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Administração Estratégica ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Introdução ao estudo de Administração Estratégica O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada. “ As pessoas sempre me perguntam”: “ A Mudança acabou? Podemos parar agora?” E eu tenho que lhe dizer: “ Não estamos apenas começando” Jack Welch O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Mudança Reativa: – Ocorre quando no ambiente já afetaram o desempenho da empresa – Movidas por problemas – Imitam outras mudanças – Resolvem problemas tardiamente – Mostram que a empresa é Seguidora e não Líder O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Mudanças Proativa – Iniciada pela direção antes que o problema ocorra – Ainda não existe a necessidade óbvia ou urgente de mudança – Antes dos Concorrentes – Melhoria Contínua – Obsolescência Planejada – Busca Crescimento (aumentar receita e não cortar custo) – Antever o futuro / Cria o Futuro O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada “ A capacidade que tem uma organização de superar os concorrentes, por meio de desenvolvimento de uma ou mais vantagens ou atributos de superioridade”. (Maximiano, 2004) “ Capacidade de uma empresa ser bem-sucedida na concorrência com outras”. Mariotto, 1991) O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada A empresa só se caracteriza competitiva em relação aos concorrentes. A estratégia é a maneira de lidar com a competição. Vantagens competitivas ajudam aumentar a competitividade A vantagem competitiva não pode ser compreendida observando-se a empresa como um todo O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada Hoje, mais do que nunca, o mercado é controlado pelas grandes corporações multinacionais, que têm investimentos espalhados pelos cinco continentes, e o Estado acaba sendo um instrumento de expressão dessas corporações. O mundo globalizado definiu uma nova organização do espaço geográfico, com impacto em todas as regiões do mundo, ampliando as diferenças entre os países desenvolvidos e sub-desenvolvidos e entre as classes sociais no interior de cada um deles. As conquistas técnicas e científicas promovidas por essa nova fase do capitalismo mundial ficaram fora do alcance de muitos. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA GLOBALIZAÇÃO Michael Porter utilizou o termo GLOBALIZAÇÃO para diferenciar uma empresa multinacional de uma global. A empresa multinacional é aquela que produz num determinado número de países e que não têm ambições de unir as operações num ponto de vista estratégico, enquanto que a empresa global provoca uma estratégia mundial em que as diferentes sucursais nacionais encontram-se ligadas e totalmente coordenadas entre si, fazendo com que o conjunto tenha um maior valor que a soma das suas partes. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA GLOBALIZAÇÃO o Maior diversidade de produtos e serviços o Mercados mais exigentes o Margens de lucro mais apertadas o Menor espaço para erros o Busca de diferenciais competitivos o Competição cada vez mais acirrada ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA GLOBALIZAÇÃO, DINAMICIDADE E COMPETITIVIDADE Aliada à tecnologia e à informação, a globalização quebrou paradigmas, principalmente, nos aspectos relacionados à estratégia, à posição das empresas em relação ao mercado, e mudanças no perfil dos atores que atuam nas organizações. “Todas as organizações precisam passar por esse processo de desenvolvimento da estratégia. Qualquer organização sem estratégia corre o risco de se transformar, simplesmente, numa folha seca que se move ao capricho dos ventos da concorrência. A longo prazo, a única forma de prosperar é compreender de que forma ela poderá ser diferente das outras organizações”. Michael Porter HSM Managemet ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA COMPETITIVIDADE o A aptidão para a concorrência passa a ser a principal força da globalização para os melhores e a principal ameaça para os piores. O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO? É um processo gerencial que tem como propósito desenvolver e manter uma boa adequação entre os objetivos, os recursos organizacionais e as mudanças e oportunidades do ambiente. O objetivo do planejamento estratégico é orientar e reorientar a administração em torno da eficiência e da obtenção de resultados. Kotler, 1992. Planejamento O Planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às decisões presentes; O Planejamento é um processo sistemático e constante de tomada de decisões; O Planejamento é um processo de ações inter- relacionadas e interdependentes que visam ao alcance de objetivos estabelecidos; O processo de Planejamento é muito mais importante que seu produto final. Planejamento Consiste num documento em que se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrangendo um período de cinco anos, deverá contemplar o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano da organização, observando a coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento. Deverá apresentar, ainda, um quadro- resumo contendo a relação dos principais indicadores de desempenho, que possibilite