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PIM 2 PROCESSOS GERENCIAIS

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM II
Serrinha - Ba
2017�
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM II
Aluno: Alex Oliveira da Silva R.A. 1529738
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM II, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. 
Orientador: Prof. Marcelo Melo.
Serrinha - Ba
2017
RESUMO
Para ampliar a atuação no mercado, eliminando a concorrência e a antecipando as demandas futuras, a inovação permanente torna-se componente decisivo na aquisição de vantagens comparativas e ganhos de competitividade. A atual estratégia de expansão nos diversos mercados em que contempla a ampliação dos investimentos e, tecnologia e inovação, entre os grandes conglomerados transacionais, que tendem traçar novas diretrizes de expansão, intensificando o ritmo de inovação para atender com maior eficiências nas exigências do mercado. O objetivo do estudo é verificar a relação entre o processo organizacional e a estratégia competitiva no mercado global. 
Palavras-chave: Praticas Organizacionais. Mercado. Tecnologia.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	05
2 DESENVOLVIMENTO	06
2.1 Praticas Organizacionais	07
2.2 Dificuldade na Implantação	07
2.3 Economia e Mercado	07
2.4 Matematica Aplicada	08
2.5 Recursos Materiais e Patrimoniais	09
3 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
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1 INTRODUÇÃO
A questão da responsabilidade empresarial é um assunto recente, envolvendo a geração de lucros pelos empresários. Quando discutimos temas sobe uma boa gestão abordamos assuntos como gestão de pessoas, lideranças, trabalhos em equipe, estratégia empresarial, excelência em atendimento. Dessa forma a analise empresarial são os questionamentos gerados entre teoria e pratica, discurso e a execução.
Ultimamente o mundo empresarial tem cobrado das organizações características que geram vantagens, mais o concorrência aliada a um mercado consumidor, exigindo das empresas maior desempenho organizacional, As empresas devem buscar não somente a maximização de lucros, geração d empregos e o pagamento de impostos, mais também o cumprimento de obrigações legais referente a questões trabalhistas e ambientais. 
Para enfrentar as dificuldade e aproveitar as oportunidades, é importante que as empresas procurem elaborar um plano estratégico para entrar e se manter no mercado de trabalho. Negócio e indústria é um serviço público, onde são aplicadas as teorias administrativas presente no ambiente organizacional.
Grandes quantias financeiras e tempos preciosos tem sido gasto por empresas na busca constante pelo aperfeiçoamento e pela qualidade de processos, capacitação e motivação da equipe e do atendimento ao cliente, seja ele interno ou externo. Muitos projetos e programas são criados com maestria, e isso não pode discutir, mas o lado triste é que a maioria desses projetos e programas na hora da verdade, a prática, acabam esbarrando em alguns obstáculos comuns.
O objetivo é obter o crescimento econômico por meio da preservação do meio ambiente e pelo respeitos dos diversos anseios, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Dessa forma as empresas conquistaram o respeito e admiração de consumidores, sociedade, empregados e fornecedores, garantindo a sustentabilidade dos negócios no longo prazo. E, relação ao Brasil, a responsabilidade social está associada a conotação econômica que o pais atravessa de uma sociedade industrial para uma pós-industrial, valorizando aspectos relacionados a melhoria de qualidade de vida e crescimento econômico.
2 DESENVOLVIMENTO
Assim como, cada pessoa tem características próprias e individuais e desempenho consequentemente diferenciado, as empresas, como expressão econômica da atividade social, da mesma forma, são dotadas de individualidades que as distinguem umas das outras. No caso das empresas, as individualidades podem ser verificadas em aspectos como: níveis de eficiência e eficácia, estrutura física, estrutura organizacional, níveis e linhas de poder, entre outros. 
O conhecimento gerado entre indivíduos de uma organização tem sua devida importância aplicada à prática cotidiana. O conhecimento compartilhado e armazenado proporciona a criação de um ambiente organizacional de aprendizagem contínuo e desenvolvedor de competências. Nesse sentido, a capacidade de transferência do conhecimento, aprendizagem e adaptação, influenciarão o processo criativo e o desempenho organizacional (Nonaka & Takeuchi, 2008; Nonaka & Von Krogh, 2009; Felin et al., 2012).
Os principais aspectos da diferenciação entre empresas são estabelecidos pelo modelo de gestão e, em consequência, relacionam-se diretamente com a cultura organizacional e impactam o seu desempenho (Santos, 1992). Neste sentido, é relevante o delineamento do modelo de gestão e sua interação com a cultura organizacional, uma vez que, apesar das dificuldades de gerenciamento da cultura (Pettigrew, 1996), todo gestor deve possuir capacidade de identificar as particularidades de uma das variáveis mais relevantes no contexto empresarial, a cultura da organização.
A comunidade influencia a cultura da empresa ao interagir, fornecendo e adquirindo os recursos econômicos necessários à continuidade da mesma. O cliente tem expectativas com relação à qualidade dos produtos. O tamanho da organização impacta a cultura quanto à delegação de poder e responsabilidades. A natureza jurídica do proprietário, se pública ou particular, determina os níveis de corporativismo e a exigência por eficácia. Os aspectos de tecnologia, como sistema técnico, representam a materialização de alguns valores a respeito de tempo, qualidade, empregabilidade, dimensionamento das atividades etc.
