Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Goiânia 2017 NYLANDER NUNES COSTA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS ECONÔMICAS (ECONOMIA) PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR - INDIVIDUAL Goiânia 2017 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR - INDIVIDUAL Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar - Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Ciências Econômicas. NYLANDER NUNES COSTA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OAS CONCEITOS DE ECONÔMIA ............................................... 3 2 INTRODUÇÃO A ECONOMIA .................................. Erro! Indicador não definido. 2.1 Noções Sobre as Ciencias Economicas ............................................................... 4 2.2 Macroeconomia......................................................................................................5 2.3 Microeconomia.......................................................................................................6 3. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.......................................................................7 3.1 GRECIA ANTIGA E O OCIDENTE.........................................................................7 3.2 PREPARAÇÃO AO PERIODO CIENTÍFICO, FILOSOFIA MODERNA.................7 3.3 ILUMINISMO E A ECONOMIA...............................................................................8 4. HISTÓRIA ECONOMICA GERAL...........................................................................9 5. MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA......................................................12 5.1 JUROS COMPOSTOS E JUROS SIMPLES........................................................12 6.CONCLUSÕES.......................................................................................................14 REFERÊNCIAS..........................................................................................................15 3 1 INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE ECONÔMIA Todos os temas correspondentes ao cotidiano de uma sociedade estão intrinsicamente ligados aos aspectos econômicos que a mesma se encontra inserida, não existe questão cultural, valores ou desejos, seja de toda uma nação, ou de apenas um agente econômico, todos possuem uma ligação direta com esta ciência. A economia exerce grande influência aos rumos da Política (esquerda-centro-direita), dos pensamentos filosóficos e valores culturais, está no cotidiano das pessoas, desde os grandes interesses de investimentos, aos pequenos hábitos de consumo, a economia se baseia em escolhas de alocação para recursos escassos, diante da insaciável vontade humana por estes mesmos recursos. Esta produção textual trará um breve relato sobre a visão geral das escolhas utilizadas seja pelos estados ou por seus indivíduos, as diferentes correntes de pensamento econômico, filosófico e cultural no decorrer da história, mostrando que a ciência econômica, não busca somente o estudo da geração de riquezas, mas sim uma ciência social, que vem na esteira da história das civilizações e nos diferentes momentos de sua evolução. Mostrará como a filosofia e suas correntes em seus constantes períodos evolutivos, exerceu influencia crucial sobre os diferentes pensamentos econômicos. . 4 2 INTRODUÇÃO A ECONOMIA 2.1. INTRODUÇÃO A ECONOMIA – NOÇÔES SOBRE AS CIENCIAS ECONÔMICAS Economia é uma ciência que tem por objetivo o estudo das necessidades humanas infinitas, frente a uma gama de recursos escassos, ela busca entender e empreender como será a maneira mais eficaz de atender a sociedade, buscando uma maneira mais justa e possível de divisão das riquezas oriundas dos fatores de produção. Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. (Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus,). Este desejo pela riqueza intrínseco na natureza humana e a necessidade de gerar bem-estar não somente ao indivíduo, mas a todo o conjunto da sociedade, gerou ao longo da história várias linhas de pensamento econômico, que foram triunfando e fracassando de acordo com a evolução e o desenvolvimento educacional e tecnológico que as diferentes nações em diferentes períodos foram alcançando, sempre ao custo de conflitos sejam no campo filosófico ou militar. Devemos sempre analisar como fatores de real impacto no cotidiano da sociedade as “Políticas Macroeconômicas” ou Políticas de Estado, os principais pontos destas políticas são, Taxas de Inflação, Taxas de Juros, Políticas Cambiais, Políticas Fiscais. Um ambiente econômico mais instável, menos previsível, sujeito a intervenções e a uma estrutura regulatória incerta cria um ambiente mais avesso ao risco, que pode impactar as decisões gerenciais e, consequentemente, o desempenho das companhias. Portanto, o ambiente macroeconômico deve ser constantemente monitorado e analisado. A definição das premissas macroeconômicas permite o prosseguimento da análise setorial e dos fundamentos das empresas e fornece informações importantes para a adequada definição das taxas de crescimento da economia e das ameaças de riscos sistêmicos. (Capital e Valor) http://capitalevalor.com.br/artigo.php?id=111 Na Microeconomia destacamos os agentes econômicos e suas inter- relações, dois dos agentes econômicos analisados na Microeconomia são as Famílias e as Empresas, estes se correlacionam em um fluxo circular da renda, ou 5 seja, oferta e demanda por fatores de produção e do mesmo modo a oferta e demanda pelos bens e Serviços, trazendo assim o equilíbrio necessário aos preços. É obrigação de todo indivíduo e de suas organizações fazer com que a riqueza, não apenas a sua, se expanda pelo mundo a seu redor (BONDER, 2004). 2.2 INTRODUÇÃO A ECONOMIA – MACROECONOMIA Toda linha de pensamento econômico tem por objetivo definir as políticas de estado ou definições da Macroeconomia, toda decisão tomada em algum dos pilares macroeconômicos refletirá diretamente no bem-estar social. Um dos principais indicadores são as políticas de juros, quando o estado define em aumenta-las, o nível de concessão de crédito cai o consumo e a produção são diretamente afetados, o que por sua vez causa uma queda nos índices gerais de preço ao consumidor, podendo assim controlar os índices de inflação, mas por outro lado, com esta queda no consumo, a também uma queda na geração de empregos e consequentemente uma estagnação dos salários, que pode causar uma queda na renda das empresas e dos trabalhadores e levar o pais a uma estagnação econômica com reflexos direto no crescimento do PIB. Outra ferramenta de controle macroeconômico são as políticas cambiais, podendo ser fixas ou flutuantes, com a globalização dos fatores de produção todos os países importam ou exportam produtos entre si, quando temos uma taxa de cambio onde a moeda local está desvalorizada em relação ao dólar, automaticamente os produtos locais se tornam mais baratos, estimulando as exportações e a entrada de capital estrangeiro, por outro lado os produtos estrangeiros se tornam mais caros, havendo assim um desestímulo à importação destes produtos, proporcionando uma balança comercial positiva,mas ao mesmo tempo os produtos que são indispensáveis a suas importações, pois não a produção nacional suficiente, se tornam mais caros, podendo assim elevar os níveis de inflação do pais, já quando o câmbio está valorizado, acontece exatamente o oposto. Uma questão que sempre é objeto de grandes debates econômicos são as políticas fiscais adotadas pelos países, que nada mais é do que a capacidade de se gastar somente o que se arrecada ou a disposição do estado de aumentar os níveis de endividamento, isto ira refletir diretamente na capacidade do 6 estado de cumprir suas obrigações básicas, como fornecer saúde, segurança, educação e todos os serviços básicos e ao mesmo tempo honrar suas dívidas com seus credores, a constatação pelo mercado da falta de capacidade do estado de horar seus débitos, pode levar a uma crise de confiança, afastando assim os investimentos tanto de capital externo como interno, podendo novamente estagnar a economia e levar o pais a uma paralização ou uma queda no seu PIB, que afetaria o bem estar de sua população. 2.3 INTRODUÇÃO A ECONOMIA – MICROECONOMIA A microeconomia traz o estudo chamado teoria dos preços, ela buscar entender sobre relação de oferta e demanda trazendo assim a lógica da criação dos preços, entre estes estudos está a teoria do consumo, teoria da firma e a teoria de produção, a microeconomia aprofunda-se no estudo que busca a alocação dos recursos escassos necessários aos meios de produção, as empresas é o agente econômico que oferta produtos ao mercado e ao mesmo tempo demanda mão de obra das famílias para a produção destes produtos, por outro lado as famílias ofertam mão de obra as empresas, e demandam os produtos ofertados pelas empresas, este movimento de troca de oferta e demanda por produtos e serviços existentes entre estes dois agentes econômicos (Famílias e Empresas) formam o chamado fluxo real da economia. 