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TRABALHO GUARDA COMPARTILHADA FINAL B G1

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2 
 
Universidade Metodista de Piracicaba 
 
GUARDA COMPARTILHADA E SUA EVOLUÇÃO NO ÂMBITO JURÍDICO. 
 
Giovana Cristina Maniero 
Mayara Alessandra Milani 
Odivanda Maria Antônio 
Rafaela Guidolin Evangelista 
03/05/2016 
 
 
 
 
• Introdução 
 
Esse trabalho tem a finalidade de apontar as vantagens da guarda 
compartilhada, modalidade de guarda consolidada pela lei nº 11.698 de 2008 e 
aperfeiçoada pela lei 13.058/2014, sua evolução histórica e a aplicabilidade 
dessa norma. 
Desenvolveremos uma análise crítica sob os aspectos mais importantes 
das consequências de uma dissolução conjugal, demonstrando a relevância do 
desenvolvimento dos menores e a importância do afastamento da figura da 
Síndrome de Alienação Parental, pois são os filhos que sofrem os danos de 
uma relação/ separação conjugal conturbada. 
3 
 
A guarda unilateral é aquela atribuída apenas a um dos genitores, e este 
fica com a responsabilidade exclusiva de tomar decisões referentes a vida da 
criança. 
Desse modo, a guarda unilateral é o oposto da proposta da guarda 
compartilhada, pois afasta o genitor não guardião do menor ocasionando 
graves consequências no que a tange ao seu futuro e a sua formação. Em vista 
disso, foi necessário criar outra modalidade de guarda a fim de preservar os 
laços afetivos enfatizando o bem jurídico de maior valor a ser tutelado: o bem-
estar dos menores envolvidos. (LEITE;; 2006, p. 368) 
A fim de culminar a proposta específica o trabalho se inicia por uma 
pesquisa histórica das modalidades de guarda desde o Código Civil de 1916, 
que trazia pareceres totalmente divergentes aos atuais, até a legislação mais 
recente que trata do assunto, onde enfatiza-se o bem-estar dos filhos e a 
relação para com seus genitores. 
Será apresentado adiante uma parte específica que trata sobre a guarda 
compartilhada, como ela é concebida, seus objetivos e o que ocorre quando 
esses não atingidos, aponta-se também os interesses jurídicos e afetivos do 
menor de forma que esse não saia prejudicado por não ter discernimento para 
tomar suas próprias decisões. 
Para concluir, o trabalho apresenta que apesar das divergências e suas 
constantes mudanças a guarda compartilhada agora parece se ajustar ao que 
demandam as relações sociais. 
 
• Breve histórico 
 
4 
 
A guarda de um filho é expressão dos direitos e obrigações pertencentes 
aos pais, de acompanhar e cuidar dos filhos, nas distintas situações apontadas 
pela lei civil. (RODRIGUES;; PANHOZZI;; MARQUES;; 2011, p. 396-397) 
O Código Civil de 1916 determinava em seu texto que o cônjuge que 
promovesse a dissolução conjugal era denominado culpado e aquele que 
permanecesse silente era protegido como inocente e merecedor da guarda de 
seus filhos (art. 326, C.C, 1916). 
O magistrado poderia condenar ambos cônjuges culpados pelo fim do 
matrimônio e o Código determinava nessa hipótese que os filhos ficassem sob 
resguardo de algum terceiro (art. 321, C.C., 1916). (ALVES;; 2009, p. 239). 
Em virtude da legislação civil de 1916, os menores sofriam uma espécie 
de punição em decorrência do término do casamento dos seus pais, pois os 
menores via de regra permaneciam apenas com um dos seus genitores, e o 
direito de visita (art. 326, § 2º, C.C., 1916), muitas vezes não era suficiente 
para uma ampla convivência familiar. (ALVES;; 2009, p. 238) 
O Código Civil de 2002 foi um divisor de águas, pois trouxe a guarda 
unilateral (art. 1584, caput, C.C. 2002) – provas apresentadas pelos genitores 
determinavam o merecimento da guarda dos filhos –, inovando no aspecto de 
extinguir com a culpa no divórcio judicial – apresentada no Código de 1916, 
onde o cônjuge que promovesse a separação era considerado culpado. 
(ALVES;; 2009, p. 239) 
Apesar dos avanços apontados no parágrafo anterior, o Código Civil 
Brasileiro era omisso na questão da guarda compartilhada que foi instituída 
pela Lei nº 11.698 de 2008 ainda de maneira tênue, pois segundo a doutrina na 
prática a redação do art. 1584, § 2º: “Quando não houver acordo entre a mãe e 
5 
 
