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revisao AV2 Gestão de Suprimentos

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AULA 1
BEM-VINDO À DISCIPLINA
GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS
Profª Belmiro
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AULA 1
REVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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AULA 1
 Pelo fato do sistema de produção americano ter se concentrado durante a II Guerra Mundial na produção bélica, no período pós-guerra, pôde-se verificar, como decorrência, a formação de grandes lacunas de demandas, sobretudo no mercado de automóveis, eletrodomésticos e bebidas. Preocupada em atender a essas novas necessidade,s as empresas promoveram um considerável aumento do processo produtivo. 
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AULA 1
 Porém se por um lado, a produção de mercadorias em grande quantidade deixou de ser problema, o processo de distribuição e controle dos estoques das mesmas, ainda se mostrava bastante precário (Bowersox, 2001). Uma vez que não haviam ainda sofisticados sistemas de comunicação e informática, as vendas eram feitas de forma manual. 
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AULA 1
ERA DA INTEGRAÇÃO INTERNA
 A próxima fase proposta por Novaes marca do processo de integração na evolução logística, se dá a partir de 1970. Segundo o estudo proposto por John Kent e Daniel Flint, no entanto, já se verifica na década de 60, uma primeira tendência ao processo de integração. Tal fase é definida como “Era de Integração Interna”, e caracteriza um período, no qual o pensamento logístico, começou a assumir uma abordagem sistêmica.
 
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AULA 1
ERA DA INTEGRAÇÃO INTERNA
 As atenções antes voltadas especialmente para a distribuição física, migraram para um enfoque mais amplo de funções, motivadas, sobretudo pela economia industrial. Algumas atividades, como o gerenciamento de transporte, suprimentos, distribuição, armazenagem, controle de estoque e de manuseio de materiais, já começaram a ser colocadas na prática nessa época.
 
 
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AULA 1
 Nessa fase, começou a se verificar uma certa inversão de valores no contexto social. A sociedade não se mostrava mais satisfeita com a padronização de produtos, exigindo, portanto, uma maior variedade de opções.
 Dessa forma, aos poucos foram sendo verificadas mudanças nos sistemas produtivos, que foram se tornando mais flexíveis, de forma a proporcionar maior leque de opções. 
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AULA 1
 No passo em que cresceram as variedades de cada produto, aumentaram também as suas concentrações em que estoques. Maiores estoques por sua vez, implicavam em aumento nos custos de armazenagem. Diante de todas essas mudanças, os elementos chaves passaram a ser a otimização de atividades, assim como seu planejamento, na busca da racionalização integrada da cadeia de suprimentos. 
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AULA 1
 Apesar do planejamento logístico já possuir nessa fase um alcance que vai além das fronteiras organizacionais, abrangendo também clientes e fornecedores, tal planejamento era caracterizado por ser ainda bastante rígido, não permitindo correções em tempo real. O planejamento uma vez definido, não podia ser mais modificado, sendo implementado em períodos longos, Por esse motivo, a interligação que conecta as diversas partes que compõem a cadeia de suprimentos nessa fase é rígida.
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AULA 1
A terceira fase, que começou em fins da década de 1980, e ainda está em fase de implementação em muitas empresas, é caracterizada pela mudança de natureza do planejamento, que passou a assumir um caráter mais flexível, respondendo melhor às necessidades instantâneas do processo. A integração dinâmica e flexível foi verificada ao longo da cadeia de suprimentos, envolvendo não só as relações internas da empresa, mas também o relacionamento entre a empresa e seus fornecedores e clientes. Tal relacionamento ainda se dava, no entanto, de dois em dois, entre as entidades da cadeia logística.
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AULA 1
DISPONIBILIDADE
	É a capacidade de ter o produto no momento em que ele é desejado por um cliente. A disponibilidade pode ser alcançada de diversas maneiras. O número, a localização e a política de estoques apropriados dos centros de distribuição constituem uma das questões básicas no projeto de sistema logístico. Deve estar claro que para alcançar níveis de disponibilidade elevados e consistentes é necessário muito mais planejamento que a alocação de estoques a centros de distribuição.
	A disponibilidade é baseada em três medidas de desempenho: freqüência das faltas de estoque, índice de atendimento e pedidos despachados completos.
