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Propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido

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Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM 
Centro de Educação Profissional – Cefores 
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec 
 
 
 
 
 
 
Thiago Novaes Borges 
 
 
 
 
 
Propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido 
 
 
 
 
 
 
Uberaba 
2017
Thiago Novaes Borges 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado na disciplina de Atividades para Conclusão de Curso (ACC), do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. 
 
Professora Dra. Viviani Antunes Gomes 
 
 
 
Uberaba - 2017
THIAGO NOVAES BORGES 
 
PROPRIEDADES DO CONCRETO NOS ESTADOS FRESCO E ENDURECIDO 
 
 
Trabalho apresentado na disciplina de Atividades para Conclusão de Curso (ACC), do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. 
Professora Dra. Viviani Antunes Gomes 
 
 
____ de ___________ de 2017 
Banca Examinadora: 
 
 
___________________________________________________ 
Profª. Me. Viviani Antunes Gomes
 
___________________________________________________ 
Prof. Bruno Sousa Carli Rodrigues 
 
___________________________________________________ 
Prof . Dr. Paulo de Castro Guetti
Sumário 
 1 INTRODUÇÃO________________________________________________________ 6
 2 JUSTIFICATIVA_______________________________________________________8
 3 OBJETIVOS DO TRABALHO___________________________________________ 9
3.1 Objetivo Geral _____________________________________________________9
3.2 Objetivos Específicos________________________________________________ 9
 4 REVISAO BIBILIOGRAFICA___________________________________________10
 4.1 Propriedades do concreto fresco ______________________________________10
4.1.1 Misturas ______________________________________________________10
4.1.2 Trabalhabilidade dos concretos ____________________________________10
 4.2 Classificação dos ensaios _____________________________________________12
4.2.1 Ensaio de abatimento ___________________________________________ 12
4.2.2 Ensaios de escorregamento _______________________________________13
4.2.3 Ensaios fator de compactação _____________________________________13
 4.3 Propriedades do concreto endurecido___________________________________14
4.3.1 Características e propriedades _____________________________________14
4.3.2 Densidade_____________________________________________________ 14
4.3.3 Atrito ________________________________________________________14
4.3.4 Resistencia a abrasão ____________________________________________15
4.3.5 Propriedades térmicas ___________________________________________15
4.3.6 Propriedades radioativas__________________________________________ 16
4.3.7 Adesão _______________________________________________________ 16
4.3.8 Propriedades acústicas ___________________________________________ 16
4.3.9 Durabilidade___________________________________________________17
4.3.10 Permeabilidade _________________________________________________17
 4.4 Classificação dos ensaios ____________________________________________17
4.4.1 Método da medição da dureza superficial ____________________________17
4.4.2 Método atômicos________________________________________________18
4.4.3 Avaliação de características do concreto por ensaios de ultrassom _________19
4.4.4 Avaliação de resistência à compressão dos concretos____________________19
4.4.5 Detecção de defeitos no concreto ___________________________________20
4.4.6 Ensaio de Abrasão de "Los Angeles"________________________________20 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS _____________________________________________25
1 INTRODUÇÃO 
 O concreto, depois da água, é o material que mais se consome em uma obra. Economicamente, o concreto continua sendo, para a maioria dos casos, a melhor solução. Sua versatilidade não é alcançada por outros materiais (DINIZ, 2009) e ele está presente em quase todo tipo de construção, como em nossas casas de alvenaria, em rodovias, em pontes, nos edifícios mais altos do mundo, em torres de resfriamento, em usinas hidrelétricas e nucleares, em obras de saneamento, até em plataformas de extração petrolífera móveis. 
O concreto armado surgiu da necessidade de aliar a durabilidade do concreto endurecido com a resistência do aço. Tem a vantagem do material composto poder assumir qualquer forma, com rapidez e facilidade, e pelo fato de ter o aço envolvido e protegido pelo concreto para evitar a sua corrosão (BASTOS, 2006).