o pai quanto à guarda do filho, será aplicada, sempre que possível, a guarda 
compartilhada (Código Civil brasileiro, 2002), teria sentido amplo e de difícil 
aplicação em matéria de dissolução de casamento ou união estável que 
demandassem conflito. (REIS;; REIS;, 2011, p. 85-87). 
 Em decorrência dos fatos apresentados acima a síndrome da alienação 
parental ganhou destaque, pois um dos genitores ludibriava o menor, incitando 
que ele excluísse ou destratasse seu outro genitor, tendo como consequência 
o rompimento do vínculo afetivo com esse. (REIS;; REIS;; 2011, p. 85-87). 
Para acabar com as divergências apontadas anteriormente pela lei nº 
11.698 de 2008 foi sancionada a Lei nº 13.058 de 2014 que alterou os arts. 
1.583 a 1585 do Código Civil (está vigorando atualmente) dando ênfase a 
convivência familiar e participação efetiva na vida do menor, encerrando o 
papel do genitor guardião, comum na guarda unilateral. (DINIZ;; 2015, p. 207-
208) 
O poder familiar pode ser entendido como afeto mútuo dos genitores 
para com os menores e é capaz de ser exemplificado através de lei ao 
comparar o art. 1583 § 2º de 2008 e as suas mudanças explícitas no art. 1583 
§ 2º de 2014: 
Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. 
§ 2º: A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele 
melhores condições para exercê-la e, objetivamente, mais 
aptidão para propiciar aos filhos os seguintes fatores: 
I – afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar; 
II – saúde e segurança; 
III – educação. 
(Código Civil brasileiro de 2002, lei nº 11.698, de 2008). 
6 
 
§ 2º: Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os 
filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com 
o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os 
interesses dos filhos. 
 (Código Civil brasileiro de 2002, lei nº 13.058, de 2014). 
 
• Guarda compartilhada e os interesses do menor a serem tutelados. 
 
A guarda dos filhos sempre foi um assunto muito controvertido no âmbito 
do Direito de Família, pois ocorreram mudanças significativas nas últimas 
décadas. A concepção da lei nº 11.698 de 2008 abordou a guarda 
compartilhada apresentando algumas lacunas, mas com a entrada em vigor da 
lei 13.058 de 2014 foram apresentadas novas diretrizes para a guarda 
compartilhada, visando os interesses do menor e a melhor convivência familiar 
possível. (DINIZ;; 2015, p. 207-208) 
Em seu conceito, a guarda compartilhada deve ser entendida como uma 
forma de família onde, pais separados, partilham da educação e criação dos 
filhos em lares distintos. (RODRIGUES;; PANHOZZI;; MARQUES;, 2005, p. 
396-397) 
 A estrutura principal deste acordo da guarda compartilhada reproduz a 
responsabilidade dos pais de manter dois lares para os filhos e cooperarem 
entre si para tomarem decisões. Desse modo, a guarda compartilhada 
estabelece que ambos os genitores participarão efetivamente da educação e 
supervisão dos filhos, cabendo a eles autoridade igualitária na tomada de 
decisões diretamente pertinente aos filhos. (REIS;; REIS;; 2011, p. 82-84) 
Se consensual o acordo, cabe ao juiz homologar a guarda 
compartilhada. Já em caso litigiosidade entre os genitores, incumbe ao juiz 
7 
 
definir a modalidade de guarda a ser adotada visando sempre o interesse do 
menor. (DINIZ;; 2015, p. 207) 
A nova lei da guarda compartilhada tem como um dos principais 
objetivos evitar a interrupção da convivência familiar, e, consequentemente, 
diminuir os índices da síndrome da alienação parental. (REIS;; REIS;; 2011,p. 
82-84) 
A síndrome da alienação parental é a conduta pela qual um dos 
genitores manipula e afasta o filho do outro genitor. Tal síndrome gera graves 
distúrbios para os filhos e para o genitor alienado. (SILVA;; 2012, p. 14-15) 
Notoriamente, são abundantes os traumas provocados pela dissolução 
de um casamento no desenvolvimento psíquico dos filhos e a perda de contato 
frequente com um dos genitores é um dos principais. Neste sentido, a guarda 
compartilhada objetiva evitar esses distanciamentos, bem como impulsiona a 
manutenção dos laços afetivos com a família. (BRITO;; GONSALVES;; 2013, p. 
305-307) 
É imprescindível esclarecer que a guarda compartilhada não deve ser 
confundida com a guarda alternada, esta tutela apenas o interesse dos pais, 
resultando no exercício unilateral do poder familiar por tempo determinado. 
(PEREIRA;; 2010, p. 254-255) 
Acrescente-se que a guarda compartilhada veio para melhor atender 
princípios constitucionais, como por exemplo o princípio do direito à 
convivência familiar (art. 227, Constituição Federal/ 1988) resguardando o 
princípio do interesse do menor. (SILVA;; 2012, p. 14-15) 
Mesmo que o relacionamento dos pais tenha se esvaído isso não 
significa dizer que os filhos devem sofrer algum tipo de sanção em decorrência 
8 
 
