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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL (BNDES)

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21
CIÊNCIAS cONTÁBEIS
-----------
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL: Instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES)
-----/PA
2017
---------------------
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL: Instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES)
Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Professores: 
------
--------/PA
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 DESAFIO 1	4
2.1.1 Ações e Estrutura do BNDES	6
2.2 DESAFIO 2	9
2.2.1 BNDES e a responsabilidade socioambiental	9
2.3 DESAFIO 3	13
2.3.1 E-Business: Government to Business e Government to consumers	13
2.3.2 Vantagens do e-Business para manter BNDES	14
2.3.3 Site do BNDES quanto ao quesito de Sistemas Empresariais	17
2.4 DESAFIO 4	18
2.4.1 Conceito de amostra e população	18
2.4.2 Calculo amostra estratificada	19
3 CONCLUSÃO	20
REFERÊNCIAS	21
1 INTRODUÇÃO
A governança corporativa começou a se popularizar tardiamente, sendo bastante útil na organização de processos destinados a dirigir e atingir a accountability dentro de uma organização. Existe, no entanto, o perigo do termo poder ser usado de forma imprópria e, assim, obscurecer o seu significado.
O conceito de governança corporativa está relacionado com a accountability, cujas exigências diferem consoante a natureza da organização em causa. O termo é vantajoso para agregar um número de processos destinados a assegurar a accountability dentro das entidades públicas, tendo, numa fase inicial, a sua popularidade ocorrida no contexto do sector privado.
A presente produção textual interdisciplinar tem como objetivo primordial fazer com que possamos mergulhar na instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que é o principal instrumento de execução da política de investimento do Governo Federal.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Desafio 1 faz uma correlação às ações e estrutura do BNDES aos princípios de governança no setor público. Desafio 2, foi feita uma pesquisa onde propôs o entendimento sobre a política, planos e projetos que o BNDES coloca em prática no desempenho de suas ações de responsabilidade social e ambiental na busca pela sustentabilidade e assim se identificou quais são os públicos atendidos pelas ações da instituição no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental e quais as principais iniciativas em relação a esses públicos. Desafio 3, descrito mais profundamente sobre os Sistemas de Informações nas organizações. Desafio 4, foi descrito mais sobre dados estatísticos. Por fim segue as considerações finais bem como as referências utilizadas para produção do trabalho.
2 DESENVOLVIMENTO
O BNDES utiliza-se de regras e padrões criteriosos de governança, envolvendo os conselhos de administração e fiscal, diretorias e comitês, em obediência as normas e entendimentos contábeis atuais. Logo, emprega o governo eletrônico para cumprir com a transparência pública e prestação de contas do patrimônio público.
Em suma, o setor público aplica a ferramenta e-government para cumprir com a transparência, prestação de contas, responsabilidade social e ambiental e, ainda, com a responsabilização do gestor público pelo não intento as exigências da governança no setor.
A seguir serão apresentados os desafios que foram elaborados pela equipe, junto ao portal do BNDES, relatar os resultados/informações obtidas, cumprindo os seguintes DESAFIOS propostos pelos professores.
2.1 DESAFIO 1
O desafio é que correlacione às ações e estrutura do BNDES aos princípios de governança no setor público. Para tal, é necessário que se
inicie pela compreensão da implantação da técnica iniciada no setor privado
como governança corporativa e levada para o setor público. Identificando os
padrões e princípios exigidos atualmente pela governança no setor para após
correlaciona-las as práticas e atividades do BNDES.
Segundo Paxon e Wood (2001, p. 128):
Governança corporativa (corporate governance). [...] A expressão governança corporativa refere-se às regras, procedimentos e administração dos contratos de uma empresa com seus acionistas, credores, empregados, fornecedores, clientes e autoridades governamentais.
Pode-se verificar que o primeiro conceito apresenta a governança corporativa como socialmente relacional por definição ao envolver agentes sociais e aspectos variados, mas não explicita a supostamente existente faceta contábil e econômica da governança.
