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Contabilidade Geral: Estrutura Conceitual da Contabilidade de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 00.
Princípios Fundamentais da Contabilidade. Componentes Patrimoniais: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
Diferenciação entre Capital e Patrimônio. Equação Fundamental do Patrimônio Líquido. Representação Gráfica
dos Estados Patrimoniais. Fatos Contábeis e Respectivas Variações Patrimoniais. Contas: Conceito, Débito,
Crédito e Saldo. Teorias, Função e Estrutura das Contas. Contas Patrimoniais e de Resultado. Apuração de
Resultados. Sistemas de Contas. Plano de Contas. Provisões em Geral. Escrituração: Conceito e Métodos.
Lançamento Contábil: Rotina e Fórmulas. Processo de Escrituração. Escrituração de Operações Financeiras.
Livros de Escrituração: Obrigatoriedade, Funções e Formas de Escrituração. Erros de Escrituração e suas
correções. Sistema de Partidas Dobradas. Pronunciamentos Técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos
Contábeis). Demonstrações Contábeis - Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstração
dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado Obrigatoriedade e apresentação, conteúdo dos Grupos e
Subgrupos, classificação das Contas, critérios de Avaliação e Levantamento de acordo com a Lei nº 6.404/76 (Lei
das Sociedades por Ações) modificada pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09 e com os pronunciamentos técnicos do
CPC. Demonstrações Consolidadas. Investimento em controlada e coligada. Redução ao valor recuperável. Ativo
Imobilizado. Ativo Intangível. Avaliação e contabilização de itens patrimoniais. Controle de estoques: PEPS, UEPS
e média ponderada móvel. Duplicatas Descontadas. Operações de arrendamento mercantil. Subvenção e
assistência governamentais. Notas Explicativas. Apuração da Receita Líquida, do Custo das Mercadorias vendidas
ou dos Serviços prestados e dos Lucros bruto, líquido e operacional antes e depois da Provisão para o Imposto
sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro. Provisões, depreciações, amortizações e exaustão:
cálculos e contabilização, apresentação no balanço e efeitos no resultado do exercício. Problemas contábeis
diversos: devedores duvidosos e insolváveis. Operações financeiras (desconto de títulos de crédito).
Disponibilidade: caixa, bancos, conciliação de contas bancárias. Análise das demonstrações contábeis: índice de
liquidez, de endividamento, de lucratividade e de rentabilidade. Prazos médios. Análise vertical e horizontal.
Prof. Gabriel Rabelo
@contabilidadefacilitada
ASPECTOS INICIAIS
1) (FGV/Oficial de Chancelaria/MRE/2016) Um dos objetivos da Contabilidade é o
controle patrimonial, que se dá a partir do registro adequado dos fatos que alteram os
seus elementos.
No controle do patrimônio, a riqueza líquida de uma entidade ao final de um período
pode ser obtida pelo confronto de:
a) ativos, receitas e provisões;
b) ativos e passivos financeiros;
c) bens, direitos e obrigações;
d) receitas e despesas;
e) obrigações exigíveis e não exigíveis.
2) (FGV/Técnico Contabilidade/AL/BA/2014) Assinale a opção que indica o objeto
da Contabilidade.
a) Os ativos.
b) As receitas.
c) O patrimônio.
d) As demonstrações contábeis.
e) O balanço patrimonial.
3) (FGV/Contador/AL/MA/2013) Com relação aos conceitos básicos da Contabilidade Geral, 
relacione os tópicos a seguir.
1. Objeto de estudo
2. Campo de aplicação
3. Finalidade econômica
4. Usuário Externo
5. Técnica Contábil
( ) Escrituração
( ) Fornecedor
( ) Entidade
( ) Resultado
( ) Patrimônio
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
(A) 1 – 3 – 2 – 4 – 5
(B) 3 – 4 – 1 – 5 – 2
(C) 2 – 1 – 4 – 5 – 3
(D) 5 – 4 – 2 – 3 – 1
(E) 1 – 2 – 4 – 3 – 5
4) (FGV/Auditor Fiscal da Receita Estadual/SEFAZ/RJ/2010) No momento da
elaboração das demonstrações contábeis, o profissional de contabilidade responsável
deverá definir a estrutura do balanço patrimonial, considerando a normatização
contábil. Esse procedimento tem como objetivo principal:
(A) aprimorar a capacidade informativa para os usuários das demonstrações
contábeis.
(B) atender às determinações das autoridades tributárias.
(C) seguir as cláusulas previstas nos contratos de financiamento com os bancos.
