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18/10/2017 BDQ Prova http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1963280&classId=798512&topicId=814251&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&… 1/3 GST0618_EX_A10_201608063798_V1 GERÊNCIA DE EXPORTAÇÃO 10a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: GST0618_EX_A10_201608063798_V1 Matrícula: 201608063798 Aluno(a): CAIO CESAR DE OLIVEIRA FERNANDES Data: 18/10/2017 16:19:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201608710366) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A "engenharia de preços" terá como fatores indispensáveis : os custos, os preços da concorrência no mercado externo e, principalmente, o poder do negociador da empresa. os custos indiretos no país exportador, o comportamento dos custos da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos internos no país importador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos internos no país exportador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado externo e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos internos no país importador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder do negociador da empresa. 2a Questão (Ref.: 201608274663) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Alguns importadores exigem que a documentação de exportação, principalmente a Fatura Comercial, deve ser encaminhada ao consulado, para que seja oposto um visto consular, procedimento necessário para que seja feito o desembaraço da carga no país de destino. O custo consular do visto pode ser repassado ao importador? Despesas consulares são por conta de quem as solicita, seja pessoa física ou empresa, assim, neste caso, serão por conta do exportador e não podem ser repassadas ao comprador. Sempre as despesas internas são por conta de quem vende e não de quem compra, assim, não podem ser repassadas ao comprador. Toda despesa logística e documental ocorrida antes do embarque sempre é por mconta do exportador e não do importador, portanto, não pode ser repassada ao comprador. Na formação da planilha de preço internacional, o exportador inclui as despesas consulares, portanto quem acaba pagando é o importador. Trata-se de uma exigência do país do importador, mais está ocorrendo no país de origem, portanto, essa despesa consular é por conta do vendedor. 3a Questão (Ref.: 201608274658) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) 18/10/2017 BDQ Prova http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1963280&classId=798512&topicId=814251&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&… 2/3 Dependendo do Incoterms, na formação do preço internacional de exportação, o vendedor terá gastos logísticos (frete interno) do local onde a mercadoria se encontra até o local do embarque, que pode ser marítimo, aéreo ou fronteira. Esse frete interno que ocorre antes do embarque, pode ser repassado no preço internacional? Não poderá ser repassado ao importador, pois cada um, vendedor e comprador, pagam as despesas internas em seus respectivos países. Pode ser repassado ao importador, embora ocorra no Brasil antes do embarque, representa o gasto logístico para efetivar a exportação. Não poderá ser repassado ao importador, pois ocorre no Brasil antes do embarque. Pode ser repassado ao importador, mais não faturado, pois ocorrem antes do embarque. Todas as despesas que ocorrem antes do embarque são sempre por conta de quem vende. 4a Questão (Ref.: 201608274662) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Muitos importadores, sabendo que o banco examina documentos e não mercadorias e não tendo confiança comercial, exigem que o exportador contrate uma empresa especializada em inspeção das mercadorias e emita um Certificado de Inspeção declarando que o que foi inspecionado é exatamente o que foi embarcado. O custo da inspeção pode ser repassado ao importador? Se a rede bancária trabalha com documentos e não com mercadorias, para efetuarem o pagamento das divisas, deverão de se certificar que a mercadoria está em perfeita ordem, assim, o custo da inspeção deverá ser por conta dos bancos intervenientes na operação. A responsabilidade desse custo da inspeção da carga é por conta da transportadora internacional, pois é responsável pela carga que está transportando rumo ao país de destino. Embora o importador tenha exigido a inspeção da carga, a mesma está ocorrendo antes do embarque, portanto esse custo é por conta do exportador. Se foi o importador que exige a inspeção da carga, pode ser repassado dentro da planilha de formação do preço internacional. Ambos, exportadores e importadores, estão dispostos a que a venda ocorra em perfeitas condições, portanto o custo dessa inspeção será repassado à seguradora internacional. 5a Questão (Ref.: 201608710372) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A formação do preço de exportação foi desenvolvida considerando diversos aspectos. Neste contexto em que fase deve ser enquadrada a Análise de custos (mão de obra, material, gastos diretos e indiretos, gastos gerais e administrativos, custos e distribuição, promoção e comercialização em geral, etc.)? Marque a única opção correta. Considerações Sobre as Cotizações Fases para cotações de produtos. Considerações Sobre as Cotações Fases para a determinação da Consignação Fases para a determinação do Produto de Venda 6a Questão (Ref.: 201608274659) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Em algumas formas de venda, de acordo os Incoterms, o exportador deverá providenciar o seguro interno do local onde a mercadoria se encontra até o local de embarque, que poderá ser marítimo, aéreo ou fronteira. O custo do seguro interno (prêmio), pode ser cobrado do importador? Cada um paga suas despesas em seu país, portanto, esse seguro interno é por conta do exportador. Se a mercadoria está a caminho do local de embarque, qualquer custo, seja frete ou seguro interno é por conta do exportador, conforme estabelecem as siglas dos Incoterms. Não, o seguro interno antes do embarque é problema do vendedor. Sim, na planilha de formação do preço internacional, esse custo do seguro interno pode ser repassado ao importador, via preço. 18/10/2017 BDQ Prova http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1963280&classId=798512&topicId=814251&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&… 3/3 Não, esse trecho interno é por conta e risco do exportador, assim, o seguro interno cobre o exportador e não o importador. 7a Questão (Ref.: 201608274661) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Para embarcar as mercadorias com destino ao exterior, o exportador deverá preparar uma embalagem específica para o transporte da carga, que pode ser em pallets, caixas, volumes (carga solta) ou em containers. Dependendo da mercadoria, que pode ser frágil ou perigosa, o custo representa um item importante na planilha de formação de preço internacional. Esse custo de embalagem de transporte pode ser repassado ao importador? Esse custo da embalagem de transporte faz parte da cadeia logística para exportar, assim, o vendedor pode repassa-lo ao importador, via preço, dentro da planilha. Normalmente a transportadora internacional, seja marítima ou aérea, arcam com esse custo. Não, se o exportador vai embarcar, o custo de embalagem de transporte é de responsabilidade de quem vende. A embalagem de transporte ocorre antes do embarque , portanto, não pode ser repassado ao importador. O importador não vai aceitar pagar esse custo de embalagem de transporte, pois está ocorrendo no país de origem, assim, não pode ser incluído na planilha. 8a Questão (Ref.: 201608274666) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Na planilha de formação do preço internacional,o exportador deverá transformar o preço em Reais para dólar americano ou Euro, utilizando a taxa de câmbio vigente. Numa vertente de desvalorização cambial do Real, a pergunta é: A desvalorização da moeda brasileira favorece ou prejudica as exportações? Para o exportador é indiferente a desvalorização do Real, pois o exportador recebe moeda estrangeira (divisas) e não Reais. Tanto faz para o exportador brasileiro, pois o faturamento é em dólar americano e não em Reais. Nessa vertente de desvalorização do real frente ao dólar americano, o preço de exportação fica favorecido, pois ficará mais barato no mercado externo. Prejudica, pois o preço final da planilha ficará mais caro no mercado externo. Com a desvalorização do Real, quem se prejudica é o banco que fez o contrato de câmbio, pois deverá desembolsar mais reais pelos mesmos dólares faturados pelo exportador.
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