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Trabalho tubos de cobre Acabado


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HISTÓRICO 
O Cobre faz parte de um dos metais mais antigos utilizado pelo homem, inclusive existem citações na bíblia, o antigo testamento fala do filho da Lameque e Zila, responsável pelas obras em ferro e cobre, em 2.750 AC , segundo relato, “mestre, como sendo aquele que forjava instrumentos em ferro e cobre”.
Em 2750 AC. Foi utilizada tubulação em cobre no palácio do faraó Cheóps. No antigo egito, os reservatórios de água potáveis em cobre passaram a ser utilizados pelos mais abastados.
Há também indícios do uso de tubos de cobres na china, antes de 2000 AC.
Um local famoso e muito antigo, tem suas tubulações em cobre em funcionamento até os dias de hoje são as termas de Caracalla, situada em Roma, com mais de 2000 anos de existência.
Na construção civil os tubos de cobre são utilizados em sistemas de água quente e fria, desde 1930 e, nos dias de hoje, também são utilizados em instalações de gás e sistemas de chuveiros.
INTRODUÇÃO
Por causa de sua resistência este metal é bastante apropriado a condução de água e outros fluidos. Porem a falta de observância de normas técnicas corretas quando de sua instalação e utilização. Assim como a falta de cuidados no seu manuseio e armazenamento e a sua exposição a agentes agressivos como: água de mina, de poço ou de abastecimento publico sem tratamento adequado, poderão comprometer a boa resistência e durabilidade que dele se espera, observando corretamente as normas de instalação pertinente de acordo com as NBRs, expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
O Brasil consome cerca de 8.000 t anuais de tubos em cobre, estando com sua produção próxima ao consumo, embora exporte parcela significativa de sua produção, mas importa outra parcela, quase equivalente em peso, mas com diferença nas características específicas. Hoje, o Brasil figura entre os 20 maiores produtores mundiais, com cerca de 1,5% da produção (apenas como referência, a China é o maior produtor, com cerca de 30% e o Chile é o segundo produtor, com cerca de 13% da produção mundial). 
DESCRIÇÃO DOS TUBOS DE COBRE.
Os tubos são utilizados em edificações são usualmente sem costura, rígidos, fabricados por extrusão e calibrados por trefilação para ajuste aos padrões comerciais, pode trabalhar com temperaturas superiores a 100˚C e utiliza poucas abraçadeiras além de ter características de boa resistência química e à corrosão, superfície que não permite fácil incrustação e tem boa resistência mecânica. Sua vida útil é longa e são recicláveis, produzidos de acordo com a norma ABNT – NBR 13.206, e são produzidos em barras de 2,5 ou 5,0 m. O teor mínimo de pureza do material tem que ser de 99,9% de cobre.
Vantagens:
Longa vida útil;
Boa resistência mecânica;
Fácil de manusear;
Boa resistência à corrosão;
Totalmente reciclável;
Pouca tendência à incrustação;
Boa resistência química;
	Resistentes à exposição prolongada à radiação ultravioleta e à ação do tempo;
	Eliminam pouca fumaça e gases tóxicos quando sob combustão;
São incombustíveis em temperaturas geralmente alcançadas em incêndios em edifícios.
Desvantagens / inconvenientes:
	
	Elevada condutividade térmica;
	
	Maior peso comparativo;
	
	Menor facilidade de manuseio,
	
	Maior dificuldade de execução das juntas rosqueadas ou soldadas;
	
	Maior resistência hidráulica ao escoamento;
	