(D) acompanhar as características aplicadas no setor econômico de atuação da
empresa.
(E) manter a consistência com os exercícios anteriores.
CPC 26. 7. (...) Demonstrações contábeis de propósito geral (referidas
simplesmente como demonstrações contábeis) são aquelas cujo
propósito reside no atendimento das necessidades informacionais de
usuários externos que não se encontram em condições de requerer
relatórios especificamente planejados para atender às suas necessidades
peculiares.
CPC 00. 9. As demonstrações contábeis são uma representação
estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da
entidade. O objetivo das demonstrações contábeis é o de proporcionar
informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho e
dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de
usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. As
demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da
atuação da administração na gestão da entidade e sua capacitação na
prestação de contas quanto aos recursos que lhe foram confiados.
5) (FGV/ACI/Recife/2014) As opções a seguir apresentam objetivos da
Contabilidade, à exceção de uma. Assinale-a.
a) A medição dos recursos que determinada entidade possui.
b) A evidenciação dos direitos e interesses de uma entidade.
c) A medição das variações ocorridas nos recursos, direitos e interesses.
d) A administração dos recursos escassos, buscando compatibilizá-la com as
necessidades da sociedade.
e) O fornecimento de um conjunto básico de informações a diferentes usuários.
MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
1. (FGV/Contador/SUDENE/PE/2013) Observe as contas: Fornecedores; Impostos a
Recuperar; Reserva de Lucro; Adiantamento de Salários; Estoque; Custo de Vendas e
Receita do período.
Assinale a alternativa que indica a equação contábil que representa o método das
partidas dobradas em relação as contas listadas acima.
(A) Impostos a Recuperar + Estoque + Custo de Vendas = Adiantamento de Salários +
Fornecedores + Reserva de Lucro + Receita do período.
(B) Impostos a Recuperar + Adiantamento de Salários + Estoque + Custo de Vendas =
Fornecedores + Reserva de Lucro + Receita do período.
(C) Fornecedores (–) Impostos a Recuperar (–) Reserva de Lucro + Adiantamento de
Salários + Estoque (–) Custo de Vendas + Receita do período = zero.
(D) Adiantamento de Salários (–) Impostos a Recuperar (–) Reserva de Lucro +
Fornecedores (–) Estoque + Custo de Vendas + Receita do período = zero.
(E) Receita do período (–) Custo de Vendas + Adiantamento de Salários (–) Impostos a
Recuperar (–) Reserva de Lucro + Fornecedores (–) Estoque = zero.
2. (FGV/Contador/AL/MA/2013) Quanto às situações patrimoniais
existentes, assinale a afirmativa correta.
(A) Um fato permutativo com contas patrimoniais de Ativo e Passivo
resultará numa variação positiva ou negativa na situação líquida inicial
(B) A equação fundamental da contabilidade de uma situação patrimonial
favorável será composta por Patrimônio Líquido igual a Ativo mais Passivo
(C) O resultado do exercício, quando a despesa for maior que a receita,
provocará um patrimônio líquido negativo mesmo quando o patrimônio
liquido apresentar saldo inicial positivo
(D) Uma situação líquida de passivo a descoberto é quando o saldo do
Patrimônio Líquido está negativo e o Ativo positivo
(E) Uma situação patrimonial inconcebível é quando o Passivo é maior
que o Ativo, desde que o Ativo esteja positivo
3. (FGV/Contador/AL/MA/2013) A informaçãoacerca da elaboração das
demonstrações contábeis e das políticas contábeis específicas utilizadas pela
contabilidade, bem como a divulgação da informação requerida pelas normas,
interpretações e comunicados técnicos, que não tenha sido apresentada nas
demonstrações contábeis, consta
(A) dos pareceres de auditoria.
(B) das notas explicativas.
(C) dos relatórios da diretoria.
(D) dos relatórios da auditoria interna.
(E) das notas de rodapé às demonstrações
4. (FGV/Contador/SUDENE/PE/2013) Assinale a alternativa que indica as
contas que são classificadas como patrimoniais, integrais e em agentes
consignatários concomitantemente.
(A) Clientes, fornecedores e capital social.
(B) Salários a pagar, reserva de lucros e caixa.
(C) Receita, despesa com pessoal e custo de mercadorias vendidas.
(D) Estoque, banco conta movimento e veículo.
(E) Empréstimos a receber, empréstimos a pagar e dividendos a pagar.