De fato, o objeto da governança corporativa é de extrema importância prática, uma vez que mesmo nas economias mais avançadas há uma grande preocupação em se desenvolver mecanismos que protejam os proprietários do capital. Esses mecanismos, segundo Shleifer e Vishny (1997), são de cunho econômico e legal, e podem ser ajustados através de processo político.
É possível questionar a governança corporativa alegando-se que, no longo prazo, a dinâmica do mercado competitivo forçaria as empresas a minimizarem custo e, esta minimização de custos convergiria para os princípios de governança adotados atualmente. Nesta perspectiva da Teoria Econômica, a competição levaria às boas práticas de governança. Contudo, ainda que os autores inventariassem linhas de pesquisa sobre governança corporativa e desempenho, governança e comportamento, estruturas e ambientes de governança, outras pesquisas não mencionaram relação com a contabilidade.
Williamson (1985, p. 90) no desenvolvimento sobre a temática de governança, oferece uma boa caracterização distintiva dos mecanismos de incentivos do mercado e da organização da firma. Mas o que seria firma? E mercado? Debates acalorados podem surgir entre as escolas econômicas.
A visão de Willianson é importante para registrar que, apesar de a governança representar um mecanismo alternativo de ajustamento ao mercado ela faz parte da organização interna, mas não é só. A passagem pode inspirar estudos empírico analíticos que buscam um defensável nexo causal integrativo entre a teoria da firma, e, sua já não rival, complementar perspectiva de mercado. A definição do IBGC, ainda que não definitiva, será utilizada por ter uma abrangência interessante no que se refere ao conflito de interesse de diversos agentes interessados nas empresas: acionistas, executivos, auditoria, conselheiros. Logo, governança corporativa irá muito além do conflito entre o principal e o agente, visão convergente com autores como LODI (2000), Silveira (2005), CNB (2005) e Fortuna (2005).
O conflito de agência e a assimetria informacional aparecem como principais motivadores para a existência de governança corporativa em várias partes do mundo. Nessa seção eles serão estudados. Segundo ressaltado por Lopes (2004), a firma objeto da análise tradicional dos microeconomistas somente possui um proprietário. Este proprietário, além de ser o principal fornecedor de capital para a empresa, também é quem administra a empresa. A teoria da firma utiliza esta condição para seu desenvolvimento. Essa empresa teórica não sofre dois problemas comuns à administração das empresas reais.
Como decorrência da assimetria informacional, Lustosa (2004) cita a possibilidade de fraudes contábeis; empréstimos questionáveis para administradores; insider trading; e evasão fiscal. Em todos esses casos, os bons princípios de governança corporativa não foram respeitados, notadamente no que diz respeito à transparência e prestação de contas (accountability).
Para Lustosa (2004), no Brasil, onde a estrutura de controle é bastante concentrada, o funcionamento do mercado de capitais se baseia na relação entre os acionistas controladores (insiders) e os minoritários (outsiders), sejam eles credoresou acionistas. Como o nome já sugere, enquanto o insider tem profundo conhecimento das oportunidades e especificidades associadas ao seu negócio, decisões tomadas pelos outsiders estão baseadas na pouca informação disponibilizada pelo incidem. Como consequências desta assimetria informacional, ocorrem dois tipos de problema: seleção adversa (adverse selection) e risco moral (moral hazard). Segundo Lustosa (2004), “a seleção adversa pode ser evitada quando as empresas divulgam, voluntariamente ou por determinação do investidor, informações adicionais que permitam classificá-las conforme o risco, ou seja, a probabilidade de ocorrência de fraudes ou default”. Obviamente, o maior disclosure interessa apenas às boas empresas, uma vez que os potencias investidores terão acesso a informações que permitirão associá-las a um risco relativamente menor e, consequentemente, captar recursos a preços inferiores à média do mercado.
2.1.1 Ações e Estrutura do BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal dedicada ao financiamento com longo prazo de pagamento. É o acionista único das demais empresas do Sistema BNDES.
Fundado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira.