A busca pelo compartilhamento do conhecimento nas organizações pode ser entendida como um processo que amplia o conhecimento criado pelos indivíduos participantes. Quando as organizações inovam, criam novos conhecimentos e informações, recriando assim o seu meio e revendo seus problemas e soluções (Nonaka & Takeuchi, 2008; Nonaka & Von Krogh, 2009).
2.1 Praticas Organizacionais
Da mesma forma, observaram-se as práticas na orientação para o mercado, ou seja, as práticas que demonstram a relação entre a empresa estudada e o mercado. A empresa busca compatibilidade com os principais sistemas do mercado, sendo os aplicativos desenhados de acordo com critérios já estabelecidos, o que resulta em um melhor aprendizado e produtividade dos usuários.
De acordo com Chen & Yuan (2007), de maneira geral, as estratégias de inovação referem-se às escolhas dos caminhos da inovação, ou seja, aos planos organizacionais voltados para o desenvolvimento de novos produtos, serviços, abertura de mercados representados pelos empenhos voltados para a inovação da empresa.
2.2 Dificuldade na Implantação
Uma das potenciais dificuldades no processo de implementação de estratégia está ligado ao aspecto das falhas e ruídos de comunicação entre aqueles que estão participando diretamente das ações de implementação da estratégia, à curto, médio e longo prazo (ou seja, operacional, estratégico e tático).
Outras vezes também, não bastando toda a informação que é repassada, considerando o aspecto individual, as pessoas possuem uma natural resistência à mudança. Esta resistência está profundamente ligada à aspectos de personalidade e caráter, e muitas vezes não pode ser mudada pela empresa, ou pelo gestor.
Além das limitações técnicas, durante o processo de planejamento estratégico,você deve se atentar também aos aspectos e limitações voltados às relações humanas. Um dos principais pontos no processo de implementação de uma estratégia é a falta de comprometimento gerencial.
2.3 Economia e Mercado
Entende-se por economia um sistema econômico em que os agentes econômicos (empresas, bancos, prestadoras de serviços, etc.) podem atuar com pouca interferência governamental. Sabe-se que o sistema da economia capitalista tem o objetivo principal de gerar lucros e acúmulos de riquezas, por isso, a atividade comercial foi dinamizada pelas trocas monetárias a partir do século XVI. Dessa maneira a economia de mercado é um dos pilares apoiados por economistas que defendem o liberalismo econômico e o neoliberalismo.
A atividade econômica se define a partis da interação de complexas variáveis. Dadas as limitações do espaço geográfico e dos meios naturais, ela é influenciável por fatores antropológicos - culturais, pelo ordenamento político, pelo progresso tecnológico e pelo imprevisível comportamento dos diferentes grupos sociais de que se constituem as nações. Procurar compreender, em toda sua extensão, esses eixos de sustentação é a tarefa mais importante dos que se dedicam a economia.
Percebe-se que na economia de mercado toda a economia está centrada no setor terciário da economia, ou seja, no comércio. Além disso, é comum nesse modelo a difusão do processo de terceirização da economia, que consiste na ampliação do setor de prestação de serviços. Funciona assim: as empresas não necessariamente cuidam de todo o processo produtivo, sendo parte dele contratado para ser realizado por outra empresa especializada (terceirizada), tais serviços podem incluir a limpeza, a segurança e até a fabricação de peças e produtos.
2.4 Matemática Aplicada
O aprimoramento das pessoas no conhecimento matemático dentro de sua área de atuação, o potencializa e lhe dá subsídios para um melhor desempenho de suas funções. A matemática aplicada é um ramo da matemática que trata da aplicação das funções matemáticas em cálculos numéricos, programação, tecnologia da informação, engenharia, estatísticas, automação entre muitas outras utilidades no dia-a-dia das organizações empresarias, governamentais, etc. As funções da matemática aplicada são ferramentas valiosas usadas no dia-a-dia das organizações especialmente para os cálculos de custos, receitas e lucros, pois vivemos num mercado altamente competitivo e cada vez as organizações precisam controlar minuciosamente os gastos com produção conforme Silva (2008):
O cenário empresarial para fazer frente à competição de mercado, necessita levar em conta todas as suas cartas e saber reservar os principais trunfos para serem gastos nos momentos mais oportunos, de maior crise. Não é só montar uma indústria, começar a fabricar e vender. Este é o largo caminho que leva muitas empresas a falência, tão logo elas abram suas portas. Além dos procedimentos convencionais de planejamento, de pesquisa de mercado, análise de competitividade, aceitabilidade de produto, custos de fabricação e comercialização, são necessários estudos de otimização de faixa de preços que se pode vender o produto, de forma a assegurar melhores lucros. Em certos casos, vendendo mais barato pode-se ter mais lucro do que vender mais caro. E importante conhecer estas ferramentas de análise para usá-las convenientemente durante a gestão da empresa.