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AULA 1
Desempenho
O desempenho operacional é medido em termos de velocidade, consistência e flexibilidade. A velocidade no ciclo de atividades é o tempo decorrido do momento em que um pedido é colocado até a chegada da remessa. Esse compromisso deve ser visto do ponto de vista do cliente. O tempo necessário para a conclusão do ciclo de atividades pode ser muito diferente do projeto do sistema logístico. 
Em função nível tecnológico de comunicação e transporte, o ciclo dos pedidos pode variar entre apenas algumas horas até várias semanas.
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AULA 1
A consistência refere-se à capacidade da empresa de executar dentro do prazo de entrega esperado durante vários ciclos de atividades. A falta de consistência traduz-se diretamente na necessidade de manter estoques de segurança.
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AULA 1
CONFIABILIDADE
Em Logística qualidade é sinônimo de confiabilidade, que significa a capacidade de cumprir níveis de disponibilidade e de desempenho operacional planejados com os clientes. Além dos padrões de serviços a confiabilidade significa a capacitação e a disposição para fornecer rapidamente informações precisas ao cliente sobre as operações logísticas e situação dos pedidos.
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AULA 1
Recebidos os materiais, peças ou produtos de revenda que foram adquiridos, as exigências de armazenagem, manipulação e transporte subseqüente para facilitar a produção ou redistribuição são fornecidos de maneira adequada pelos outros ciclos de atividades.
Devido ao âmbito limitado das operações suprimentos atualmente ela vem sendo amplamente identificadas como Logística de Entrada.
Com algumas diferenças importantes, o ciclo de suprimentos é semelhante ao ciclo de distribuição: tempo de entrega, tamanho do carregamento, método de transporte e o valor dos produtos envolvidos são substancialmente diferentes. Suprimentos requerem freqüentemente carregamentos muito grandes.
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AULA 1
Na próxima aula, você verá os seguintes temas:
Fatores Chaves na Cadeia de Suprimentos. Visão integrada dos Fatores Chaves e atividades logísticas e seu alinhamento empresarial
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AULA 1
 PREVISÃO DE DEMANDA
É a fixação de quantidade de serviços e produtos que os clientes demandarão.
As previsões para marketing : alocação de pessoal de vendas, promoções, preços e pesquisa de mercado.
Para produção: escalas, decisões de compras e inventários.
Para logística: fixar quantidades que serão transportadas por produto e a origem da demanda que permitir alocar uma certa quantidade de produto.
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AULA 1
 O sistema de processamento de pedidos é o centro nervoso do sistema de logística. O pedido do cliente serve como mensagem de comunicação que desencadeia o processo logístico. A velocidade e a qualidade dos fluxos de informações têm impacto direto no custo e na eficiência da operação com um todo. O processamento de pedidos e os sistemas de informações formam a base dos sistemas de informações gerenciais e corporativas. É uma área que oferece um potencial considerável para a melhoria do desempenho da logística. O ciclo típico de pedido consiste dos seguintes componentes: (1) preparação e transmissão do pedido; (2) recebimento e entrada do pedido; (3) processamento do pedido; (4) resgate no estoque e embalagem; (5) expedição do pedido e (6) entrega e descarregamento no cliente.
PROCESSAMENTO DE PEDIDOS 
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AULA 1
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Aula 4
INTRODUÇÃO: RELAÇÕES MARKETING E LOGÍSTICA
Agregar valor aos produtos e serviços, de forma que os benefícios oferecidos aos clientes sejam cada vez mais expressivos,
continuamente, ao menor custo possível. Este é o desejo das empresas que vêem oportunidades de construir parcerias duradouras, criando valor na visão do consumidor e auferindo maiores lucros.
Em uma indústria, esse processo se inicia no desenvolvimento de produtos, alimentado por informações de marketing, e termina com a disposição final de resíduos após o uso do produto pelo consumidor final.
Aula 4
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AULA 1
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Aula 4
Desta forma, tem-se, por um lado, o marketing trabalhando para que o cliente esteja disposto a gastar o maior valor possível com o produto. Isto é feito de diversas maneiras, dentre elas pode-se citar a propaganda com pessoas ou situações que geram uma sensação de glamour e status.
 Por outro lado, tem-se a logística, que visa disponibilizar o produto nas condições ideais para o consumo. E isto tem duas frentes: pode-se aumentar a percepção de valor, auxiliando o marketing no convencimento do cliente, ou pode-se trabalhar na redução de custos do processo de distribuição. 
