
Prof. Edson Domingues
Capítulo 16
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor
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Programa
Equilíbrio Geral
Funções de Bem-Estar Social
Externalidades e Bens Públicos
Escolha sob Incerteza
Mercados com Informação Assimétrica
Tópicos em Teoria dos Jogos
Economia da Informação
Capítulo 16
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor
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Programa
	Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth
Equilíbrio de Trocas
Equilíbrio Walrasiano e Eficiência de Pareto
Eficiência na Produção
Teoremas de Bem-Estar
 Preferências Sociais e Bem-Estar
Agregação das Preferências
Funções de Bem-Estar Social
 Externalidades e Bens Públicos
Externalidades positivas, negativas e ineficiência
O problema do carona
Soluções intervencionistas para as externalidades
Oferta e demanda de Bens Públicos
O Teorema de Coase e a solução de mercado para as externalidades
Escolha sob Condições de Incerteza
Preferências em relação ao risco: aversão, propensão e neutralidade em relação ao risco
Redução do risco: mercado de seguros e diversificação.
 Mercados com Informação Assimétrica
Seleção Adversa
Risco Moral
O Problema da Relação Agente-Principal
Economia da Informação
Características Específicas
Custos de troca e aprisionamento 
Mercados com Externalidades de Rede
Gestão de Direitos 
Ementa
Abordagem de Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth. Dois exemplos: Economia de Troca Pura; Economia com um consumidor e uma firma. Preferências Sociais e Bem-Estar. Escolha sob Condições de Incerteza. Falhas de Mercado: Externalidades e Bens Públicos. Informação Assimétrica: Problemas de Seleção Adversa e Risco Moral. O Problema da Relação Agente-Principal. Economia da Informação.
Capítulo 16
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor
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Bibliografia Básica
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 
Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
PINDYCK, R. S. RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 
São Paulo: Makron Books, 2002.
ANDRADE, Mônica Viegas e ALVES, L. F. 
Microeconomia: exercícios resolvidos da ANPEC. 
Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004. 
Capítulo 16
Capítulo 3: Comportamento do Consumidor
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Avaliação
Três provas obrigatórias: 
1ª. Prova= 33 pontos; 
2ª. Prova= 33 pontos; 
3ª. Prova= 34 pontos.
Não há prova substitutiva.
Freqüência obrigatória: 75%. 
Capítulo 16
Capítulo 16
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1. Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth
Capítulo 16
Capítulo 16
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Tópicos Aula 1
Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth
Equilíbrio de Trocas
Equilíbrio Walrasiano e Eficiência de Pareto
Teoremas de Bem-Estar
Capítulo 16
Capítulo 16
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Referências
PINDYCK, R. S., RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (quinta edição)
capítulo 16
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus,1994.
capítulos “Trocas” e “A Produção”
Apresentação de Dionísio Dias Carneiro ao “Compendio dos Elementos de Economia Política” de Leon Walras (série Os Economistas, Editora Nova Cultural, pg 1 a 19, 1996). 
Capítulo 16
Capítulo 16
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Análise de Equilíbrio Geral
A análise de equilíbrio parcial pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. 
Capítulo 16
Capítulo 16
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Análise de Equilíbrio Geral
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Análise de Equilíbrio Geral
Dois Mercados Interdependentes –Rumo ao Equilíbrio Geral
Situação
Mercados competitivos de:
Aluguel de fitas de vídeo
Ingressos de cinema
Capítulo 16
Capítulo 16
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Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
Capítulo 16
Capítulo 16
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Dois Mercados Interdependentes:
 Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
$6,35
Q’M
S*M
Q’V
D’V
$3,50
Capítulo 16
Capítulo 16
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Observação
Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado
Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. 
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Capítulo 16
Capítulo 16
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Perguntas
Qual seria o efeito de retroalimentação de um imposto sobre o consumo de um bem complementar?
Quais seriam, nesse caso, as implicações de política do uso da análise de equilíbrio parcial em detrimento da análise de equilíbrio geral?
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Capítulo 16
Capítulo 16
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Qual a relação de uma greve e conflitos na Nigéria com o café-da-manhã nos Estados Unidos?
Elevação do preço do petróleo > aumento da demanda por substitutos: etanol > aumento da demanda por milho (insumo) > elevação no preço das rações animais > elevação do preço dos ovos e cereais > elevação do custo do café-da-manhã (agginflation)
E se o etanol virar commodity?
Mercados interdependentes: inflação agrícola do etanol
From The Economist print edition
Agricultural commodities: Biofuelled, Jun 21st 2007 Grain prices go the way of the oil price
Capítulo 16
Capítulo 16
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Modelos aplicados de equilíbrio geral
Aplicações da análise de equilíbrio geral para economias reais
Milhares de equações implementadas em computador
Simulações indicativas de efeitos de políticas ou fenômenos econômicos
Capítulo 16
Capítulo 16
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Modelos aplicados de equilíbrio geral
Aplicações incluem: políticas de abertura comercial, políticas tributárias, protocolo de Kyoto, investimentos em infraestrura, etc..
