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TRABALHO EM GRUPO 6º SEMESTRE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 CONTABILIDADE APLICADA	�
42.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL	�
42.1.1 Projeto Eco Cidadania	�
52.1.2 Projeto Horta Solidária	�
62.1.3 Projeto Sala Verde	�
62.1.4 Fórum pelas Metas do Milênio	�
72.1.5 Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade	�
2.2 METODOS QUANTITATIVOS...............................................................................7
2.3 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VERBAS PUBLICAS...........................................9
2.3.1 Despesa Pública..................................................................................................9
2.3.1.1 Empenho........................................................................................................10
2.3.1.2 Liquidação......................................................................................................10
2.3.1.3 Pagamento.....................................................................................................11
2.3.2 Tomada de Conta Especial...............................................................................11
2.4 BALANÇO SOCIAL..............................................................................................12
2.4.1 Nível Estratégico da Empresa...........................................................................12
2.4.2 Nível Gerencial..................................................................................................13
2.4.3 Sistema Integrado de Gestão............................................................................14
153 CONCLUSÃO	�
16REFERÊNCIAS	�
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1 INTRODUÇÃO
O estudo tem como objetivo a pesquisa sobre a contabilidade aplicada onde será desenvolvido um balanço social que é um instrumento de gestão que visa evidenciar as informações contábeis, econômicas, ambientais e sociais do desempenho das entidades, aos mais diferenciados gestores no âmbito da agricultura e pecuária, gerando produtos de melhor qualidade com menos impacto ambiental possível e identificar as práticas dos princípios e recomendações contábeis adotadas pela empresa pública chamada EMBRAPA. Vamos analisar a execução orçamentária da empresa, falar sobre o balanço social de 2015, falar da gestão eletrônica de documentos para o meio ambiente, e de métodos quantitativos fictícios, e os objetivos específicos da boa governança e suas práticas na administração pública.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi criada em 26 de abril de 1973 e é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Desde a sua criação, assumiram um desafio: desenvolver, em conjunto com parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no País. Esse esforço ajudou a transformar o Brasil. Hoje a agropecuária é uma das mais eficientes e sustentáveis do planeta onde foi incorporada uma larga área de terras degradadas dos cerrados aos sistemas produtivos. 
O mundo se volta para o Brasil reconhecendo-o como um dos líderes mundiais na produção de alimentos e de matérias-primas importantes para a humanidade. O momento é ímpar na sua história econômica e social. A conciliação entre desenvolvimento tecnológico, crescimento econômico, sustentabilidade ambiental e adequada distribuição de renda é uma tarefa que exige um nível elevado de administração pública.
2 CONTABILIDADE APLICADA
2.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Embrapa Meio Ambiente vem pautando sua atuação em princípios de transparência e responsabilidade social, buscando um comprometimento com a ética e a qualidade de vida dos empregados, de suas famílias, da comunidade e da sociedade. 
Atualmente, a Embrapa Meio Ambiente vem alinhando sua política de atuação social em consonância com as diretrizes da empresa, incluindo a participação no Programa Fome Zero, que reúne diversos projetos empreendidos para o combate à fome e à miséria e em prol da inclusão social. 
A Embrapa tem investido cada vez mais em projetos de Responsabilidade Social, pelo fato de ser um de seus princípios corporativos e como demonstrado nas ações inclusas em seu Balanço Social. Seguem algumas ações de Responsabilidade Social que já foram realizadas pela Unidade.
Projeto Eco Cidadania
O Programa Eco Cidadania, uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações envolvidas com o gasoduto Campinas – Rio de Janeiro, especificamente, nos municípios de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba no Estado de São Paulo. Iniciado em julho de 2005 deverá ser concluído até meados de outubro de 2007, já que todas as metas programadas já foram atendidas faltando apenas registros e divulgação finais. 
Sua principal motivação é contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas.
Pelas avaliações feitas, o público tem recebido todo o Programa com muito entusiasmo, haja vista, os inúmeros pedidos para sua implantação em outros municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o atendimento a estudantes e a atuação junto aos agricultores e comunidades rurais-urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao Programa.