Aula 4
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AULA 1
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Aula 4
O objetivo da TI na cadeia de suprimentos é vincular o ponto de produção com o ponto de entrega ou compra. A informação e os produtos fluem do fornecedor para o fabricante através do sistema de distribuição do fabricante. A idéia é seguir um rastro de informação e o rastro físico permitindo planejamento e estimativa dos prazos de entrega baseados em dados em tempo real.
Aula 4
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AULA 1
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Aula 4
ETIQUETA INTELIGENTE
Aula 4
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AULA 1
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Aula 4
PRINCÍPIOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS 
 DISPONIBILIDADE: Os clientes sempre estiveram bastante insatisfeitos com o fluxo de papéis que se perdiam, eram sujeitos à fraudes, de baixa velocidade de transferência e de erros. Diante dos efeitos do aumento das velocidades de produção e diversidade de produtos, ocorreu a necessidade de disponibilizar em tempo hábil, consistentemente e de qualquer lugar do planeta tais informações. Prazos, status dos pedidos e dos estoques devem estar disponíveis em qualquer lugar na empresa, bem como para os clientes.
Aula 4
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AULA 1
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Aula 4
PRINCÍPIOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS 
PRECISÃO: As informações disponíveis nas bases de dados devem apresentar conformidade com novas entradas no sistema, contagens físicas e atualização do status, principalmente coerentes entre os físicos e contábeis. Essa coerência diminuirá a dependência de estoques de segurança.
Aula 4
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AULA 1
PRINCÍPIOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS 
ATUALIZAÇÃO EM TEMPO HÁBIL: O tempo de atualização é definido entre o tempo em que ocorre e em que é atualizado no sistema. A atualização permite um feedback rápido para tomada de decisão. Atrasos na atualização criam inconsistência entre a demanda real e a registrado no sistema.
Aula 4
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AULA 1
PRINCÍPIOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS 
FLEXIBILIDADE: Os sistemas de informação logísticos devem ser flexíveis suficientes para produzir satisfação no cliente, atender suas necessidades especificas e, em alguns casos, permitir o acesso a informações restritas. 
Aula 4
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AULA 1
 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS
Os sistemas de informações logísticas possuem quatro diferentes níveis funcionais: sistema transacional, controle gerencial, apoio à decisão e planejamento estratégico.
O primeiro processo transacional logístico é representado pelo ciclo de pedidos, no qual devem ser processadas: entrada de pedidos, checagem de crédito, alocação de estoque, emissão de notas, expedição, transporte e chegada de produtos aos clientes. Um bom serviço ao cliente prevê que tais informações estejam sempre disponíveis (status do pedido).
Aula 4
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AULA 1
PRINCIPAIS TECNOLOGIAS APLICADAS À LOGÍSTICA – EDI
INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS: É a movimentação de documentos especialmente formatados (notas fiscais, pedidos, faturas, confirmações, etc.). Automatiza o processo de compras entre parceiros. Inicialmente exigiu alto investimento para ser desenvolvido e implementado. Hoje com WEB EDI auxilia a rotina de vendedores com a empresa, inclusive de médio porte. Todas as informações que um vendedor precisa passar e transferir para a empresa é feito online e, ainda, com consulta aos estoques do mix de produtos.
Aula 4
Aula 4
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AULA 1
 O Wal-Mart, maior varejista do mundo, possui 5.000 fornecedores em todo o mundo e 3.000 lojas localizadas nos Estados Unidos, controla e gerencia suas atividades baseando-se fortemente em TI.
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AULA 1
ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
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AULA 1
ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
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AULA 1
Processos de Armazenagem, Transportes e 
Movimentação 
Velocidade
Coordenação
Interorganizacional
Competitividade
Integração
Flexibilidade
Impacto da TI na logística
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AULA 1
INTEGRAÇÃO
È a extensão da conexão intra e entre as atividades da organização e seus parceiros. Por meio da TI, as empresas conseguem simplificar seus processos decisórios, mantendo maior intercâmbio de informações entre os parceiros da cadeia e facilitando a integração das atividades de planejamento e controle da produção. 
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AULA 1
Processos de Armazenamento, Transporte e Movimentação: O custo logístico total se divide em: custos de estoque e armazenamento; de transporte e movimentação; e de instalações (NOVAES, 2004). O emprego da TI nos processos pode reduzir custos de armazenamento e de movimentação da cadeia pelo melhor planejamento destas atividades e pela diminuição de processos administrativos com conseqüente redução de papéis, pessoal e estoque.