7 3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 3.1HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE - GRÉCIA ANTIGA E O OCIDENTE Sempre que ouvimos falar sobre “cultura ocidental” a primeira coisa que nos vem à cabeça são, princípios de liberdade individual, democracia, busca pelos conhecimentos científicos, países de governos laicos e três palavras que definem isto de forma geral é o lema da revolução francesa, “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”, mas o princípio do que hoje chamamos de cultura ocidental, surgiu na Grécia Antiga entre os séculos V e VI a.C., no surgimento de um movimento que buscava o conhecimento, não mais pelas vias mitológicas, oriundas das religiões e crenças disseminadas pela cultura local, mas pela busca do conhecimento racional das coisas, o que hoje chamamos de Filosofia, destacamos alguns movimentos neste período, a começar pelo movimento naturalista ou Pré- socrático, que buscava entender o cosmo e tudo que nele existia e seguido pelo movimento humanista, este já buscava discutir também as questões morais, sociais e políticas, no começo representado pelos Sofistas e após por Sócrates que buscava a essência humana, tivemos também o período das Sínteses Platônica e Aristotélica, período das escolas helenísticas, e em um segundo momento com o encontro da cultura helênica em Alexandria com o cristianismo surge o período religioso ou Filosofia Cristã, que buscava também comprovar sua crença no Deus e no Cristo sobrenatural, através da racionalidade filosófica. Poder-se-ia ainda arguir: como fica então o acordo entre filosofia e teologia, entre razão e fé no tomismo? Este acordo entre razão e fé, entre filosofia e teologia, para o neotomista, realiza-se fundado no pressuposto segundo o qual a verdade nunca poderá contradizer a verdade. De sorte que, se uma conclusão filosófica é verdadeira, nunca estará em desacordo com a verdade da fé, pois a verdade só pode concordar com a verdade. (Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso) http://filosofante.org/filosofante/not_arquivos/pdf/Conceito_Filosofia_Crista.pdf 3.2 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE – PREPARAÇÃO AO PERÍODO CIENTÍFICO, FILOSOFIA MODERNA Com o surgimento dos movimentos filosóficos modernos, surgiu as 8 linhas de pensamento que buscava delinear os limites do estudo filosófico, as obras de René Descartes e o Tratado de George Berkeley, buscavam ainda a comprovação da existência de Deus, este período filosófico, já buscava algum tipo de concepção científica, foi um momento de preparação para o surgimento da ciência ou período científico, surgiu então as expressões do tipo isto é coisa para a ciência, havendo então uma delimitação entre os estudos filosóficos e os estudos científicos, 3.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE – ILUMINISMO E A ECONOMIA Saindo do período considerado período das trevas ou período medieval, onde prevaleceu as correntes da filosofia cristã católica, surgi no século XVIII os movimentos que buscavam uma racionalidade pura, este movimento foi conhecido como Século das Luzes ou Iluminismo, o centro desta corrente de pensamento foi a França e culminando na publicação da chamada Grande Enciclopédia, com uma tiragem de cerca de 25000 exemplares, difundindo assim este pensamento em todos os grandes centros urbanos da Europa, junto a este movimento surge uma das correntes do pensamento econômico chamado Fisiocratas que se opunha ao sistema econômico do período anterior o mercantilismo, os Fisiocratas se opunham a um sistema que buscava o acúmulo de metais preciosos, eles acreditavam na riqueza oriunda do trabalho, mais precisamente no trabalho na terra, gerando riquezas através da agricultura. 