5. (FGV/Analista Contábil/MPE/MS/2013) A corrente de pensamento contábil, que
adota como teoria fundamental a personificação das contas, divide o patrimônio
(A) em contas de resultado e contas patrimoniais.
(B) em contas integrais e contas diferenciais.
(C) em contas de proprietários e contas de agentes consignatários e correspondentes.
(D) em contas integrais e contas patrimoniais.
(E) em contas de proprietários e contas de resultado.
6. (FGV/Contador/INEA/2013) A teoria da contabilidade que divide as contas em
patrimoniais e de resultado, é denominada
(A) reditualista
(B) personalista.
(C) aziendalista.
(D) materialista.
(E) patrimonialista.
7. (FGV/Técnico Contábil/AL/BA/2014) Os investidores, credores por empréstimo e
outros credores, existentes e em potencial, representam os usuários primários dos
relatórios contábil‐financeiros de propósito geral.
Neste sentido, assinale a afirmativa correta.
a) Esses usuários individuais possuem as mesmas necessidades de informação.
b) Esses usuários podem requerer que as entidades, que reportam a informação,
prestem as informações de que necessitam, diretamente.
c) Os relatórios contábil‐financeiros de propósito geral devem atender a todas as
informações que esses usuários necessitam.
d) Esses usuários precisam considerar informação pertinente de outras fontes, como
condições econômicas gerais e expectativas, eventos políticos e clima político, e
perspectivas e panorama para a indústria e para a entidade.
e) Os relatórios contábil‐financeiros de propósito geral devem divulgar o valor da
entidade que reporta a informação.
8. (FGV/Técnico/BADESC/2010) De acordo com a lei 6404/76, assinale a alternativa 
que indique a conta do ativo.
a) Adiantamento de clientes.
b) Adiantamento a fornecedores.
c) Provisão para 13o.
d) Credores por duplicatas.
e) Duplicatas aceitas.
9. (FGV/Contador/SUDENE/PE/2013) A escrituração do fato de pagamento em
dinheiro de duplicatas no valor de $50 antes do vencimento com desconto financeiro
de $2 é realizada da seguinte forma:
(A) D = Duplicatas a Pagar $50; C = Caixa $48; C = Desconto Obtido $2.
(B) D = Duplicatas a Vencer $50; C = Caixa $48; C = Desconto Obtido $2.
(C) D = Duplicatas a Pagar $50; D = Desconto Obtido $2; C = Caixa $48.
(D) D = Desconto Obtido $ 2; D = Duplicatas a Vencer $48; C = Caixa $50.
(E) D = Duplicatas a Vencer $50; C = Banco Conta Movimento $48; C = Desconto
Obtido $2.
10. (FGV/Contador/AL/MA/2013) Assinale a alternativa que apresenta o registro de um
fato misto aumentativo.
(A) D = Caixa; C = Clientes; C = Juros Ativos
(B) D = Caixa; D = Descontos Concedidos; C = Clientes
(C) D = Banco; C = Fornecedores; C = Juros Passivos
(D) D = Clientes; C = Caixa; C = Juros Passivos
(E) D = Caixa; C = Receita de Vendas pelo valor de custo
DEMONSTRAÇÃO CONTÁBEIS E ATIVO
1. (FGV/Analista Contábil/DPE/RO/2015) De acordo com o Pronunciamento
Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, uma entidade deve
divulgar, para cada classe de ações do capital, a quantidade de ações autorizadas,
a quantidade de ações subscritas e inteiramente integralizadas e as subscritas não
integralizadas.
Além de divulgar nota explicativa, essa divulgação deve ser feita:
a) no balanço patrimonial ou na demonstração das mutações do patrimônio
líquido.
b) na demonstração do resultado do exercício ou na demonstração das mutações
do patrimônio líquido.
c) no balanço patrimonial ou na demonstração do valor adicionado.
d) na demonstração do resultado do exercício ou na demonstração do valor
adicionado.
e) no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado do exercício.
79. A entidade deve divulgar o seguinte seja no balanço patrimonial, seja na
demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas:
(a) para cada classe de ações do capital:
(i) a quantidade de ações autorizadas;
(ii) a quantidade de ações subscritas e inteiramente integralizadas, e subscritas mas
não integralizadas;
(iii) o valor nominal por ação, ou informar que as ações não têm valor nominal;
(iv) a conciliação entre as quantidades de ações em circulação no início e no fim do
período;
(v) os direitos, preferências e restrições associados a essa classe de ações, incluindo
restrições na distribuição de dividendos e no reembolso de capital;
(vi) ações ou quotas da entidade mantidas pela própria entidade (ações ou quotas em
tesouraria) ou por controladas ou coligadas; e
(vii) ações reservadas para emissão em função de opções e contratos para a venda de
ações, incluindo os prazos e respectivos montantes; e
(b) uma descrição da natureza e da finalidade de cada reserva dentro do patrimônio
líquido.