	Baixa flexibilidade e elasticidade;
	•
	Menor segurança na execução das juntas;
	•
	Elevada transmissão acústica (ruído);
	•
	Maior custo relativo de aquisição;
	•
	Susceptibilidade à corrosão;
	•
	Maior facilidade para acumulação de depósitos por corrosão, suspensões e precipitação;
	•
	Possibilidade de contaminação da água por detritos de corrosão e chumbo presente nas soldas;
	•
	Maior facilidade de transmissão dos efeitos de golpes de aríete.
Armazenagem / transporte:
Evitar choques mecânicos nos tubos que possam de alguma forma danificar os mesmos, durante o transporte e armazenamento; 
Estocar os tubos e conexões em locais limpos e arejados; 
Evitar que os tubos e conexões fiquem em contato direto com o solo. É recomendável a estocagem em prateleiras de madeira;
Não deixar os tubos de cobre em contato com tubos de aço, arame recozido, aço para construção ou outro metal que não seja cobre e suas ligas; 
Não deixar que o material entre em contato com produtos químicos; 
O empilhamento máximo dos tubos não pode ultrapassar cinco vezes seu diâmetro, para evitar que o excesso de peso provoque ovalização dos mesmos; 
Remover os tampões protetores no momento da aplicação dos tubos.
Tipos de conexões:
Luvas, Conectores; Cotovelos; União com rosca; Curva de transposição; tampão: Suporte de tubos; Junta de Expansão; Cotovelo Azul EP; Bucha rosca; entre outros.
APLICAÇÕES. 
Os Tubos de Cobre sem costura e as Conexões de Cobre e Bronze são utilizados para as seguintes finalidades: 
Instalações Hidráulicas (Água Quente e Água Fria);
Instalações de Combate a Incêndio (Hidrante e Sprinkler); 
Instalações de Gás Combustível e Medicinal; 
Instalações Industriais; 
Descarte de Óleo de Cozinha.
TIPOLOGIA DE ACORDO COM AS CLASSES.
Tubos Classe A são fornecidos com tampões plásticos amarelos e sua utilização indicada é para gases medicinais. 
Tubos Classe I, identificados por tampões azuis, tem destinação para indústrias que necessitem tubulações de Alta pressão e vapor.
Tubos Classe E, identificados por tampões verdes, são indicados para instalações prediais de água quente ou fria, para conduzir gases e para tubulações de combate a incêndio, seja para hidrantes, seja para rede de chuveiros automáticos (sprinklers). 
Figura 1: Tubos Cobresul - sem costura para água quente, fria, gás, aquecimento e outras aplicações compatíveis.
Fonte: www.hidraulicapotenza.com.br (2016)
NORMAS MECIONADA COM A UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE COBRES. 
Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre: NBR 15345; 
Tubos de cobre sem costuras flexível para condução de fluidos: NBR 14745;
Instalação predial de água fria: NBR 5626; 
Instalação predial de água quente: NBR 7198; 
Instalação de combate a incêndio por sprinklers: NBR 10897;
Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar: NBR 11720; 
Soldas e fluxos para união de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre: NBR 15489;
Rede de distribuições interna para gases combustíveis em instalações residenciais: NBR 15526.
ALICAÇÃO DAS NORMAS.
 
