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História da Psicologia Escolar no Brasil passado, presente e futuro Influências: SEC. XIX - de autores americanos ligados a à área da psicometria e da psicologia experimental. Europa – França – trabalhos com crianças com necessidades especiais e de Alfred Binet (psicometria). 1 No Brasil Concepção clínica e classificatória nos problemas de aprendizagem. Surgiu para resolver problemas de educação – formação de professores. Nessa época foram criados laboratórios de psicologia ligados às escolas normais e desenvolvimento de pesquisas para crianças com necessidades especiais e dificuldade de aprendizagem. 1889 a 1930 - instrumentos psicológicos na medição e classificação de indivíduos começaram a ser utilizados para trazer reflexões sobre as capacidades mentais elementares, apresentava definições de retardatários escolares e comentários acerca da educação especial de deficientes visuais e auditivos. Autores: Binet, Simon e Pestalozzi Pestalozzi - educador suíço, afeto e amor tinham o poder de despertar o processo de aprendizagem autônoma na criança. Binet - Psicólogo Francês que inventou o 1o. Teste de Inteligência. Campo da psicomeria. 1880 - Testes de avaliação de inteligência e habilidades humanas. Maior intervenção do professor para ajudar o aluno Escala de Inteligência Binet-Simon. Testes de QI Os anos de 1970 mudanças significativas no contexto escolar: Aumento de alunos, dificuldades de adaptação. Consequência: crescimento da demanda de alunos com dificuldades de aprendizagem A psicologia foi chamada para auxiliar o sistema educacional a fim de se compreenderem as queixas escolares. com práticas baseadas em resultados por meio de instrumentos de medição de inteligência e relacionava as dificuldades das crianças às condições sócio econômicas ou ambiente familiar. Isso não funcionou Por que? Trouxe prejuízos ao desenvolvimento dos alunos e contribuíram para a passividade dos agentes escolares, uma vez que a ideia de melhora associava-se ao poder de cura delegado à medicina e à psicologia . Mudanças: psicologia alcançou reconhecimento como detentora de um saber que lhe autorizava explicar o fracasso escolar e solucionar as queixas escolares, principalmente por meio do atendimento ao aluno. Fatores como a interação professor-aluno em sala de aula e a diversificação de estratégias de ensino que consideram aspectos peculiares do contexto sociocultural e escolar do aluno continuaram não se configurando como relevantes para a compreensão das dificuldades de aprendizagem. Insatisfação dos psicólogos escolares - final da década de 1970 provocou uma crise que se prolongou pelas duas décadas seguintes. Começaram discussões, reflexões e pesquisas que evidenciavam os entraves causados por concepções remediativas aplicadas ao processo educativo. Final dos anos de 1980 e início da década de 1990, a criação da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) contribui com a divulgação de reflexões acerca da identidade do psicólogo escolar nos espaços educacionais. Anos 2000, avanço da discussão acerca da atuação do psicólogo escolar. institucional, formação de professores e na elaboração do projeto político pedagógico da escola. experiências de estágios baseadas em metodologias de pesquisa-ação. Alguns estados e município ainda tem práticas avaliadoras e classificatórias e somos cobrados para desempenhar este papel em grande parte das instituições educacionais que frequentamos. o profissional de psicologia precisa estar inserido na instituição escolar como membro efetivo desse universo e não mais como "especialista" que presta eventuais consultorias
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