2. (FGV/Auditor/AL BA/2014) Dentre os demonstrativos e relatórios que as empresas
brasileiras devem produzir, segundo o marco regulatório vigente, o balanço
patrimonial se caracteriza como:
a) demonstração que compara os custos do uso de capital próprio e da aquisição de
capital de terceiros.
b) demonstração dos aumentos e reduções causados, pelas operações da empresa, no
montante empregado por sócios e acionistas em certa data.
c) demonstração que evidencia a variação do capital circulante líquido.
d) demonstração que apresenta o montante de capital de giro em um determinado
período.
e) demonstração que apresenta todos os bens e obrigações da empresa e o resultado
da diferença entre os dois em determinada data.
3. (FGV/Agente de Fiscalização/TCM/SP/2015) Relatórios contábil-financeiros de
propósito geral contêm informações de possível interesse a uma ampla gama de
usuários. Tendo em vista que a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de
Relatório Contábil-Financeiro tem como pilar a definição do objetivo da elaboração e
divulgação desses relatórios, interessados em informações sobre o enfoque adotado
na formulação dos pronunciamentos técnicos, das interpretações e das orientações
emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis podem concluir que o comitê
procura atender aos desejos e necessidades de informação:
(A) de todos os possíveis usuários dos relatórios contábil-financeiros de propósito
geral;
(B) da administração da entidade que reporta a informação;
(C) de investidores existentes e em potencial, de credores por empréstimos e de
outros credores da entidade que reporta a informação;
(D) de órgãos reguladores da entidade que reporta a informação;
(E) de todos os usuários que não possam requerer que as entidades que reportam a
informação prestem a eles diretamente as informações de que necessitam.
Conforme o Pronunciamento CPC 00 (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração
e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro:
Objetivo, utilidade e limitações do relatório contábil-financeiro de propósito geral
OB2. O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer
informações contábil-financeiras acerca da entidadeque reporta essa informação
(reporting entity) que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a
credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada decisão ligada
ao fornecimento de recursos para a entidade. Essas decisões envolvem comprar,
vender ou manter participações em instrumentos patrimoniais e em
instrumentos de dívida, e a oferecer ou disponibilizar empréstimos ou outras
formas de crédito.
CPC 26: Demonstrações contábeis de propósito geral (referidas simplesmente
como demonstrações contábeis) são aquelas cujo propósito reside no
atendimento das necessidades informacionais de usuários externos que não se
encontram em condições de requerer relatórios especificamente planejados para
atender às suas necessidades peculiares.
4. (FGV/Auditor Fiscal/Prefeitura Osasco/2014) A alternativa que contém
apenas relatórios que integram o conjunto completo de demonstrações
contábeis exigidas pelo Pronunciamento Técnico CPC – 26 (R1) - Apresentação
das Demonstrações Contábeis é:
a) balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício e relatório dos
auditores independentes;
b) demonstração do valor adicionado, relatório de sustentabilidade e balanço
patrimonial;
c) notas explicativas, demonstração do resultado abrangente e demonstração
das mutações do patrimônio líquido;
d) demonstração do resultado abrangente, relatório da administração e
demonstração dos lucros acumulados;
e) demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração do
resultado do exercício e relatório da administração.
Conjunto completo de demonstrações contábeis
10. O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:
(a) balanço patrimonial ao final do período;
(b1) demonstração do resultado do período;
(b2) demonstração do resultado abrangente do período;
(c) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
(d) demonstração dos fluxos de caixa do período;
(e) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e
outras informações elucidativas;
(ea) informações comparativas com o período anterior, conforme especificado nos itens
38 e 38A; (Incluída pela Revisão CPC 03)
(f) balanço patrimonial do início do período mais antigo, comparativamente
apresentado, quando a entidade aplicar uma política contábil retrospectivamente ou
proceder à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou
quando proceder à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis de acordo
com os itens 40A a 40D; e (Alterada pela Revisão CPC 03)
(f1) demonstração do valor adicionado do período, conforme Pronunciamento Técnico
CPC 09, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada
voluntariamente. (Alterada pela Revisão CPC 03)
5. (FGV/Auditor/CGE/MA/2014) Em 31/12/2013, o balancete da Cia. Rosa 
apresentava os seguintes saldos (em reais):
Com base somente nos dados acima, o Ativo Circulante apresentado no Balanço 
Patrimonial da Cia. Rosa em 31/12/2013 era de
(A) R$ 179.000,00.
