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A Importância das Brinquedotecas

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INTRODUÇÃO
	Na atualidade pode-se perceber que as crianças brincam menos do que as crianças de alguns anos atrás, onde os espaços para o brincar se tornam cada vez menores, decorrente em parte dos grandes avanços tecnológicos e também da crescente violência, deixando quase nenhum espaço para a criança brincar, ou seja, as mesmas ficam a maior parte do tempo confinadas em suas casas na frente de um computador, em jogos eletrônicos, e com isso perdendo a oportunidade de se socializar com outras crianças, algo tão fundamental para o desenvolvimento pleno do ser humano.
	Partindo desse pressuposto, como afirma Moyles e Pereira (2002) apud Carvalho et al. (2005) a brinquedoteca surge como uma necessidade do brincar infantil, uma vez que o brincar é um dos principais processos e uma das atividades mais presentes na infância, em que são construídas as capacidades e as potencialidades da criança .O Estatuto da criança e do adolescente coloca o brincar no mesmo patamar da saúde e da educação. De acordo com Caldeira et al (2007) diversos autores ressaltam a importância do ato de brincar na infância, Winnicott discorreu sobre brincar enfocando sua contribuição para o desenvolvimento da personalidade, do vínculo e da constituição do “eu”; já Piaget descreve o processo de desenvolvimento da inteligência da criança através da brincadeira; enquanto Vygotsky diz que, a criança ao brincar reflete sua cultura, apreende e reelabora seus valores na realidade compartilhada.
	Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo levantar alguns aspectos no que se referem à Brinquedoteca tais como: Aspectos históricos, aspectos legais, objetivo principal, formas de organização, regras de utilização pela criança, regras de funcionamento e modalidades, uma vez que é um espaço criado especialmente para a criança e que possui como objetivos principais o estímulo à criatividade, o desenvolvimento da imaginação, da comunicação e da expressão.
	Tal estudo foi de suma importância, uma vez que vem destacar a importância do brincar na vida da criança, pois se percebe que apesar do brincar ser um direito garantido por lei, infelizmente muitas crianças desde cedo precisam trabalhar ou mesmo muitos pais e até alguns profissionais da educação não dão a devida atenção ao brincar, visto que é no brincar que a criança também aprende. 
	
 
					BRINQUEDOTECA
ASPECTOS HISTÓRICOS E OBJETIVOS
		 Buscando alguns registros sobre a etiologia de brinquedoteca, pôde-se observar que ela surgiu com o objetivo de solucionar problemas causados por frequentes roubos feitos por crianças pobres em lojas de brinquedos. Conforme afirma Gonçalves (2009) “O primeiro registro de um espaço que se identificou como uma brinquedoteca teve sua origem em 1934, época da “Grande Depressão Econômica Americana””, mas a Brinquedoteca só foi reconhecida mundialmente na década de 1960, quando se espalhou por toda a Europa, como Suécia, Inglaterra, Bélgica e França.
		Ainda de acordo com a mesma autora, “para amenizar esse problema, foi criado um serviço de empréstimo de brinquedos denominado “Los Angeles Toy Loan”, dando início a um serviço de empréstimo de brinquedos existentes até os dias atuais”.
		 A palavra brinquedoteca teve várias denominações ao longo de sua trajetória como relatam os autores Lima e Delmônico (2010): Toy- Library (biblioteca de brinquedo), na Inglaterra; Ludothéque na França; Lekoteks na Suécia; no Brasil Brinquedoteca ou Ludoteca. Gonçalves (2009) relata que duas professoras e mães de crianças com necessidades especiais fundaram a primeira LEKOTEK (Ludoteca) na cidade de Estocolmo (Suécia) em 1963 com o objetivo de ampliar o empréstimo de brinquedos, assim como também as Toy Libraries (Biblioteca de Brinquedos) criadas na Inglaterra em 1967. A França teve sua primeira ludoteca em 1967.
		 A implantação da Brinquedoteca no Brasil se deu em São Paulo em 1971, na inauguração do Centro de Habilitação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), depois em 1973 a APAE implantou a Ludoteca. Em 1981 em São Paulo foi montada a primeira Brinquedoteca do país.
		 A Associação Brasileira de Brinquedotecas foi fundada por professores, técnicos e outros profissionais da educação no dia 28 de abril de 1985 sem fins lucrativos, nesse mesmo ano foi criado o LABRIMP (Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos) e em 1999 o MEB (Museu da Educação e do Brinquedo). 