O concreto armado é aquele que possui em seu interior armações feitas com barras de aço. Estas armações são necessárias para atender à deficiência do concreto endurecido em resistir a esforços de tração (seu forte é a resistência à compressão) e são indispensáveis na execução de peças como vigas e lajes, por exemplo. 
O concreto endurecido, considerado como um sólido a partir da pega é um material de constante evolução. É sensível às modificações das condições ambientes, físicas, químicas, mecânicas, com reações geralmente lentas, registradas de certo modo nas suas características, que dependem de sua história (OLIVEIRA, 2015). A idade e a história do concreto estão condicionadas às suas características e propriedades e qualificam o concreto. Devem ser consideradas segundo a qualidade exigida para um fim determinado da construção. 
A durabilidade de um concreto endurecido pode ser perfeitamente aceitável quando a estrutura se encontra devidamente protegida da ação dos elementos a ser, inteiramente inadequada se exposta diretamente á ação de agentes desintegradores: a impermeabilidade é característica essencial dos concretos utilizados nas estruturas hidráulicas, não sendo elemento essencial da qualidade dos concretos utilizados nas estruturas de edifícios, quando as exigências fundamentais são deslocadas para as características mecânicas de resistências e rigidez (OLIVEIRA, 2015).
As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
Entende-se por vida útil de projeto, o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de condições de uso, inspeção e manutenção.
2. JUSTIFICATIVA 
A qualidade final de uma estrutura de concreto armado depende tanto do controle de suas propriedades no estado fresco como no seu estado endurecido. Erroneamente, muitas vezes, o controle tecnológico se restringe aos ensaios de resistência à compressão simples (concreto endurecido), como se este parâmetro, isoladamente, pudesse garantir a qualidade do concreto (GEYER; SÁ, 2006).
Esse erro não pode ocorrer pois, onde se olha, é possível ver concreto. O material faz parte de praticamente todas as construções, de edificações residenciais a grandes obras de infraestrutura. "Entre 2005 e 2012, enquanto o consumo de cimento avançou mais de 80%, o aumento do concreto preparado em centrais foi de 180%. Estima-se que as concreteirastenham produzido 51 milhões de m³ no ano passado" (ABCP, 2013).
O crescimento geral da construção civil, principalmente em obras de infraestrutura e habitação, foi o grande responsável pelo aumento da demanda do setor de concreto. No segmento de edificações, a utilização do sistema construtivo de paredes de concreto aumentou significativamente a participação de mercado das concreteiras, enquanto o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) representou avanços nas obras de infraestrutura. “Uma das justificativas para esse crescimento expressivo é o aumento da utilização dos sistemas construtivos à base de cimento, que vêm ganhando a preferência das construtoras. Outras explicações para esse cenário envolvem a necessidade de apresentar inovações produtivas, adequação às restrições ambientais e logísticas e adoção do padrão de especificação do concreto” (ABCP, 2013).
O estudo desse tema se dá pelo fato do concreto ser a matéria prima mais importante em uma edificação, o conhecimento das propriedades do concreto fresco e endurecido, e das suas possibilidades e limitações e das suas aplicações, são fatores que permitem escolher o melhor concreto em suas obras. O concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização.
3. OBJETIVOS DO TRABALHO 
3.1 Objetivo Geral 
O objetivo principal desse trabalho é relacionar as propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido, e os métodos e ensaios de avaliação das propriedades a fim de entender como esses dados influenciam na qualidade desejável. 
3.2 Objetivos Específicos 
Descrever as propriedades do concreto fresco 
Descrever as propriedades do concreto endurecido 
Relacionar os métodos e ensaios de avaliação das propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido .
4 REVISÃO BIBILIOGRAFICA
4.1 Propriedades do concreto fresco 
	4.1.1 Misturas
	Ao se estudar as misturas de cimento, agregados e água, verifica-se como se formam as bolhas de ar, envolvidas durante a mistura. Na Figura 1 os vazios do concreto endurecido resultam desse ar e da água não combinados, que é removida. Esses vazios são chamados por alguns autores de poros (SOBRAL, 2015).
Figura 1 – Vazios do concreto endurecido 
 
