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REVISÃO DE PARASITOLOGIA NP2 – SARAH OLIVEIRA História No dia 14 de abril de 1909, o cientista Carlos Chagas encontrou o protozoário Trypanossoma cruzi no sangue de uma menina febril de 2 anos, chamada Berenice em Minas Gerais. MORFOLOGIA: Amastigota: Intracelular (nos tecidos dos hospedeiros vertebrado); Não possui organelas de locomoção; Com pouco citoplasma e núcleo grande; O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele; Está presente na fase crônica da doença. Epimastigota: Encontrado no intestino posterior de triatomíneos, Em meios de cultura; Não é infectante para os vertebrados; Possui flagelo e membrana ondulante. Tripomastigota: Sangue circulante – Fase extracelular; Fezes do triatomíneo; Em meios de cultura; Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasita; Delgada Infectante de células Forma precoce da doença Mais sensíveis aos anticorpos Parasitam células SMF baço, fígado e medula óssea Macrofagotropismo Intermediária Larga Menos infectantes Demora mais para penetrar nas células Parasitemia mais tardia Mais resistentes aos anticorpos; Parasitam células ML, MC e ME; Miotropismo Etiologia A doença é causada pelo protozoário T. cruzi, caracterizado pela presença de um flagelo. No sangue dos vertebrados, o T. cruzi se apresenta na forma tripomastigota metacíclico – extremamente móvel, e nos tecidos a forma amastigota. Agente etiológico: Trypanossoma cruzi Vetores: Barbeiros hematófagos = Triatoma infestans; Panstrongylus e Rhodnius. Triatomíneos mais importantes na transmissão da doença de Chagas Transmissão Transmissão sanguínea Transmissão congênita Acidente de laboratório Transmissão oral Coito Transplante Ciclo de vida no inseto: O triatomíneo pica o mamífero infectado e ingere as formas tripomastigotas metacíclicas que estavam presentes na corrente sanguínea, que são conduzidas a porção anterior do seu estômago. Os tripomastigotas se diferenciam em epimastigotas, essas formas são digeridas no intestino. As sobreviventes se multiplicam sucessivamente por divisão binária, aderindo assim as membranas perimicrovilosidades, que são secretadas pelas células intestinais. A adesão ocorre pela região do flagelo, os epimastigotas se soltam e movem-se para uma região específica do inseto – o reto. Na região mais posterior, os epimastigotas se diferenciam em tripomastigotas metacíclicos, aderem a cutícula que reveste o epitélio do reto e do saco retal, ao se soltarem do epitélio, podem ser eliminados na urina ou fezes do inseto no próximo repasto sanguíneo. Ciclo de vida nos vertebrados: Passo: Infecção A contaminação vai ocorre após a picada da fêmea do barbério (hematófaga), onde ela irá se alimentar do sangue do hospedeiro e em seguida liberar suas fezes e urina com a forma infectante – Tripomastigota metacíclico. *A contaminação só vai ocorrer, caso o inseto esteja infectado. Passo: Invasão das células – Inicialmente macrófagos ; ; ; ; ; ; ; ; ; Após a forma tripomastigota entrar no hospedeiro, ela vai atingir inicialmente os macrófagos. O tripomastigota vai começar seu processo de internalização na membrana do macrófago via fagocitose, onde à formação de pseudópodes e à o recrutamento de lisossomos para o local de invasão, que se fundem ao vacúolo parasitário. Os lisossomos vão descarregar seu conteúdo, porém isso não irá afetar o parasita. Ainda no interior no vacúolo, o tripomastigota irá se diferenciar em amastigota, ocorrendo assim, a lise do vacúolo. Dentro do citoplasma, a forma amastigota irá se diferenciar por várias divisões binárias e ao final vai passar para a forma tripomastigotas (elas apresentam movimentos constantes e