Para isso, apoia empreendedores de todos os portes, inclusive pessoas físicas, na realização de seus planos de modernização, de expansão e na concretização de novos negócios, tendo sempre em vista o potencial de geração de empregos, renda e de inclusão social para o País.
BNDES: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal dedicada ao financiamento com longo prazo de pagamento. É o acionista único das demais empresas do Sistema BNDES. 
BNDESPAR: Subsidiária do BNDES, dedicada ao fomento por meio de investimentos em valores mobiliários. O capital social subscrito da BNDESPAR está representado por uma única ação, nominativa, sem valor nominal, de propriedade do BNDES.
FINAME: Subsidiária do BNDES, dedicada ao financiamento à produção e comercialização de máquinas e equipamentos. O capital social subscrito da FINAME está representado por 589.580.236 ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal, de propriedade integral do BNDES.
Visando à sistematização e ao aprimoramento das medidas relacionadas à integridade e conformidade às leis e regulamentos internos e externos, o BNDES vem promovendo a estruturação de um Programa de Compliance. Este tema ganha especial importância no Banco, dado seu elevado impacto na sociedade e sua atuação em um setor altamente regulado, o setor bancário, sujeito a um conjunto de leis e regulamentos próprios.
Compliance, em sua concepção mais restrita, significa cumprir, executar, realizar o que lhe foi imposto, ou seja, é o dever de cumprir e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades da Instituição. O conceito incorpora, em seu sentido mais amplo, princípios de ética, integridade e conformidade, e sua efetividade está diretamente relacionada à importância que é conferida aos padrões de honestidade e legalidade na Instituição.
A ética é um dos valores que norteiam a atuação do BNDES. A instituição exige de seus profissionais uma conduta ética irrepreensível no exercício de suas atribuições. Além disso, estabelece e mantém seus relacionamentos com respeito, confiança e transparência.
As medidas de compliance no Banco consideram a natureza, escala e complexidade das atividades das empresas do Sistema BNDES, abrangendo procedimentos voltados à prevenção, detecção e remediação de atos que possam comprometer a integridade da instituição. Para o BNDES, Responsabilidade Social e Ambiental é valorizar e garantir a integração das dimensões social e ambiental em sua estratégia, políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas atividades e no relacionamento com seus diversos públicos.
Procura-se difundir e induzir princípios e práticas socialmente responsáveis junto a nossos clientes, fornecedores, instituições credenciadas e demais parceiros.
Para cumprir seu papel como indutor do desenvolvimento sustentável, o BNDES dispõe de uma série de mecanismos, que vão desde a análise dos impactos sociais e ambientais de projetos apoiados financeiramente ao financiamento a investimentos que gerem benefícios diretos sobre a qualidade ambiental e a diminuição das desigualdades sociais e regionais no país.
O BNDES não é responsável pela gestão dos Programas do Governo Federal, mas apenas pela realização de ações, que correspondem a um conjunto de operações de apoio financeiro, cujo resultado contribui para que os objetivos dos Programas de Governo sejam atingidos.
A atuação do BNDES visa ao financiamento de Programas definidos no Plano Plurianual (PPA) 2012/2015, do Ministério do Planejamento para um novo site. Para isso, são realizas tanto operações diretas como operações indiretas, por meio de agentes financeiros credenciados.
O apoio do BNDES é realizado por meio de financiamentos a projetos de investimento, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina recursos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
O BNDES investe em empreendimentos de organizações e pessoas físicas segundo critérios que priorizam o desenvolvimento com inclusão social, criação de emprego e renda e geração de divisas.
O apoio financeiro pode ser realizado nas seguintes modalidades: financiamento, recursos não reembolsáveis e subscrição de valores mobiliários.
Em alguns casos específicos, o apoio financeiro pode ser feito de forma conjugada, por meio de financiamento a uma parte de projeto e via subscrição de valores mobiliários em outra. A decisão de utilizar as duas modalidades fica a critério do BNDES.
Informações referentes às modalidades de financiamento do BNDES, a suas formas de atuação, a quem pode solicitar o financiamento, a itens passíveis de apoio, entre outras, estão disponíveis na página do Guia do Financiamento.