Fonte: Egydio Hervé Neto, 2006
4.1.2 Trabalhabilidade do concreto 
A trabalhabilidade adequada em cada situação de concretagem é fundamental para a obtenção de um produto final de qualidade. A trabalhabilidade é uma propriedade do concreto recém-misturado que determina a facilidade e a homogeneidade com a qual o material pode ser misturado, lançado, adensado e acabado (GEYER; SÁ, 2006).
A noção de trabalhabilidade é, portanto, muito mais subjetiva que física. O componente físico mais importante da trabalhabilidade é a consistência, termo que, aplicado ao concreto, traduz propriedades intrínsecas da mistura fresca relacionadas com a mobilidade da massa e a coesão entre os elementos componentes, tendo vista a uniformidade e a compacidade do concreto e o bom rendimento da execução (SOBRAL, 2015).
Os fatores que afetam a trabalhabilidade são os tipos de misturas, transporte, lançamento adensamento do concreto, dimensões de peças a moldar e afastamento das armaduras. Com relação aos tipos de misturas o concreto pode ser misturado a mão ou misturado com betoneira, concreto pronto (usinado).
O transporte pode ser feito por veículo dotado ou não de dispositivo de agitação, desde que apresente estanqueidade necessária, fundo e paredes revestidas de material não absorvente, a fim de que não haja perda de qualquer componente. Via de regra, o transporte até a obra deve ser feito por caminhão betoneira. O transporte por caminhão basculante com carroceria de aço é admissível, desde que, devido às características da mistura e às condições de transporte, fique garantida a não separação das partes componentes do concreto ou perda dos mesmos. O transporte com caminhão basculante comum pode ser feito somente para concretos não segregáveis, de abatimento não superior a 40 m (NBR 7212, 1984 ).
O lançamento do concreto é outro fator que afeta a sua trabalhabilidade e consiste na operação de colocação do concreto nas fôrmas. Pode ser confundido com transporte horizontal e vertical, que na realidade, compreende o processo de se levar o material desde seu local de produção até às fôrmas. Nesta etapa, o maior cuidado é evitar a chamada segregação do concreto, que consiste na separação dos agregados graúdos, com o consequente aparecimento de espaços com grande número de vazios, que o adensamento não conseguirá eliminar. Neste caso, a grande porosidade será o fator causador da baixa qualidade da estrutura.
O concreto deve ser lançado o mais próximo possível do seu local definitivo, em nenhuma hipótese o lançamento deve ocorrer após o início de pega do concreto, o lançamento deve ser feito de maneira uniforme nas fôrmas, evitando a concentração e deformação das mesmas, devem ser observados os cuidados no lançamento quando a altura de queda livre for superior a dois metros (neste caso recomenda-se o uso de funis, calhas ou trombas), o lançamento nas fôrmas deve ser feito em camadas de altura compatível com o adensamento previsto (AOKI, 2007 ).
No que diz respeito ao adensamento do concreto é a operação para a retirada do ar presente na massa do concreto, com o objetivo de se reduzir a porosidade ao máximo. Como benefício adicional obtém-se a melhoria da resistência mecânica, dificultando a entrada de agentes agressivos e o perfeito preenchimento das fôrmas. A forma usual de adensamento é a vibração que, por melhor que seja, não consegue retirar todo o ar aprisionado. Estima-se que cerca de 1,5 a 2% do volume da massa do concreto fresco seja ar incorporado, que deverá aumentar ao longo do tempo devido a saída da água pela evaporação (AOKI, 2007 ).
As dimensões das peças que irão ser moldadas em conjunto com o afastamento das armaduras devem ser levado em consideração a granulometria dos agregados, para que os agregados consigam chegar em todos os locais da peça moldada.
4.2 Classificação dos ensaios - concreto fresco
Nessa seção pretende-se relacionar os ensaios realizados com concreto fresco. São eles: Ensaio de abatimento, Ensaio de escorregamento e Ensaio do fator de compactação. 
4.2.1 Ensaio de abatimento
O Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump Test) mede a consistência e a fluidez do material, permitindo que se controle a uniformidade do concreto. A principal função deste ensaio é fornecer uma metodologia simples e convincente para se controlar a uniformidade da produção do concreto em diferentes betonadas. Desde que, na dosagem, se tenha obtido um concreto trabalhável, a constância do abatimento indicará a uniformidade da trabalhabilidade.
No Brasil este ensaio é regulamentado pela NBRNM67 (1998) – Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone, a Figura 5 mostra como é realizado o ensaio. Basicamente consiste no preenchimento de um tronco de cone em três camadas de igual altura, sendo em cada camada dados 25 golpes com uma haste padrão. O valor do abatimento é a medida do adensamento do concreto logo após a retirada do molde cônico (GEYER E SÁ, 2006).
Figura 5 - Ensaio de abatimento
Fonte: Guerra, 2016
4.2.2 Ensaios de escorregamento
Este ensaio de laboratório nos dá indicação da consistência do concreto e de sua qualidade quanto à segregação. É medido pelo espalhamento de um tronco de cone do material sujeito a golpes. É apropriado para os concretos pouco plásticos, ricos e coesivos.
O ensaio é normalizado pela (ASTM C124, 1971). O aparelho consta essencialmente de uma mesa metálica de 75 cm de diâmetro, montada sobre um suporte que lhe permite aplicar quedas de 12 mm. Um molde, com a forma e um tronco de cone de 25 cm de diâmetro na base, 17 cm no topo e altura de 12,5 cm, é colocado no centro da mesa e o enchimento é feito em duas camadas e compactação da mesma maneira que o ensaio de abatimento. O molde éentão removido e são aplicados à mesa 15 golpes em 15 segundos, através de uma manivela agindo sobre um excêntrico. O concreto se espalha sobre a mesa e mede-se o diâmetro médio do concreto espalhado, ilustrado na Figura 6. O escorregamento é avaliado como porcentagem do diâmetro original (25 cm), usando a formula do escorregamento – Fórmula 1 (SOBRAL, 2015). 
Figura 6 - Ensaios de escorregamento
 