comparar, para cada um, a situação atual e futura . A Natureza e Evolução da Administração Estratégica. Evolução histórica dos conceitos de estratégia e gestão estratégica Evolução histórica dos conceitos de estratégia e gestão estratégica Evolução histórica dos conceitos de estratégia e gestão estratégica Por que planejar? A organização necessita coordenar suas atividades de modo integrado; A organização necessita considerar o futuro: Preparar-se para o inevitável; Ter opções frente ao indesejável; Controlar o controlável. A organização precisa de racionalidade através da adoção de procedimentos formalizados, padronizados e sistemáticos; A organização necessita exercer controle. Mintzberg (1994) Escolas de pensamentos e suas características A literatura registra pensamentos divergentes entre os principais autores e especialistas sobre a real natureza da estratégia, dando origem a escolas e linhas de pensamento diferentes. Para ZACCARELLI (2000) “a dificuldade para se obter uma definição rápida e boa de estratégia deve-se à amplitude deste conceito, o que impede sua condensação em uma única frase”. O Quadro apresenta as principais características segundo alguns dos principais autores sobre o tema. O que é planejamento? COMO COMO DEVE SER FEITO O PROCESSO DE PLANEJAMENTO? Estratégia Para Sumantra Goshal, uma abordagem apropriada é pensar esses três estágios da competição como camadas de um iceberg, argumentando que os conceitos da estratégia competitiva continuam válidos .Análises cuidadosas das estruturas de custo e das necessidades dos clientes continuam vitais para se chegar à liderança de mercado ou diferenciação de custo e formariam o topo do iceberg. A estratégia competitiva deve apoiar-se na arquitetura estratégica, que permanece profundamente submersa dentro da empresa, invisível para o observador externo. Na base do iceberg estariam, então : a visão, a ambição, o sonho. Barreiras à implementação da estratégia Para Drucker a teoria do negócio precisa ser conhecida e compreendida em toda a organização e ser constantemente testada e refletida, levandoa mudar a si própria, sob pena de se tornar obsoleta e ineficaz, comprometendo os resultados da empresa. Portanto, apenas possuir uma boa estratégia não é suficiente. Pesquisas realizadas em todo o mundo mostram que existe uma grande barreira entre o planejamento estratégico e sua execução. Uma teoria do negócio possui três partes: 1- as hipóteses a respeito do ambiente da organização, incluindo a sociedade, o mercado, o cliente e a tecnologia; 2- as hipóteses a respeito da missão específica da organização; 3- as hipóteses a respeito das competências essenciais necessárias à realização da missão da organização. Teoria do Negócio Peter Drucker, analisa a necessidade de periodicamente as organizações refletirem sobre a Teoria do Negócio ou sobre as hipóteses que serviram de base para a concepção do negócio e sua condução. Essas hipóteses moldam o comportamento da organização, ditam suas decisões, definem que resultados são significativos, tratam de mercados, clientes, concorrentes, valores, comportamento, tecnologia e sua dinâmica, entre outros aspectos. Por fim, são o motivo pelo qual uma empresa é paga. Barreiras à implementação da estratégia Em estudo realizado no Brasil, considerando empresas de grande porte nos diversos setores da indústria, SCHWARZ identificou barreiras à implementação de estratégias, associadas a quatro dimensões: 1. Visão: somente 5% dos profissionais de nível operacional compreendem a visão de futuro da empresa em que trabalham. 2. Pessoas: menos de 25% das organizações brasileiras vinculam remuneração e incentivos à estratégia empresarial. 3. Recursos: apenas 22% das empresas brasileiras vinculam o orçamento à estratégia. 4. Administração da Estratégia: somente 32% das organizações brasileiras possuem ferramentas eficazes para monitoramento e controle. Para a estratégia sair do papel Estabelecimento de metas ao longo do tempo: trata-se do nível de desempenho esperado ou a taxa de melhoria necessária para cada indicador. As metas estratégicas devem ser “quebradas” ao longo do tempo, permitindo uma evolução do desempenho relacionado ao objetivo estratégico. Planos de ação e projetos estratégicos: associados às metas dispostas ao longo do tempo, planos de ação e projetos deverão ser estabelecidos a fim de viabilizar seu alcance. Trata-se de “ações de intervenção” para fazer com que as metas sejam alcançadas Para se garantir que a estratégia saia do papel e seja implementada, existem diversos modelos e ferramentas de gestão no mercado, cada qual com suas características e especificidades. Todas clamam que seus conceitos se aplicam a todos os setores da economia, sejam este organizações privadas, públicas ou sem fins lucrativos, assim como arranjos produtivos setoriais. Os principais elementos comuns das metodologias de gestão estratégica são: Utilização de cenários e análises de fatores do ambiente de negócio, econômico, social, ambiental e competitivo, entre outros, que permitam uma clareza do momento presente e que sejam assumidas hipóteses para acontecimentos futuros. Objetivos estratégicos: implica a tradução da visão de futuro em objetivos