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CCE0370 - Teoria das Estruturas I Professor: João Miguel Santos Dias 1 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 Bibliografia principal HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Tradução de Daniel Vieira; Revisão de José Maria Campos dos Santos. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson/Prentice Hall, 2011. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009. JUNIOR, E. F. M. Introdução à isostática. São Paulo, SP: EESC-USP, 1999. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 Bibliografia complementar MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: Usando métodos clássicos e métodos matriciais. Tradução e revisão de: Amir Kurban. 4ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. BEER, F. P. e JOHNSTON, R.E. e EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7 Ed. São Paulo, SP: MacGraw-Hill, 2006. FONSECA, A. Curso de Mecânica – Volume 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1972. FONSECA, A. Curso de Mecânica – Volume 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1973. KASSIMALI, A. Análise Estrutural. Tradução e revisão de: Luis A. V. Carneiro. 5ª ed. Cengage Learning, 2016. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 Avaliação AV 1 – 50% da nota final AV 2 (prova nacionalizada) – 50% da nota final *AV 3 (prova nacionalizada) – 50% da nota final* - Datas das provas conforme calendário disponível no SIA - Aprovação conforme regulamento vigente CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 Sumário 1 - Forças no plano 2 - Corpos rígidos 3 - Equilíbrio de corpos rígidos 4 - Cargas distribuídas 5 - Esforços solicitantes CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 6 1 – Forças no plano CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 7 Notação cartesiana: Ԧ𝐹 = 𝐹𝑥 + 𝐹𝑦 = 𝐹𝑥𝐢 + 𝐹𝑦𝐣 𝐹𝑥 = 𝐹 × cos 𝜃 𝐹𝑦 = 𝐹 × sin 𝜃 𝜃 = tan−1 𝐹𝑦 𝐹𝑥 𝐹 = (𝐹𝑥)² + (𝐹𝑦)² CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 8 Ԧ𝐴 + 𝐵 = = (𝐴𝑥𝐢 + 𝐴𝑦𝐣) + (𝐵𝑥𝐢 + 𝐵𝑦𝐣) = = (𝐴𝑥+𝐵𝑥)𝐢 + (𝐴𝑦−𝐵𝑦)𝐣 = = A cos𝛽 + B cos𝛼 𝐢 + (A sin 𝛽 − B sin 𝛼)𝐣 Notação cartesiana – adição de vetores: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 9 Exercício 1.1: Determinar as componentes cartesianas da força resultante, o seu módulo e o menor ângulo em relação ao eixo xx. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 10 Exercício 1.2: Determinar as componentes cartesianas da força resultante, o seu módulo e os menores ângulos em relação aos eixos xx e yy. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 11 Exercício 1.3: Determinar as componentes cartesianas da força resultante, o seu módulo e os menores ângulos em relação aos eixos xx e yy. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 12 Forças em molas: Hibbeler (2011) 𝐹 = 𝑘𝑠 𝑠 = 𝑙 − 𝑙0 𝑠𝑒 𝑠 > 0, 𝐹 "puxa" 𝑎 𝑚𝑜𝑙𝑎 𝑠𝑒 𝑠 < 0, 𝐹 "empur𝑟𝑎" 𝑎 𝑚𝑜𝑙𝑎 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 13 Equilíbrio de forças: σ Ԧ𝐹 = 0 𝐹𝑥 +𝐹𝑦 = 0 𝐹𝑥 ∙ 𝐢 +𝐹𝑦 ∙ 𝐣 = 0 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 14 Exercício 1.4: Determine a força de tração nos cabos BA e BC, sabendo que o cilindro pesa 60 kg. Considere g = 9,81 m/s2. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 15 Exercício 1.5: Determine as tensões nos cabos AB, AD e AC do sistema em equilíbrio apresentado na figura. Considere g = 9,81 m/s2. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 16 Exercício 1.6: O sistema representado na figura está em equilíbrio. Determine a massa do corpo localizado no ponto A. Considere g = 9,81 m/s2. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 17 Exercício 1.7: Sabendo que o sistema representado se encontra em equilíbrio e que o comprimento não deformado do cabo AB é igual a 3m, calcule a massa do corpo localizado em D. Considere g = 9,81 m/s2. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 1 - Forças no plano 18 Exercício 1.8: Sabendo que o sistema representado se encontra em equilíbrio e que o comprimento não deformado do cabo AB é igual a 200mm, calcule as tensões nos cabos BC e BD. Considere g = 9,81 m/s2. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 19 2 – Corpos rígidos CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 20 Força: é uma ação realizada por um corpo em um outro. Forças atuantes em um corpo: - forças externas: devidas às ações externas ao corpo em consideração. - forças externas ativas: atuam diretamente no(s) corpo(s). - forças externas reativas: são dependentes das forças externas ativas e dos vínculos/ligações que impedem os movimentos dos corpos. - forças internas: devidas às ações entre partículas materiais de um mesmo corpo. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 21 Todos os materiais se deformam sob ação de forças. Se as deformações de um determinado corpo forem desprezáveis: corpo rígido. Corpo rígido: é todo o corpo que apresenta capacidade de suporte de cargas/ações/forças, sem exibir deformações. No caso de se pretender determinar a resistência mecânica de um corpo ou as suas deformações, não é possível considerar um corpo rígido. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 22 Força: é uma ação realizada por um corpo em um outro. Quando os corpos são suficientemente pequenos, é possível considerar que todas as forças atuam em um mesmo ponto material (ponto de aplicação das forças). No caso de várias forças atuando em um corpo cujas dimensões não são desprezáveis, é necessário considerar um conjunto de pontos materiais (pontos de aplicação das forças). CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 23 Momento de uma força: Um corpo, quando sujeito a uma ação, tende a rotacionar. A essa tendência, chamamos de torque, momento de uma força ou apenas momento. Hibbeler (2011) 𝑀𝑜 = 𝐹. 𝑑. 𝑠𝑒𝑛𝜃 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 24 Momento de uma força – formulação escalar: 𝑀𝑜 = 𝐹. 𝑑. 𝑠𝑒𝑛 𝜃 F = força aplicada d = braço da força θ = ângulo formado entre d e F Sentido positivo: anti-horário Nota: normalmente considera-se θ = 90°, uma vez que sen (90) = 1 (valor máximo) Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 25 Momento resultante de um conjunto de forças: Hibbeler (2011) (𝑀𝑅)0 =𝐹𝑑 (𝑀𝑅)0 = 𝐹1𝑑1 − 𝐹2𝑑2 + 𝐹3𝑑3 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 26 Momento de uma força – princípio da transmissibilidade: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 27 Princípio dos momentos - Teorema de Varignon: O momento de uma força em relação a um ponto é igual à soma dos momentos das componentes da força em relação ao mesmo ponto. Hibbeler (2011) 𝑴𝑜 = 𝒓 × 𝑭 = 𝒓 × 𝑭1 + 𝑭2 𝑴𝑜 = 𝒓 × 𝑭1 + 𝒓 × 𝑭2 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 28 Princípio dos momentos - Teorema de Varignon: Hibbeler (2011) 𝑀𝑜 = 𝐹𝑑 𝑀𝑜 = −𝐹𝑥 𝑦 + 𝐹𝑦 𝑥 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 29 Exercício 2.1: Determine o momento resultante das quatro forças que atuam na barra em relação ao ponto O. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 30 Exercício 2.2: Determine o valor do momento da força em relação ao ponto O. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 31 Exercício 2.3: Determine o valor do momento da força em relação ao ponto O. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 32 Exercício 2.4: Determine o momentoda força em relação ao ponto O. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 33 Exercício 2.5: Se o homem em B exerce uma força P = 150 N sobre sua corda, determine a intensidade da força F que o homem em C precisa exercer para impedir que o poste gire; ou seja, para que o momento resultante em relação a A devido às duas forças seja zero. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 34 Exercício 2.6: O cabo de reboque exerce uma força P = 4kN na extremidade da lança do guindaste de 20m de comprimento. Se θ = 30°, determine o posicionamento x do gancho em A para que essa força crie um momento máximo em relação ao ponto O. Qual o valor do momento? Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 35 Binário: É o conjunto de duas forças paralelas, distanciadas entre si, com igual intensidade e direção, no entanto com sentidos opostos. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 36 Momento de um binário – formulação vetorial: 𝑴 = 𝒓𝐵 × 𝑭 + 𝒓𝐴 × −𝑭 = (𝒓𝐵 − 𝒓𝐴) × 𝑭 = 𝒓 × 𝑭 O momento de um binário é um vetor livre e depende apenas do vetor r ! Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 37 Momento de um binário – formulação escalar: Hibbeler (2011) 𝑀 = 𝑑𝐹 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 38 Binários equivalentes: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 39 Simplificação de um sistema de forças e binários: Hibbeler (2011) 𝑭𝑅 =𝑭 (𝑴𝑅)𝑂 =𝑴𝑂 +𝑴 (𝐹𝑅)𝑥 =𝐹𝑥 (𝐹𝑅)𝑦 =𝐹𝑦 (𝑀𝑅)𝑂 =𝑀𝑂 +𝑀 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 40 Simplificação de um sistema de forças e binários: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 41 Exercício 2.7: Determine o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 42 Exercício 2.8: Determine o momento resultante que age sobre a viga. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 43 Exercício 2.9: Se F = 2000N, determine o momento de binário resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 44 Exercício 2.10: Dois binários agem na mesma viga como ilustrado. Determine a intensidade de F de modo que o momento resultante seja 300 N.m no sentido anti-horário. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 45 Exercício 2.11: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 46 Exercício 2.12: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 47 Exercício 2.13: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 48 Exercício 2.14: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 49 Exercício 2.15: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 50 Exercício 2.16: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 2 – Corpos rígidos 51 Exercício 2.17: Calcule a força resultante e o momento resultante. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 52 3 – Equilíbrio de corpos rígidos CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 53 Condições necessárias para ocorrer o equilíbrio de um corpo: 𝐹𝑥 = 0 𝐹𝑦 = 0 𝑀0 = 0 𝑭𝑅 =𝑭 = 𝟎 𝑴0 = 𝟎 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 54 Equilíbrio no plano: - os corpos são considerados em um único plano, logo o sistema de forças é coplanar; - para uma melhor compreensão do problema, é necessário recorrer aos diagramas de corpo livre; - os corpos podem ter diferentes vinculações (logo, diferentes reações) em relação ao seu meio exterior; - para cada translação restringida existe uma força de reação (reação de apoio); - para cada rotação restringida existe uma reação momento. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 55 Apoios com 1 incógnita: Junior (2015) Almeida (2015) Apoio simples ou apoio móvel CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 56 Apoios com 1 incógnita: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 57 Apoios com 1 incógnita: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 58 Apoios com 2 incógnitas: Junior (2015) Almeida (2015) Apoio fixo, apoio duplo, apoio do 2º gênero ou articulação CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 59 Apoios com 2 incógnitas: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 60 Apoios com 2 incógnitas: Junior (2015) Hibbeler (2011) Engaste móvel, slide ou pistão CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 61 Almeida (2015) Apoios com 3 incógnitas: Engaste Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 62 Idealização estrutural: McCormac (2015) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 63 Idealização estrutural: Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 64 Diagrama de corpo livre: É a representação esquemática de uma estrutura e de todas as forças que nela atuam. Exemplo: Desenhe o diagrama de corpo livre da treliça, cujo peso próprio é desprezável, que é sustentado pelo cabo AC e pelo pino C. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 65 Exercício 3.1: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 66 Exercício 3.2: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 67 Exercício 3.3: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 68 Exercício 3.4: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 69 Exercício 3.5: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 70 Exercício 3.6: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 71 Exercício 3.7: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 72 Exercício 3.8: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 73 Exercício 3.9: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 74 Determinação e estabilidade: - As equações de equilíbrio fornecem as condições necessárias e suficientes para o equilíbrio; - No entanto, o corpo necessita de estar adequadamente fixo/restrito pelos seus apoios; - Podem existir casos em que os corpos possuem mais vínculos/apoios do que o necessário ou dispostos de forma não eficaz. CCE0370- Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 75 Determinação e estabilidade - Quando todas as forças podem ser determinadas a partir das equações de equilíbrio, a estrutura será estaticamente determinada; - Quando o número de equações de equilíbrio é menor do que a quantidade de incógnitas, então estamos perante uma estrutura estaticamente indeterminada. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 76 Hibbeler (2013) 𝜮𝑭𝒙 ≠ 𝟎 Determinação e estabilidade - Além do cumprimento das condições de equilíbrio, é necessário que as estruturas e/ou suas partes constituintes sejam convenientemente restringidas; - Em alguns casos, quando o número de restrições é inferior ao número de equações de equilíbrio, a estrutura está parcialmente restringida. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 77 Determinação e estabilidade – restrições edundantes: Quando o corpo apresenta mais apoios do que aqueles que são necessários para o seu equilíbrio; Neste caso, diz-se que o corpo é estaticamente indeterminado, uma vez que apresentam mais incógnitas (reações de apoio) do que equações de equilíbrio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 78 Determinação e estabilidade - No plano, cada parte da estrutura (sub-estrutura) apresenta três equações de equilíbrio, por conseguinte, para a estrutura toda teremos: 𝒓 < 𝟑𝒏 para uma estrutura instável 𝒓 = 𝟑𝒏 para uma estrutura determinada 𝒓 > 𝟑𝒏 para uma estrutura indeterminada 𝑟 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑐ó𝑔𝑛𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑏 − 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 79 Determinação e estabilidade Hibbeler (2013) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 80 Determinação e estabilidade Hibbeler (2013) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 81 Determinação e estabilidade Hibbeler (2013) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 82Hibbeler (2013) Determinação e estabilidade CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 83 Determinação e estabilidade – restrições impróprias: - Quando o corpo apresenta o mesmo número de incógnitas (reações de apoio), no entanto: - a(s) linha(s) de ação(ões) das forças de reação são concorrentes em um ponto (análise no plano); - as linhas de ação de todas as forças de reação interceptarem um eixo comum (análise no espaço); - as linhas de ação de todas as forças de reação são paralelas (análise no plano e no espaço); - Neste caso, diz-se que o corpo não apresenta equilíbrio estático, encontrando-se impropriamente restrito. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 84 Determinação e estabilidade – restrições impróprias Hibbeler (2013) 𝜮𝑴𝑶 ≠ 𝟎 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 85 Determinação e estabilidade – restrições impróprias Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 86 Hibbeler (2011) Determinação e estabilidade – restrições impróprias CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 87 𝜮𝑭𝒚 ≠ 𝟎 Fonte: Apostila de Hiperestática – UFBA – Prof. Mônica Guarda (2010) Determinação e estabilidade – restrições impróprias CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 88 Determinação e estabilidade – restrições impróprias 𝜮𝑴𝑨 ≠ 𝟎 Fonte: Apostila de Hiperestática – UFBA – Prof. Mônica Guarda (2010) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 89 Notas gerais: - Para que um corpo seja estável, é necessário que as linhas de ação de todas as forças de reação não se interceptem e não sejam paralelas; - A montagem do diagrama de corpo livre ajuda é fundamental para a resolução de problemas de equilíbrio estático; - Se um determinado apoio impede a translação segundo uma determinada direção, então existe uma reação de apoio nessa direção; - Se um apoio impede uma determinada rotação, então o apoio exerce um momento de binário sobre o corpo em relação a esse eixo; - Se existirem mais reações de apoio (incógnitas) do que equações de equilíbrio, então o sistema é estaticamente indeterminado. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 90 Notas gerais: - Uma estrutura será instável se: - Existirem menos reações de apoio (incógnitas) do que equações de equilíbrio; - Linhas de ação de todas as reações de apoio concorrentes em um ponto; - Todas as reações de apoio paralelas entre si. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 3 – Equilíbrio de corpos rígidos 91 Notas gerais: - No caso de uma estrutura ser composta por vários corpos, é necessário verificar a estabilidade local de cada sub-estrutura; - Se o equilíbrio não for verificado em uma das sub- estruturas, então o equilíbrio global não será verificado. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 92 4 – Cargas distribuídas CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 93 Forças = ações = cargas NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações NBR 6123: Forças devido ao vento em edificações. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento NBR 7188: Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre NBR 7189: Cargas móveis para projeto estrutural de pontes ferroviárias Exemplos: peso próprio, ocupação, vento, instalações, etc. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 94 Cargas – classificação quanto à posição: - Cargas fixas – cargas cujo ponto de aplicação é constante ao longo do tempo. - Cargas móveis – cargas cujo ponto de aplicação é variável ao longo do tempo. Cargas – classificação quanto à duração: - Cargas permanentes – ocorrem durante todo o tempo de vida da estrutura (por exemplo: peso próprio). - Cargas acidentais – a sua presença na estrutura não é constante (por exemplo: a presença de pessoas no edifício, ação do vento). - Cargas excepcionais – eventos com ocorrência pontual (sismos, explosões, etc.) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 95 Cargas – classificação quanto à variação com o tempo: - Cargas estáticas – intensidade e sentido não variam com o tempo (por ex.: peso próprio). - Cargas dinâmicas – intensidade e sentido variam com o tempo (por ex.: sismos). - Cargas pseudo-estáticas – simplificações numéricas de cargas dinâmicas (por ex.: vento). Cargas – classificação quanto à variação com o tempo: - Cargas concentradas – aplicadas em um ponto da estrutura. - Cargas dinâmicas – distribuídas (em um comprimento ou área). CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 96 Cargas – representação e simplificações: Os problemas reais requerem a correta representação esquemática dos carregamentos. No entanto, devido à complexidade da maioria das situações e a falta de certeza em relação ao carregamento sobre a estrutura ao longo da sua vida útil, é aceitável (e conveniente) recorrer a simplificações e aproximações matemáticas, utilizando sempre o bom senso. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 97 Cargas – representação e simplificações: Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 98 Cargas – representação e simplificações: Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 99 Cargas – representação e simplificações: Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 100 CargasForças Momentos Concentrados Uniforme Não uniforme Distribuídos Concentradas Distribuídas Triangular Trapezoidal Outras Uniforme Não uniforme Triangular Trapezoidal Outros CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 101 Cargas – representação e simplificações: Cargas concentradas É uma simplificação (abstração) de uma carga distribuída com pequena extensão (em relação à estrutura); Não ocorre na realidade, uma vez que é impossível aplicar uma carga em apenas um ponto da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 102 Cargas – representação e simplificações: Carga distribuídas Nos casos em que o trecho da estrutura em que a carga atua não é desprezável; As cargas podem ser consideradas distribuídas em um comprimento, caso uma das direções seja bastante inferior à outra; A carga distribuída é igual à taxa de distribuição q em função de um determinado comprimento da estrutura: 𝑞(𝑥) = 𝑑𝑄 𝑑𝑥 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 103 Cargas – representação e simplificações: Carga distribuídas Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 104 Cargas – representação e simplificações: Carga distribuídas Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 105 Cargas – representação e simplificações: Carga distribuídas Forças distribuídas: tf/m; kN/m; N/cm; etc. Momentos distribuídos: tf.m/m; kN.m/m; N.cm/cm; etc. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 106 Cargas – representação e simplificações: Carga distribuídas – resultante: - igual à área definida pela função q (x) nos intervalos mínimo e máximo da função: 𝑹 = 𝟎 𝑳 𝒒 𝒙 𝒅𝒙 = 𝑨 - o ponto de aplicação da resultante coincide com o centro de gravidade/centroide da área: ഥ𝒙 = 𝒙 𝒒(𝒙)𝒅𝒙 𝒒(𝒙)𝒅𝒙 = 𝒙 𝒅𝑨 𝒅𝑨 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 107 Cargas – representação e simplificações: Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 108 Exercício 4.1: Calcule as reações de apoio. Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 109 Hibbeler (2011) Exercício 4.2: Calcule as reações de apoio. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 110 Exercício 4.3: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 111 Exercício 4.4: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 112 Exercício 4.5: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 113 Exercício 4.6: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 114 Exercício 4.7: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 115 Exercício 4.8: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 116 Exercício 4.9: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 117 Exercício 4.10: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 118 Exercício 4.11: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 119 Exercício 4.12: Calcule as reações de apoio. Hibbeler (2011) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 4 – Cargas distribuídas 120 Exercício 4.13: Calcule as reações de apoio. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 121 5 – Esforços solicitantes CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 122 1 – Todos os corpos são deformáveis; 2 – Mesmo com um equilíbrio de forças externas, as forças internas não se equilibram imediatamente; 3 – O equilíbrio das forças internas só ocorre após algum tempo depois do início da aplicação das cargas; Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 123 4 – Após ocorrer o equilíbrio das forças internas, as moléculas da parte direita irão exercer ações (P2, P3 e P4) nas moléculas da parte esquerda do corpo; 5 – As ações (P1 e Pn) têm intensidade e direções iguais e sentidos opostos; Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 124 6 – As distribuições das forças internas em uma seção pode ser determinada através da força resultante das forças externas e pelo momento resultante; 7 - A força resultante (R) e o momento resultante (G) das partes esquerda e direita deverão ter intensidade e direção iguais e sentidos opostos; Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 125 8 – R e G que atuam na parte esquerda são devidas a P2, P3 e P4. r e G que atuam na parte direita são devidos a P1 e Pn que atuam na parte esquerda; 9 – Cada seção está em equilíbrio (R e G têm direções e intensidades iguais, mas sentidos opostos); Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 126 10 – Princípio da superposição dos efeitos: se os materiais se encontram em regime elástico (deformações dos materiais suficientemente reduzidas) o efeito global de um conjunto de forças é igual à soma do efeito de cada ação; 11 – Analisando R e G isoladamente, temos: Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 127 12 – Analisando R isoladamente, temos: N = esforço axial ou esforço normal Q ou V = esforço cortante ou esforço de cisalhamento Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 128 13 – Analisando G isoladamente, temos: T = momento torsor M = momento fletor Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 129 14 – M atua no plano da seção; 15 – M provoca a rotação da seção em torno do seu eixo horizontal; Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 130 Esforço normal: tendência para comprimir (compressão) ou distender (tração) a seção; Esforço cortante: tendência para cortar a seção; Momento torsor: tendência para rotacionar a seção em torno do eixo perpendicular ao plano desta; Momento fletor: tendência para rotacionar a seção em torno de um eixo contido pelo plano desta. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 131Fonseca (1976) Esforço normal É a soma das projeções das forças externas de um mesmo lado da seção sobre a normal desta. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 132 Fonseca (1976) Esforço cortante É a soma das projeções das forças externas de um mesmo lado da seção sobre o plano desta. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 133 Fonseca (1976) Momento torsor É a soma dos momentos de um mesmo lado da seção em relação a um eixo perpendicular ao plano desta, passando pelo seu centro de gravidade. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 134 Fonseca (1976) Momento fletor É a soma dos momentos de um mesmo lado da seção sobre o plano desta, em relação ao seu centro de gravidade. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 135 Almeida (2009) ou V CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 136 Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: -esforços normais (N, DN ou DEN); - esforços cortantes (V, DC ou DEC); - momentos fletores (M, DM ou DMF). CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 137 1 – Determinação das reações de apoio; 2 – Localizar seções-chave (ou elementos); 3 – Calcular esforços à esquerda ou à direita das seções (ou elementos); 4 – Traçar os diagramas. Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 138 Localização das seções-chave (ou elementos): - Vínculos externos (antes e após, se aplicável); - Vínculos internos (antes e após); - Forças ou momentos concentradas(os) (antes e após); - Início e final das cargas distribuídas (imediatamente antes e após, respectivamente); - Pontos de mudança de direção dos elementos (antes e após); - Extremidades da estrutura. Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 139 Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: Os diagramas permitem fornecer as seguintes informações: - esforços solicitantes em qualquer seção; - valores máximos e mínimos dos esforços; Os diagramas podem ser obtidos através: - valores dos esforços obtidos em qualquer seção da estrutura; - funções, recorrendo à integração; CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 140 Diagrama de esforço normal: Almeida (2009) Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 141 Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: Diagramas de esforço cortante e de momento fletor: 𝑉 = −න 𝑥1 𝑥2 𝑞 𝑥 𝑑𝑥 + 𝑉0 𝑀 = න 𝑥1 𝑥2 𝑉 𝑥 𝑑𝑥 +𝑀0 CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 142 Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: Traçado de diagramas – cargas concentradas: Provocam descontinuidades nos diagramas! Força concentrada axial - diagrama de esforço axial; Força concentrada perpendicular – diagrama de esforço cortante; Momento concentrado – diagrama de momentos fletores. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 143 Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: Traçado de diagramas – articulações e nós: Permitem rotações, então: 𝑴 = 𝟎 Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 144 Traçado de diagramas – aspectos gerais: Se o carregamento transversal distribuído é nulo em um trecho, então o esforço cortante é constante e o momento fletor é linear não uniforme; Se o carregamento distribuído é uniforme, o esforço cortante é linear não uniforme e o momento fletor tem uma equação de 2º grau; A variação do esforço cortante é devido à variação do carregamento transversal; Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 145 Traçado de diagramas – aspectos gerais: O diagrama de momento fletor está sempre do lado das fibras tracionadas; Quando o esforço cortante é positivo, o momento fletor cresce. Se o esforço cortante é negativo, o momento fletor decresce; Onde o momento fletor atinge o valor máximo, o esforço cortante muda de sinal; Se o momento fletor é nulo em um trecho da estrutura, então o segmento se mantém reto; Diagramas de esforços ou linhas de estado em estruturas planas: CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 146 Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 147 Exercício 5.1: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 148 Fonseca (1976) Exercício 5.2: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 149 Exercício 5.3: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 150 Exercício 5.4: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 151 Exercício 5.5: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 152 Exercício 5.6: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Fonseca (1976) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 153 Exercício 5.7: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 154 Exercício 5.8: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 155 Exercício 5.9: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Adaptado de Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 156 Exercício 5.10: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Adaptado de Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 157 Exercício 5.11: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 158 Exercício 5.12: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 159 Exercício 5.13: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 160 Exercício 5.14: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 161 Exercício 5.15: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 162 Exercício 5.16: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 163 Exercício 5.17: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Almeida (2009) CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 164 Exercício 5.18: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 165 Exercício 5.19: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 166 Exercício 5.20: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 167 Exercício 5.21: Trace os diagramas de esforços da estrutura. CCE0370 - Teoria das Estruturas I 5 – Esforços solicitantes 168 Exercício 5.22: Trace os diagramas de esforços da estrutura. Hibbeler (2011)
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