Fórmula 1 
	E = d 25 x 100
 25
	Fonte: Queiroz, 2016
Fonte: Queiroz, 2016
4.2.3 Ensaio fator de compactação
O grau de compactação chamado fator de compactação, é medido pela relação entre o peso específico atualmente observado no ensaio e o peso específico do mesmo concreto completamente compactado, o processo onde é medido seu peso específico esta ilustrado na Figura 7.
Figura 7 - Processo onde é medido seu peso específico
	
	
O concreto é posto cuidadosamente no primeiro recipiente, deixado cair no segundo e, enfim, no terceiro, onde é medido seu peso específico.
Fonte: Bauer, 2015
4.3 PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO
4.3.1 Características e propriedades
As características e propriedades do concreto endurecido, em seu conjunto, qualificam o concreto. Portanto, para se alcançar um concreto endurecido de boa qualidade, é de grande importância que se considere a sua densidade, o atrito, a resistência à abrasão, as propriedades térmicas, as propriedades radioativas, adesão, propriedades acústicas, durabilidade e a permeabilidade. 
4.3.2 Densidade
A densidade do concreto varia, pois para cada tipo de obra é exigido um tipo de concreto e a variação ocorre porque em seu processo de "fabricação", ocorre a variação de aglomerantes graúdos e miúdos a utilização ou não de aditivos, a quantidade de água adicionada na mistura e também a influencia menor do meio ambiente em razão da proporção de água contida nos seus poros. 
4.3.3 Atrito 
Como se sabe, o coeficiente de atrito de escorregamento varia com o grau de irregularidade nas superfícies de contato entre os materiais interessados. Consequentemente, o coeficiente de atrito válido para deslocamento de diferentes materiais na sua superfície vai depender do seu estado de acabamento superficial. Não sendo, entretanto, o concreto material adequado para a construção de mecanismos nem mesmo de suportes, exceção feita aos pavimentos e às tubulações. E, como a definição de acabamento superficial no concreto carece de precisão apropriada, os valores referentes aos coeficientes têm uma limitação natural (SOBRAL, 2015).
4.3.4 Resistencia à abrasão 
	 A resistência à abrasão é a resistência ao desgaste superficial dos grãos de agregado quando submetido ao atrito. Mede, portanto a capacidade do agregado não se alterar (quebrar) quando manuseado (GUERRA 2013 ).
4.3.5 Propriedades térmicas 
A condutibilidade, o calor especifico, a dilatação térmica e a capacidade de resistência ao fogo englobam as características térmicas do concreto (SOBRAL, 2015).
O conhecimento da condutibilidade térmica nos concretos aplica-se à análise das condições que prevalecem no endurecimento dos elementos maciços e também à determinação das propriedades isolantes das paredes de concreto (SOBRAL, 2015).
O calor específico dos concretos usuais varia com a temperatura e com o teor de água entre limites relativamente estreitos (SOBRAL, 2015).
O coeficiente de dilatação térmica do concreto é um valor mal determinado até o momento. O valor real do coeficiente de dilatação é uma grandeza variável, pois depende do tipo de cimento dos agregados, do grau de umidade e das dimensões da seção transversal da peça interessada (SOBRAL, 2015).
A estrutura pode ser submetida a temperaturas razoavelmente elevadas, porém mais ou menos estáveis, como chaminés, cubas de uso industrial, casos em que a elevação da temperatura é gradual: ou pode também ser submetida a temperaturas elevadas, rapidamente alcançadas e ainda sujeitas a grandes variações, inclusive choques térmicos de resfriamento, quando sujeitas a incêndio (SOBRAL, 2015).