(B) R$ 192.000,00.
(C) R$ 200.000,00.
(D) R$ 204.000,00.
(E) R$ 228.000,00.
6. (FGV/Auditor Fiscal/ISS Recife/2014) Em 31/12/2013, uma entidade possuía entre suas contas os
seguintes saldos:
Caixa: R$ 20.000,00;
Depósito vinculado para liquidação de contratos de câmbio: R$ 10.000,00;
Depósito com restrição de movimentação por força de cláusula contratual de financiamento: R$
15.000,00;
Numerário em trânsito: R$ 22.000,00.
Com base nessas informações, o valor da conta Disponibilidades da Entidade, em 31/12/2013, era de
a) R$ 20.000,00.
b) R$ 42.000,00.
c) R$ 47.000,00.
d) R$ 52.000,00.
e) R$ 67.000,00.
- Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários
disponíveis.
- Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta
liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de
caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor
7. (FGV/Auditor Fiscal/ISS Recife/2014) Uma entidade adquiriu, em
31/12/2012, dois prédios no Recife.
O prédio A foi adquirido por R$ 1.000.000,00. Fica localizado ao lado da
sede da entidade e é mantido para futura valorização. Enquanto isso não
acontece, ela utiliza o prédio para suas atividades, alocando uma parte de
seu pessoal nele.
O prédio B foi adquirido por R$ 500.000,00 para valorização de capital,
não sendo utilizado no momento.
Na data da compra, a entidade pretendia utilizar os prédios durante 40
anos e não considerava valor residual.
Em 31/12/2013, ela avaliou o valor justo de seus prédios a fim de
começar a aplicá-los, quando permitido por lei. Ela constatou que o
prédio A tinha valor justo de R$ 1.000.000,00, e o prédio B, de R$
480.000,00.
Com base nas informações acima, os valores contábeis do prédio A e do prédio B, no
balanço patrimonial da entidade, em 31/12/2013, eram, respectivamente, de:
a) R$ 1.000.000,00 e R$ 500.000,00.
b) R$ 1.000.000,00 e R$ 480.000,00.
c) R$ 975.000,00 e R$ 500.000,00.
d) R$ 975.000,00 e R$ 470.500,00.
e) R$ 975.000,00 e R$ 480.000,00.
8. (FGV/Auditor Fiscal/ISS Recife/2014) Uma entidade adquiriu dez apartamentos, em
um prédio ao lado de sua fábrica, por R$ 500.000,00 cada. Esses apartamentos são
alugados para os funcionários da entidade que são, originalmente, de fora do estado.
No Balanço Patrimonial dessa entidade, os apartamentos devem ser evidenciados no
subgrupo
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a Longo Prazo.
c) Investimentos.
d) Ativo Imobilizado.
e) Patrimônio Líquido.
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para
aluguel a outros, ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.
9. (FGV/Analista/DPE/RO/2015) A empresa de papel e celulose Sem Cor construiu sua
nova planta industrial perto da plantação de eucaliptos. A cidade mais próxima está
localizada a mais de 100 km de distância. Com o intuito de auxiliar seus empregados, a
empresa construiu um alojamento para ser alugado a eles. No que tange aos gastos com
esse alojamento, a classificação correta a ser feita pela Sem Cor é:
a) investimento;
b) propriedade para investimento;
c) imobilizado;
d) como despesa, já que não atua no ramo de locação;
e) intangível em função da fidelização do aluguel.
10. (FGV/Auditor Tributário/ISS Recife/2014) Assinale a opção que indica, em uma
empresa de roupas, um exemplo de ativo circulante no Balanço Patrimonial de
31/12/2013.
a) Adiantamento a diretor, que deverá ser recebido em 01/02/2014.
b) Valor a receber de um cliente, em 01/01/2015.
c) Empréstimo obtido com vencimento, em 01/12/2014.
d) Venda de ativo imobilizado para uma sociedade controlada, com vencimento em
01/09/2014.
e) Contas a receber de outra empresa, com vencimento em 01/10/2014.
12. (FGV/Auditor Fiscal/Prefeitura Osasco/2014) A empresa Capa Bacana investiu $
1.000 em propaganda e publicidade em uma campanha para mudar a sua marca. O
contador deve classificar esse desembolso como:
a) intangível;
b) investimentos;
c) despesas pagas antecipadamente;
d) ativo diferido;
e) despesas operacionais.