		 Nesse sentido faz-se necessário definir o termo brinquedoteca que de acordo com a Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABB) são espaços mágicos destinados ao brincar das crianças e alerta para o fato de que não podem ser confundidas com um conjunto de brinquedos ou depósito de crianças, pois a criação de uma brinquedoteca está sempre ligada a objetivos específicos tais como sociais, terapêuticos, educacionais, lazer, etc.
		 Alguns autores como Friedmann (1998) apud Rosa et al. (2010) revelaram que nos tempos atuais as crianças brincam menos, comparando com as crianças de 50 anos atrás, devido ao fato de que diversos fatores modificaram e continuam modificando a sociedade, onde alguns aspectos são determinantes dessa mudança como: o processo de industrialização dos países, o avanço tecnológico que atinge crianças cada vez mais cedo, a concepção de infância atual entre outros, porém o aspecto determinante para as crianças atuais brincarem pouco é o crescente avanço tecnológico, onde as interações sociais entre crianças e crianças, e crianças e adultos tão essenciais para o desenvolvimento pleno do ser humano estão em constante desvalorização.
		 Partindo desse pressuposto, a brinquedoteca surge como uma alternativa ao brincar infantil, onde segundo Santos (1995) apud Ramalho (2003) e Silva (2004), é um espaço caracterizado pela existência de um conjunto de brinquedos, jogos e brincadeiras, que oferece aos seus usuários um ambiente agradável, alegre e colorido criado especialmente para a criança e que possui como objetivos principais o estímulo à criatividade, o desenvolvimento da imaginação, da comunicação e da expressão bem como, incentivar a brincadeira do faz-de-conta, a dramatização, a construção, a solução de problemas, a socialização e o desejo de inventar. De acordo com Kishimoto (1993) apud Magalhães e Pontes (2002) apesar de as brinquedotecas terem por objetivo o desenvolvimento de atividades lúdicas, bem como o empréstimo de brinquedos e materiais de jogos, seus objetivos devem de certo modo adequar-se ao contexto em que estão situadas. Deste modo, apesar da semelhança física de uma brinquedoteca em hospital com aquela em uma escola, seus objetivos e sua função diferenciam-se. Nesse sentido, no geral, o objetivo de uma brinquedoteca sempre deve adequar-se à demanda, aos objetivos da instituição e uma análise do contexto em que está situada.
ASPECTOS LEGAIS DA BRINQUEDOTECA
	Existe todo um arcabouço legislativo sobre o assunto, e ter tal conhecimento se faz necessário para se montar uma brinquedoteca de qualidade, que atenda todos os requisitos legais, uma vez que é um espaço que enriquece as experiências lúdicas das crianças, permitindo maior conhecimento do mundo e maior integração à vida social. As leis que regem a criação das brinquedotecas são as seguintes: Lei nº 10.826, de 22 de Dezembro de 2003(proíbe a venda e fabricação de armas de brinquedo); Lei nº 11.104, de 21 de março de 2005, sobre brinquedoteca hospitalar e Norma Brasileira 11.786, referente à segurança do brinquedo.
REGRAS DE FUNCIONAMENTO, FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E TIPOS DE BRINQUEDOTECAS.
	Conforme ressaltam Lima e Delmônico (2010) para implantar uma brinquedoteca, é necessário ter definido os objetivos e o público alvo a ser atendido. Em seguida, as atividades ofertadas,a localização e instalação, as regras e normas para atendimento, a composição dos objetos (acervo) a serem oportunizados, e, mais que decisivo, o profissional que fará a mediação das atividades no local, com conhecimentos básicos de seu funcionamento.
	De acordo com Vaz (2009, p.1) apud Lima e Delmônico (2010), acredita ser interessante fazer uma pesquisa sociocultural e ambiental sobre a comunidade local (vida e hábitos de brincar das crianças) para a implantação antes de definir as atividades ofertadas na Brinquedoteca. É evidente a presença de salas de brinquedos sob diferentes enfoques como: hotéis, hospitais, clubes, shoppings etc. A diferença entre Brinquedotecas e estas salas encontra-se não no local ou tipo, mas nos objetivos estabelecidos para cada uma delas.