4.3.6 Propriedades radioativas
Nas instalações que operam processos físicos acompanhados de produção de radiações e partículas elementares de alta energia, aparelhos de raio X, laboratórios de pesquisa nuclear, pilhas atômicas e indústrias correlatas, ocorre sempre a necessidade de construir anteparos e invólucros capazes de absorvê-las para atender principalmente á segurança do elemento humano, reduzindo o risco dos efeitos maléficos consequentes. A absorção das radiações ocorre por dissipação de energia durante o seu percurso através do volume ocupado pelo material, que é dimensionado em função de diversos parâmetros segundo as leis físicas que regulam o fenômeno. O chumbo sempre foi o material utilizado para essa finalidade. Dado, porém, o seu elevado preço, procurou-se substituí-lo por outros mais econômicos, abrindo um campo de utilização para o concreto, material que se mostrou capaz de resolver satisfatoriamente tais problemas.
Os concretos utilizáveis para esse fim são, de preferência, aqueles que, utilizando agregados de alta densidade, resultam em misturas também pesadas. De fato, a espessura das paredes de isolamento é, a grosso modo, inversamente proporcional à densidade do concreto (SOBRAL, 2015).
4.3.7 Adesão
A adesão caracteriza-se por uma resistência à separação entre a mistura de concreto e a armação. Ocorre em função de ligações físico-químicas, na interface das barras com a pasta, geradas durante as reações de pega do cimento. Para pequenos deslocamentos relativos entre a barra e a massa de concreto que a envolve, essa ligação é destruída (MUZARDO, 2003).
4.3.8 Propriedades acústicas
O estudo das propriedades acústicas do concreto alcança progressiva importância no que diz respeito a dois aspectos fundamentais: como material de construção de edifícios, e seu comportamento em face do som desempenhado importante papel como condutor de sons e ruídos ou como isolante ou amortecedor dos mesmos. E, em segundo lugar, o desenvolvimento recente de métodos não destrutivos de qualificação de concretos baseados na determinação de velocidade de propagação de sons e ultrassons (SOBRAL, 2015).
4.3.9 Durabilidade
	Consiste na capacidade da estrutura de resistir às influências ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e pelo contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto.
4.3.10 Permeabilidade 
O concreto é um material obrigatoriamente poroso. Os vazios presentes são de origem diversa, excesso de água de mistura necessária à obtenção de trabalhabilidade conveniente, diminuição de volume absoluto que acompanha a hidratação dos constituintes do cimento, ar eventualmente ou propositalmente arrastado durante a operação de misturas, e fissuras de diversas origens, térmicas, de retração, mecânicas etc. A essas causas inerentes podem ser somadas as consequências da má elaboração e da má dosagem do material, responsáveis pelo aparecimento de vazios de maior dimensão. Como esses vazios geralmente são interligados, o concreto é normalmente permeável aos líquidos e gases. (SOBRAL, 2015).
4.4 Classificação dos ensaios – concreto endurecido
Tem-se atualmente os seguintes ensaios para o concreto endurecido: Método de medição da dureza superficial, Métodos atômicos, Avaliação de características do concreto por ensaios de ultrassom, Avaliação da resistência à compressão dos concretos, Detecção de defeitos no concreto e Ensaio de Abrasão de "Los Angeles". 
