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PRODUÇÃO TEXTUAL II (1º SEMESTRE)

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SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO	�
42. DESENVOLVIMENTO	�
73. CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 Este trabalho foi realizado com a finalidade de reflexão sobre o impacto da falta de ética na conduta das empresas.
Atualmente, a questão da ética empresarial tornou-se um assunto polêmico e cada vez mais vem ganhando força devido aos problemas da falta de ética. Sendo assim, é importante definir o que é ética. De acordo com o dicionário Aurélio, seu significado é: “Um conjunto de regras morais que regem a conduta da pessoa.” Na vida há diferentes caminhos a tomar, alguns bons, alguns não tão bons e muitos outros, ruins. O ser humano a cada dia e a cada momento tem que tomar decisões e a ética está envolvida em todos os aspectos da vida humana, que por sua vez reflete nas ações tanto pessoais quanto nas empresariais. As organizações além de serem entidades jurídicas são formadas por seres humanos, que tomarão as decisões sobre o bem comum, responsabilidade, integridade, solidariedade, respeito as outras pessoas (incluindo fornecedores, concorrentes, clientes, empregados, qualquer pessoa direta ou indiretamente ligada). Outro aspecto a ser observado e será fruto das decisões da direção da organização, é a responsabilidade social, que ocorre quando as empresas decidem voluntariamente, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo.
DESENVOLVIMENTO
 Na atualidade falar em ética parece soar estranho, principalmente quando há inúmeros exemplos de ações contrarias praticadas por empresas, governos e entidades, causando prejuízo ao cliente e ao cidadão. Não corrigir esse problema é um erro que pode comprometer a sobrevivência do negócio. Essa correção deve atingir todo os níveis da organização começando pelo comando, pois a conduta ética do comando de uma empresa seve ser ilibada, não sabendo mais admitido o comportamento fora deste contexto, é necessário provas que há um compromisso por parte dos dirigentes, visto que eles são os representantes da empresa e que suas ações prejudicam ou beneficiam a empresa, e que esse compromisso fara com que outros membros da empresa sigam os passos de seus superiores e adotem um comportamento ético. Entretanto, se os dirigentes forem os primeiro a quebrar as regras e gerenciar políticas de acordo com sua conveniência, outros agirão da mesma forma, afetando a imagem da empresa (ELY,2011). 
Quando as empresas realmente começarem a dar a devida importância a conduta ética, darão o primeiro passo para a Responsabilidade Social e com o surgimento da ISSO 26000, uma norma internacional sem o objetivo de certificação, a qual vem para ajudar as organizações eu aderirem a norma em caráter voluntario, a incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica num comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Tudo isso já começa a trazer alguns reflexos pois já há empresas assumindo esse compromisso, uma boa lição sob as empresas que realizam apoio institucional a atividades como por exemplo o “Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo” e “Não Aceito Corrupção”, tornando ainda vivo um sonho de uma sociedade justa e igualitária.
 No entanto, há algumas organizações que não evoluem as suas políticas, mantendo as ações baseadas na mais-valia, conhecida medida de exploração do trabalho no sistema capitalista, tão criticada por Karl Marx, parece não ser não ser assunto da atualidade, porém nos últimos ano s funcionários de uma famosa multinacional, do ramo de fast food, tem realizado manifestações apontando irregularidades como: assédio moral, falta de comunicação de acidentes de trabalho, ausência de condições mínimas de conforto para os trabalhadores, extensão da jornada de trabalho além do permitido por lei e fornecimento de alimentação inadequada (AMARAL, 2011). 
 As empresas sem ética, enganando aqueles com quem negocia, tirando vantagens de clientes fornecedores ou funcionários, perdem a credibilidade e recupera-la não será tarefa fácil, pois o primeiro passo tem que ser o da mudança de atitude e após certamente uma demanda tempo e dinheiro com marketing. Contudo, o comportamento dos consumidores modernos mudou, já não há mais paciência para visualizar todos os anuncio e vídeos que aparecem em redes sociais e não querem mais as caixas de entrada lotadas de e-mail com conteúdo que não interessam, buscam hoje um conteúdo relevante, que entenda as experiências e proponha as soluções adequadas para problemas. Para Castanha (2015):
As histórias têm se mostrado uma boa maneira de atrair e fidelizar as pessoas, fazendo com que se identifiquem com uma marca. Por isso, o uso do storytelling pelas empresas para conquistar a lealdade e o engajamento de clientes e funcionários é certamente uma ótima opção. Mas apenas contar boas histórias não basta, é preciso vivenciá-las. Isso é o storydoing, que é diferenciar-se pelas ações. [...]
[…] Não é preciso enganar ninguém para se destacar. Muito pelo contrário. Tentar ludibriar pode ser pior do que não contar história nenhuma. É sabido que hoje as pessoas possuem todas as informações que precisam na rede. Basta realizar uma pesquisa em um site de busca para confirmar se o que está sendo contado é de fato real. Por isso, não basta dizer que faz, é preciso ser.
 Nesse sentido, “as empresas não deveriam mais pagar pela atenção de seus consumidores, e sim conquista-la. O ideal agora seria investir em maneiras de envolve-los de forma significativa, proporcionando-os uma experiências positiva através de conteúdos que solucionem os seus problemas” (HALLIGAN, 2014, p 224 apud SOUZA, 2014). 
 