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AULA 1
COMPETITIVIDADE
o uso da TI viabiliza iniciativas que resultam em ganhos de vantagem competitiva para a cadeia, como: agilidade, velocidade de resposta as novas demandas do mercado, aumento da flexibilidade, atendimento personalizado, maior satisfação do cliente e atuação em diferentes mercados.
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AULA 1
VELOCIDADE
A TI proporciona a agilização dos processos de informações e eliminação de atividades redundantes, aumentando assim a velocidade dos processos da cadeia.
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AULA 1
 COORDENAÇÃO INTERORGANIZACIONAL
Trata-se do planejamento de ações integradas entre as organizações, tais como a formação de alianças entre os componentes da cadeia. Através da TI, pode-se atingir um nível mais elevado de coordenação entre os membros da cadeia, facilitando a troca de informações e o planejamento colaborativo.
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AULA 1
Os estoques incorrem em custos, oneram o capital, ocupam espaço e necessitam de gerenciamento tanto na entrada
como na saída. Eles podem tornar-se obsoletos e ultrapassados, causando prejuízos para o empreendimento. Neste sentido não se pode deixar de se levar em consideração o custo de manutenção dos estoques, que são componentes importantes do custo das operações logísticas.
Aula 7
CUSTOS DOS ESTOQUES 
Aula 7
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AULA 1
Custos diretamente proporcionais:
ocorrem quando os custos crescem com o aumento da quantidade média estocada. Por exemplo, quanto maior o estoque, maior o custo de capital investido. Do mesmo modo quanto maior a quantidade de itens armazenados, maior a área necessária e maior o custo de aluguel.
Quanto maior o estoque mais área necessária, mais custo de aluguel mais pessoas e equipamentos necessário para manusear os estoques, mais custo de mão-de-obra e de equipamentos maiores chances de perda, mais custos decorrente de perdas maiores as chances de materiais tornarem-se obsoletos, mais custos decorrentes de materiais que não mais serão utilizados maiores as chances de materiais serem furtados e/ou roubado.
Aula 7
Aula 7
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AULA 1
Custos inversamente proporcionais:
são custos ou fatores de custos que diminuem com o aumento do estoque médio. Isto é, quanto mais elevados os estoques médios, menores serão tais custos (ou vice-versa). São os denominados custos de obtenção, no caso de itens comprados e custos de preparação, no caso de itens fabricados internamente.
Aula 7
Aula 7
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AULA 1
Os custos independentes:
são aqueles que independem do estoque médio mantido pela empresa, como, por exemplo, o custo do aluguel de um galpão. Ele geralmente é um valor fixo, independente da quantidade estocada.
Se somarmos os três fatores de custos analisados até aqui, teremos os custos totais decorrentes das necessidades de se manter os estoques (CT):
CT= Custos diretamente proporcionais + Custos inversamente proporcionais + Custos independentes
Uma outra forma de se verificar se os estoques estão tendo um desempenho satisfatório e se não há necessidade de mudar alguma estratégia ou alguma rotina interna ou externa é a avaliação através de indicadores.
Aula 7
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AULA 1
ESTRATÉGIAS DE ESTOQUES
Análise de Estoques pelo Método ABC
Analisar em profundidade milhares de itens no estoque é uma tarefa extremamente difícil e, na maioria das vezes, desnecessário. É conveniente que os itens mais importantes, segundo algum critério, tenham prioridade sobre os menos importantes. Assim, economiza-se tempo e recursos.
A análise ABC classifica as mercadorias através de alguma medida de desempenho para determinar quais itens não devem faltar no estoque, quais itens podem ficar em falta no estoque ocasionalmente e quais devem ser excluídos da seleção de estoque.
A análise ABC utiliza o princípio geral de 80-20 que implica que 80% das vendas ou lucros de um varejista são provenientes de 20% de seus produtos.
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AULA 1
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE MATERIAIS
PCP
GESTÃO DA CAPACIDADE (efeito chicote)
CAPTAÇÃO DE MATERIAIS
PROCESSAMENTO DAS VARIAÇÕES DA DEMANDA
PADRONIZAÇÃO E MODULARIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ACABADOS
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AULA 1
Uma questão básica do gerenciamento logístico é como estruturar sistemas de distribuição capazes de atender de forma econômica os mercados geograficamente distantes das fontes de produção, oferecendo níveis de serviço cada vez mais altos em termos de disponibilidade de estoque e tempo de atendimento. Neste contexto, a atenção se volta para as instalações de armazenagem e como elas podem contribuir para atender de forma eficiente as metas estabelecidas de nível de serviço.