4.4.1 Método de medição da dureza superficial 
A norma NBR 7584 de 1995 prescreve o método para avaliação da dureza superficial do concreto endurecido pelo uso do esclerômetro de reflexão.
O esclerômetro de reflexão consiste fundamentalmente em uma massa-martelo que impulsionada por mola se choca através de uma haste, com ponta em forma de calota esférica, com a área do ensaio. A energia do impacto é, em parte, utilizada na deformação permanenteprovocada na área de ensaio, em parte, conservada elasticamente, propiciando, ao fim do impacto, o retorno do martelo. Seguem abaixo algumas definições importantes para o entendimento do ensaio:
• Ensaio Esclerômetro: método não-destrutivo que mede a dureza superficial do concreto, fornecendo elementos para a avaliação da qualidade do concreto endurecido. 
• Índice esclerômetro: valor obtido através de um impacto do esclerômetro de reflexão sobre uma área de ensaio, fornecido diretamente pelo aparelho correspondente ao número de recuo do martelo.
• Área de ensaio: região da superfície do concreto em estudo, onde se efetua o ensaio esclerométrico. 
• Impacto: ato de aplicação do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da área de ensaio.
Figura 8 - Esclerômetro de reflexão
Fonte: Mehta e Monteiro, 2008
4.4.2 Métodos atômicos 
Métodos atômicos, (radiografia, gamagrafia e radioscopia), apesar de não conduzirem a avaliação da resistência do concreto, estão enquadrados nos ensaios não destrutivos, pois permitem determinar algumas propriedades do concreto, bem como do aço (concreto armado).
Consistem no emprego de emissões do átomo ou do núcleo atômico radioativado. O método está baseado na mudança da atenuação da radiação eletromagnética (Raios X ou Gama), causada pela presença de descontinuidades internas, quando a radiação passar pelo material e deixa sua imagem gravada em um filme, sensor radiográfico ou em um intensificador de imagem. Para identificação de fissuração subsuperficial ou em zonas inacessíveis usa-se a “Radiografia” (esta última utilizando os Raios X ou Gama), (MAZER, 2012).
4.4.3 Avaliação de características do concreto por ensaios de ultrassom 
A NBR 8802/1994 define o método de ensaio não-destrutivo para determinar a velocidade de propagação de ondas longitudinais, obtidas por pulsos ultra-sônicos, através de um componente de concreto, e tem como principais aplicações: 
 verificação da homogeneidade do concreto; 
detecção de eventuais falhas internas de concretagem, profundidade de fissuras e outras imperfeições;
monitoramento de variações no concreto, ao longo do tempo, decorrentes de agressividade do meio (ataque químico) principalmente pela ação de sulfatos.
4.4.4 Avaliação da resistência à compressão dos concretos 
A resistência é geralmente considerada a propriedade fundamental do concreto, pois ela dá, normalmente, uma indicação geral da qualidade do mesmo. Devido a variedade de fatores que interferem na preparação, transporte, lançamento e cura do concreto, sua resistência mecânica apresenta grande variação.
No Brasil, a resistência do concreto à compressão é estudada por meio de ruptura de corpos de prova cilíndricos (diâmetro de 15 cm e altura de 30 cm), igualmente é mostrado na Figura 9, em ensaios de curta duração realizados em laboratórios. Os corpos de prova são moldados de acordo com o método MB 2 (NBR 5738) e rompidos conforme o método MB 3 (NBR 5739), ( JUNIOR, 2015 ).
Figura 9 – Ruptura de corpo de prova cilíndricos
	