2.1.2 Projeto Horta Solidária
O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a Prefeitura do Município de Jaguariúna como proponente perante ao Fome Zero, e a Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna - FAJ como parceiros na realização.
Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias do bairro do Tanquinho Velho em Jaguariúna (entorno da Embrapa Meio Ambiente), o qual foi apresentado ao Fome Zero em maio de 2004. Sua aprovação e homologação ocorreram em novembro de 2004. Porém, o depósito efetivo de recursos para a Prefeitura só aconteceu em junho de 2005. Em julho daquele ano iniciou-se o preparo do solo, a colocação de cerca em torno da área, assim como buscou-se contato junto aos parceiros para a aquisição de outros itens necessários a sua execução (lixeiras ecológicas, fachada estilizada da horta, quiosque, etc.). Realizou-se também neste período a pesquisa de hábitos alimentares, coordenada pelo Curso de Nutrição da FAJ e a elaboração da cartilha do projeto.
O Projeto foi inaugurado em 28.11.2005, sendo que em 17.11.2005 iniciaram-se as capacitações com as famílias. A primeira turma com 23 participantes, já foi capacitada, tendo implantado hortas caseiras. Atualmente, parte destas famílias foi encaminhada para um Programa da Prefeitura do Município de Jaguariúna (Original da Terra), para formação em práticas de geração de renda, tendo formado uma associação de moradores do bairro com este fim. O grupo vem produzindo doces, geleias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas.
Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta escola desde sua inauguração.
É importante ressaltar ainda que toda a produção excedente da horta vem sendo doada para entidades carentes.
2.1.3 Projeto Sala Verde
 Um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, palestras, apresentaçõesde vídeos e percursos em trilhas monitoradas. É assim que funciona o Projeto Sala Verde, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Centro de Educação Ambiental Municipal “Dr. Darcy Machado de Souza” (Cema) de Jaguariúna e Secretaria de Educação da Prefeitura de Jaguariúna. 
As instituições envolvidas pretendem propiciar a transformação de valores e mudanças de atitudes, permitindo o reconhecimento dos fatores que levam à degradação socioambiental.
Fórum pelas Metas do Milênio
Em 2000, a ONU convocou sua cúpula para estipular uma agenda para alavancar o desenvolvimento nos países mais pobres. A Agenda tem o nome de ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio), mais conhecida como 8 Jeitos de Mudar o Mundo. As metas incluem acabar com a fome, melhorar a educação básica, a saúde das gestantes a qualidade de vida e meio ambiente, dentre outras.
A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste propósito. Participou da criação do Fórum Permanente de Cidadania e Solidariedade em Campinas, juntamente com outras empresas da região, sob a coordenação da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Energia. 
O Fórum realiza caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovam e reforcem a sua execução.
O Fórum acontece mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e criação de grupos de trabalho. A assistente social, Katy Anne Guimarães, umas das coordenadoras do projeto na Embrapa, acredita “na importância deste engajamento, porque isto já faz parte da nossa responsabilidade social e de nosso propósito de ser uma empresa cidadã”.
Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Uma Semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas. 
Por meio do Fórum a Embrapa Meio Ambiente compromete-se anualmente na organização e execução da Caminhada pela Cidadania, evento que faz parte da Semana Nacional de Cidadania e Solidariedade, disponibilizando voluntários e transporte para a condução de materiais utilizados no evento (água, camisetas etc.). Em 2005, a 2ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade teve como atividades em Campinas, além da caminhada, palestra de abertura com o idealizador do Fórum Social Mundial e presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew.
A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
2.2 METODOS QUANTITATIVOS
Métodos quantitativos aplicados a contabilidade vem sendo utilizados com frequência pelos auditores contábeis onde as ciências matemáticas estão integradas aos conceitos de mensuração contábil. São caracterizados pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas: percentual, média, desvio- padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, dentre outras.
Após conhecerem os programas acima e de conhecimento dos fatos que envolvem valores referentes a salário, desenvolva os cálculos estatísticos abaixo:
O salario médio dos pesquisadores do Núcleo Temático - Girassol é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00.
a) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salario superior a R$ 18.600,00?