13. (FGV/Analista Contábil/MPE/MS/2013) Assinale a afirmativa que indica as contas
de Ativo Circulante.
(A) Aluguéis antecipados de três meses, aplicações financeiras de resgate imediato e
empréstimos a coligadas.
(B) Debêntures emitidas, reservas de capital e provisão para devedores duvidosas.
(C) Seguros a vencer de seis meses, banco conta movimento e estoque de
mercadorias.
(D) Veículos para venda, veículos para renda e ações em controladas.
(E) Intangíveis, veículos para uso e terrenos.
PASSIVO E PL
1. (FGV/Analista/DPE/MT/2015) Assinale a opção que indica uma das
mudanças instituídas pela Lei11.941/2009.
a) Proibição da reavaliação de ativos.
b) Extinção do grupo Ativo Permanente.
c) Extinção do grupo Ativo Diferido.
d) Exigência do teste de recuperabilidade de alguns ativos.
e) Retirada da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
(DOAR) como demonstração contábil obrigatória.
2. (FGV/Analista/DPE/MT/2015) De acordo com a Lei nº 11.638/07, assinale a opção que
indica a conta que não deve constar do patrimônio líquido de uma empresa brasileira,
constituída na forma de sociedade por ações, na data do encerramento do exercício
social.
a) Lucros Acumulados.
b) Prejuízos Acumulados.
c) Reservas de Capital.
d) Ações em tesouraria.
e) Provisão para Contingências.
3. (FGV/Auditor Fiscal/ISS Recife/2014) Determinada entidade apresentava as seguintes contas em 
31/12/2013:
Fornecedores: R$ 20.000,00;
Financiamentos: R$ 30.000,00;
Arrendamentos mercantis financeiros a pagar: R$ 40.000,00;
Dividendos a pagar: R$ 36.000,00;
Adiantamento a fornecedores: R$ 42.000,00;
Salários, férias, encargos e participações: R$ 60.000,00;
Planos de pensão e saúde: R$ 67.000,00;
Outras contas e despesas a pagar: R$ 23.000,00;
Provisões para contingências: R$ 90.000,00;
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa: R$ 4.000,00. 
Com base nas informações acima, o valor do passivo da entidade, em 
31/12/2013, era de
a) R$ 326.000,00.
b) R$ 330.000,00.
c) R$ 366.000,00.
d) R$ 408.000,00.
e) R$ 412.000,00.
4. (FGV/Analista Contábil/DPE/RO/2015) Pelas práticas contábeis
aplicadas no Brasil, uma debênture com juros anuais de 10%, e
conversível em ações da data de seu vencimento por sua emitente, deve
ser classificada como:
a) instrumento derivativo;
b) passivo;
c) capital social;
d) patrimônio líquido;
e) título híbrido nas demonstrações consolidadas.
Debêntures são instrumentos financeiros representativos de contrato de mútuo. Os
titulares têm direito de crédito, perante a companhia, nas condições fixadas por
instrumento elaborado por esta, que se chama “escritura de emissão”. Tal instrumento
estabelece ou pode estabelecer se o crédito é monetariamente corrigido; se sim, qual
o indexador, a participação no resultado, a conversibilidade em ações, as garantias
desfrutadas pelos debenturistas, as épocas de vencimento da obrigação e os demais
requisitos determinados ou autorizados por lei.
6. (FGV/Auditor Fiscal/ICMS RJ/2009) A Cia. Três Corações abriu seu
capital em 2008, por meio de emissão de títulos patrimoniais, autorizada
pela Comissão de Valores Mobiliários. A empresa incorreu em $
2.000.000 de custos de transação diretamente atribuíveis à emissão
efetuada.
De acordo com o CPC 08, aprovado pelo CFC, esse valor deve ser
reconhecido como:
(A) Despesa Financeira.
(B) Ativo Intangível.
(C) Ativo Diferido.
(D) Redutor do Patrimônio Líquido.
(E) Despesa Antecipada.
7. (FGV/Técnico de Nível Superior/AL/BA/2014) Assinale a opção que
indica um fim para o qual as reservas de capital não podem ser utilizadas.
a) Absorver prejuízos, quando estes ultrapassarem as reservas de lucros.
b) Resgate, reembolso ou compra de ações.
c) Resgate de partes beneficiárias.
d) Incorporação ao capital.
e) Pagamento de dividendos a ações ordinárias e preferenciais.

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