2.2 DESAFIO 2
Este desafio tem como finalidade proporcionar o entendimento no que se refere a política, planos e projetos que o BNDES coloca em prática no desempenho de suas ações de responsabilidade social e ambiental na busca pela sustentabilidade identificando quais são os públicos atendidos pelas ações da instituição no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental e quais as principais iniciativas em relação a esses públicos.
2.2.1 BNDES e a responsabilidade socioambiental
Para o BNDES, Responsabilidade Social e Ambiental é valorizar e garantir a integração das dimensões social e ambiental em sua estratégia, políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas atividades e no relacionamento com seus diversos públicos.
O BNDES procura difundir e induzir princípios e práticas socialmente responsáveis junto a nossos clientes, fornecedores, instituições credenciadas e demais parceiros.
Para cumprir seu papel como indutor do desenvolvimento sustentável, o BNDES dispõe de uma série de mecanismos, que vão desde a análise dos impactos sociais e ambientais de projetos apoiados financeiramente ao financiamento a investimentos que gerem benefícios diretos sobre a qualidade ambiental e a diminuição das desigualdades sociais e regionais no país.
A promoção do desenvolvimento sustentável, de forma pró-ativa e em todos os empreendimentos apoiados, é o objetivo principal da Política Socioambiental do BNDES, com foco em uma concepção integrada das dimensões econômica, social, ambiental e regional. 
A Política Socioambiental define instrumentos e diretrizes que apoiam o BNDES no cumprimento de sua Missão - promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de empregoe redução das desigualdades sociais e regionais. Além disso, ela estabelece os procedimentos operacionais para uma análise socioambiental eficiente dos projetos postulantes a um financiamento do BNDES.
No cumprimento da sua Política Socioambiental, o BNDES entende que seu apoio financeiro deve conciliar sua Política Operacional com o atendimento da legislação aplicável e, no exercício de seu papel de agente de mudanças, induzir a adoção de melhores práticas socioambientais.
O conjunto de diretrizes a seguir descrito orienta a atuação do Sistema BNDES no âmbito de sua Política Socioambiental:
Atuar alinhado com as políticas públicas e legislações vigentes no Brasil, em especial com o disposto na Política Nacional de Meio Ambiente e, no exterior, com as legislações aplicáveis em cada país.
Desenvolver e aperfeiçoar permanentemente produtos financeiros, metodologia, instrumentos de análise, de monitoramento e de avaliação que incorporem critérios socioambientais à luz de referências nacionais ou internacionais.
Oferecer, quando couber, condições diferenciadas de apoio financeiro para empreendimentos com adicional idades socioambientais e para empreendimentos que equacionem passivos ambientais.
Considerar o trato das dimensões social e ambiental como questão estratégica na análise de concessão do apoio financeiro, na gestão de ativos e na análise de risco de beneficiários e de empreendimentos.
Observar as recomendações e restrições do zoneamento ecológico-econômico e do zoneamento agroecológico, quando for o caso.
Apoiar empreendimentos agropecuários e de silvicultura relacionados à abertura de novas áreas, somente quando em consonância com o zoneamento ecológico-econômico.
Observar os impactos do apoio do BNDES no emprego e considerar suas políticas relativas aos direitos humanos.
Promover nos empreendimentos apoiados a eco eficiência, a adoção de processos e produtos social e ambientalmente sustentáveis, o uso de sistemas de gestão para toda a cadeia produtiva e a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE).
Promover e orientar a adoção de ações preventivas e mitigadoras de impactos sociais e ambientais adversos.
Ampliar e atualizar permanentemente informações sobre os padrões de impacto e desempenho socioambiental, energético e de emissão de GEE dos principais setores econômicos, bem como sobre a evolução das rotas tecnológicas e inovações.
Ampliar e atualizar permanentemente o conhecimento sobre desenvolvimento sustentável e responsabilidade social e ambiental e compartilhar informações e experiências com beneficiários, instituições financeiras e outras organizações, buscando o diálogo e promovendo a integração de esforços para fortalecer o trato das dimensões social e ambiental como questão estratégica.