Z = 18.600 - 15.000							 3.000							
Z = 3.600							
 3000
Z = 1,2	 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,2 é referente a 0,3849 x 100 = 38,49%. Achamos a probabilidade salarial entre R$ 15.000,00 a R$ 18.600,00 que foi de 38,49%. Sabendo que tanto o lado direito como o lado esquerdo do gráfico é equivalente a 50%, concluímos que: (50% - 38,49%) a probabilidade de um pesquisador ter um salario superior a R$ 18.600,00 é de 11,51%.
b) Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salario inferior a R$ 10.000,00?					
Z = 10.000 - 15.000							 	 3000							
Z = -5000							
 3000
Z = 1,67 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,67 é referente a 0,4525x 100 = 45,25%. Sabendo que todo o lado direito como o lado esquerdo da media é equivalente a 50%, concluímos que: (45,25% - 50%) a probabilidade de um pesquisador ter um salario inferior a R$ 10.000,00 é de 4,75%.
c) Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500 a R$ 17.800,00.
Z = 10.500-15000				
	 3000		
Z = 4.500			
 3000			
Z = 1,5			
				
	Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,5 é referente a 0,4332x 100 = 43,32%		
		
Z = 17.800-15.000				
	 3000
Z = 2800			
 3000			
Z = 0,93			
	Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 0,93 é referente a 0,3238x100=32,38%. Sabendo que a media salarial entre R$ 10.500,00 e R$ 15.000,00 é de 43,32. Sabendo que a media salarial entre R$ 15.000,00 e R$ 17.800,00 é de 33,38%. Concluímos que: A + B (43,32 + 32,38) = 75,70%. Então a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800 é de 75,70%.
2.3 PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VERBAS PUBLICAS
2.3.1 Despesa Pública
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou para a realização de investimentos (despesas de capital).
As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, por meio do ato administrativo chamado orçamento público. Exceção diz respeito às despesas extra orçamentárias.
As despesas públicas devem obedecer aos seguintes requisitos:
Utilidade: atender a um número significativo de pessoas; 
Legitimidade: atender a uma necessidade pública real; 
Discussão pública: ser discutida e aprovada pelo Poder Legislativo e pelo Tribunal de Contas do respectivo ente;
Possibilidade contributiva: possibilidade de a população atender à carga tributária decorrente da despesa; 
Oportunidade; 
Hierarquia de gastos; 
Ser estipulada (prevista) em lei.
Ela se divide, no Brasil, em despesa orçamentária e despesa extra orçamentária.
A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são: empenho, liquidação e pagamento.
2.3.1.1 Empenho
		
	O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da divida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.
2.3.1.2 Liquidação
É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho ( o material, serviço, bem ou obra). Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).
2.3.1.3 Pagamento
O pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. 
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.
	
2.3.2 Tomada de Conta Especial
	A Tomada de Contas Especial é um instrumento de que dispõe a Administração Pública para buscar o ressarcimento de eventuais prejuízos que lhe forem causados, sendo o processo revestido de rito próprio e instaurado somente depois de esgotadas as medidas administrativas para reparação do dano. 
	A TCE tem como base a conduta do agente público que agiu em descumprimento à lei ou daquele que, agindo em nome de um ente público, deixou de atender ao interesse público. Essa conduta se dá pela não apresentação das contas (omissão no dever de prestar contas) ou pelo cometimento de irregularidades na gestão dos recursos públicos, causando o dano ao erário. 
A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992, tem por pressuposto as seguintes irregularidades:
=> omissão no dever de prestar contas;
=> não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União;
=> ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;
	=> prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário.
	Todas as providências administrativas a cargo do órgão ou entidade onde ocorreu o dano, com vistas ao saneamento preliminar da irregularidade, deverão ser tomadas pela autoridade federal competente. Somente depois de esgotadas todas as medidas administrativas de competência do órgão ou entidade, e não obtido o devido ressarcimento ou saneamento da irregularidade, formaliza-se um processo de TCE, que deverá ser autuado com número próprio e conter as peças estabelecidas no art. 10 da Instrução Normativa TCU nº 71/2012. 