organizados em relação de causa e efeito, de forma clara e lógica. Para a estratégia sair do papel Para a estratégia sair do papel • Um bom sistema de medição: conjunto de poucos indicadores chave de desempenho, contendo uma combinação adequada de resultados (indicadores de ocorrências) com impulsionadores de desempenho (indicadores de tendências) ajustados à estratégia. Enquanto os indicadores de ocorrência mostram o desempenho das ações passadas, os indicadores de tendência indicam os prováveis resultados futuros. • Visão de processos: os processos são os meios através dos quais as organizações atendem às expectativas das partes interessadas, adicionando valor a cada uma delas. • Benchmarking: a importância de se analisar o desempenho da organização, comparando- se a padrões de mercado. Para tanto, o uso de mecanismos de benchmarking torna-se altamente recomendável. Para a estratégia sair do papel Comunicação e associação dos objetivos e medidas estratégicos aos diversos níveis da organização: fundamentalmente, quem executa a estratégia são as pessoas da organização. Logo, os objetivos e medidas estratégicos devem ser transmitidos à empresa de diversas formas para o correto entendimento de todos os níveis. A comunicação serve para mostrar a todos os funcionários os objetivos críticos que devem ser alcançados para que a estratégia da empresa seja bem-sucedida. Mecanismos de análise e aprendizagem continuada: uma das grandes críticas aos estrategistas é que somente revisam a estratégia uma vez por ano. É necessário criar mecanismos de análise e revisão da estratégia em intervalos de tempo menores para que as organizações possam se adaptar a mudanças de mercado e de contexto, dentro do conceito do PDCA (plan, do, check, act). Os dirigentes e suas equipes Os dirigentes e suas equipes devem investir seus esforços projetando o futuro - onde se quer chegar, com que projeto de organização. E aí entra o sonho – e a coragem de sonhar, estabelecendo a visão do negócio, a imagem de uma situação futura, desafiadora, pela qual vale a pena empregar todo o talento e energia. A principal conclusão A principal conclusão apresentada neste estudo foi que mais de 90% das organizações brasileiras pesquisadas também falham na implementação da estratégia, o que vale dizer que o Brasil está dentro dos péssimos padrões mundiais. Do Círculo Vicioso para o Círculo Virtuoso Heróis apagando incêndio Muitos problemas Pouco progresso Pouco tempo livre Planos são cumpridos Tempo para pensar Melhorias contínuas Poucos problemas Elementos do propósito Visão Missão Abrangência Posicionamento estratégico Princípios Valores UNIDADE II Missão e Objetivos &Análise Ambiental UNIDADE II – Missão e Objetivos &Análise Ambiental 4- Mapa estratégico – comunica a estratégia da organização e dá consistência aos objetivos estratégicos. 3- Visão de futuro – idealização de um futuro desejado para a organização no cumprimento de sua missão; 2- Valores organizacionais – inspiram e traduzem o comportamento das pessoas; 1- Missão institucional – razão de ser da organização, identidade institucional; Algumas Tendências Mundiais Econômicas Sociais Políticas Tecnológicas Culturais Desequilíbrios no Sistema Financeiro Blocos econômicos Produtos mundiais Desemprego Polarização social Imprevisibil idade Rompimento de impérios Associações de interesses Outros paradigmas Biotecnologia Digitalização Novos materiais Crenças Valores Hábitos Sociedade da Informação ESTRATÉGIA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO COMPORTAMENTO - ESTRUTURA - PROCESSOS - SISTEMAS - INFORMAÇÃO - CRENÇAS - VALORES - ATITUDES - PADRÕES DE COMPORTAMENTO - NORMAS - NEGÓCIOS - PRIORIDADES - FORMA DE ATUAÇÃO MODELO DE GESTÃO O propósito da organização O propósito é um conjunto consistente de elementos intrínsecos que motivam e condicionam construção do futuro de uma entidade: impulso motivador vontade criadora alicerces e fundamentos direcionamento Missão A missão de uma organização é a sua finalidade, sua razão de ser. O critério de sucesso definitivo para uma organização da área pública é o desempenho no cumprimento da missão.1- Uma organização do setor público cumpre a sua missão ao atender às necessidades de seus públicos alvo ou partes interessadas. 2- Ao satisfazer as necessidades e expectativas dos diversos atores institucionais mencionados – e fazê-lo de forma compatível com a missão – a organização cria uma arquitetura estratégica eficiente e eficaz, entregando os resultados esperados pelas partes envolvidas. 3- O que efetivamente assegura a efetividade da estratégia implementada são os resultados obtidos. Por meio deles, materializa-se a missão, cumprindo-se a finalidade da organização. MODELO DE GESTÃO PRINCÍPIOS VALORES POLÍTICAS VISÃO MISSÃO GESTÃO COMPORTAMENTO ESPERADO NECESSIDADES DOS CLIENTES / INSUMOS PROCESSO DE GESTÃO RESULTADOS PODER E RESPONSABILIDADE AVALIAÇÃO DO NEGÓCIO E DAS PESSOAS ALTA DIREÇÃO Q, C, A A M B I E N T E E X T E R N O A M B I E N T E E X T E R N O Passado Transição Presente Futuro OBJETIVOS BARREIRAS Visão Alvo Concepção Atual do Negócio CLIENTES PRODUTOS MACROPROCESSOS PONTOS FORTES E DE MELHORIA Como formular uma Missão Institucional? 