Fonte: Cruz, 2010
4.4.5 Detecção de defeitos no concreto 
Estruturas de concreto podem apresentar imperfeições subsuperficiais como descontinuidades, microfissuras e espaços vazios, resultantes do processo construtivo. Tais defeitos são indesejados, especialmente em estruturas em permanente contato com a água, podendo interferir na estanqueidade e durabilidade da estrutura (PETTRES E LACERDA, 2010)
4.4.6 Ensaio de Abrasão de "Los Angeles" 
O ensaio mede o desgaste sofrido pelo agregado graúdo, quando colocado na máquina "Los Angeles", maquinário ilustrado na figura 10, juntamente com uma carga abrasiva, submetido a um determinado número de revoluções deste maquinário à velocidade de 30 rpm a 33 rpm.
Figura 10 – Equipamento "Los Angeles"
Fonte: Metrotest, 2017
O desgaste é expresso pela porcentagem, em peso, do material que passa, após o ensaio, pela peneira de malhas quadradas de 1,7 mm.
A amostra selecionada para ensaio, dentre as graduações A, B, C, D, E, F, e G, deve ter a massa indicada na Tabela 1. A representatividade desse ensaio será intimamente ligada à granulometria do material ensaiado, portanto a graduação escolhida deverá ser aquela de granulometria mais próxima possível da que deverá ser usada na obra. O ensaio poderá, entretanto, ser executado em outra graduação, a critério dos interessados.
Tabela 1 – Graduação do desgaste
	Peneiras Aberturas em mm
	Amostra - massa parcial em gramas
	Passando em
	Retido em 
	Graduação A 
	Graduação B
	Graduação C
	Graduação D
	Graduação E
	Graduação F
	Graduação
G
	76
	63
	0
	0
	0
	0
	2500 ± 50
	0
	0
	63
	50
	0
	0
	0
	0
	2500 ± 50
	0
	0
	50
	38
	0
	0
	0
	0
	5000 ± 50
	5000 ± 50
	0
	38
	25
	1250 ± 25
	0
	0
	0
	0
	5000 ± 25
	5000 ± 25
	25
	19
	1250 ± 25
	0
	0
	0
	0
	0
	5000 ± 25
	19
	12,5
	1250 ± 10
	2500 ± 10
	0
	0
	0
	0
	0
	12,5
	9,5
	1250 ± 10
	2500 ± 10
	0
	0
	0
	0
	0
	9,5
	6,3
	0
	0
	2500 ± 10
	0
	0
	0
	0
	6,3
	4,8
	0
	0
	2500 ± 10
	0
	0
	0
	0
	4,8
	2,4
	0
	0
	0
	5000 ± 10
	0
	0
	0
	Massas totais em gramas 
	5000 ± 10
	5000 ± 10
	5000 ± 10
	5000 ± 10
	10000 ± 100
	10000 ± 75
	10000 ± 50
	N° de rotações do tambor 
	500
	500
	500
	500
	1000
	1000
	1000
Fonte: DNER-ME, 1998
Fixada a graduação a ser adotada no ensaio, a amostra deve ser preparada de acordo com as indicações seguintes:
Material recebido lavado e seco em estufa, à temperatura entre 105°C e 110°C, até se verificar constância no peso; 
Depois de seco, peneira-se o agregado e quarteam-se as diferentes porções retiradas nas diferentes peneiras, para fornecer a amostra da graduação escolhida;
Determinam-se as massas das porções de graduação escolhida, com aproximação de 1g, e tendo em vista a obtenção das massas especificadas na tabela 1, obedecendo-se as respectivas tolerâncias. Reunem-se a seguir, as diversas porções da mesma graduação, misturam-se bem e somam-se as massas parcias correspondentes, obtendo-se, assim a massa da amostra seca, antes do ensaio (Mn)