	Além disso, os arts. 2° e 4º da referida Instrução Normativa informam que o processo de Tomada de Contas Especial é um processo devidamente formalizado, com rito próprio, que não deverá ser constituído a partir de outro processo, exceto no caso de consolidação de diversos débitos de um mesmo responsável, conforme orientação contida no inciso IV do art. 15 da IN n° 71/2012.
2.4 BALANÇO SOCIAL 
2.4.1 Nível Estratégico da Empresa
	O Balanço Social Corporativo está intimamente associado ao Planejamento Estratégico da empresa, já que seu principal objetivo é fazer uma avaliação estratégica daquele negócio. O planejamento estratégico das empresas está passando por mudanças significativas. Há alguns anos, um grupo de executivos se reunia por vários dias e definia, entre 4 paredes, os rumos que a empresa deveria seguir nos próximos anos. 
O que vemos atualmente é uma nova forma de planejamento estratégico, através da qual os stakeholders (públicos de interesse) vêm adquirindo uma maior importância.
Isso, é claro, é resultado da evolução dos negócios e do aumento da competitividade, que nos levou a uma situação em que não basta fazer um planejamento estratégico focado única e exclusivamente nos interesses da empresa. Cada vez mais, passa a ser necessário saber como os diversos públicos que se relacionam com a empresa imaginam que ela deva se desenvolver no futuro.
Alguns destes públicos estão mais próximos e têm o poder de interferir quase que imediatamente nos resultados da empresa. Funcionários, por exemplo, podem ter um desempenho melhor se estiverem satisfeitos com as ações desenvolvidas pela empresa (tanto em seu próprio benefício, como em benefício de terceiros).
	A elaboração do Balanço Social, portanto, não deve ser vista como um instrumento de marketing, mas sim como um instrumento de gestão um relatório capaz de mostrar aos dirigentes da empresa onde estão suas principais fragilidades e, portanto, para onde devem ser direcionados os seus investimentos nos próximos anos.
2.4.2 Nível Gerencial
Grzybowski (2006, apud BARBOSA, s.d.), também considera esse relatório como um objeto de gestão e não um objeto de marketing. Através de sua análise, os administradores detectam pontos fracos da empresa em matéria de investimentos socioambientais e, consequentemente, consegue-se visualizar as áreas carentes de investimentos dessa natureza.
A empresa interage com as células sociais exercendo influências favoráveis e desfavoráveis na esfera social, humana e ambiental. Então, os tipos de informações tratadas no balanço social alcançam várias informações contábeis (econômicas e sociais) para atender aos interessados.
Para Tinoco (2002) a sociedade inteira é o publico alvo das informações contidas no Balanço Social, desde os grupos que prestam serviços a empresa (empregados), aqueles que usam/compram produtos seu (clientes), os acionistas potenciais e controladores, o governo, as autoridades monetárias, gestores, fornecedores, enfim todos aqueles que fazem parte do ambiente interno e externo da empresa. Cada um possui interesses específicos, por exemplo, os clientes voltam a atenção para o modo com que é produzido os produtos, isto é, se na sua produção envolve algum processo de degradação ambiental e se estão sendo oferecidos com boas condições.
Complementando, Santos (2004) afirma que é através desse relatório que os empregados constatam políticas de investimento da empresa no corpo funcional; os fornecedores e investidores constatam o tipo de administração, se é aquela voltada para o bem estar social e qualidade de vida, valorização dos valores humanos dos empregados; os gestores utilizam o balanço social como subsídio para tomada de decisão sobre investimentos sociais em alguma área necessitada.
Portanto, o Balanço Social, na qualidade de ferramenta gerencial fornece à empresa informações valiosas para tomada de decisão e adoção de estratégias.
2.4.3 Sistema Integrado de Gestão
ERP é uma sigla derivada do nome Enterprise Resource Planning que, traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos recursos da empresa”.
ERP’s são softwares que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.
Em termos gerais, sistema ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios; o ERP possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente.