1) RAZÃO DE SER DA ORGANIZAÇÃO “Por que a instituição existe?” – verbo no infinitivo (aumentar, diminuir, eliminar, etc) e explicitação do problema que se pretende atuar ou benefício a ser criado. 2) SEU PÚBLICO ALVO / BENEFICIÁRIO “Para quem a instituição existe?” - Quem são os clientes e ou beneficiários? 3) SEU "NEGÓCIO" OU LINHAS DE PRODUTOS- SERVIÇOS “O que faz?” – Que produtos/serviços ela entrega à sociedade? - normalmente utiliza-se o verbo fornecer ou ainda as palavras “por meio de”, “através”, “pelo”, etc. 4) VALORES “Forma como faz?” – crenças da organização. A MISSÃO DA EMPRESA CONCEITO: Missão é o papel desempenhado pela empresa em seu negócio. É a razão de ser da empresa. “Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz, ela se define pela sua missão, somente uma definição clara de missão é a razão de existir da organização e torna possíveis, claras e realistas os objetivos da empresa”. VISÃO DEFINIÇÃO DE MISSÃO, VISÃO E VALORES VISÃO 1 MISSÃO RAZÃO DE SER DA SUA EXISTÊNCIA VISÃO 2 PROJETA O PRESENTE SITUAÇÃO ATUAL QUEBRA OS PARADIGMAS ATUAIS Conceito de ‘visão’ Visão” não é : um sonho uma utopia uma fantasia uma quimera Conceito de ‘visão’ “É um modelo mental claro e ‘luminoso’ de um estado ou situação altamente desejável!!! de uma realidade futura – possível descrito de forma simples, objetiva partilhada por todos os dirigentes e colaboradores da empresa ou entidade” A importância da visão compartilhada explicita o que a instituição quer ser unifica as expectativas dá um sentido de direção facilita a comunicação ajuda o envolvimento favorece o comprometimento dá energia às equipes de trabalho inspira as grandes diretrizes da entidade baliza as estratégias e demais ações O que somos hoje Convicções claras e fundamentais O que queremos ser (sonho) VISÃO MISSÃO VALORE S DIRETRIZES ESTRATÉGICA S Formulação da Estratégia qual é a necessidade básica que a organização pretende suprir? que diferença faz ela existir ou não? para que serve? para que existe? qual é a sua ‘razão de ser’? qual a motivação básica que inspirou seus fundadores? Copel – Companhia Paranaense de Energia “Promover o desenvolvimento sócio-econômico e tecnológico do Estado do Paraná, pela atuação na área de energia e em áreas vinculadas.” Randon “Oferecer soluções para transporte através do desenvolvimento, produção, assistência e comercialização de bens e serviços, visando à satisafação de clientes, acionistas, colaboradores e comunidade.” É a seguinte Missão orientada do Sistema TELEBRÁS: “Propiciar à sociedade serviços de telecomunicações adequados ao seu desenvolvimento político e econômico e ao bem-estar social.” LOCALIZA NACIONAL “Oferecer soluções em transporte, através do aluguel de carros, buscando a excelência.” MISSÃO - Nossa Missão A Kopenhagen, tradicional grife de chocolates finos, tem como missão: fabricar produtos de altíssima qualidade, preservando seu sabor com sofisticação e originalidade. Preocupada em proporcionar felicidade através de seus chocolates, está sempre atenta às mudanças do mercado para inovar e ir ao encontro dàs preferências de seus consumidores, oferecendo as melhores lojas, o melhor atendimento e o melhor produto para consumir e presentear. Trabalhando com prazer e emoção, visamos atender com excelência o interesse do investidor, a motivação do colaborador e a satisfação do consumidor. Motorauto “Comercializar, com excelência, produtos e serviços para atender às necessidades de transporte, respeitando e satisfazendo clientes, funcionários e fornecedores, assegurando resultados que permitam a expansão e o aprimoramento das atividades.” MCDonald’s explicou assim sua “McMissão”: “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente limpo e agradável.” MISSÃO, Visão & Valores VISÃO & MISSÃO -Apple Visão Aponta objetivos a serem alcançados a longo prazo. É essencial para transmitir valores e crenças de modo claro a todos os empregados. Visão é o estado que a organização deseja atingir no futuro. A visão tem a intenção de propiciar o direcionamento dos rumos de uma organização. Se a empresa não cumpre sua Missão não vai ter uma Visão mas uma ilusão, uma fantasia. A declaração da visão deve ser inspiradora. O SLOGAN Da missão, a empresa tira o slogan, que vende a imagem da mesma, seus produtos e serviços. O slogan deve retratar a postura da empresa e/ ou da campanha publicitária, para gerar credibilidade. A seguir apresentamos alguns produtos, indústrias e suas referências de comunicação, muitas delas proporcionando efetivo impulso de compra, e outras deficientes até para fixação da marca do produto e/ ou identificação da empresa produtora. Tais slogans, na maioria das vezes, conseguem introjetar sua marca após intensa campanha de marketing e com utilização maciça dos veículos de comunicação. Benefícios da definição da VISÃO Benefícios da definição da VISÃO Motiva e inspira a equipe Orienta os investimentos Orienta o planejamento de longo prazo Orienta os objetivos Tira a empresa da zona de conforto MISSÃO • Alegrar as pessoas. VISÃO • Criar um mundo onde todos possam se sentir crianças. DECLARAÇÃO DE VALORES •Não ceticismo •Criatividade, sonhos e imaginação •Atenção fanática aos detalhes •Preservação e controle da