PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDIPLINAR INDIVIDUAL

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MATEMÁTICA - LICENCIATURA
ÂNGELA REGINA PEREIRA PADILHA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Função Social da Escola
Porto Seguro - BA
2016�
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
ÂNGELA REGINA PEREIRA PADILHA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Função Social da Escola
Trabalho de licenciatura em Matemática apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, sobre reflexão do texto função social da escola de José Geraldo Silveira Bueno, a escola pública hoje, requisito parcial para as disciplinas de Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.
Orientadores: Prof. Wilson Sanches, Prof.ª Regina Celia Adamuz, Prof.ª Sandra C. Malzinoti Vedoato, Prof.ª Marlizete Cristina Bonafini Steinle
Porto Seguro- BA
2016�
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 A IMPORTÂNCIA DO ACESSO À CULTURA NA ESCOLA	�
63 CONCLUSÃO	�
�4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................8
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo analisar a escola no seu papel de formação de cidadãos críticos e conscientes para a sociedade. Porque sabemos que na prática não acontece assim, o aluno não tem incentivo em seu ambiente familiar.
A instituição precisa educar os alunos pensando no futuro social que os aguarda, reforçando que este só pode ser realizado em conjunto com a família, a comunidade e a escola trabalhem juntos.
A escola tem que abrir as portas para o aprender, e nela as diversidade culturais, o saber envolver as famílias, transformando em aprendizado para o futuro. Educar é usar a imaginação onde o mundo seja ampliado para o conhecimento. E tendo a certeza da mudança da vida em sociedade primitiva para a presente, então surge uma nova forma de organização, mesmo com a substituição da propriedade comum pela privada.
Sobretudo o homem tinha relação que na sociedade primitiva se fundamentava na propriedade coletiva, passando a ser privada e o que rege as relações é o poder do homem que se impõem aos demais. Como o autor diz:
“A educação, segundo a ótica dominante, tem como finalidade habilitar técnica, social e ideologicamente os diversos grupos de trabalhadores, para servir ao mundo do trabalho.” (Frigotto, (199. P26)
Tem diversos autores que discutem qual a importância da escola para a sociedade como um todo. �
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ACESSO À CULTURA NA ESCOLA.
Como instituição de ensino ela tem o papel importante na formação educacional, cultural e social, formando um indivíduo capaz de viver em sociedade.
A escola não pode fechar suas portas para a diversidade e tecnologia e nem tampouco para os conhecimentos externos e internos na escola.
A instituição tem que um plano de gestão e uma proposta pedagógica em que haja coparticipação de educadores, funcionários e família para que o ambiente de trabalho e estudo seja adequado para a formação do indivíduo.
“Alguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços de vida com ela: para aprender e ensinar. Para ser ou para conviver, todos os dias misturados a vida com educação (Brandão, 1.922:7)”.
A gestão escolar tem que implantar na sua proposta pedagógica a introdução nas suas várias disciplinas os diferentes tipos de cultura regional e mundial, fazendo com que o aluno participe mais das aulas com idéias e conhecimentos.
E utilizando do uso da tecnologia a favor da educação, abrindo suas portas para a inclusão, estimulando seus alunos em relação as diferenças interculturais, inter-raciais, necessidade educacional e especial. A escola tem que se preparar e preparar seus alunos, educadores e funcionários para que a inclusão tenha sucesso tanto para a escola e o aluno com necessidade especial. Portanto o aluno sem necessidade tem que ser preparado e orientado quanto o preconceito relação as diferenças entre eles.
O educador tem que envolver o aluno com necessidade em atividade conjuntas para que os alunos adquiram senso de responsabilidade e aprendizagem seja por igual.
A escola pública do município de Porto Seguro – Bahia, deixa muito a desejar quando se fala de educação e de formação de cidadãos para viverem em uma sociedade.
As escolas não tem estruturas e nem condições para o modelo de escolas inclusiva. Elas não tem capacidade de receber alunos com necessidade especiais, é com muito esforço que educadores, funcionários e gestores recebem esses alunos com a esperança que eles lembrem que é o futuro do país.
Além dessas dificuldades podemos citar as escolas que entram em reforma e não terminam, falta de merenda, faltam professores, não existem equipes disciplinares qualificadas para tais fins, assim ficando difícil promover a cidadania, cujo o contexto não sustenta.
“Para o estudioso João Batista Oliveira a escola perdeu a sua função social. Perdemos a noção da função social da escola. Ela deixou de ser cobrada pelo cumprimento de suas obrigações essenciais e passou a ser cobrada por milhares de coisas que ela não tem condição de fazer, como cuidar da educação sexual, educação para o trânsito, para o consumo, etc, (diz Oliveira, entrevista concedida a Revista Veja. A escola perdeu sua função social em 10/11/2014)”.
Esperamos que a educação mude para melhor, relato de um educador da rede Estadual de Ensino de Porto Seguro.