disso, o bem-estar dos filhos se estabelece em um vínculo de amizade de seus 
genitores que convivem com seus filhos de maneira igualitária e justa. (LEITE;; 
2006, p. 375-377.) 
Na lei nº 11.698, de 2008 esses conceitos já eram aplicados pelos 
operadores do direito, porém quando sancionada a lei nº 13.058, de 2014 
ficaram supridas as lacunas da lei de 2008, estabelecendo desde logo de 
maneira expressa a forma como a guarda deveria ser recepcionada. Como é o 
caso do § 5º acrescentado pela lei de 2014: 
Art. 1583, § 5º: A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe 
supervisionar os interesses dos filhos, e, para possibilitar tal 
supervisão, qualquer dos genitores sempre será parte legítima 
para solicitar informações e/ou prestação de contas, objetivas 
ou subjetivas, em assuntos ou situações que direta ou 
indiretamente afetem a saúde física e psicológica e a educação 
de seus filhos. (Código Civil brasileiro de 2002, lei nº 13.058, de 
2014). 
É importante reiterar que a redação do § 5º já ficava subentendida entre 
os julgadores, porém é de suma relevância que o Código Civil faça menção 
expressa em como proceder nos termos da lei a respeito da guarda dos filhos, 
protegendo assim os interesses do menor com maior autonomia e segurança 
jurídica. (DINIZ;; 2015, p. 207-208) 
• Considerações finais. 
 
A guarda compartilhada foi muito questionada na sua concepção em 
2008, visto que anteriormente só se conhecia a guarda unilateral e a guarda 
compartilhada foi vista como novidade no mundo jurídico. Por essa razão os 
operadores do Direito sentiram-se receosos na época em face da aplicabilidade 
da nova norma. 
9 
 
O curso da história (desde o Código Civil de 1916, sua revogação em 
2002, a concepção da guarda compartilhada em 2008 e sua modificação em 
2014) provou que as outras modalidades de guarda muitas vezes desestrutura 
as famílias e apresentam falhas graves na formação psíquica dos menores, 
sendo assim a melhor solução nesses casos é a guarda compartilhada. 
(ALVES;; 2009, p. 256-257). 
A guarda compartilhada é a mais condizente com o princípio da 
convivência familiar, assegurado na Constituição Federal. Consoante, encoraja 
a harmonia entre seus membros, evitando os conflitos em decorrência da 
separação. (Constituição Federal;; 1998, art. 227). 
Os riscos das abordagens das modalidades de guarda trazidas pela lei 
nº 13.058, de 2014 não serem satisfatórios podem ser preenchidos por meio do 
art. 1.584, § 2º, sendo assim o legislador foi muito cauteloso ao estabelecer 
essas condições. (Código Civil;; 2002) 
Portanto, o que deve receber maior enfoque não são as normas jurídicas 
e como elas vão ser aplicadas em relação ao conflito, e sim como essa 
aplicabilidade influenciará na vida do menor, tendo o compromisso em oferecer 
uma futura relação saudável com seus genitores. 
• Referências bibliográficas. 
 
ALVES, Leonardo Barreto Moreira. A guarda compartilhada e a Lei no 
11.698/08. De Jure: Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de 
Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 13, p.235-358, jul./dez. 2009. Disponível em: 
<http://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/28056/guarda_compartilhada_lei_alv
es.pdf>. Acesso em: 24 mar. 2016. 
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. 
Acesso em: 20 maio 2016. 
10 
 
BRASIL. Lei nº Lei 10.406, de 2002. Código Civil. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm>. Acesso em: 25 
maio 2016. 
BRITO, Leila Maria Torraca de; GONSALVES, Emmanuela Neves. Guarda 
Compartilhada: Alguns argumentos e conteúdo da jurisprudência. Revista 
Direito Gv, São Paulo, v. 9, p.299-318, jan./jun. 2013. Disponível em: 
<http://direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/artigo-Edicao-revista/11-
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DINIZ, Maria Helena. Guarda: Novas Diretrizes. Revista do Direito Civil 
Contemporâneo: Rdcc, São Paulo, v. 3, p.207-212, abr./jun. 2015. Disponível 
em: <http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/92840>. Acesso em: 15 mar. 
2016. 
LEITE, Tatiana Morato. Guarda Compartilhada. Revista do Instituto de 
Pesquisas e Estudos, Bauru, v. 40, n. 45, p.367-398, jan./jun. 2006. 
Disponível em: 
<http://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/18555/Guarda_Compartilhada.pdf>. 
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PEREIRA, Aline Maria. Mudanças introduzidas no direito da família pela Lei n. 
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REIS, Raphael Silva; REIS, Nara Conceição Santos Almeida. A guarda 
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RODRIGUES, Ney Lobato; PANHOZZI, Aline; MARCELINO, Suéllen Siqueira. 
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Disponível em: 
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2016. 
SILVA, Vaudilena Bezerra da. Guarda Compartilhada e Alienação Parental. 
2012. 50 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Centro de Ciências Jurídicas, 
Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012. Disponível em: 
<http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/5314/1/PDF - 
Vaudilena Bezerra da Silva.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2016.

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