Aula 8
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AULA 1
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Aula 8
Aula 8
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AULA 1
Sistemas seqüenciais ou escalonados
com características de elevado giro e alta perecibilidade, justificando a proximidade com os clientes.
Aula 8
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AULA 1
Sistemas diretos ou entrega direta, onde a empresa possui um ou mais centros de distribuição e centros intermediários par produtos com menos giro, maior sazonalidade e maior risco de obsolescência, justificando a proximidade com os clientes.
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AULA 1
Aula 8
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Características:
São usados como instalações intermediarias por exemplo para Cross Dockink:
As instalações possuem o mesmo formato que o Transit Poit; a diferença consiste na quantidade de fornecedores. São vários fornecedores atendendo a vários clientes. A operação consiste em receber mercadorias consolidadas, separá-las e recarregar os veículos de maneira que cada um siga para um único destino. 
Aula 8
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AULA 1
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Características:
Acrescentam ainda as operações Break Bulk
O terminal Break Bulk separa os pedidos individuais e providencia as entregas (Bowersox & Closs, 2001).
Para Wank (2000), este tipo de instalação geralmente situa-se mais próximo do mercado consumidor que do fornecedor, de modo a maximizar a economia de escala no transporte consolidado.
Aula 8
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AULA 1
Atualmente, como avanço da tecnologia, durante o recebimento é possível utilizar código de barras e coletores de dados. Essas ferramentas agilizam o processo de conferência e evitam erros humanos no processo. Em ambiente onde a utilização do código de barras não é eficiente, existe a possibilidade de substituí-lo pelo uso da etiqueta inteligente associado ao uso da tecnologia de RFID.
Aula 8
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AULA 1
Para a Logística, a embalagem é item de fundamental importância, os gastos com embalagem representam aproximadamente 2% do PNB. 
E o Brasil perde entre 10% e 15% da sua receita de exportação por causa de embalagens deficientes. 
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AULA 1
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É a embalagem que está em contato com o produto, que o contém. Exemplo: vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado e caixa de sabão em pó.
PRIMÁRIA
Aula 9
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AULA 1
É aquele que protege a embalagem primária. Exemplo: o fundo de papelão, com unidades de caixa de leite envolvidas num plástico. É geralmente a unidade de venda no varejo.
SECUNDÁRIA 
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AULA 1
São as caixas de madeira, papelão ou plástico.
TERCIÀRIA 
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AULA 1
São embalagens que facilitam a movimentação e a armazenagem, qualquer tipo de contenedor. Exemplo: conteiner. 
QUATERNÀRIA 
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AULA 1
È a embalagem “conteinerizada”, ou embalagens especiais para envio a longa distância.
EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL 
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AULA 1
As principais funções das embalagens são: contenção, proteção e comunicação. A contenção refere-se a função de conter o produto, de servir como receptáculo, por exemplo, quando ocorre de o produto vazar da embalagem, está função não foi cumprida. O grau de eficiência da embalagem nesta função depende das características do produto. Uma mercadoria perigosa, inflamável, deve sempre ter 100% de eficiência, realizando o investimento necessário para tal. Enquanto um fabricante de um material de menor valor, como o sal, por exemplo, pode utilizar uma embalagem com menor grau de eficiência nesta função, o mesmo ocorre com relação a função de proteção.
Aula 9
Aula 9
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AULA 1
PADRONIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
A padronização das embalagens geralmente ocorre nas secundárias e terciárias, que protegem e acondicionam as embalagens primárias. Segundo Moura & Banzato (2001), ao se falar em padronização de embalagens, na maioria da vezes refere-se à padronização das dimensões, e não do material. Isto porque são estas as características que influenciam mais a capacidade do equipamento de movimentação, e não o tipo de material utilizado na fabricação.
Aula 9
Aula 9
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AULA 1
A redução da variabilidade de embalagem facilita o armazenamento, o manuseio e a movimentação dos materiais, reduzindo o tempo de realização destas tarefas, por proporcionar uma padronização destes métodos, dos equipamentos de movimentação e de armazenamento. Além
da redução do tempo, outra vantagem da padronização é a redução de custo.
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