magia Disney Negócio (autor anônimo) • Não me ofereça coisas. • Não me ofereça roupas. Ofereça-me uma aparência rica e atraente. • Não me ofereça sapatos. Ofereça-me comodidade para meus pés e o prazer de caminhar. • Não me ofereça casa. Ofereça-me segurança, comodidade e um lugar que prime pela limpeza e felicidade. • Não me ofereça livros. Ofereça-me horas de prazer e conhecimento. • Não me ofereça discos. Ofereça-me lazer e a sonoridade da música. • Não me ofereça ferramentas. Ofereça-me o benefício e o prazer defazer coisas bonitas. • Não me ofereça móveis. Ofereça-me conforto e tranqüilidade de um ambiente aconchegante. • Não me ofereça coisas. Ofereça-me idéias, emoções e ambiência. A DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO - Qual é o negócio? - Qual será o nosso negócio? - Qual deveria ser o nosso negócio? As respostas dependem de outras perguntas; - Quem é nosso cliente? - Quem será o nosso cliente? - Quem deveria ser o nosso cliente? - Que abrangência precisa ter nosso negócio? Localiza Aluguel de Carros Soluções em transporte Arisco Tempero Alimentos Freios Vargas Freios Desaceleração de Veículos automotivos Exxon (Esso) Combustível Energia Monsanto Química Bem Estar Randon Veículos e Implementos Soluções para o Transporte SLC Máquinas Agrícolas Tecnologia para a Agricultura Cemig Energia elétrica Energia EMPRESA NEGÓCIO Visão Míope (Produto ou serviço) Visão Estratégica (Benefício) Produtoras de Hollywood Filmes Diversão, Cultura e Lazer Avon Cosméticos Beleza, Prazer e Status Xerox Copiadoras Automação de Escritório Honda Motos/ automóveis Transporte IBM Computadores Informação Mercedes Benz Veículos Soluções de transporte Estrela Brinquedos Alegria, entretenimento Citibanhk (Brasil) Serviços Financeiros Soluções Financeiras Abril Livros e Revistas Informação, Cultura, Entretenimento e Lazer Telefônica Serviços telefônicos Transporte de Informações EMPRESA SETOR SLOGAN Adidas Roupas esportivas A marca dos campeões Agabe Calçados Esse italiano vai pegar no seu pé. Alarde Ind. Química Fragância Exclusiva Alcan Panela Rochedo Sempre faz mais pelo consumidor Alert Cuecas O lado íntimo do homem de classe ANÁLISE EXTERNA VARIÁVEIS • Tecnológica • Ambiental • Cultural • Social • Comunidade • Consumidores • Concorrentes • Fornecedores • Governo – Políticas – Intervenção . . . • Econômica – Inflação – Taxa de juros . . . • Financiamento • Mercado – Tendências – Produtos de sucesso – Modismo – Crescimento . . . O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO? Um conceito simples: - objetivos maiores, longo alcance - Escolhas das alternativas para realizá-las - Quais recurso alocar para sua realização FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Onde estamos? - Que tipo de empresa somos? - Quais nossos maiores problemas? - Com quais recursos podemos contar? - Quais são nossos pontos fortes? - E os fracos? - Onde está o nosso cliente? - Onde estará o nosso cliente? - O que compra nossa cliente? - O que comprará o nosso cliente? PONTOS DE REFLEXÃO SOBRE O NEGÓCIO Armadilhas Naturais Qual era o negócio da Kopenhagen? Chocolate. E da Honda? Motos. É natural que centremos nossa resposta no produto ou serviços da empresa, é uma visão míope, pois não nos induz a pensar nas oportunidades e ameaças a empresa. Só pensarmos na visão estratégica mudamos as respostas para: Kopenhagen – “Estamos no negócio de Presentes” Honda – “Estamos no negócio de transportes” Etapas do processo de administração estratégica Ambiente interno externo Diretriz missão visão Formulação da estratégia Implementaçã o da estratégia Implementaçã o da estratégia Feedback 1. Onde queremos ir? 2. Qual nossa empresa ideal no futuro? 3. Quais são nossas metas? 4. Em que negócio vamos ou pretendemos atuar? 5. Como vamos chegar lá? 6. Por exemplo: diversificar produtos 7. Que tipo de público-alvo? 8. Que tipo de produtos? 9. Dentro de nossa linha atual 10. Outra linha? 11. Quais alternativas adotaremos? Decisões planejamento estratégico Decisões planejamento tático Decisões planejamento operacional Nível estratégico Nível tático Nível operacional Níveis de planejamento Planejamento Conteúdo Extensão de Tempo Amplitude Estratégico Genérico, sintético, abrangente Longo prazo Aborda a empresa como uma totalidade Tático Menos genérico e mais detalhado Longo prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente Operacional Detalhado, específico, analítico Longo prazo Aborda cada tarefa ou operação apenas Fonte: (CHIAVENATO, 2000b, p. 199) Ciclo básico dos três tipos de planejamento Planejamento estratégico da empresa Análise e controle de resultados Planejamento tático da empresa Análise e controle de resultados Consolidação e interligação dos resultados Análise e controle de resultados Planejamento s operacionais das unidades organizaciona is Planejamento Estratégico - Responsabilidade dos níveis de diretoria; - Estabelecer os rumos a serem seguidos; - Os cursos de ação para sua objetivação; - Leva-se em conta o ambiente interno/ externo da empresa. PLANEJAMENTO TÁTICO - Fundamenta-se no planejamento estratégico; - Seus objetivos são de uma determinada área de resultado – não a empresa como um tudo; - Responsabilidade com objetivos previamente fixados. PLANEJAMENTO OPERACIONAL 1. Cuida dos detalhes da execução do planejamento tático; 2. Responde normalmente as seguintes perguntas: 3. Quais os recursos necessários para implementação? 