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Desafio Profissional primeiro semestre 2017 Anhanguera

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP- CAMPUS MARTE
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINAS: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, CONTABILIDADE DE CUSTOS, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
ALUNO: ÁTILA RODRIGUES BUENO
RA: 1221415046
 TUTORA EAD ONLINE: CARMEM RÉGIS
São Paulo
2017
ALUNO: ÁTILA RODRIGUES BUENO
RA: 1221415046
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Desafio Profissional do quarto semestre do Curso Ciências Contábil, sendo supervisionada pela Tutora Carmem Régis.
São Paulo
2017
RESUMO
	 
	Este desafio ajudará a desenvolver e estimular a aprendizagem das disciplinas do semestre – Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira, Desenvolvimento Econômico –, por meio da interdisciplinaridade entre elas, tendo como proposta de trabalho a construção de uma análise econômico-financeira completa de uma das empresas listadas na bolsa de valores brasileira, a BM&FBovespa.	 
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.......................................................................................................p. 5
2- CARACTERISTICA DO LOCAL QUE A EMPRESA OPERA E QUAL MERCADO ESTA INSERIDO....................................................................................................p. 5
2.1 	POLITICA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES ..............................p. 6
2.1.2- POLITICA DE RELACIONAMENTO COM COLABORADORES E INVESTIDORES.................................................................................................p. 6
2.1.3- POLITICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES..............p. 6
2.1.4- AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO NEGÓCIO...................................p. 7
2.1.5- OS RISCOS AOS QUAL A COMPANHIA ESTÁ EXPOSTA E COMO ELA REALIZA A GESTÃO DELES. .........................................................................p. 7
2.1.6- OS ASPECTOS AMBIENTAIS, CULTURAIS, ECONÔMICOS E SOCIAIS RELACIONADOS AO NEGÓCIO.....................................................................p. 8
2.1.7- PARTICIPAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) POR MEIO DA DEMOSNTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)..p. 8
3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)............................p. 10
3.1- CÁLCULO DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, RENTABILIDADE E O TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA DO ÚLTIMO EXERCICIO FINANCEIRO................................................................................p. 15
3.1.2-INDICADORES DE LIQUIDEZ.................................................................p. 15
3.1.3- INDICE DE ENDIVIDAMENTO................................................................p. 16
3.1.4- INDICE DE RENTABILIDADE ...............................................................p. 18
3.1.5- SOLVÊNCIA GERAL .............................................................................p. 18
4- O MÉTODO DE CUSTEIO UTILIZADO PELA EMPRESA DEMONSTRADA NESTE TRABALHO. ............................................................................................p. 18
5- TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA NOVOS PROJETOS. p. 20
5.1-QUAIS SÃO AS TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.............................................................................................p. 21
5.1.2- PERÍODO DE RETORNO (Playback)...................................................p. 21
5.1.3 VALOR PRESENTE LIQUIDO (VPL). ...................................................p. 21
5.1.4-TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ..................................................p. 22
5.2- INTERPRETAÇÃO DOS INDICADORES UTILIZADOS NAS ANÁLISES DE INVESTIMENTO...................................................................................................p. 23
5.2.1- INDICE DE LIQUIDEZ...........................................................................p. 23