	Com base nos apontamentos de Hipollito (2001, p.34), apresenta-se a seguir os tipos de brinquedotecas existentes:
Brinquedoteca escolar: organizadas num setor da escola com finalidade pedagógica ou centros de educação continuada.
Brinquedoteca comunitária: as mantenedoras geralmente são associações, prefeituras e organizações filantrópicas.
Brinquedoteca em Instituição de Atendimento Especial: local de atendimento a crianças portadoras de necessidade especiais para atender diversas modalidades ​​–​​​​​​​​​​​​​​​​​APAE, Laramara e Larabrinq.
Brinquedoteca em instituições de saúde: hospitais, consultórios médicos, clínicas, entre outras, objetivando amenizar as situações traumáticas das crianças hospitalizadas ou tratamento médico.
Brinquedotecas em universidades e faculdades: (laboratórios de aprendizagens-formação de professores e Recursos Humanos, para pesquisas e prestação de serviços à comunidade). A USP foi pioneira-Labrinp; fornece subsídios para práticas pedagógicas com uso de brinquedos.
Brinquedotecas circulantes: instaladas em ônibus, caminhonetes itinerantes para crianças da periferia e outros espaços (PUC- SP com Ônibus Ludicidade).
Brinquedotecas em espaços de entretenimento: em shopping centers, casas de diversões com parques e playground, centros culturais, entre outros.
Brinquedotecas junto às bibliotecas: geralmente não realizam empréstimo de brinquedos no Brasil. Mas a criança utiliza o espaço com liberdade para brincar.
	Quanto à organização da brinquedoteca de acordo com Vaz (2009, p.2) existem duas formas de organizar o espaço para permitir o acesso das crianças aos brinquedos: através de empréstimos, para brincar em casa, ou então, a oferta de instalações para brincadeiras in loco. Diante do exposto, para o pleno funcionamento de uma brinquedoteca é necessário à presença do brinquedista que segundo Friedmann (1992) e Santos (1997) apud Vectore e Kishimoto (2001) é tido como mediador entre as situações de brinquedo e a criança, mas ele só se torna um bom mediador quando favorece o desabrochar e o desenvolvimento das potencialidades da criança, ao deixá-las brincarem espontaneamente. Porém no dia-a-dia, a criança não deve ter liberdade total, é essencial que as crianças saibam o que pode e o que não pode ser feito, onde é importante situá-las em suas relações sociais, conscientizando-as de seus limites no espaço lúdico. Os limites devem ser colocados de forma clara sendo sustentados em explicações e não apenas na autoridade de quem os coloca. As regras são elaboradas pelos integrantes do grupo que beneficiam a todos, ordenando as relações. Essas regras não são rígidas, estáticas ou preestabelecidas, nem privilegiam alguns em detrimento de outros.
	
Considerações Finais.
	 Este trabalho teve como objetivo principal evidenciar aspectos históricos, normativos e organizacionais referente às brinquedotecas e nesse contexto a importância do brincar, onde a partir desse estudo pôde-se perceber que o brincar deve ser melhor trabalhado na educação, pois através dele as crianças se socializam, uma vez que o brincar é indispensável à saúde emocional, física e intelectual da criança. Garvey (1990) apud Vectore e Kishimoto (2001) diria que a brincadeira é prazerosa, divertida, não tem objetivos externos, é espontânea e voluntária, requer envolvimento ativo do participante e tem relações sistemáticas com o que não é brincadeira.
	 Nesse sentido, a Brinquedoteca favorece a ludicidade sendo também espaço mediador de aprendizagens, do exercício da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos.
	Enfim, é necessário que o brincar seja prioridade na vida da criança, visto que é uma das formas mais comuns do comportamento humano na infância.
Referências 
CALDEIRA, Vanessa A.; OLIVER, Fátima C. A criança com deficiência e as relações interpessoais numa brinquedoteca comunitária. Rev. Bras. Crescimento Desenvolv. Hum.,v.17,n.2, ago. 2007. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?pid=S0104-12822007000200012&script=sci_arttext&tlng=en>. Acesso em: 02 de abril de 2013 às 14:00 horas.
CARVALHO, Alysson Massote; ALVES, Maria Michelle Fernandes; GOMES, Priscilla de Lara Domingues. Brincar e educação: concepções e possibilidades. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722005000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 de abril de 2013 às 14:00 e trinta minutos.