9 4 HISTÓRIA ECONOMICA GERAL Este desejo pela riqueza intrínseco na natureza humana e a necessidade de gerar bem-estar não somente ao indivíduo, mas a todo o conjunto da sociedade, gerou ao longo da história várias linhas de pensamento econômico, que foram triunfando e fracassando de acordo com a evolução e o desenvolvimento educacional e tecnológico que as diferentes nações em diferentes períodos foram alcançando, sempre ao custo de conflitos sejam no campo filosófico ou militar. As linhas de pensamento ao longo da história foram divididas basicamente em “Mercantilistas (Pré-científica), Fisiocratas, Economia de Mercado, também conhecida como Capitalismo (Escola Clássica, Neoclássica, Keynesiana), Economia Planificada (Comunismo ou Socialismo Marxista)” e no momento contemporâneo está cada vez mais em voga a “Economia Política da Sustentabilidade” Os pensamentos econômicos vem ao longo dos séculos sendo moldados, experimentados e selecionados de forma evolutiva e contínua, podemos dizer que os períodos da história econômica deve ser dividida em pré-científica e científica, neste breve retrospecto econômico, falaremos de um pensamento pré- científico o Mercantilismo, o mesmo data do período colonial ou do período das grandes navegações europeias, mais precisamente entre os séculos XV e XVIII, em que se buscava o acúmulo de metais preciosos como fundamental para a balança comercial positiva, incentivando assim a exploração de fronteiras e o estabelecimento de colônias, tendo como organização de poder a monarquia absolutista. Já no período científico temos o pensamento Fisiocrata, este pensamento estava diretamente ligado a terra, ou o que a terra podia produzir através da agricultura, pois eles acreditavam que mais que qualquer outro ramo de atividade a agricultura era quem realmente podia gerar riquezas, pois se plantava uma semente e está produzia inúmerasoutras, este foi o começo real da economia de mercado, eles acreditavam na liberdade de iniciativa ou o laissez-faire, este pensamento da livre iniciativa privada deu origem a outra escola econômica conhecida como Escola Clássica, esta linha de pensamento pregava que o mercado era regido por uma mão invisível em que a oferta geraria sua demanda e assim os preços seriam ajustados naturalmente, estas escolas coincidem com um 10 período filosófico conhecido como Iluminismo, que datam entre os séculos XVIII e XIX, já no final do século XIX surge a linha de pensamento Neoclássica, consolidando assim o liberalismo econômico, com novas concepções de valor, trabalho, produção entre outros, buscando assim demostrar a economia como uma ciência social e não apenas um estudo de riquezas, esta forma de pensamento prevaleceu dominante até a grande depressão de 1929. Após a crise de 1929 ganha força uma linha de pensamento conhecida como Comunismo Marxista inspirado na obra do economista e filósofo Karl Marx, sua obra mais conhecida é o livro O Capital, sua linha de pensamento dividia a sociedade em duas classes, os capitalistas que eram os donos do capital e dos meios de produção e a classe proletária, que trabalhavam e eram explorados pelos capitalistas através de um processo chamado mais valia, esta linha de pensamento busca a planificação da economia, onde o estado se torna o dono dos meios de produção (fim do estado de direito e da iniciativa privada) e toda a população se torna uma só classe social, a classe trabalhadora, este pensamento foi largamente implantado em vários países e se mostrou uma verdadeira fábrica de ditaduras cruéis, aonde levou a morte mais de cem milhões de pessoas em todo mundo e continua em alguns países, como Cuba, Coréia do Norte e por último vem sendo implantado na Venezuela através do Chavismo e de seu sucessor Nicolas Maduro. O ser humano não aprende com facilidade, e os fanáticos não aprendem nunca, nem mesmo diante dos fatos. De vez em quando, algum governo tenta seguir o mesmo caminho. Atualmente, aí está o exemplo da Venezuela, provando mais uma vez que desrespeitar o direito de propriedade, oprimir o empresário, tratar a empresa privada como inimiga e sufocar o espírito empreendedor é o melhor caminho para o desabastecimento e a pobreza. (José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo) http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o- comunismo-e-a-fome-buwfcdfvor22r2rfiqaeye4sw Também neste mesmo período pós crise de 1929 surge outra linha de pensamento o Keynesianísmo, inspirado na obra do economista inglês John Maynard Keynes, este