Para o Brasil, inúmeros modelos e trabalhos publicados
Exemplo: qual o impacto das diferentes alternativas de política comercial sobre a economia brasileira?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Impacto de diferentes alternativas de política comercial sobre a economia brasileira
Domingues, E.P. e M.B. Lemos, Impactos Inter-Regionais de Estratégias 
de Política Comercial para o Brasil. Economia, 5 (3), p. 183-207. 2004.
Capítulo 16
*
Modelo SPARTA
Domingues, E.P. e M.B. Lemos, Impactos Inter-Regionais De Estratégias 
De Política Comercial Para O Brasil. Economia, 5 (3), p. 183-207. 2004.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Produtores
Produtores
Argentina, Resto do Mercosul, Nafta, Resto da Alca, União Européia, Japão, Resto do Mundo
Famílias
Famílias
Demais
Regiões
São
Paulo
VMFE,A
VMFE,B
VMIE,A
VMIE,B
VXA,E
VXB,E
VCHA,B
VCHB,A
VCHA,A
VCHB,B
VCIA,B
VCIB,A
VCIA,A
VCIB,B
Modelo SPARTA – Visão Geral
Capítulo 16
Capítulo 16
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Análise de Equilíbrio Geral
Modelo simples de trocas (comércio) de bens entre 2 agentes
Trocas aumentam a eficiência da economia
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto).
As Vantagens do Comércio
O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Premissas
Dois consumidores (países)
Dois bens
Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro
As trocas não envolvem custos de transação
James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades
de alimento e 6 unidades de vestuário.
Capítulo 16
Capítulo 16
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As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	-1A, +1V	6A, 2V
Karen	3A, 5V	+1A, -1V	4A, 4V
Alocação Inicial Individual 	Trocas	Alocação Final 
A TMgS de Karen de alimento por vestuário é 3.
A TMgS de James de alimento por vestuário é 1/2.
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen
trocaria 1V por 1A. Quando as TMgS não são iguais,
o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente 
do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Diagrama da Caixa de Edgeworth 
O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Trocas na Caixa de Edgeworth
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Alocações Eficientes
Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente.
Isso depende do formato de suas curvas de indiferença.
Capítulo 16
Capítulo 16
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A
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Ganhos do 
comércio
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Capítulo 16
Capítulo 16
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A
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
B é eficiente?
Dica: as
TMgS são 
iguais em B?
C é eficiente?
D é eficiente?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Alocações Eficientes
Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem).
B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta.
O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente.
As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
A Curva de Contrato
O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de alimento e vestuário entre Karen e James é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença.
Capítulo 16
Capítulo 16
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A Curva de Contrato
0J
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
0K
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Observações
	1)	Todos os pontos de tangência entre as	curvas de indiferença são eficientes.
	2)	A curva de contrato mostra todas as	alocações que são eficientes no 	sentido de Pareto.
Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Aplicação: Implicações de política da eficiência de Pareto no caso da eliminação de quotas de importação:
	1)	Eliminação das quotas
Consumidores ganham bem-estar
Alguns trabalhadores perdem bem-estar
	2)	Concessão de subsídios para os 	trabalhadores em valor inferior ao 	ganho dos consumidores
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores para a troca.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen.
Todos são tomadores de preço
Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas)
Capítulo 16
Capítulo 16
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Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Capítulo 16
Capítulo 16
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P
Linha de preços
P’
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada 
de alimento (Karen) é 
igual à quantidade 
ofertada (James)
--equilíbrio competitivo.
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada de 
vestuário (James) é igual à 
quantidade ofertada (Karen)
--equilíbrio competitivo.
C
A
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Perguntas
De que forma o mercado atingiria o equilíbrio?
O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos
É possível verificar que no ponto C (na próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
P
Linha de preços
UJ1
UK1
A
P’
UJ2
UK2
C
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	1)	Dado que as duas curvas de 	indiferença são tangentes, a 	alocação referente ao equilíbrio 	competitivo é eficiente.
	2)	A TMgSAV é igual à razão dos 	preços, ou TMgSJAV = PA/PV = 	TMgSKAV.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	3)	Se as curvas de indiferença não 	fossem tangentes, não haveria 	troca.