NBR 15345, Instalação de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre:
Estabelece os requisitos mínimos de montagens e instalação de tubos de cobre, conexões de cobre e ligas de cobre, usados para condução de água quente, água fria, gases refrigerantes, gases combustíveis, gases medicinais entre outros fluidos, em instalações indústrias, comerciais, residenciais, hospitalares, de combate a incêndio, bem para outras aplicações compatíveis, em termos de segurança, durabilidade, manutenção e estanqueidade.
Esta norma não tem por objetivos estabelecer requisitos de segurança, associados ao uso de sistemas que utilizam tubos e conexões de cobre e ligas de cobre. As praticas apropriadas de segurança e a aplicabilidade de requisitos adicionais devem ser estabelecidos e adotados antes do uso pretendido.
NBR 14745, Tubos de cobre sem costuras flexível para condução de fluidos: 
Estabelece os requisitos para os tubos de cobre sem costura flexíveis, usados na condução de água fria, água quente, gases combustíveis, gases refrigerantes, gases medicinais e outros fluidos, em instalações residenciais, comerciais e industriais.
NBR 5626, Instalação predial de água fria:
Estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações aqui estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia depotabilidade da água no caso de instalação de água potável. As exigências e recomendações estabelecidas nesta Norma devem ser observadas pelos projetistas, assim como pelos construtores, instaladores, fabricantes de componentes, concessionárias e pelos próprios usuários.
Tais exigências e recomendações baseiam-se em:
A potabilidade da agua não pode ser colocada em risco pelos materiais com os quais estará em contato permanente;
O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas consequências que as características particulares da agua imponham a ele, bem como pela ação do ambiente onde se acham inseridos;
Os componentes devem ter desempenho adequado face as solicitações e que são submetidos quando em uso;
Devem-se levados em consideração os fenômenos de corrosão (materiais metálicos) e degradação (materiais plásticos); 
As instalações de água fria devem ser projetadas e executadas de modo a:
Possibilitar manutenção fácil e econômica 
Preservar a potabilidade da água;
Proporcionar o nível de conforto adequado aos usuários;
Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente e temperatura controlável, com segurança, aos usuários, com as pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das tubulações;
Economia do consumo de agua e energia.
Levar em consideração o abastecimento, reservação e distribuição de agua, dimensionamento das tubulações, proteção sanitária de agua potável, controle de ruídos e vibrações.
Não é muito comum a utilização de tubos de cobre utilizados nas instalações de agua fria, por conta do seu valor de mercado e o fenômeno de corrosão em materiais metálicos, sendo mais agressivo do que a degradação em materiais plásticos. Para essa utilização de tubos de cobre deve obedecer à NBR 13206.
NBR 7198, Instalação predial de água quente:
Esta Norma estabelece as exigências técnicas mínimas quanto à higiene, à segurança, à economia e ao conforto dos usuários, pelas quais devem ser projetadas e executadas as instalações prediais de água quente, para uso humano, cuja temperatura seja, no máximo, de 70°C.
As instalações de água quente devem ser projetadas e executadas de modo a:
Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente e temperatura controlável, com segurança, aos usuários, com as pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das tubulações;
Preservar a potabilidade da água;
Proporcionar o nível de conforto adequado aos usuários;
Racionalizar o consumo de energia.
Levar em consideração o Isolamento térmico, Aquecedores (deve especificar o tipo de aquecedor previsto nas instalações, se instantâneo ou de acumulação, com o respectivo volume, as temperaturas máxima e mínima de operação, a fonte de calor e respectiva potência), estimativa de consumo de água quente, temperatura da água, pressão de serviço, velocidade da água, vazões de projeto, dilatação térmica, e tubulações.
As tubulações devem ser projetadas e executadas levando em consideração as particularidades do tipo de material escolhido e especificado pelo projetista. Caso o projetista escolha mais de um tipo de material, como forma de oferecer alternativa, o projeto das tubulações e a sua execução devem incluir os aspectos peculiares a cada tipo de material especificado, como a necessidade de seu isolamento térmico, acústico, efeito de dilatação e contração térmica da tubulação, e devem ser cumpridas as especificações de instalação para cada tipo de material.
Na especificação e na instalação dos tubos, conexões, registros e demais componentes da tubulação, deve ser observado o seguinte:
Os tubos de cobre devem ser conforme NBR 7417 (Tubos Extra leve de cobre, sem costuras, para condução de agua e outros fluidos) e NBR 7542 (Tubo de cobre médio e pesado, sem costura, para condução de agua), e devem ser utilizados com conexões de ligas de cobre conforme NBR 11720; 
Os registros de gaveta de ligas de cobre devem ser conforme NBR 10072;
Os registros de pressão de ligas de cobre devem ser conforme NBR 10071;
NBR 10897, Instalação de combate a incêndio por sprinklers: 
Estabelece os requisitos mínimos para o projeto e a instalação de sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo as características de suprimento de água, seleção de chuveiros automáticos, conexões, tubos, válvulas e todos os materiais e acessórios envolvidos em instalações prediais. Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias ou medidas alternativas, desde que estas não diminuam o nível de segurança proporcionado pelos sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, nem eliminem ou reduzam os requisitos nela estabelecidos.
NBR 15489, Soldas e fluxos para união de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre: 
Especifica os requisitos exigíveis para a fabricação e aquisição de soldas sob a forma de verguinhas (barras) e fios para união de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre. Especifica os requisitos exigíveis para a fabricação e aquisição de fluxos sob a forma de pasta ou líquido para união de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre. Esta Norma aplica-se à união por soldagem ou brasagem capilar de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre em instalações para condução de água fria, água quente, gases combustíveis, gases refrigerantes, gases medicinais e outros fluidos, em instalações residenciais, comerciais, industriais, hospitalares, de combate a incêndio, bem como para outras aplicações compatíveis.
NBR 15526, Rede de distribuições interna para gases combustíveis em instalações residenciais: 
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para o projeto e a execução de redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais que não excedam a pressão de operação de 150 kPa (1,53 kgf/cm2) e que possam ser abastecidas tanto por canalização de rua (conforme NBR12712 e NBR14461) como por uma central de gás (conforme NBR13523 ou outra norma aplicável), sendo o gás conduzido até os pontos de utilização através de um sistema de tubulações.
Formas de recebimento em uma edificação:
GLP (GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO) – Transportados por caminhões até o local de sua residência onde ficam as botijas para armazena-lo;
GÁS NATURAL – Conduzido através de tubulações externas até um ponto próximo ao local de construção, onde será coletado para dentro da edificação. 
Construções projetadas para operar com gás natural, a rede de distribuição interna deverá ser construída pelo cliente (Construtora), a partir do abrigo do regulador e/ou medidor, conforme projeto a ser apresentado e previamente aprovado pela concessionaria.
Nas edificações existentes e abastecida pelo GLP, porem com previsão de conversão para o gás natural, as interligações dos conjuntos de regulagem e/ou medições com as redes existentes deveram ser procedida de estudo e dimensionamento da pressão e diâmetro, garantindo o seu pleno funcionamento.
Quando por tubulações de rua deve se observar alguns procedimentos como, a profundidade mínima dos trechos enterrados de distribuição interna deverá ser de 0,6m a partir da geratriz superior do tubo. Nas situações em que os mesmos estejam sujeitos a cargas de veículos ou similares, adotar uma profundidade mínima de 1m, deve-se também considerar a proteção dos tubos com placa de concreto.
A rede interna será construída com tubos rígidos sem costuras, com espessura mínima de 0,8mm para baixa pressão e classes “A”, ou “I” para médias pressões, atendendo a especificação da NBR 13026. 
Todo processo de acoplagem de tubos e conexões embutidas em alvenarias com recobrimento mínimo de 0,05m e pressão máxima de 500 mmca será executada por soldagem capilar e tubulações com acoplagem aparentes ou acopladas onde o metal de enchimento deverá ter o ponto de fusão mínimo de 450ºCserá utilizado brasagem capilar.
TABELA COMPARATIVA ENTRE O COBRE EO PVC.
Tabela 1: 
	