intensos), com isso, irão romper a célula hospedeira e serão liberadas no meio extracelular. Até encontrarem uma nova célula para se infectar. Passo: Disseminação do parasita no hospedeiro Patogenia e sintomas do T. cruzi *Período de incubação: 5 a 60 dias Fase aguda Pode ser sintomática ou assintomática; Maior parte assintomática ou inaparente (estado imunológico); Infecção disseminada, alvos preferenciais: Células Kupffer, macrófagos do baço e células do miocârdio (sintomas: febre, astenia (perda ou diminuição da força física), cefaléia, mialgia (dor muscular em qualquer parte do corpo), adenite (inflamação de uma glândula ou de um linfonodo); Morte em 10% dos casos por meningoencefalite ou miocardite aguda Há predomínio da forma aguda sintomática na 1ª infância -10% de óbito por meningoencefalite ou falência cardíaca. Edema bipalpebral unilateral, congestão conjuntival, linfadenite-satélite, com linfonodos pré-auriculares, submandibulares Edema bipalpebral unilateral, congestão conjuntival, linfadenite-satélite, com linfonodos pré-auriculares, submandibulares Infecção local (sintomas: Chagoma/Sinal de Romaña) Manifestações gerais: Febre Edema localizada e generalizada Poliadenia Hepatomegalia Esplenomegalia Insuficiência cardíaca Perturbações neurológicas Fase crônica assintomática Fase crônica - fase assintomática (10 a 20 anos) - (50% dos pacientes) Positivismo de exames sorológicos e/ou parasitológicos Ausência de sintomas e/ou sinais de doença ECG normal Coração, esôfago e cólon radiologicamente normal Fase crônica (sintomas em 30% dos casos, 70% sem sintomas) Infecção crônica com baixas parasitemias Aumento do coração, dilatação dos ventrículos, e/ou miosite no esôfago, côlon ou intestino delgado; Destruição dos gânglios é compensado por aumento da massa muscular levando a megaesôfago, megacôlon (sintomas: inabilidade física, disfagia, constipação, morte); Cura espontânea é possivel em cada estágio; Pacientes em muitos casos estão incapacitados de exercer atividades profissionais Fase crônica: Forma cardíaca Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Massa muscular destruída e substituída por áreas de fibrose; Destruição do SNA Exsudato inflamatório Arritmias cardíacas Fase crônica: Cardiomegalia e aneurisma de ponta Lesões vorticilar ou aneurisma de ponta Fenômenos trombo-embólicos Infartos do coração, pulmão, rins, baço, encéfalo etc. Causando morte súbita. 550g em média Hipertrofia das paredes ventriculares e átrios Dilatação dos anéis das válvulas tricúspide e mitral Cardiomegalia *Antígenos de T. cruzi causam a formação de anticorpos que reagem cruzando contra proteínas do hospedeiro. Exemplo: anticorpos contra proteinas ribossomais de T. cruzi reconhecem o receptor beta-adrenêrgico, antígeno Cha do miocârdio é outro candidato importante. *Células infectadas (cardiomiócitos) e macrófagos após fagocitose secretam quimocinas que recrutam leucócitos para o tecido infectado. Fase digestiva: Megaesôfago 7% a 11% dos casos no Brasil; + homens do que mulheres; Principais sintomas: Disfagia (Dificuldade de deglutir); Odinofagia (Dor de garganta); Dor retroesternal; Regurgitação; Pirose (azia); Soluço; Tosse, Sialose (Fluxo de salivação). Megacólon Dilatação do cólon; Obstipação (prisão de ventre); + homens do que mulheres; Perfurações; Peritonite Imunidade Humoral e Celular Ativação inespecífica de macrófagos, células NK, Linfócitos T e B; Produção de IgG e IgM a partir do 7º ou 15º dia após a infecção; Ativa as células NK a sintetizar INF-gama e depois pelas células; CD4+ e T CD8+; TNF-alfa, IL-12 e INF-gama; Células T CD4+ - fase aguda Células T CD8+ - fase crônica Diagnóstico Imprescindível: Detecção de formas do parasita Esfregaços de sangue nba fase aguda (dificil em adultos) Métodos imunológicos: Elisa, detecção de anticorpos Xenodiagnóstico PCR (permite também a discriminação de cepas e exclusão de infecção com T. rangeli ) Epidemiologia T. cruzi é transmitido em ciclos domésticos ou paradomésticos Tratamento Nifurtimox (Lampit) Benzonidazole (“Rochagan“) - Em uso para tratamento nas fases aguda e crônica 5-6 mg/kg peso corporal (30-60 dias) - Eficiência: Fase aguda:>90% Fase crônica:>60%Desvantagens: - Efeitos colaterais; - Tratamento demorado; - Controle de cura; - Já existem cepas de laboratório que são resistentes contra Benzonidazol. Família: Trichomonadidae – Parasitas de invertebrados e vertebrados Gênero: Trichomonas Espécie: Trichomonas vaginalis (vagina e uretra); Trichomonas tenax (cavidade bucal); Trichomonas hominis (intestino); Trichomitus fecalis. Trichomonas vaginalis Trato gênito – urinário Reprodução: Divisão binária 6 cromossomos Não há formação de cistos Fisiologia: Anaeróbica facultativa; Glicose, frutose, glicogênio, amido; Grânulos de hidrogenossomos Ciclo de vida Como se transmite a tricomoníase? A transmissão comumente ocorre pela relação sexual. Porém pode ocorre também através do uso de roupas íntimas, espéculo vaginal, uso de toalhas e até por gotículas de secreção vaginal no assento de vasos sanitários, de forma vertical (durante o parto). *Pode sobreviver por mais de 1 semana sob o prepúcio do homem sadio, após o coito. *A implantação do Trichomonas vaginalis está relacionada com modificações do meio vaginal: Diminuição da acidez local; Acentuada descamação do local; Diminuição do glicogênio, nas células do epitélio, etc. Período de incubação: Varia de 4 dias a 3, 4 semanas Relação parasita – hospedeiro: Resposta imune protetora- IgA secretora; Neutrófilos e eosinófilos na parede vaginal; Reinfecções - ausência de imunidade adquirida Epidemiologia: Os homens são assintomáticos e disseminadores do parasita. O parasita sobrevive: Mais de 48h a 10ºC no exsudato vaginal 3h na urina coletada 6h no sêmem ejaculado 24h em toalhas de pano úmidas a 35 ºC Patogenia/sintomas na mulher: Vaginite c/ leucorréia; fluido abundante; cor amarelo esverdeado; bolhoso; dor fétido (principalmente pós-menstrual); prurido; irritação vulvovaginal; uretrite; vagina e cérvice edematosos e eritematosos (Colpitis macularis – aspecto de morango) Patogenia/gravidez: Ruptura prematura de membrana; parto prematuro; ↓peso; endometrite pós-parto; natimorto; morte neonatal. Patogenia/homem: Comumente assintomática; Uretrite c/ fluxo leitoso ou purulento; hiperemia no meato uretral; prostatite; Balanoprostatite; Cistite. Patogenia/infertilidade: Infertilidade 2x maior em mulheres com tricomoníase Predispõe a doença inflamatória pélvica Patogenia/HIV: As lesões causadas são uma porta de entrada para o vírus. Diagnóstico laboratorial: Mulheres: 15 dias sem uso de medicamentos tricomonicidas (vaginais ou orais); não estar menstruada; 3 dias sem fazer sexo O exame a fresco tem que ser feito com o uso de um swab – secreção vaginal Homens: Mesmas indicações das mulheres; Para coletar a amostra também é necessário o uso de um swab. Amostra deverá ser do 1º jato urinário do dia ou do 1º ejaculado da manhã. Exames laboratoriais: Cultura; PCR; amostras das secreções. Tratamento: Metronidazol; Tinidazol; Ornidazol; Nimorazol; Carnidazol; Secnidazol Trichomonas tenax Parasita a cavidade bucal humana e de símios; vive em comensalismo, não provoca doença; tem formato ovóide com 4 flagelos anteriores e mede 4 a 16 X 2 a15µm; vasta distribuição geográfica; prevalência variando de 0 a 25%; transmitido diretamente pela