4. Os procedimentos a serem adotados; 5. Os produtos e resultados esperados; 6. Prazos estabelecidos; 7. Os responsáveis pela execução e ou implementação. Estratégias Empresariais Deve ser estabelecido de acordo com a situação da empresa, voltada a: Sobrevivência – Manutenção – Crescimento e Desenvolvimento – sempre frente ao cenário ambiente. Deve-se analisar as oportunidades para desenvolver e aproveitar todas as oportunidades possíveis. TIPO NÍVEL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estratégico Planejamento Mercadológico Planejamento Financeiro Planejam. Produção Planejamento Rec.Humanos Planejamento Organizacional Tático Plano de preços e produtos Plano de despesas Plano de capacidade de produção Plano de recrutamento e seleção Plano diretor de sistemas O p e r a c i o n a l Plano de promoção Plano de investimentos Plano de controle Plano de treinamento Plano de estrutura organizacional Plano de vendas Plano de compras Plano de estoque Plano de cargos e salários Plano de rotina administrativa Plano de distribuição Plano de fluxo de caixa Plano de utilização de mão de obra Plano de promoções Plano de informações gerenciais Plano de pesquisas de mercado Plano orçamentário Plano de expedição de produtos Plano de capacitação interna Plano de comunicação organizacional CENÁRIOS MEGATENDÊNCIAS Concorrência globalizada Clientes mais exigentes Crescente consciência ambiental Crescente violênciasocial Valorização das pessoas Valorização da qualidade de vida Cultura da tradição x cultura da mutação Estratégia de Sobrevivência Praticada quando o ambiente e a empresa estão em situação imprópria ou muitos pontos fracos e ameaças externas. Tem que ser bem pensada, não por medo e nem por longo prazo, pois se prolongado vai ser suplantada pelo ambiente e pelos concorrentes. Exemplo: Modelo de veículo lançado que não apresentar aceitação no mercado, o seu esforço de produção e de venda prejudica o mix de margem obtida pelo(s) outro(s) modelo (s). Em caso de não dar certo. 3)- Liquidação do negócio: Última instância. Principalmente em empresas que dependem de um só produto ou determinado mercado. Estratégia de Manutenção - Utilizada quando a empresa contém muitas ameaças, mas a empresa possui uma série de pontos fortes. - Investimentos moderados, sem parar totalmente, e maximizando seus pontos fortes combatendo os pontos fortes da concorrência. - Minimizando seus pontos fracos e explorando os pontos fracos dos concorrentes. Três situações da estratégia de manutenção: 1- Estabilidade: Manutenção de um estado de equilíbrio ameaçado, ou; Retorno em caso de perda; Geralmente, provém pela relação entre a sua capacidade de produção x colocação de produtos no mercado. 2- Nicho: Empresas que se dedicam a um único produto, ou único mercado, ou única tecnologia, ou único negócio e não quer desviar sua atenção para outros segmentos. Consiste em diferenciar seu produto, satisfazer seus clientes melhor que os concorrentes para suplantá-los e manter seu nicho de mercado. 3- Especialização: Forte especialização da empresa em um produto/ mercado. Possuem como vantagem baixos custos pela produção em massa. Seu ponto forte é o da empresa possuir grande vantagem sobre seus concorrentes por aprimoramento tecnológico. Seu ponto forte é vulnerabilidade por ter um produto único. ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO Empresa com pontos fracos, mas ambiente com situações favoráveis que são oportunidades. A oportunidade quando utilizada exige o lançamento de produtos, aumentando volume de vendas, etc. 1- Estratégia de Inovação Caracteriza-se pelo desenvolvimento de nova tecnologia, lançamento de novos produtos e serviços antecipando-se aos concorrentes. Exige-se amplo domínio da informação, num mercado de mudança rápida. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO É quando os pontos fortes da empresa juntam-se com as oportunidades, situação amplamente favorável. A empresa tem dois eixos para explorar, o mercadológico – novos mercados e clientes, e, o tecnológico – nova tecnologia para o desenvolvimento do produto. Pode dividir-se em: 1- Desenvolvimento de Mercado Empresa em busca de maiores vendas, conquistas de novos mercados e clientes que podem ser conquistadas em novos mercados geográficos ou atuando em outros segmentos. 2- Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Empresa desenvolve melhores produtos ou serviços para seus atuais mercados. Exemplo: novos modelos, novas utilidades, etc. 3- Desenvolvimento Financeiro A oportunidade de fusão de empresas onde uma tem como ponto forte os recursos financeiros o que é ponto fraco de outro, já esta tem pontos fortes ambientais que é justamente o ponto fraco da primeira, a fusão torna ambas em uma empresa forte nos dois pontos. 4- Desenvolvimento de Capacidade Associação de empresas onde uma tem ponto fraco a tecnologia e forte o alto índice de oportunidade, e outra onde a tecnologia é o ponto forte e as oportunidades seu ponto fraco. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Análise do Ambiente Algumas tendências que agem no mundo dos negócios. Não esquecer – ambiente extremamente dinâmico, mudanças rápidas e contudentes. ANÁLISE EXTERNA OPORTUNIDADES É a força ambiental incontrolável pela empresa, que pode favorecer a sua estratégia, desde que conhecida e aproveitada Fatores externos que facilitam o cumprimento da missão Situações do meio ambiente que a empresa pode aproveitar para aumentar sua competitividade ANÁLISE EXTERNA Oportunidades são fenômenos ou condições externas, atuais ou potenciais, capazes de contribuir substancialmente para o cumprimento da missão e do alcance da visão de futuro da organização Existência de investidores interessados em formação de parcerias. Existência de mercado potencial para produtos de maior valor agregado Incentivo fiscal liberado pelo governo Baixa taxa de juros ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS É a força ambiental incontrolável pela empresa, que cria obstáculos à sua ação estratégica, mas que poderá ou não ser evitada desde que conhecida em tempo hábil Fatores externos que dificultam o cumprimento da missão Situações do meio ambiente que colocam a empresa em risco ANÁLISE EXTERNA Ameaças são fenômenos ou condições externas, atuais ou potenciais, capazes de dificultar o cumprimento da missão e o alcance da visão de futuro da organização. Representam riscos de fracassos Maiores exigências da sociedade quanto aos impactos ambientais e desempenho dos produtos. Concorrência ofertando produtos com qualidade e preços diferenciados no mercado Liberação do mercado para importação de produtos concorrentes Alteração da legislação ANÁLISE INTERNA PONTOS FRACOS - NÃO QUALIDADES É a situação inadequada da empresa que lhe proporciona uma desvantagem no ambiente empresarial Características ou limitações de recursos que dificultam o cumprimento da missão É uma característica competitiva da empresa que a coloca em desvantagem frente aos concorrentes Variável controlável ANÁLISE INTERNA Fraquezas são fenômenos ou condições internas, atuais ou potenciais, capazes de dificultar o cumprimento da missão e o alcance da visão de futuro da organização, no horizonte do Plano Estratégico. Representam as debilidades da organização Baixa experiência para atuar em ambiente competitivo Deficiência do processo de capacitação profissional Deficiência de logística para o escoamento de derivados Baixo grau de satisfação das pessoas DIFICULDADES DE PLANEJAR As informações seguras e rápidas sobre o ambiente externo e interno; - Qual é o nosso negócio; - Qual é a missão da empresa; - Estabelecer que variáveis ambientais internas e externas nos interessam. Identificada as variáveis ambientais e diante do negócio e missão da empresa devemos responder as seguintes perguntas: Quais nossos pontos fortes? Quais nossos pontos fracos? Quais os pontos fortes dos concorrentes? Quais os pontos fracos dos concorrentes? Quais pontos fortes poderemos desenvolver? Quais pontos fracos poderemos desenvolver? De que modo nossos pontos fortes e fracos podem ser afetados pelas mudanças de ambiente? Quais as oportunidades que o ambiente oferece? Quais as ameaças ambientais? Que mudanças poderão ocorrer? Peter Druker, em seu livro “Administração em tempos turbulentos”, faz as seguintes afirmações: “Em épocas turbulentas as empresas não podem pressupor que o amanhã será sempre uma extensão do presente. Pelo contrário, devem administrar visando mudanças que representem oportunidades e ameaças”. “Uma era de turbulência é também uma era de grandes oportunidades para aqueles que compreenderem, aceitarem e explorarem as novas realidades. Os tomadores de decisões devem enfrentar face-a-face a realidade e resistirem aquilo quetodos nós já conhecemos, a tentação das certezas do passado – certezas que estão prestes a se tornar as superstições do futuro”. Os que se acomodam e se desculpam dizendo que “não temos certeza de coisa alguma”, devem se lembrar da famosa afirmação de Toffler: “As mudanças são a única certeza que temos”. Para os que temem mudanças, Druker adverte: “Mudanças são oportunidades. Podem ser vistas como ameaças por muitos executivos – mas todas precisam ser exploradas como uma oportunidade – para fazer algo diferente, algo de novo e, acima de tudo, para fazer algo melhor, algo mais produtivo e lucrativo”. SINDICATOS DISTRIBUIDORES COMUNIDADE ACIONISTAS OUTROS GOVERNO FORNECEDORES CONCORRENTES MÍDIA CLIENTES EMPRESA Processo Estratégico Estabelecimento de Objetivos e metas a serem alcançados Objetivo = Resultado desejado que se pretende alcançar, dentro de um determinado período de tempo. Devem ser focalizados em resultado de médio e longo prazo. Meta = Objetivo de curto prazo (Máximo 1 ano, mesmo exercício). Processo Estratégico Metas devem ser : Mensuráveis, tangíveis, desafiadoras, alcançáveis, intervalo de tempo para execução, impacto sobre o resultado, históricas/benchmarking/necessidade dos clientes ELAS MOTIVAM ??? Exemplo de Análise de Ambiente OPORTUNIDADES: crescimento do poder aquisitivo da classe C e D com possibilidade de ser potencial comprador no mercado em que vai operar. AMEAÇAS: entrada de empresas estrangeiras e ou nacionais de alto potencial tecnológico para disputar o mercado. MERCOSUL: oportunidades/ ameaça Forças e Fraquezas Imagem Qualificações dos funcionários Tecnologia Qualidade Produtos Equipe de vendas Estilo gerencial Treinamento Preço Propaganda Matéria-prima Layout Distribuição Delegação Liderança Custos Autonomia Processo decisório Localização CRIANDO VANTAGEM COMPETITIVA Capacidade da empresa de mudar. 