Além da estrutura organizacional dedicada e das ações internas que buscam o comprometimento e a capacitação dos empregados, o BNDES utiliza os seguintes instrumentos, para implementar, monitorar, avaliar e atualizar sua Política Socioambiental no âmbito operacional:
Produtos, linhas, programas e fundos reembolsáveis e não reembolsáveis para apoio financeiro;
Resoluções setoriais, políticas específicas e outros normativos;
Procedimentos internos de avaliação de risco e de análise social e ambiental de beneficiários e de empreendimentos;
Metodologias de avaliação de beneficiários, de avaliação de risco de crédito e de monitoramento e avaliação de impacto dos empreendimentos apoiados.
Acordos e protocolos dos quais o BNDES é signatário, o compartilhamento de informações e experiências por meio de canais de diálogo e a divulgação do conhecimento e das ações socioambientais do Banco também contribuem para a execução da Política Socioambiental.
O apoio financeiro do BNDES está estabelecido nas Políticas Operacionais, que definem as suas condições básicas. Em conformidade com suas políticas e diretrizes, o Banco dispensa especial atenção aos aspectos sociais e ambientais inerentes ao beneficiário e ao empreendimento.
Para a concessão do apoio financeiro são observadas, em todas as etapas do fluxo, com o suporte, quando couber, de estudos setoriais e outras metodologias: as legislações aplicáveis; normas setoriais específicas; a política de responsabilidade social e ambiental dos beneficiários; a regularidade ambiental; o risco ambiental do empreendimento; e práticas socioambientais que elevem o patamar de competitividade das organizações e dos setores econômicos e contribuam para a melhoria de indicadores sociais e ambientais dos empreendimentos e do país.
O Banco poderá realizar estudos complementares e solicitar informações adicionais e, ainda:
Recomendar a reformulação do projeto;
Ofertar recursos para reforço das medidas mitigadoras;
Estimular a realização de investimentos sociais e ambientais voltados para o âmbito interno (funcionários e cadeia de fornecedores) e externo (desenvolvimento local, sociedade e meio ambiente) dos beneficiários;
Em casos extremos, não conceder o apoio financeiro em face da não conformidade ou do risco social e ambiental.
2.3 desafio 3
A partir deste desafio será possível conhecer de forma mais profunda no que se refere aos Sistemas de Informações nas organizações. Aproveitando o site do BNDES, é possível verificar que utilizaram vários conceitos da disciplina de Sistemas de Informações e, através deste site você vai pesquisar e estudar sobre alguns tipos de Sistemas Empresariais e de Negócios Eletrônicos (e-Business).
2.3.1 E-Business: Government to Business e Government to consumers
O G2B, ou Government to Business, é a relação de negócios pela internet entre governo e empresas. Por exemplo: as compras pelo Estado através da internet por meio de pregões e licitações, tomada de preços, etc. (TORRES, 2004).
São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações e compras de fornecedores.
A categoria negócio-administração cobre todas as transações entre companhias e organizações governamentais. Esta categoria está na infância, mas pode expandir-se rapidamente à medida que os governos usarem suas próprias operações para despertar a atenção e o crescimento do comércio eletrônico. Nos Estados Unidos já é possível cadastrar-se como fornecedor de certos produtos ao governo via internet e todo o processo de compras também é eletrônico.
Negócio onde a venda e realizada para o Governo, através de licitações. Ou quando o Governo oferece uma forma das empresas pagarem impostos, entre outras transações.
Exemplo: http://www.receita.fazenda.gov.br
Acrônimo de Government to Citizen, ou literalmente, do governo para Cidadão, é uma relação comercial pela internet entre governo (estadual, federal ou municipal) e consumidores. Exemplos: o pagamento via Internet de impostos, multas e tarifas públicas.
Podemos definir como portais orientados a serviços prestados ao público por meios de sítio oficial que disponibilizam desde serviços, empregos e educação à guia do consumidor para serviços prestados ao cidadão.