	4)	O equilíbrio competitivo é 	alcançado sem intervenção do 	governo.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	5)	Em um mercado competitivo, todas 	as trocas mutuamente vantajosas 	serão realizadas e a alocação de 	equilíbrio resultante será 	economicamente eficiente (este é o 	primeiro teorema da economia do 	bem-estar)
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
(Varian, cap. 27)
Bem 1
0B
0A
Bem 2
Bem 1
Bem 2
Pessoa A
Pessoa
B
Pessoa A
W = dotação
Alocação de
 Equilíbrio
x1A
x2A
x2B
x1B
Pessoa B
w1A
w1B
w2A
w2B
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Excesso de demanda líquida (e):
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Excesso de demanda agregada (z):
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Excesso de demanda agregada no equilíbrio :
É verdade ?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Lei de Walras
Restrições orçamentárias dos agentes A e B:
A)
B)
(1)
(2)
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
Lei de Walras
Somando (1) e (2):
Lei de Walras
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra do Equilíbrio
O que significa este resultado?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra da Eficiência
(Varian, cap. 27)
y : Alocações factíveis 
 pela disponibilidade
 total de bens
Alocações factíveis são 
preferidas às alocações 
de equilíbrio
(1)
(2)
Alocações de 
equilíbrio
Alocações
factíveis
Alocações factíveis, que não são equilíbrios, seriam eficientes no sentido de Pareto?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra da Eficiência
alocações factíveis custam
mais do que o orçamento 
de cada indivíduo
(3)
(4)
3 e 4:
1 e 2:
Capítulo 16
Capítulo 16
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Álgebra da Eficiência
Logo: contradição se afirmo que alocações factíveis, que não são equilíbrios, seriam eficientes no sentido de Pareto.
Segue que todos os equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto: 
Primeiro Teorema do Bem-Estar
Garante que o mercado competitivo 
esgota todos os ganhos de comércio
Capítulo 16
Capítulo 16
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Primeiro Teorema do Bem-Estar
Todos os equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto
Mercado competitivo esgota todos os ganhos de comércio.
Distribuição dos benefícios do comércio é “justa” ?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Teoremas do Bem-Estar
 Primeiro Teorema do Bem-Estar: Equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto
 E o contrário?
Alocações eficientes de Pareto podem ser equilíbrios de mercado?
Capítulo 16
Capítulo 16
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Segundo Teorema do Bem-Estar
Curva de 
Indiferença de B
Curva de 
Indiferença de A
A
B
Bem 1
Bem 2
dotação
X
Reta
 Orçamentária
Capítulo 16
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Segundo Teorema do Bem-Estar
Posso alcançar X a partir da dotação
Existe uma restrição orçamentária dos agentes que permite alcançar a alocação eficiente X
Relação de preços de equilíbrio que passa pela dotação e a alocação X
Quais condições para isso?
Preferências convexas
Capítulo 16
Capítulo 16
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Segundo Teorema do Bem-Estar
Curva de 
Indiferença de B
Curva de 
Indiferença de A:
preferências não-
convexas
A
B
Bem 1
Bem 2
dotação
X
Y
X é eficiente de Pareto mas não é equilíbrio: não pode ser
obtida por mercados competitivos
Capítulo 16
Capítulo 16
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Segundo Teorema do Bem-Estar
Preferências convexas
Alocação eficiente gera conjuntos preferidos disjuntos
Reta pode separar os dois conjuntos
Inclinação da reta determina o preço relativo
Qualquer dotação nessa reta leva ao equilíbrio e à alocação eficiente de Pareto
Capítulo 16
Capítulo 16
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Teoremas do Bem-Estar
Primeiro Teorema do Bem-Estar: equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto
Decorre de definições
Requer: ausência de externalidades de consumo; comportamento competitivo; existência de equilíbrio
Segundo Teorema do Bem-Estar: alocações eficientes de Pareto podem ser alcançadas via equilíbrios de mercado
Requer preferências convexas
Capítulo 16
Capítulo 16
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Teoremas do Bem-Estar: implicações
Primeiro Teorema do Bem-Estar
Eficiência obtida por mecanismos de mercado competitivo
Agentes individuais só precisam olhar preços
Decisões tomadas individualmente
Capítulo 16
Capítulo 16
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Teoremas do Bem-Estar: implicações
Segundo Teorema do Bem-Estar:
Problemas de distribuição e eficiência podem ser separados
Dotações determina a riqueza individual
Preços indicam escassez relativa
Capítulo 16
Capítulo 16
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Teoremas do Bem-Estar: implicações
Segundo Teorema do Bem-Estar
Política de distribuição de renda pela redistribuição de dotação
E não pela manipulação de preços (subsídios)
Eficiência alcançada pelo mercado competitivo
Enorme dificuldade de implementação prática
Capítulo 16
Capítulo 16
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Segundo Teorema do Bem-Estar
Curva de 
Indiferença de B
Curva de 
Indiferença de A
A
B
Bem 1
Bem 2
Dotação
inicial
X
Dotação
após 
transferência
Y
X: alocação eficiente e de equilíbrio inicial
Y: alocação eficiente desejada, obtida via transferência e
 mercado competitivo
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eqüidade e Eficiência
Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Se as preferências individuais são convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens.
Capítulo 16
Capítulo 16
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Eqüidade e Eficiência
Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre eqüidade e eficiência.
Capítulo 16
1
1
2
2
2
2
4
5
5
6
19
19
20
21
21
*
*
*
4
25
26
28
29
34
35
39
39
39
43
47
48
50
51
52
60
60
62
63
64
65
66
67
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
47
47
47
84
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