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3 CONCLUSÃO
O objetivo geral desta pesquisa foi levantar as devidas compreensões sobre o embate do questionamento da função social das escolas brasileiras. Cada uma com suas particularidades, mas, com a mesma missão, de transmitir os conhecimentos básicos para que o homem comum possa descobrir as suas habilidades, e que o mesmo venha para que o homem comum possa descobrir as suas habilidades, e que o mesmo venha adquirir os seus verdadeiros valores como ser humano, que esses conhecimentos ajude a enxergar os fenômenos humanas e exatas. Levando-se em consideração esses aspectos, concluímos que no trabalho em questão, estamos cientes que a educação inclusiva ainda está em processo de desenvolvimento, mas historicamente é visível o avanço da educação inclusiva.
Entretanto, não podemos negar que a educação é fundamental e sempre será, porém, merece uma análise crítica, e a forma como o processo educativo ocorre para as diferentes classes dominantes, aonde, mais vagas, mais tempo na escola, mais disciplinas curriculares, mais e mais regulamentos, superam a dignidade e a cidadania, para educação inclusiva ser mais eficiente na prática, devemos ter docentes inclusivos, uma infraestrutura inclusiva, uma diretriz inclusiva e uma sociedade inclusiva, só assim que vamos colher os resultados da aprendizagem dos nossos alunos, tornando-os assim, um melhor profissional, um melhor cidadão.
O professor é o protagonista desta encenação que acontece a milhares de anos, sendo assim, os verdadeiros heróis deste questionamento. O que assistimos não é uma ficção, ela é uma mera realidade, tanto para o professor, como para o aluno.
Ele era para ser o cento do universo, por que tudo o que sabemos é fruto de muita dedicação, em sua formação contínua em adquirir conhecimentos e de transpassar esses para as novas e futuras gerações. No nosso ver essa realidade só será mudada quando estes mestres tiverem realmente os devidos reconhecimentos, não só pelo reconhecimentos fiscais, mais, sim pela matéria humana que são pessoas honestas e dignas de passar o que é justo e certo para as futuras gerações, cabendo-o a cada um, que adquiriu esses ensinamentos, buscar colocar em prática no seu convívio social. Esperamos que daqui a alguns anos tenhamos uma educação de qualidade no Brasil, e que os alunos tenham consciência de que eles são o futuro. Este trabalhoprocura oferecer contribuição para a reflexão sobre a melhoria da escola pública de ensino fundamental a partir da perspectiva teórica que entende a escola como instituição social ímpar, pois, ao mesmo tempo em que possui formas de organização e de funcionamento muito semelhante a qualquer outra escola, apresenta peculiaridades que lhe são próprias, fruto da sua própria trajetória histórica. Tendo como interlocutor priveligiado o professor da escola pública de ensino fundamental, procura oferecer subsídios para a organização do trabalho pedagógico, de tal forma que esta própria organização, em si, se constitua em elemento fundamental para o desenvolvimento de processos de democratização do ensino no país.
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4 BIBLIOGRAFIA
VAGULA, Edilaine. VEDOATO; Sandra Cristina Malzinoti Educação inclusiva e língua brasileira de sinais. São Paulo: Unopar, 2014. 
BUENO, José Geraldo Silveira. Função social na escola e organização do trabalho pedagógico. Em acesso em: 23 de maio 2015.
SILVA, Maria; Fonseca, Maria; ALVES, Maria; SILVA, Mirtes. Cultura na escola : Vivências artísticas culturais no ensino público estadual. Em: acesso em: 23 de maio de 2015.
BIBIANO, Bianca.A escola perdeu sua função social no Brasil. Disponível em: Acesso em: 14 de maio de 2015.
LITTO, Frédéric M. Repensando a educação em função de mudanças sociais e tecnológicas e os adventos de novas formas de comunicação. Disponível em: Acesso: em 18 de maio de 2015.
Ministério da Educação / Secretaria de educação continuada. Alfabetização e diversidade, orientações e ações para a educação das relações Étnico-Raciais. Disponível em: Acesso em 15 de maio de 2015.
GOLDENBERG, José. O repensar da educação no Brasil. Disponível em: Acesso em 20 de maio de 2015.
TURBIO, Aline Cambuí. A função social da escola. Disponível em: Acesso em 20 de maio de 2015.
FÉLIX, Ritiélly Nunes. Função social da escola na contemporaneidade. Disponível em: Acesso em 21 de maio de 2015.
FREITAS, Ione Campos. Função social da escola e a formação do cidadão. Disponível em: Acesso em 24 de maio de 2015.
Trabalho apresentado ao Curso Educação Física da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Sociedade, Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua brasileira de sinais – LIBRAS, Seminário da prática I, Educação a distância.
Prof. Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina Célia Adamuz, Rosely Cardoso Mortagnini, Sandra C. Malzinoti Veodato, Mari Clair Moro Nascimento, Vilze Vidotte Costa.
Autores: Fábio Medeiros Fernandes, Lidiane da Costa Calado, Luciando Correia de Souza, Leandro Pereira da Silva, Radamés Araújo Dias e Wellington dos Santos.