A Tabela 2 relaciona a carga abrasiva que deve ser aplicada para cada graduação
Tabela 2 - Carga abrasiva por graduação
	Carga abrasiva por graduação
	Graduação
	Numeros de esferas
	Massa de carga (g)
	A
	12
	5.000 ± 25
	B
	11
	4.584 ± 25
	C
	8
	3.330 ± 20
	D
	6
	2.500 ± 15
	E
	12
	5.000 ± 25
	F
	12
	5.000 ± 25
	G
	12
	5.000 ± 25
Fonte: DNER-ME, 1998
Procedimentos do ensaio: 
Verificar a limpeza interna do tambor, coloca-se no mesmo as amostra e as respectivas cargas abrasiva; a seguir é cuidadosamente fechado para evitar perda de material;
Faz-se girar o tambor com velocidade de 30 a 33 rpm até completar 500 rotações, para as graduações A, B, C e D e 1000 rotações para as graduações E, F e G, conforme a Tabela 1.
Retira-se todo o material do tambor, separam-se as esferas, limpam-se as mesma com a escova, e faz-se passar a amostra na peneira 1,7 mm, rejeitando-se o material passante; 
Lava-se o material retido na própria peneira (1,7 mm); reúne-se o mesmo, e em seguida é seco em estufa com temperatura entre 105°C a 110°C, durante, no mínimo, 3 horas;
Retira-se o material da estufa, deixa-se esfriar, e determina-se sua massa com aproximação de 1g, obtendo-se a massa da amostra lavada e seca (m`n)
Resultados:
A abrasão do objeto é calculada pela Fórmula 2 seguinte.
Formula 2.
= abrasão “Los Angeles” da graduação n, com aproximação de 1%;
= massa total da amostra seca, colocada na maquina;
= massa da amostra lavada e seca, após o ensaio (retida na peneira de 1,7 mm);
= graduação (A, B, C, D, F ou G) escolhida para o ensaio; 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O propósito deste trabalho foi o de relacionar as propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido, e os métodos de ensaio de avaliação das propriedades a fim de entender como essas propriedades influenciamna qualidade desejável. 
A qualidade do concreto que se deseja alcançar depende das suas propriedades físicas, químicas, dos métodos e ensaios de avaliação. Inicialmente um dos principais fatores para a sua qualidade são as suas propriedades enquanto fresco, pois influenciarão em todos outros aspectos. Referentes às características e propriedades do concreto endurecido estas são derivadas do concreto fresco.
Com as pesquisas realizadas observou-se que cada característica e propriedade do concreto têm a sua importância e todas com o objetivo de se obter a qualidade desejável, juntamente com os métodos e ensaios em que cada um tem a sua função, podendo obter com eles dados referentes aos concretos nos estados fresco e endurecido, dados que irá “dizer” se a qualidade desejável foi atendida.
REFERÊNCIAS
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MAZER, W. Inspeção e ensaios em estruturas de concreto. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL, Disponível em: <file:///C:/Users/thiago/Downloads/Notas_de_Aula_Ensaios.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2016.
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