5.2.2 INDICE DE SOLVÊNCIA........................................................................p. 24
5.2.3 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO...............................................................p. 24
5.2.4 INDICE DE RENTABILIDADE................................................................p. 25
5.3- DEPENDENDO DO TIPO DE INVESTIMENTO EXISTEM TÉCNICAS MAIS ADEQUADAS.......................................................................................................p. 26
CONCLUSÃO.......................................................................................................p. 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................p. 29
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
(PIB) Produto Interno Bruto.
(DVA) Demonstração do Valor Adicionado.
(DRE) Demonstração do Resultado do Exercício.
(AC) Ativo Circulante
(PC) Passivo Circulante
(ARLP) Ativo Realizado a Longo Prazo
(PELP) Passivo Exigível a Longo Prazo
(PL) Patrimônio Liquido 
(AT) Ativo Total
(FC) Fluxo de Caixa
(k) Taxa de Corte
(EST) Estoque
(PNC) Passivo Não Circulante
(LI) Disponibilidade
(ANC) Ativo Não Circulante
(LL) Lucro Liquido 
(VPL) Valor Presente Liquido
(TIR) Taxa Interna de Retorno
(TMA) Taxa Mínima de Atratividade 
(LC) Liquidez Corrente
(LS) Liquidez Seca
(LG) Liquidez Geral
(ROE) Retorno Sobre Patrimônio
(ROI) Retorno Sobre Investimento
1-INTRODUÇÃO
	Os gestores das empresas encontram-se com a necessidade em criar novos negócios, adquirir crédito ou até mesmo utilizar o patrimônio líquido da empresa. Os investimentos em ativos reais estão classificados dentro das decisões mais significativas da economia, pois atingem a expectativa econômica de uma nação. Este tipo de investimento representa a possibilidade ou não de elevar o capital da empresa. Comprando máquinas e equipamentos, ampliando o espaço físico, investindo em treinamento e capital humano e outras. Os gestores devem ampliar o valor das ações destas empresas, que através do aumento do valor dalas reflete um aumento de dinheiro para os detentores das ações, os sócios. O gestor financeiro tem que primeiramente conhecer um pouco de mercado e avaliar os retornos oferecidos pelo mercado e seus ricos e entender que o dinheiro sofre alterações de um dia para outro. Fazer qualquer investimento sem voltar os olhos para o mercado é totalmente errado, uma vez que objetivo de uma organização é maximizar seus lucros. Em geral antes de ser executar qualquer tipo de projeto deve ser feito a avaliação do que pode ser conseguido de retorno com o mesmo capital que pretende ser utilizado no projeto, ou seja, verificar o custo de oportunidade é extremamente importante e indispensável para qualquer análise de viabilidade econômica. 
2- CARACTERISTICA DO LOCAL QUE A EMPRESA OPERA E QUAL MERCADO ESTA INSERIDO.
	O Itaú Unibanco é o maior banco privado do Brasil e uma das maiores empresas do mundo, segundo ranking da Forbes, levando em conta atributos como negócios gerados, ativos e valor de mercado.
Com 91 anos de história e de tradição operando no segmento de varejo, hoje conta com mais de 90 mil colaboradores, quase 60 milhões de clientes e mais de 95 mil acionistas. Opera no mercado de prestação de serviços bancários e gerador de valor para acionistas.   
A razão das operações e a visão do banco servem para contribuir com as pessoas e as empresas, buscando uma relação saudável com o dinheiro e fazendo boas escolhas financeiras.
O banco incentiva as pessoas a crescer e empresas a progredir. Esse é o propósito que guia o Itaú Unibanco. A responsabilidade com o desenvolvimento do país está na essência da atividade. Buscam serem líderes em desempenho sustentável e em satisfação de clientes. 
O Itaú Unibanco tem suas próprias causas. Além de investir em iniciativas voltadas à promoção da educação de maneira geral e da educaçãofinanceira, apoia projetos ligados a cultura, esporte e mobilidade urbana. 
2.1 POLITICA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES.
Identificar as expectativas e necessidades dos clientes, num permanente esforço de sintonia, aprimorar atividades são as formas apropriadas de atuar no mercado bancário. 