Portanto temos o G2C com uma ferramenta para levar ao cidadão conhecimento, informação e serviços diversos sobre o governo. Trazendo o cidadão para mais perto do governo sendo um ponto mais fundamental para a inclusão digital com a união do cidadão, não importando a classe, visão política ou até mesmo o nível de escolaridade.
Sistema que permite o Consumir efetuar compras ou pagamento diretamente do Governo.
Exemplo: Quando uma pessoa física usa o sistema para pagar algum imposto.
2.3.2 Vantagens do e-Business para manter BNDES
De início, cumpre ressaltar que a expressão responsabilidade social é tema de discussão nas diversas áreas do conhecimento, como nas Ciências Sociais, na Economia, na Administração e Marketing, e, por que não, no Direito. Assim, é de se compreender as diversas definições que a expressão possui.
A responsabilidade social das empresas, segundo uma ótica da Administração e do Marketing, “é a ideia de que uma organização deveria olhar além de seus próprios interesses edar uma contribuição para a sociedade” (NICHELS e WOODS, 1999, p. 11).
Ainda sob a perspectiva da administração, a responsabilidade social pode determinar, também, uma obrigação das empresas segundo eis que é um “termo usado para descrever as obrigações de uma empresa com a sociedade (...) na medida em que eles podem afetar os interesses de outros” (ALESSIO, apud CHURCHILL e PETER, 2008, p. 67).
Em uma abordagem ética, a responsabilidade social é a “obrigação da administração de tomar decisões e ações que irão contribuir para o bem-estar e os interesses da sociedade e da organização (ALESSIO, apud DAFT, 2008, p.67) ”.
De forma mais completa, para o Banco Nacional do Desenvolvimento – BNDES o conceito de responsabilidade social corporativa: 
“Está associado ao reconhecimento de que as decisões e os resultados das atividades das companhias alcançam um universo de agentes sociais muito mais amplo do que o composto por seus sócios e acionistas (shareholders)”. Desta forma, a responsabilidade social corporativa, ou cidadania empresarial, como também é chamada enfatiza o impacto das atividades das empresas para os agentes com os quais interagem (stakeholders): empregados, fornecedores, clientes, consumidores, colaboradores, investidores, competidores, governos e comunidades.
Este conceito expressa compromissos que vão além daqueles já compulsórios para as empresas, tais como o cumprimento das obrigações trabalhistas, tributárias e sociais, da legislação ambiental, de usos do solo e outros. Expressa, assim, a adoção e a difusão de valores, condutas e procedimentos que induzam e estimulem o contínuo aperfeiçoamento dos processos empresariais, para que também resultem em preservação e melhoria da qualidade de vida das sociedades, do ponto de vista ético, social e ambiental” (BNDES – Relato Social nº 1, 2000, p. 3).
Porém, o conceito mais difundido de responsabilidade social é aquele elaborado pelo Instituto Ethos, segundo o qual é o exercício planejado e sistemático de ações, estratégias e a implantação de canais de relacionamento entre uma organização, seus públicos de interesse e a própria sociedade, no sentido de definir:
“(...) uma relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais”. (Instituto Ethos Responsabilidade Social).
As empresas, não raro, adotam voluntariamente comportamentos imbuídos de responsabilidade social, pois assim reforçam o valor para os acionistas. Optam por praticar atividades filantrópicas, como patrocinar instituições culturais, locais, ou distribuir alimentos para os pobres, pois a gerência acredita que assim angariam boa vontade entre os clientes, cujos efeitos positivos mais compensam os custos das iniciativas.
Da mesma maneira, as empresas fornecem creches e salas de ginástica aos empregados, pois o aumento da produtividade e a redução do turnover daí resultantes superam os custos.
É cada vez maior o número de empresas, tais como a Body Shop, varejista global de produtos para a pele e cabelos, que convertem a virtude empresarial em parte de sua proposição de valor:
“Compre um de nossos produtos, a Body Shop diz aos clientes, e vocês estarão contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das mulheres nos países em desenvolvimento, para a defesa dos direitos dos animais, para proteção do meio ambiente e, quanto, mas não seja, para aumentar a oferta de responsabilidade social”. (Martin, 2002, p. 102).