GONÇALVES, Marise Matos. Brinquedoteca virtual escolar: possível aproximação da criança ao brincar e à aprendizagem. 2009. Dissertação (Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/93033/276662.pdf?sequence=1>. Acesso em 04 de abril de 2013 às 15:00 e dez minutos.
HYPOLITTO, Dinéia. O brinquedo e a criança. Revista Integração. Ano VII, nº. 26. Agosto.2001.Disponívelem:<http://br.geocities.com/dineia.hypolitto/arquivos/artigos/176_26.pdf>. Acesso em: 18 de abril de 2013 às 16:00 e quinze minutos.
LIMA, Luciana Rainiere Fernandes; DELMÔNICO, Rosiane Luccas. Estudo sobre a importância da brinquedoteca no ambiente escolar como espaço mediador de aprendizagens, sob o ponto de vista dos professores da rede municipal de ensino de Cornélio Procópio – PR, P@rtes, São Paulo V.00 p. eletrônica, outubro 2010.Dsiponível em www.partes.com.br/educacao/brinquedoteca.asp acesso em 05 de abril de 2013 às 17:00 e trinta e cinco minutos.
PONTES, Fernando Augusto Ramos; MAGALHÃES, Celina Maria Colino. A transmissão da cultura da brincadeira: algumas possibilidades de investigação. Revista Psicologia Reflexão e Crítica, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/prc/v16n1/16803.pdf>. Acesso em: 17 de abril de 2013 às 16:00 e dez minutos.
RAMALHO, Márcia Terezinha de Borja. A brinquedoteca e o desenvolvimento infantil. 2000. Dissertação (Mestre em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina,Florianópolis,2000.Disponívelem:<http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/78282/153124.pdf?sequence=1>. Acesso em: 15 de abril de 2013 às 15:00 e cinquenta e cinco minutos.
ROSA, Fabiane Vieira da; KRAVCHYCHYN, Helena; VIEIRA, Mauro Luis. Brinquedoteca: a valorização do lúdico no cotidiano infantil da pré-escola. Barbaroi, n. 33, p. 8-27, dez. 2010. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?pid=S0104-65782010000200002&script=sci_arttext&tlng=es>. Acesso em: 10 de abril de 2013 às 13:00 e quarenta e dois minutos.
SILVA, Chirley Cristiane Mineiro. A brinquedoteca. Revista ACB, v. 8, n. 1, 2003. Disponível em: <http://revistaacb.emnuvens.com.br/racb/article/view/402/504>. Acesso em: 15 de abril de 2013 às 15:00 e cinquenta minutos
VAZ, José. C.; FRIEDMANN, Adriana.; ALTMAN, Raquel. Z. O brincar é um direito da criança. Ourinhos-SP.Disponível em: <http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=2588>  . Acesso em: 20 de abril de 2013 às 17:00 horas.
VECTORE, Célia; KISHIMOTO, Tizuko M. Por trás do imaginário infantil: explorando a brinquedoteca. Psicologia Escolar e Educacional,v. 5. n. 2, p. 59-65. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v5n2/v5n2a07.pdf>. Acesso em: 22 de abril de 2013 às 17:00 e vinte minutos.
Disponível em:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/cgp/GEDEO/Gedeo_Manual%20Brinquedoteca.PDF acesso em 04 de maio de 2013 às 13:00 e dez minutos.
Disponível em:
http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-uma-brinquedoteca/ acesso em 04 de maio de 2013 às 15:00 e trinta minutos.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
ANNE MÍRIAN DA SILVA GOMES.
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar 
INDIVIDUAL
BRINQUEDOTECAS
Arapiraca-Al.
2013
ANNE MÍRIAN DA SILVA GOMES.
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar 
INDIVIDUAL
BRINQUEDOTECAS
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: Reflexão e pesquisa; Fundamentos da Gestão Educacional; Alfabetização e Letramento; Ludicidades e Educação; Seminários IV.
Profs: Alexandre Vilas Boas; Edilaine Vagula; Marlizete Steinle; Raquel Franco; Rosely Montagnini; Vilze Vidotti.
Tutorade Sala: Maria Ângela Ferreira de Brito Magalhães 
Tutora Eletrônica: Madalena Vieira dos Santos Videira.
Arapiraca-Al.
2013

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