No relacionamento com clientes e necessário, respeitar sua liberdade de escolha, fornecendo-lhes de forma clara, correta e tempestiva as informações necessárias para que tomem decisões fundamentadas, adotar contratos de fácil compreensão, deixando evidentes os direitos e deveres das partes e salientando os riscos existentes, de modo que não pairem dúvidas ou que não haja mal entendidos, colocar à disposição canais de atendimento preparados para ouvi-los com atenção e aptos a resolver rapidamente solicitações, reclamações e sugestões, valorizar sua privacidade e usar dispositivos de segurança e proteção das informações, a fim de garantir que sejam utilizadas com o seu prévio conhecimento e em seu próprio benefício, de modo a fortalecer o crédito de confiança que depositaram na empresa, entender as necessidades dos clientes de modo a poder fornecer informações e soluções financeiras que contribuam para que indivíduos e empresas tenham uma relação saudável com o dinheiro.
2.1.2- POLITICA DE RELACIONAMENTO COM COLABORADORES E INVESTIDORES.
A fim de preservar os interesses específicos dos acionistas e investidores, o Itaú Unibanco considera que é necessário, adotar práticas transparentes, objetivas e imparciais de monitoramento dos conflitos de interesses entre acionistas, administradores e o Itaú Unibanco, ater-se às regras preestabelecidas, aprovadas em assembleia e previamente informadas ao mercado, para realizar negócios ou operações com as partes relacionadas (acionistas, controladores, administradores e respectivos familiares e cônjuges; empresas controladas e coligadas da instituição; etc.), para que se mantenham a equidade e o cumprimento das políticas e procedimentos do Itaú Unibanco, fornecer de forma clara, correta e objetiva as informações necessárias para que as partes relacionadas tomem decisões fundamentadas, aumentando assim a transparência, estabelecer mecanismos de prevenção do vazamento de informações privilegiadas, contribuindo de forma eficaz para uma boa governança corporativa, elaborar demonstrações contábeis e financeiras que traduzam com rigor e clareza as transações efetuadas e permitam a mais adequada tomada de decisões por parte dos públicos de relacionamento, realizar análises preventivas dos nossos riscos operacionais, financeiros, sociais, ambientais e de reputação, tendo em vista a perenidade do negócio.
2.1.3- POLITICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES
A empresa como o Itaú Unibanco forma cadeia de valor junto com seus fornecedores de bens, prestadores de serviços, parceiros comerciais e de negócios. A nossa responsabilidade toma a dimensão de nossa rede de parcerias. Portanto, é necessário, adotar critérios objetivos, transparentes e justos de seleção e contratação para não dar margem a favorecimentos de qualquer espécie e desacreditar as parcerias formadas, apoiar o desenvolvimento sustentável dos fornecedores, a promoção do trabalho digno e o cumprimento das exigências legais, trabalhistas, ambientais, sanitárias e de segurança, com especial ênfase ao combate a atos ilícitos ou criminosos (corrupção, tráfico de influência, fraudes, lavagem de dinheiro, contrabando, entre outros), a fim de manter um alinhamento com os princípios do nosso Código de Ética.
2.1.4 – AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO NEGÓCIO.
O desafio diário tem sido pensar no Itaú como um protagonista na transformação da sociedade, como uma empresa inserida em seu tempo, que enxerga as necessidades e oportunidades do hoje, com o foco em construir um futuro melhor. Ao entender a dimensão desse papel, compreendemos a importância da gestão desse ativo chamado marca.
O compromisso é buscar eficiência e qualidade em tudo o que fazemos. Em 2010, reduzimos em 24% o volume de reclamações no Procon São Paulo. Também apresentamos uma diminuição de 58% no total de reclamações consideradas procedentes pelo Banco Central no período de janeiro a novembro de 2010 (em relação ao mesmo período de 2009). Visando à melhoria da qualidade, temos fortalecido nossos relacionamentos diretos com esses órgãos para fomentar um diálogo construtivo e a favor do cliente. Também inauguramos 31 lojas Itaucard voltadas exclusivamente para solucionar dúvidas e reclamações – afinal, temos de conhecer muito bem nossos clientes para garantir que a relação entre as partes seja de longo prazo. Acima de tudo, queremos fornecer o produto certo, para o consumidor certo, pelo preço certo – e da maneira mais transparente possível.
