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AVP RESPONSABILIDADE CIVIL

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1a Questão (Ref.: 201502397823)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: 
		
	
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. 
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. 
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503204636)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	No Código Civil atual, a responsabilidade civil:
		
	
	em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral. 
	
	é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva. 
	
	é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas.
	
	continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa. 
	
	é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502470979)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer:
		
	
	ato ilícito, culpa e nexo causal;
	
	nexo causal e dano;
	
	dever de agir, dano e ilicitude;
	
	conduta culposa, nexo causal e dano;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503392337)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: 
		
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503092038)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta 
		
	
	Todas são falsas
	
	c) Todas são verdadeiras
	
	Somente duas são verdadeiras
	
	semente três são verdadeiras
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503297589)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
		
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	Há culpa concorrente.
	
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201502470384)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Pode-se dizer que o dano material:
		
	
	pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material
	
	sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante.
	
	sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral.
	
	possui o dano moral inserido no valor indenizatório.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503283325)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil.
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de:
		
	
	ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia.
	
	erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal.
	
	ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal.
	
	ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo.
	
	ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia. 
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201503189582)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Julião cometeu contra Januário um crime de lesão corporal, causando-lhe deformidade permanente. Januário pretende receber indenização de Julião e ingressa na Justiça com a ação indenizatória perante o juízo cível competente. Diante da situação hipotetica supra assinale a alternativa que contempla a única circunstância que ensejaria a improcedência da ação
		
	
	A sentença proferida no processo criminal julga extinta a punibilidade.
	
	Julião morre logo após a sentença deixando espólio.
	
	A sentença criminal absolve Julião por falta de provas.
	
	A sentença criminal reconhece que Julião agiu em sua legítima defesa.
	
	Julião é beneficiado por um decreto de anistia. 
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201502468155)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. 
	
	De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva. 
	
	A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro. 
	
	De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo. 
	
	A indenização mede-se pela extensão do dano.

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