saliva ou indiretamente pelo contato com escovas de dente, alimentos lambidos; pode ser pesquisado no tártaro dos dentes, goma de mascar, criptas amigdalianas; trabalhos europeus descrevem infecções respiratórias atribuídas a ele. Trichomonas hominis Vive em comensalismo no intestino grosso e delgado; Não provoca doença mais pode ser encontrada nas diarreias; Possui 5 flagelos anteriores livres e 1 núcleo; Possui membrana ondulante e axóstilo; Não produz cistos GIARDIA LAMBIA / GIARDÍASE Morfologia Existem duas formas evolutivas envolvidas no ciclo: Trofozoíto: Forma ativa Cisto: Colocado junto com as fezes – Presença de 2 a 4 núcleos Gênero: Giardia (Parasitas flagelados do intestino delgado de mamíferos, aves, répteis e anfíbios). *Um dos principais parasitas do homem Ciclo biológico: Monoxênico Nutrição: Pinocitose Reprodução: Fissão binária Agente etiológico: Giardia intestinalis Ciclo: Após fazer a ingestão de algo que esteja contaminado (Ex: água, legumes, frutas) os cistos seguem até o intestino delgado, dando origem aos trofozoítos através de divisão binária, onde ficam aderidos à mucosa intestinal, por mecanismo de sucção. Alguns trofozoítos transformam-se em cistos, que são as formas mais resistentes e inativas, que são arrastadas e excretadas com as fezes. A formação do cisto ocorre quando o parasita transita o cólon, e neste estágio os cistos são encontrados nas fezes. No ambiente podem sobreviver a água fria por meses, devido a sua espessa camada. Sintomas: Pacientes sintomáticos ou assintomáticos; Diarréia aguda e auto-limitante ou persistente; Evidências de má absorção e perda de peso; Dores abdominais; Gases; Estreatorréia (Presença de gordura nas fezes); Em crianças pode causar: irritabilidade, perda de apetite, estreatorréia e perda de peso. A Giardia possui enzimas (Proteases) que podem agir sobre glicoproteínas de superfície e lesar as microvilosidades Desencadeia resposta inflamatória e imune com produção de IgA e IgE que ativa mastócitos e libera histamina – edema – aumento da motilidade: causando a diarreia. Diagnóstico laboratorial Exames de fezes – Através da análise, pode-se observar ou não a presença de cistos. Tratamento Metronidazol; Secnidazol; Furazolidona; Tinidazol ENTAMOEBA Gênero: Entamoeba Espécies principais: Entamoeba histolytica – 4 núcleos Entamoeba coli – 8 núcleos – Forma comensal Ciclo biológico: Monoxênico Diferença entre a E. histolytica e E. coli Entamoeba histolytica Causadora da amebíase. É um protozoário que habita o intestino grosso e pode causar vários sintomas gastrointestinais, como abscesso no fígado e diarreia com presença de sangue. Locomoção: Pseudópodes Morfologia dos protozoários Cistos: Esféricos e ovais – Forma resistente Metacisto: Forma multinucleada que emerge do cisto no intestino delgado, onde sofre divisões, dando origem aos trofozoítos metacíclicos Trofozoíto: Pleomórfico, um núcleo Precisto: Fase intermediária entre trofozoíto e cisto Período de incubação: 7 dias a 4 meses Ciclo biológico: Uma pessoa contaminada vai expelir pelas fezes, uma de suas formas: o cisto (Eles sobrevivem de 2 a 4 semanas, esperando que alguém faça a sua ingestão). *Principal meio de transmissão: Fecal/oral – pode ser ingerindo uma água contaminada, ou algum tipo de alimento, má higiene e até mesmo, práticas sexuais. Depois de ingerida, os cistos sofrem uma ação dos fluidos digestivos, passando por um processo de excistamento – formando trofozoítos. Daí ele passa a viver no rúmen do intestino grosso, se reproduzindo de forma assexuada e alimentando-se de bactérias existentes no cólon e de hemácias provenientes de vasos eruditos. *90% dos pacientes são assintomáticos. Alguns