2.1.5- OS RISCOS AOS QUAL A COMPANHIA ESTÁ EXPOSTA E COMO ELA REALIZA A GESTÃO DELES.
A companhia está exposta a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, bem como de sua margem financeira, incluindo os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias.
O gerenciamento de riscos e capital é considerado pelo Itaú Unibanco um instrumento essencial para otimizar o uso de recursos e selecionar as melhores oportunidades de negócios, visando a maximizar a criação de valor para os acionistas. O gerenciamento de riscos no Itaú Unibanco é o processo em que são identificados e mensurados os riscos existentes e potenciais das operações do Itaú Unibanco, são aprovados normativos institucionais, procedimentos e metodologias de gestão e controle de riscos consistentes com as orientações do Conselho de Administração e as estratégias do Itaú Unibanco, a carteira do Itaú Unibanco é administrada vis-à-vis às melhores relações risco-retorno. A identificação de riscos tem como objetivo mapear os eventos de risco de natureza interna e externa que possam afetar as estratégias das unidades de negócio e de suporte, com possibilidade de impactos nos resultados, no capital, na liquidez e na reputação do Itaú Unibanco. 
Os processos de gestão de risco permeiam toda a instituição, estando alinhados às diretrizes do Conselho de Administração e dos Executivos que, por meio de órgãos colegiados, definem os objetivos globais, expressos em metas e limites para as unidades de negócio gestoras de risco. As unidades de controle e gerenciamento de capital, por sua vez, apoiam a administração do Itaú Unibanco através dos processos de monitoramento e análise de risco e capital.
2.1.6- OS ASPECTOS AMBIENTAIS, CULTURAIS, ECONÔMICOS E SOCIAIS RELACIONADOS AO NEGÓCIO.
Nossas frentes de atuação incluem ainda projetos ligados á educação, cultura, esporte e mobilidade urbana. Acreditamos no poder transformador dessas causas. Na Fundação Itaú Social, elaboramos metodologias para melhorar as políticas públicas de educação. No Instituto Unibanco, concentramos esforços em criar soluções para o Ensino Médio. Há quase 30 anos, o Itaú Cultural promove exposições, espetáculos de dança e de teatro, shows e cursos no Brasil inteiro. Nosso compromisso com a cultura também se traduz no Espaço Itaú de Cinema, presente em seis cidades brasileiras. Na área de Esportes, desde 2008 patrocinamos a Seleção Brasileira. Apoiamos também projetos no circuito do Tênis. Em mobilidade urbana, o destaque são as nossas famosas laranjinhas. Hoje atuamos em sete capitais com o programa, valorizando a bicicleta como meio de transporte.
2.1.7- PARTICIPAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) POR MEIO DA DEMOSNTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA).
DFs Consolidadas / Demonstração de Valor Adicionado - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2016 
 à 
 31/12/2016 
	01/01/2015 
 à 
 31/12/2015 
	01/01/2014 
 à 
 31/12/2014 
	 7.01 
	 Receitas 
	 193.150.000 
	 147.337.000 
	 150.856.000 
	 7.01.01 
	 Intermediação Financeira 
	 174.607.000 
	 129.672.000 
	 119.606.000 
	 7.01.02 
	 Prestação de Serviços31.918.000 
	 29.452.000 
	 26.342.000 
	 7.01.03 
	 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa 
	 -20.637.000 
	 -19.738.000 
	 -13.778.000 
	 7.01.04 
	 Outras 
	 7.262.000 
	 7.951.000 
	 18.686.000 
	 7.02 
	 Despesas de Intermediação Financeira 
	 -104.771.000 
	 -86.175.000 
	 -82.962.000 
	 7.03 
	 Insumos Adquiridos de Terceiros 
	 -15.910.000 
	 -14.652.000 
	 -13.833.000 
	 7.03.01 
	 Materiais, Energia e Outros 
	 -738.000 
	 -798.000 
	 -654.000 
	 7.03.02 
	 Serviços de Terceiros 
	 -4.340.000 
	 -4.044.000 
	 -4.189.000 
	 7.03.03 
	 Perda/Recuperação de Valores Ativos 
	 