1. Criatividade 2. Inovação 3. Empreendedorismo Estabelecendo Sinergias Interdependência dos membros da equipe. Objetivos compartilhados. Responsabilidade pelo resultado de todos. Estabelecendo os Objetivos Objetivos são resultados quantitativos e qualitativos que a empresa precisa alcançar em um determinado prazo, no contexto de seu ambiente, para cumprir sua missão. Características do Objetivo - Coerente; - Viáveis, porém desafiante; - Aprazado; - Mensuráveis (qualitativo ou quantitativo); - Claros, explícitos; - Conhecidos e acreditados por toda a empresa; - Em número reduzido, para não evitar dispersão. Alguns temas para determinar o objetivo - Crescimento - Rentabilidade - Participação no mercado - Produtividade - Qualidade Processo Estratégico Desdobramento dos Objetivos: Como cada pessoa dentro da Organização sabe o que precisa fazer para atingir os resultados ? Processo Estratégico Desdobramento dos Objetivos: Como cada pessoa dentro da Organização sabe o que precisa fazer para atingir os resultados ? Processo Estratégico Exemplo de Objetivo (Estratégico): “Ser uma das 3 melhores empresas atuando no Brasil” Exemplo de Metas (Tático): “Informatizar 100% das lojas até 31/12/2020” – Responsável: Gerente de TI “Reduzir os custos operacionais em 10% até dezembro/2020” – Responsável: Gerente da Loja Processo Estratégico Exemplo de Metas (Tático): “Capacitar 100% dos recursos humanos em técnicas de negociação até dezembro/2020” – Responsável: Gerente de RH “Alcançar 95% de satisfação dos cliente até dezembro/2020” – Responsável: Gerente de Marketing Processo Estratégico Plano operacionais : Reduzir o nº de cópias em 10% até Reduzir o consumo de energia elétrica em 10% Implantar software de Gestão de informações Processo Estratégico Itens de controle : Planilhas; Gráficos; Relatórios gerenciais; Pesquisas; Sistemas de gestão UNIDADE III- Formulação de Estratégias de Negócios. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER Michael Porter - Estratégia Competitiva (1/2) 1 - https://youtu.be/SKROW1BxpUA?t=3 Michael Porter - Estratégia Competitiva (2/2) 02- https://youtu.be/ycSUERtRZM8?t=27 O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER • O modelo das 5 forças de Porter foi desenvolvido para analisar a concorrência entre empresas. Seu funcionamento considera cinco fatores – as cinco forças competitivas – que devem ser detalhadamente avaliados para que daí surja uma estratégia empresarial eficaz. • Criado no final dos anos 1970 pelo professor de Harvard, Michael Porter, o modelo se difundiu rapidamente como recurso completo para se analisar um ambiente competitivo. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER A análise das cinco forças de Porter é indispensável para que uma empresa consiga determinar de que forma deve entrar em um mercado, como deve se posicionar diante da concorrência, fornecedores e clientes. Qualquer empresa: não importa o tamanho ou ramo de operação. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER 2 – Quais são os produtos que podem substituir o seu? Existe uma crença entre empreendedores de que, se um produto é inovador, não tem concorrência. Caso você acredite nisso, por favor, desacredite agora. Afinal, por mais original que seja a sua oferta, ela deve resolver um problema já existente, do qual alguma outra já se ocupa. Então faça uma lista com todos os produtos que podem oferecer um benefício igual ou semelhante ao do seu. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER 3 – Quão forte é o poder de barganha dos fornecedores? É batata: empreendedor que tem poucos fornecedores costuma ficar totalmente rendido a eles. Quanto custa, quando entrega, com qual qualidade; todas estas questões são decididas pelos fornecedores, e isso não é nada bom para os negócios. Principalmente se o fornecedor decide vender para um concorrente – ou, pior ainda, exclusivamente para ele. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER 4 – Como evitar ou dificultar a entrada de novos players? Essa não é uma questão que costuma frequentar os pensamentos de novos empreendedores. Mesmo assim, é importante que, desde o início dos negócios, se desenvolva o hábito de criar barreiras de entrada. Patentes, marcas fortes e registradas e contratos de exclusividade são algumas das formas por meio das quais você pode dificultar ou até mesmo impedir a entrada de novos concorrentes em seu território. O MODELO DAS 5 FORÇAS DE PORTER 5 – Qual é o poder de barganha dos clientes? Lá nos primórdios, esta força dizia mais respeito a empresas que vendiam para poucos clientes, e que por isso dispunham de uma tremenda força de negociação. Mas o princípio dela prevalece até hoje – é importante que você busque formas de não depender de poucos consumidores
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