trofozoítos sofreram encistamento, virando assim um cisto que será eliminado nas fezes infectando uma nova pessoa. *10% são sintomáticos – apresentando a forma invasiva e pode ser dividida em: Intestinal x Extraintestinal As duas começam da seguinte forma: Após aderir ao epitélio do intestino grosso, o trofozoíto, é capaz de invadir a mucosa e a submucosa do cólon, ingerindo restos celulares, leucócitos, entre outros e liberando enzimas (proteases), assim formam-se úlceras caracterizadas por serem profundas e delimitadas por uma mucosa sadia. *Até este ponto, se caracteriza a forma intestinal. – Essas lesões vão gerar um quadro de colite amebiana (caracterizada por: fezes com presença de sangue) com diarreia baixa. Intestinal aguda: Vai estar acompanhada de febre, náuseas, vômitos, cefaleia e cólicas intestinais intensas. Intestinal crônica: Paciente relata dor abdominal intermitente. Ameboma: O processo inflamatório é bastante intenso, causando um estreitamento colônico e pode formar uma massa palpável no exame físico.Manifestação extraintestinal: Surge quando o trofozoíto da entameba histolytica não se contenta com a lesão na mucosa colônica e perfura até achar um capilar e cai na circulação, mais especificamente no sistema porta, e dissemina-se para os tecidos – principalmente o fígado e com menor frequência cérebro e pulmões. Já dentro do órgão, a entamoeba histolytica vai causar abscessos que podem levar a morte. Diagnóstico laboratorial Parasitológico de fezes: Trofozoítos ou cistos (observar muco ou sangue) Exame a fresco: distinção da disenteria bacilar. Elisa, RIFI, Radioimunoensaio, etc. Tratamento MALÁRIA Causado por parasitas do gênero Plasmodium e picada pelo mosquito do gênero Anopheles infectado. São 4 tipos: Plasmodium vivax: terçã benigna Com ciclo febril que retorna a cada 48 horas. Parasita principalmente reticulócitos – Hemácias jovens O nº de merozoítos por esquizonte varia de 14-24 Fases encontradas na corrente sanguínea Merozoítas Trofozoítas Pré esquizontes Esquizontes Gametócitos *Período de incubação: 14 dias Plasmodium falciparum: terçã maligna Com acessos febris que se repetem clinicamente com intervalos de 36 a 48 horas Parasita hemácias jovens e maduras Cada ciclo esquizogônico pode ser originado até 36 merozoítas Formas aderidas nos vasos sanguíneos: Esquizontes Merozoíta Gametócitos Formas encontradas no sangue: Trofozoítas Esquizontes (formas graves) Ocorrem em casos mais graves, muitos deles requerendo internação e com evolução: Hipoglicemia; Convulsões; Náuseas; Febre muito alta; Icterícia *Período de incubação: 12 dias Plasmodium malariae: quartã benigna Se caracteriza por acessos febris a cada 72 horas Os merozoítas parasita hemácias madura Os esquizontes originam de 6 a 12 merozoítas cada ciclo Formas encontradas no sangue: Merozoítas Trofozoítas Pré esquizontes Esquizontes Gametócitos *Período de incubação: 30 dias Plasmodium ovale: terçã maligna *Período de incubação: 14 dias Vetor Mosquito fêmea do gênero Anopheles, conhecidos também como mosquito prego ou carapanã. Reservatórios Mamíferos portadores de gametócitos. Biologia do parasita No hospedeiro vertebrado Esporozoíta Trofozoíta Esquizonte Merozoíta Gametócitos *Microgametócitos *Macrogametócitos No hospedeiro invertebrado *Microgameta *Macrogameta Zigoto Oocineto Oocisto Esporozoíta *Formas evolutivas Ciclo da malária São parasitas intracelulares Capacidade de invadir e reproduzirem-se assexuadamente em células humanas como: hepatócitos e eritrócitos e sexuadamente no vetor. Transmissão Picada do mosquito; Congênita; Transfusional; Transplante de órgãos.
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