	 
	 
	 7.03.04 
	 Outros 
	 -10.832.000 
	 -9.810.000 
	 -8.990.000 
	 7.04 
	 Valor Adicionado Bruto 
	 72.469.000 
	 46.510.000 
	 54.061.000 
	 7.05 
	 Retenções 
	 -2.994.000 
	 -2.598.000 
	 -2.468.000 
	 7.05.01 
	 Depreciação, Amortização e Exaustão 
	 -2.994.000 
	 -2.598.000 
	 -2.468.000 
	 7.05.02 
	 Outras 
	 
	 
	 
	 7.06 
	 Valor Adicionado Líquido Produzido 
	 69.475.000 
	 43.912.000 
	 51.593.000 
	 7.07 
	 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 
	 528.000 
	 620.000 
	 565.000 
	 7.07.01 
	 Resultado de Equivalência Patrimonial 
	 528.000 
	 620.000 
	 565.000 
	 7.07.02 
	 Outros 
	 
	 
	 
	 7.08 
	 Valor Adicionado Total a Distribuir 
	 70.003.000 
	 44.532.000 
	 52.158.000 
	 7.09 
	 Distribuição do Valor Adicionado 
	 70.003.000 
	 44.532.000 
	 52.158.000 
	 7.09.01 
	 Pessoal 
	 20.321.000 
	 17.609.000 
	 15.238.000 
	 7.09.01.01 
	 Remuneração Direta 
	 16.512.000 
	 13.891.000 
	 12.252.000 
	 7.09.01.02 
	 Benefícios 
	 2.983.000 
	 2.914.000 
	 2.286.000 
	 7.09.01.03 
	 F.G.T.S. 
	 826.000 
	 804.000 
	 700.000 
	 7.09.01.04 
	 Outros 
	 
	 
	 
	 7.09.02 
	 Impostos, Taxas e Contribuições 
	 24.620.000 
	 -522.000 
	 13.843.000 
	 7.09.02.01 
	 Federais 
	 23.410.000 
	 -1.661.000 
	 12.802.000 
	 7.09.02.02 
	 Estaduais 
	 35.000 
	 16.000 
	 67.000 
	 7.09.02.03 
	 Municipais 
	 1.175.000 
	 1.123.000 
	 974.000 
	 7.09.03 
	 Remuneração de Capitais de Terceiros 
	 1.480.000 
	 1.289.000 
	 1.216.000 
	 7.09.03.01 
	 Aluguéis 
	 1.480.000 
	 1.289.000 
	 1.216.000 
	 7.09.03.02 
	 Outras 
	 
	 
	 
	 7.09.04 
	 Remuneração de Capitais Próprios 
	 23.582.000 
	 26.156.000 
	 21.861.000 
	 7.09.04.01 
	 Juros sobre o Capital Próprio 
	 6.617.000 
	 5.746.000 
	 4.482.000 
	 7.09.04.02 
	 Dividendos 
	 
	 
	 
	 7.09.04.03 
	 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 
	 16.646.000 
	 19.994.000 
	 17.073.000 
	 7.09.04.04 
	 Part. Não Controladores nos Lucros Retidos 
	 319.000 
	 416.000 
	 306.000 
	 7.09.05 
	 Outros 
	
	
	