No mundo agitado e competitivo de hoje as empresas enfrentam muitos problemas e desafios, cujas soluções muitas vezes são complexas e o mercado de trabalho requisitando profissionais que devem atender a novos padrões de qualidade e modernidade, pois sem uma administração competente os rumos de uma organização (empresas, indústrias...) podem ter como consequência, a perda de espaço no mercado, a diminuição de seus lucros ou até mesmo a falência.
2.5 Recursos Materiais e Patrimoniais
A administração de recursos materiais e patrimoniais é parte integrante e de suma importância na correta gestão das organizações. Administrar recursos é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar e um conceito que toda Empresa deve obter.  É um sistema integrado com a finalidade de prover a administração, de forma contínua, recursos, equipamentos e informações essenciais para a execução de todas as atividades da organização. 
Embora a meta do sistema logístico como um todo seja fornecer produtos úteis para o mercado a preços realistas, que cubram os seus custos e garantam lucro razoável, a meta de cada elemento do sistema difere consideravelmente. Os fornecedores desejam produzir grandes lotes de produtos comuns a diversos clientes. O produtor deseja fabricar grandes lotes de um conjunto de produtos com projeto simples e facilidade de montagem, tendo ainda garantia de qualidade de cada produto individual. O revendedor deseja qualidade superior e um bom desempenho comercial associado a marca conhecida, com um preço que garanta alta margem de lucro. E o consumidor, por sua vez, deseja qualidade superior, desenho individual, preço baixo e boa marca.
Uma gestão efetiva e correta é imprescindível para uma lucratividade positiva e auxilia de forma significativa a manutenção e crescimento dos ativos organizacionais, levando em consideração a redução dos custos operacionais e controle do fluxo de materiais. No processo de produção, são gerados estoques de produtos em processo, e, na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade para atender às exigências e flutuações do mercado.
O gestor de materiais que trabalhar com planejamento, controle e agilidade permitirá a administração de materiais ser realizada com eficiência buscando minimizar os custos relacionados a produção, seu resultado produtivo se tornará eficaz e consequentemente de forma efetiva impactando na relação entre produção e capacidade de produzir.
5 CONCLUSÃO
Em virtude doa fatos mencionados, a responsabilidade empresarial deve ser efetuado segundo as variáveis estratégicas, através de estudos de localização aspecto técnico, através de estudos de gerenciamento e planejamento operacional, através de estudos de equipamentos de movimentação, armazenagem e layout. É possível concluir-se que a matemática surgiu pela necessidade do homem de contar e registrar números enquanto que a matemática aplicada para suprir necessidades mais especifica do dia-a-dia das organizações
A eficácia da empresa, de acordo com Catelli (1997), depende principalmente de aspectos relacionados à satisfação das pessoas, produtividade, eficiência, adaptação do processo decisório e desenvolvimento. Neste sentido a cultura, bem como o modelo de gestão que a forma, devem privilegiar valores e crenças que fomentem a formação de identidade de grupo com alto grau de coesão interna, clara responsabilidade pelas atividades através da correta identificação dos resultados gerados pelas decisões tomadas e o estabelecimento de processos de gestão capazes de produzir os melhores planos, a fim de assegurar a continuidade e aumento dos níveis de eficácia. Ao mesmo tempo deve estabelecer ambiente favorável para discussões e surgimento de idéias inovativas, através de adequado monitoramento do ambiente externo e participação dos envolvidos.
A empresa socialmente responsável conseguiu uma grande vantagem competitiva em relação às demais, uma vez que vai assimilando o papel de co-responsabilidade no enfrentamento da desigualdade e da exclusão social. Conclui-se que, diante da necessidade de rearticulação do próprio capital, existe hoje, no Brasil, um segmento empresarial em condições objetivas de somar seus esforços a outros parceiros na luta pelo desenvolvimento econômico, social, viável e ambientalmente sustentável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-x-pratica-gestao-empresarial/13357/>. Acessoem 29 de maio de 2017.
Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/economia-mercado.htm>. Acesso em 29 de maio de 2017.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/gp/2017nahead/0104-530X-gp-0104-530X2161-16.pdf>. Acesso em 30 de maio de 2017.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141392511998000200004>Acesso em 30 de maio de 2017.
CATELLI, Armando. Notas de aulas da disciplina "Análise de Custos" do curso de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade, do Departamento de Contabilidade. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1995.
Chen, Y., & Yuan, Y. (2007). The innovation strategy of firms: empirical evidence from the Chinese high-tech industry. Journal of Technology Management in China, 2(2), 145-153.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (2008). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.
Nonaka, I., & Von Krogh, G. (2009). Tacit knowledge and knowledge conversion: controversy and advancement in organizational knowledge creation theory. Organization Science, 20(3), 635-652.
PETTIGREW, Andrew M. A cultura das organizações é Administrável? In: FLEURY, M.T.L.; FISCHER, R.M. (coord.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
SANTOS, Neusa M. B. F. Impacto da cultura organizacional no desempenho das empresas, conforme mensurado por indicadores contábeis - um estudo interdisciplinar. São Paulo, 1992. Tese (Doutorado), Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
SILVA, W. 2008. Montagem e análise de uma indústria visando gerar lucros.

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