O sistema ERP é composto por módulos integrados entre si, a partir de uma base de dados única e não redundante; cada módulo contempla uma área da empresa e sua integração permite entender os processos que evolvem a operacionalidade do negócio, servindo de apoio à tomada de decisões de todos os setores e quebrando barreiras impostas pelas estruturas departamentais.
Basicamente os sistemas ERP encontrados no mercado são compostos por uma estrutura básica (própria de cada desenvolvedor) que permite ser customizada em função das particularidades das empresas que adquirem o software. O custo e a rapidez com que essas customizações podem ser desenvolvidas e implementadas criam um grande diferencial entre as empresas desenvolvedoras que contam (ou pelo menos deveriam contar) com equipes especialistas em todas as áreas abrangidas pelo sistema.
CONCLUSÃO
Neste contexto dá para ter uma ideia de quanta importância tem a agricultura brasileira para a nossa população do Brasil e do mundo. É através dela que temos nosso sustento e o papel da Embrapa tem na vida desses agricultores e pecuaristas a responsabilidade da sustentabilidade alimentícia, temos um campo que abrange toda uma vida na produção agrícola. O presenterelatório buscou mostrar aspectos sobre a importância da pesquisa e desenvolvimento de produtos de uma empresa pública, que mesmo assim, contém projetos ambiciosos, conseguindo diante de cenários diversificados, êxitos na maioria de seus projetos. Sabe-se que o sucesso ou fracasso de uma organização é consequência, basicamente de seu planejamento estratégico, no que se refere à formulação e implementação do mesmo, que devem estar alinhados aos diferentes estágios de compreensão. Se tratando da Embrapa a gestão de seu portfólio de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, vem proporcionando a empresa, redução nos riscos e aumento de temas pesquisados, proporcionando maiores chances de inovações. Como a gama de projetos de pesquisa da Embrapa são amplos e diversificados em diferentes áreas e ambientes, fica a necessidade de estudos mais aprofundados, para melhor conhecimento desta instituição, suas subdivisões de negócios e suas parceiras nacionais e internacionais. Mesmo assim, percebe-se a solidez da empresa e sua busca incessante pelo desenvolvimento e inovações, sempre preocupada com a sustentabilidade.
REFERÊNCIAS
https://www.embrapa.br/quem-somos
http://bs.sede.embrapa.br/2015/balsoc15.html
http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=200&func=unid	
https://www.embrapa.br/documents/10180/1549623/Notas_Explicativas_2015/0ed790bf-1599-406e-8a04-16853b70425b	 
http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/tomadadecontasespecial.pdf
http://portal.tcu.gov.br/contas/tomada-de-contas-especial/legislacao-aplicavel.htm	 
http://portal.tcu.gov.br/cidadao/cidadao.htm	
 
http://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/avaliacao-da-gestao-dos-administradores/tomadas-de-contas-especiais/arquivos/manualtce.pdf
http://www.esocial.gov.br/acesso	
http://www.esocial.gov.br/doc/PerguntaseRespostas_versao_2_final.pdf	
http://www.esocial.gov.br/CronogramaEsocial.aspxacesso	
Livro Métodos Quantitativos Unopar
https://www.embrapa.br/documents/1024963/1658076/Documento+Vis%C3%A3o+-+vers%C3%A3o+completa/7bf520f2-7329-42c0-8bf0-15b3353c3fdb	
http://www.ged.net.br/ged-e-o-meio-ambiente.html	
http://www.classecontabil.com.br/artigos/estudo-sobre-a-importancia-do-sistema-de-informacao-num-processo-de-auditoria-publica	
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
Clayton Oliveira Silva
GLEIBSON RIBEIRO pRAXEDES
WANDERSON SILVA GOUVEA
CONTABILIDADE APLICADA
Goiânia-Go
2016
Clayton Oliveira Silva
GLEIBSON RIBEIRO pRAXEDES
WANDERSON SILVA GOUVEA
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho interdisciplinar realizado em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para aprovação no sexto período do curso de Ciências Contábeis na modalidade EAD. 
Goiânia-Go
2016

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