Uma segunda classe de conduta empresarial imbuída de responsabilidade social gera valor para os acionistas ao manter o negócio no lado da lei. Por exemplo, a observância pela empresa das normas sobre segurança do trabalho e sobre assédio sexual atende aos interesses dos acionistas, ao evitar que a empresa seja alvo de sanções legais e ao promover sua boa reputação.
Determinadas atitudes beneficiam a sociedade às expensas dos acionistas, outras, contudo, embora menos difundidas, são prejudiciais aos acionistas e ineficazes na formação dos costumes benéficos para a sociedade. Por exemplo, os líderes de uma empresa de produtos químicos talvez entendam que o comportamento mais adequado seja efetuar grandes investimentos para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. 
Porém, se os concorrentes não adotarem a mesma prática, a empresa pode prejudicar sua própria competitividade, sem diminuir de maneira significativa a poluição. Do mesmo modo, certo exportador talvez se recuse a pagar subornos a funcionários públicos estrangeiros. Mas, se os concorrentes não agirem de maneira diferente, a empresa e os acionistas ficarão em situação de desvantagem e as práticas da corrupção continuarão inalteradas.
Porém, outros comportamentos empresariais são obrigatórios por lei ou é imposto por costumes ou tradições. Assim, observar a legislação ambiental ou oferecer creches aos empregados no local de trabalho rendem poucos méritos para as empresas na percepção do público. Tais condutas são menos demonstração de responsabilidade do que cumprimento do dever – como diriam os britânicos as empresas não são melhores do que deveriam ser.
Assim, não obstante os argumentos da empresa de que suas condutas eram virtuosas para os paradigmas locais, consumidores americanos enfurecidos deixaram claro a sua expectativa de que a Nike observasse os fundamentos civis dos Estados Unidos da América.
Este, como demonstrado, não é um tema novo. Na Inglaterra do século XIX, William Blake e Charles Dickens exploraram essas demandas como peças centrais de suas obras.
Porém, é de se crer que as empresas, hoje, busquem pautar suas condutas por um mínimo de responsabilidade social. Pelo que se infere de suas condutas, a maioria dos líderes empresariais querem sinceramente corresponder a essas expectativas.
2.3.3 Site do BNDES quanto ao quesito de Sistemas Empresariais
Basicamente existem 3 tipos de CRM que as organizações podem aplicar e obter resultados diferentes de acordo com as funções de cada um. É comum que sejam citados geralmente apenas 3 tipos (Operacional, Colaborativo e Analítico), mas prefiro incluir um quarto item, o CRM Estratégico como pilar fundamental em CRM, visto que aproximadamente 70% dos projetos fracassam ou não atingem objetivos esperados.
O CRM Estratégico define a orientação da estratégia de negócio CRM para empresa ao encontrar um foco principal de negócio, seja na produção de produtos, o produto em si, a venda ou o atendimento ao cliente. Cada foco permite que seja traçada uma estratégia adequada e orienta aos demais tipos de CRM.
Empresas de software geralmente utilizam a estratégia de foco no produto, realizando muito investimento em pesquisa tecnológica e usabilidade.
No quesito de orientação de produção, destacamos a busca pela qualidade de fabricação a baixo custo, onde a interação com fornecedores e canais de venda é ainda maior e influencia diretamente o relacionamento com o consumidor final. Quando uma empresa opta pela estratégia de venda, como no caso de uma concessionária de veículos, o negócio passa a ser orientado por um volume de vendas e muito treinamento dos vendedores.
O último foco de negócio no CRM Estratégico está no principal ponto de um CRM, o atendimento e relacionamento ao cliente, buscando obter ao máximo o entendimento e antecipação de suas necessidades, o que confesso ser muito raro de ser encontrado.
Sobre os 3 tipos mais comuns citados anteriormente:
CRM Operacional: trata dos aspectos operacionais, como o nome diz, e interfere na automação de processos em venda, marketing e atendimento ao cliente.