por sua vez se mostrava opositor, tanto do pensamento marxista quanto ao pensamento clássico, ele não acreditava que o estado deveria ser o dono dos meios de produção, mas que deveria sim ter um grau intervencionista a medida que a demanda natural do mercado não fosse suficiente para a geração de produção e pleno emprego, sendo assim o estado deveria intervir e gerar esta demanda aonde o mercado não tinha interesse ou capacidade de cria-la, esta linha 11 de pensamento se manteve fortemente presente até a década de 1990, onde várias crises de hiperinflação e de desabastecimento assolaram vários países em desenvolvimento, ressurgindo assim através dos organismos internacionais como o FMI a volta do pensamento neoclássico na forma de privatizações, redução do intervencionismo de estado, implantação do câmbio flutuante, organização das balanças comerciais e responsabilidade fiscal, como contrapartida para socorrer a economia destes estados. 12 5 MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA. Juros é o prêmio pago ao poupador que disponibilizou o capital por um tempo determinado ao tomador, ou seja, é o custo do dinheiro pago por aquele que busca este capital para suprir suas demandas. As taxas de juros são diretamente ligadas ao risco envolvido no empréstimo, quanto maior o risco de perda permanente deste capital emprestado, maior os juros cobrados pelo empréstimo e quanto menor o risco e maior as garantias de recebimento do capital envolvido, menores as taxas; Confira abaixo as modalidades de juros trabalhadas no mercado financeiro, 5.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA - JUROS COMPOSTOS E JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS – Quando os juros são pagos não apenas sobre o valor do principal, mas também sobre os juros obtidos em relação ao principal nos períodos anteriores. M = P. (1+i)n Após três meses de capitalização, temos: 1º mês: M =P. (1 + i) 2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 3º mês:o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i)x(1 + i) Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses. ( http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php) JUROS SIMPLES – Ao contrário dos juros compostos, neste caso o juro é pago apenas sobre o valor do principal (ou montante) do empréstimo ou aplicação. J = C * i * t J = juros C = capital i = taxa de juros t = tempo de aplicação (mês, bimestre, trimestre, semestre, ano...) M = C + J M = montante final C = capital J = juros Exemplo 1 Qual o valor do montante produzido por um capital de R$ 1.200,00, aplicado no regime de juros simples a uma taxa mensal de 2% durante 10 meses? Capital: 1200 i = 2% = 2/100 = 0,02 ao mês (a.m.) t = 10 meses 13 J = C * i * t J = 1200 * 0,02 * 10 J = 240 M = C + j M = 1200 + 240 M = 1440 O montante produzido é de R$ 1.440,00. (http://brasilescola.uol.com.br/matematica/juros-simples.htm) 14 6. CONCLUSÃO A economia é um campo vasto de estudos comportamentais, matemáticos, histórico e científico, assim como tudo que é vivo, ela evolui, as várias linhas de pensamentos que surgiram no passado, refleti diretamente os pensamentos contemporâneos e continuarão a influenciar por séculos, surgirão novos e assim se perpetua. Nós como futuros cientistas econômicos devemos estar atentos as sutilizas dos sinais e estarmos preparados para estas evoluções. Este trabalho traz fatos históricos, contemporâneos e também minha visão que não é absoluta e podendo ser contestada, este é o verdadeiro intuito desta pesquisa, trazer à tona uma visão que fomente o debate e ajude nesta evolução. Que nunca deixemos de lado nossa história, para não perpetuar os nossos erros. 15 REFERÊNCIAS SALVALÁGIO, Regina Lúcia. Introdução a Economia. Londrina: Unopar, 2014 ALBIAZZETTI, Giane Albiazzetti. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. http://brasilescola.uol.com.br/matematica/juros-simples.htm, acesso em 15/05/2017 http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-comunismo-e-a-fome- buwfcdfvor22r2rfiqaeye4sw, Acesso 10/04/2017 http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php, Acesso em 10/06/2017 http://filosofante.org/filosofante/not_arquivos/pdf/Conceito_Filosofia_Crista.pdf, acesso em 10/04/2017 (Capital e Valor) http://capitalevalor.com.br/artigo.php?id=111, acesso em 12/04/2017.
Compartilhar