CONCLUSÃO
 Em virtude dos fatos mencionados verifica-se que não é mais aceitável a falta de ética na conduta das empresas, pois a sociedade está muito atenta e exigente, hoje as pessoas estão conferindo a reputação da organização com a qual pretende estabelecer negociação e até mesmo verificando se a empresa aderiu a responsabilidade social. As organizações que não adotam essas condutas, num primeiro momento até poderão obter alguma vantagem mas ao longo prazo somente perderão, hoje fazer a coisa errada corrói o todo, não fazer a próxima coisa certa atrais o caos. Pois a pratica de responsabilidade social melhora a motivação na organização, o que pode aumentar a produtividade e a preservação dos funcionários, isto por sua vez, traz benefícios financeiros para a organização. Níveis mais altos de produtividade melhoram a eficiência da empresa, e quando aumenta a retenção de funcionário reduz o custo de substituição destes. Entretanto, quando uma falha de ética se torna do conhecimentos público, o negócio perde credibilidade e para que ocorra a recuperação da sua imagem e da confiança do consumidor, haverá desperdício de tempo e dinheiro. Tornando-se necessário para as organizações acompanhar a evolução da sociedade, assumirem um papel mais proficiente, pois hoje as empresas são importantes e influentes membros da sociedade, responsáveis por ajudar a manter e melhoras o bem-estar social e assim se envolver em certos problemas que estão fora de suas funções típicas de atuação.
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 REFERÊNCIAS
CASTANHA, Luiz Alexandre. Storytelling x Storydoing: apenas contar boas 
histórias não basta, 2015.
<http://www. administradores.com.br>. Acesso em: 07 maio 2017.
ELY, Elyseu Eduardo. O Desafio de Implantar A Ética Corporativa , 2011 .
<http://www. eticaempresarial.com.br>. Acesso em: 08 maio 2017.
AMARAL, Michelle. Apropaganda que encobre a exploração, 2011. 
<http://www. brasildefato.com.br>. Acesso em: 02 maio 2017. 
SOUZA, Felipe. Marketing de conteúdo: 8 fatos que todo empresário
precisa saber, 2014. <http://www.5seleto.com.br>. Acesso em: 03 maio 2017
Sistema de Ensino Presencial Conectado
gestão financeira
Bruno avilla
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL II
RIO DE JANEIRO
2017
BRUNO AVILLA
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL II
Trabalho apresentado às disciplinas: Fundamentos da Administração; Economia e Mercado; Comunicação Empresarial e Ética, Política e Sociedade da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Profs.,
Rinaldo José Barbosa;
Clévia L. Faria França;
Antonio Lemes Guerra Junior;
Claudiane Balan.
RIO DE JANEIRO
2017

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