CRM Colaborativo: Também chamado de CRM Social, está relacionado com os pontos de contato da empresa com clientes e parceiros, como contato telefônico, chat, e-mail, autoatendimento e redes sociais.
CRM Analítico: Envolve todas as análisesde desempenho da organização, comparando o alcance de resultados da empresa e indicadores de negócio da estratégia (CRM Estratégico) e a velocidade com que esses objetivos são atingidos. No caso de interação com clientes, identifica qual o comportamento dos consumidores e tendências.
Entender os tipos de CRM é um primeiro passo para ter sucesso em uma estratégia de negócio, elaborar um bom planejamento e diminuir as chances de fracasso.
Mediante o exposto o site do BNDES quanto ao quesito de Sistemas Empresariais consegui atender todas as necessidades de seus usuários tanto no quesito Operacional, Colaborativo e Analítico.
2.4 desafio 4
O BNDES disponibiliza em seu site uma ferramenta que facilita o acesso às linhas de financiamento para micro, pequenas e médias empresas, transportadores autônomos de carga e produtores rurais. Essas informações
podem ser verificadas através do Canal do Desenvolvedor MPME.
2.4.1 Conceito de amostra e população
Estatística é a parte da ciência responsável pela coleta, organização e interpretação de dados experimentais e pela extrapolação dos resultados da amostra para a população.
População é qualquer conjunto, não necessariamente de pessoas, que constituem todo o universo de informações de que se necessita. Por exemplo, se em uma empresa o diretor gostaria de saber se os funcionários estão satisfeitos com os benefícios oferecidos, a população de estudo são todos os funcionários dessa empresa. Outro exemplo de população é o caso de um biólogo que necessita estudar uma espécie de formigas de uma determinada região. Assim a população corresponde a todas as formigas dessa espécie que vivem nessa região. Note que o conceito de população depende do objetivo do estudo.
Amostra corresponde a um grupo representativo da população. Por exemplo, uma rádio tem o interesse de saber como está sua audiência com os ouvintes no trânsito. Sabemos que não é possível perguntar a todos os motoristas que ouvem rádio qual é aquela que eles preferem. Então buscamos uma amostra dessa população, isto significa, perguntar somente a alguns motoristas qual rádio eles preferem escutar enquanto dirigem.
2.4.2. Amostra estratificada
	ESTRATO
	POPULAÇÃO
	PROPORÇÃO
	AMOSTRA
	PEQUENAS EMPRESAS
	24.750
	55%
	1.650
	MÉDIAS EMPRESAS
	20.250
	45%
	1.350
Foi utilizada regra de 3 para se chegar na proporção e logo após com o cálculo da proporção foi jogado os valores obtidos na amostra de 3.000.
3 CONCLUSÃO
A responsabilidade social, tema que vem sendo discutido e se firmando no ambiente econômico, pode ser entendida como uma nova forma de gestão, na qual as empresas além de ter o objetivo de retorno financeiro e lucro, preocupam em atender seus stakeholders (clientes, funcionários, fornecedores acionistas, governo, sociedade e meio ambiente).
Todo cidadão é responsável pelo meio onde está inserido, mediante a realização de diversas tarefas, pequenas ou grandes. Neste diapasão, a sociedade está ficando cada vez mais exigente, principalmente em relação às questões de sustentabilidade. Nada de novo, eis que a sustentabilidade envolve os fornecedores, clientes, acionistas, o terceiro setor e até mesmo o governo, ou seja, todos os agentes sociais.
O que se pretendeu foi demonstrar que a responsabilidade social concede uma maior vantagem competitiva para a empresa, seja valorizando suas ações, seja incentivando o consumidor a fazer escolhas conscientes buscando empresas que adotam cada vez mais critérios de sustentabilidade.
REFERÊNCIAS
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TOMEI, Patrícia. A responsabilidade social da empresa: análise quantitativa da opinião do empresariado nacional. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, out-dez. 1984, p. 189-202.
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