	COBRE
	PVC
	VIDA UTIL
	+ 80 anos
	± 45 anos
	PESO ESPECiFICO
	8,94 g/m3
	1,4 g?m3
	PONTO DE FUSÃO
	1083°C
	272ºC
	TEMPERATURA MÁXIMA DE TRABALHO
	150°C
	20°C
	CUSTO /P METRO ENTRE 28 a 32 mm
	R$32,00
	R$4,32
Fonte: www.google.com.br (2016)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nos dias de hoje temos imensa facilidade em pesquisar e adquirir um produto basta um clique e teremos uma gama de opções seja ele qual for, sabemos que o mercado esta repleto de variedades e com o agravamento da crise se torna ainda mais acirrada a disputa em busca de compradores para seus produtos, sendo assim se torna viável associarmos qualidade e menor custo de acordo com a necessidade de cada edificação, nosso trabalho buscou minimizar os aspectos aplicados, afim de não perder o foco em nosso tema, pois o mesmo tende a se estender para outros assuntos de mesma competência, então seguimos esta trajetória referente ao nosso tema que são tubos de cobre, apresentamos um breve histórico e introdução, dos tipos e seus acessórios, buscamos também os significados de algumas normas e suas aplicações e finalizamos com uma tabela de comparação entre o Pvc e o Cobre.
Os tubos de cobre não são mais indicados para instalações de agua frio devido seu valor comercial, peso comparativo e a possibilidade de contaminação da água por detritos de corrosão e chumbo presente nas soldas. Entretanto, é recomendada para instalações de agua quente e gás devido sua vida útil e resistente a altas temperaturas.
 REFERÊNCIAS 
RAMOS CONEXÕES. Tubos de Cobre. São Paulo. Disponível em: http://www.ramo.ind.br/tubos-de-cobre.html. Acessado em: 17 Set 2016
ELUMA; PARANAPANEMA. Linha Completa. São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.hidraulicapotenza.com.br/downloads/catalogos/eluma/catalogo-tubos-de-cobre. Acessado em: 18 Set 2016.
GNIPPER, Sergio Frederico. Qual a Durabilidade do Encanamento de um Edifício? Qual o Melhor Material para as Tubulações Hidráulicas?. IBDA-Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura. Fórum da Construção. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=27&Cod=103. Acessado em: 18 Set 2016.
ELUMA. A marca do Cobre. Informações Técnicas Tubos e Conexões de Cobre. São Paulo, 2004. Disponível em: http://www.philomenojr.com.br/downloads/Informacoes/Eluma%20Conexoes/apostila%20geral%20SENAI%202.pdf. Acessado em: 18 Set 2016.
AECWEB. Tubos: o que existe, vantagens e desvantagens. Revista Digital. Material e Soluções. Disponível em: http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/tubos-o-que-existe-vantagens-e-desvantagens_1700_10_0. Acessado em: 20 Set 2016.
NBR 15345. Instalação Predial de Tubos e Conexões de Cobre e Ligas de Cobre – Procedimento. . ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2013. Disponível em: https://www.target.com.br/produtos/normas-tecnicas/38950/nbr15345-instalacao-predial-de-tubos-e-conexoes-de-cobre-e-ligas-de-cobre-procedimento. Acessado em: 18 Set 2016.
NBR 7198. Projeto e Execução de Instalações Prediais de Agua Quente. . ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1992. Disponível em: http://www.ceap.br/material/MAT30042009220146.pdf > Acessado em: 26 Set 2016.
PETROBRAS. Padrão de Instalações Prediais. Vitoria – Espirito Santo. Disponível em: http://www.br.com.br/wps/wcm/connect/d5515a8043a7a2e2820d8fecc2d0136c/GasES-instalacao-prediais.pdf?MOD=AJPERES. Acessado em: 28 Set. 2016.
NBR 5626. Instalação Predial de Agua Fria. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1998. Disponível em: http://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-562698-instalao-predial-de-gua-fria. Acessado em: 29 Set 2016.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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