No cenário doméstico, o Produto Interno Bruto (PIB) contraiu novamente no período de janeiro a setembro de 2016, apresentando redução de 4,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desemprego passou de 9,0% em novembro de 2015 para 11,9% em novembro de 2016. O déficit primário acumulado no ano alcançou 1,3% do PIB em novembro de 2016, frente a um déficit de 0,6% do PIB no mesmo período de 2015. O déficit em conta corrente, por sua vez, segue diminuindo em função da contração da atividade. O déficit nas contas externas caiu de 3,3% do PIB em 2015 para 1,1% do PIB em novembro de 2016. A inflação acumulou 6,3% em 2016. O BACEN reduziu os juros para 13,0% em janeiro de 2017. O dólar terminou o ano de 2016 em R$ 3,25, abaixo dos R$ 3,96 registrados em dezembro de 2015. O país apresenta reservas internacionais da ordem de US$ 370 bilhões.
3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE).
Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2016 
	 31/12/2015 
	 31/12/2014 
	 1 
	 Ativo Total 
	 1.353.241.000 
	 1.276.415.000 
	 1.127.203.000 
	 1.01 
	 Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 18.542.000 
	 18.544.000 
	 17.527.000 
	 1.02 
	 Aplicações Financeiras 
	 708.054.000 
	 644.668.000 
	 541.576.000 
	 1.02.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 667.559.000 
	 602.483.000 
	 507.142.000 
	 1.02.01.01 
	 Títulos para Negociação 
	 204.648.000 
	 164.311.000 
	 132.944.000 
	 1.02.01.02 
	 Títulos Disponíveis para Venda 
	 88.277.000 
	 86.045.000 
	 78.360.000 
	 1.02.01.03 
	 Depósitos Compulsórios no Banco Central 
	 85.700.000 
	 66.556.000 
	 63.106.000 
	 1.02.01.04 
	 Aplicações em Depósitos interfinanceiros 
	 22.692.000 
	 30.525.000 
	 23.081.000 
	 1.02.01.05 
	 Aplicações no Mercado Aberto 
	 265.051.000 
	 254.404.000 
	 208.918.000 
	 1.02.01.06 
	 Ativos Financeiros Designados a Valor Justo através do Resultado 
	 1.191.000 
	 642.000 
	 733.000 
	 1.02.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 40.495.000 
	 42.185.000 
	 34.434.000 
	 1.02.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 40.495.000 
	 42.185.000 
	 34.434.000 
	 1.03 
	 Empréstimos e Recebíveis 
	 
	 
	 
	 1.04 
	 Tributos Diferidos 
	 44.274.000 
	 52.149.000 
	 35.243.000 
	 1.04.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 37.395.000 
	 47.453.000 
	 31.129.000 
	 1.04.02 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes 
	 2.703.000 
	 2.088.000 
	 3.329.000 
	 1.04.03 
	 Outros 
	 4.176.000 
	 2.608.000 
	 785.000 
	 1.05 
	 Outros Ativos 
	 561.875.000 
	 541.819.000 
	 513.922.000 
	 1.05.01 
	 Ativos Não Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 1.05.02 
	 Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 1.05.03 
	 Outros 
	 561.875.000 
	 541.819.000 
	 513.922.000 
	 1.05.03.01 
	 Derivativos 
	 24.231.000 
	 26.755.000 
	 14.156.000 
	 1.05.03.02 
	 Operações de Crédito, Líquida 
	 463.394.000 
	 447.404.000 
	 430.039.000 
	 1.05.03.03 
	 Outros Ativos Financeiros 
	 53.917.000 
	 53.506.000 
	 53.649.000 
	 1.05.03.04 
	 Ágio 
	 9.675.000 
	 2.057.000 
	 1.961.000 
	 1.05.03.05 
	 Outros Ativos 
	 10.658.000 
	 12.097.000 
	 14.117.000 
	 1.06 
	 Investimentos 
	 5.073.000 
	 4.399.000 
	 4.090.000 
	 1.06.01 
	 Participações em Coligadas 
	 5.073.000 
	 4.399.000 
	 4.090.000 
	 1.06.01.01 
	 Investimentos em Empresas não Consolidadas 
	 5.073.000 
	 4.399.000 
	 4.090.000 
	 1.06.02 
	 Outros 
	 
	 
	 
	 1.07 
	 Imobilizado 
	 8.042.000 
	 8.541.000 
	 8.711.000 
	 1.07.01 
	 Imobilizado de Uso 
	 8.042.000 
	 8.541.000 
	 8.711.000 
	 1.07.02 
	 Imobilizado de Arrendamento 
	 
	 
	 
	 1.08 
	 Intangível 
	 7.381.000 
	 6.295.000 
	 6.134.000 
	 1.08.01 
	 Intangíveis 
	 7.381.000 
	 6.295.000 
	 6.134.000 
	 1.08.02 
	 Goodwill 
	 
	 
	 
Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	31/12/2016 
	31/12/2015 
	31/12/2014 
	 2 
	 Passivo Total 
	 1.353.241.000 
	 1.276.415.000 
	 1.127.203.000 
	 2.01 
	 Passivos Financeiros para Negociação 
	 519.000 
	 412.000 
	 520.000 
	 2.02 
	 Outros Passivos Financeiros ao Valor Justo no Resultado 
	 24.698.000 
	 31.071.000 
	 17.350.000 
	 2.02.01 
	 Derivativos 
	 24.698.000 
	 31.071.000 
	 17.350.000 
	 2.03 
	 Passivos Financeiros ao Custo Amortizado 
	 910.300.000 
	 880.057.000 
	 779.284.000 
	 2.03.01 
	 Depósitos 
	 329.414.000 
	 292.610.000 
	 294.773.000 
	 2.03.02 
	 Captação no Mercado Aberto 
	 349.164.000 
	 336.643.000 
	 288.683.000 
	 2.03.03 
	 Recursos de Mercados Interbancários 
	 135.483.000 
	 156.886.000 
	 122.586.000 
	 2.03.04 
	 Recursos de Mercados Institucionais 
	 96.239.000 
	 93.918.000 
	 73.242.000 
	 2.04 
	 Provisões 
	 20.909.000 
	 18.994.000 
	 17.027.000 
	 2.05 
	 Passivos Fiscais 
	 5.836.000 
	 4.971.000 
	 4.465.000 
	 2.05.01 
	 Imposto de Renda e ContribuiçãoSocial Correntes 
	 1.741.000 
	 2.364.000 
	 2.835.000 
	 2.05.02 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 643.000 
	 370.000 
	 201.000 
	 2.05.03 
	 Outros 
	 3.452.000 
	 2.237.000 
	 1.429.000 
	 2.06 
	 Outros Passivos 
	 256.165.000 
	 226.851.000 
	 207.940.000 
	 2.06.01 
	 Outros Passivos Financeiros 
	 71.832.000 
	 68.715.000 
	 71.492.000 
	 2.06.02 
	 Provisão de Seguros e Previdência Privada 
	 154.076.000 
	 129.305.000 
	 109.778.000 
	 2.06.03 
	 Passivo de Planos de Capitalização 
	 3.147.000 
	 3.044.000 
	 3.010.000 
	 2.06.04 
	 Outros Passivos 
	 27.110.000 
	 25.787.000 
	 23.660.000 
	 2.07 
	 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	 2.07.01 
	 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	 2.07.02 
	 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 2.08 
	 Patrimônio Líquido Consolidado 
	 134.814.000 
	 114.059.000 
	 100.617.000 
	 2.08.01 
	 Capital Social Realizado 
	 97.148.000 
	 85.148.000 
	 75.000.000 
	 2.08.02 
	 Reservas de Capital 
	 -97.000 
	 -2.620.000 
	 180.000 
	 2.08.02.01 
	 Ágio na Emissão de Ações 
	 
	 
	 
	 2.08.02.02 
	 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	 
	 
	 
	 2.08.02.03 
	 Alienação de Bônus de Subscrição 
	 
	 
	 
	 2.08.02.04 
	 Opções Outorgadas 
	 
	 
	 
	 2.08.02.05 
	 Ações em Tesouraria 
	 -97.000 
	 -2.620.000 
	 180.000 
	 2.08.03 
	 Reservas de Reavaliação 
	 
	 
	 
	 2.08.04 
	 Reservas de Lucros 
	 28.805.000 
	 31.014.000 
	 24.511.000 
	 2.08.04.01 
	 Reserva Legal 
	 
	 
	 
	 2.08.04.02 
	 Reserva Estatutária 
	 
	 
	 
	 2.08.04.03 
	 Reserva para Contingências 
	 
	 
	 
	 2.08.04.04 
	 Reserva de Lucros a Realizar 
	 28.805.000 
	 31.014.000 
	 24.511.000 
	 2.08.04.05 
	 Reserva de Retenção de Lucros 
	 
	 
	 
	 2.08.04.06 
	 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 
	 
	 
	 
	 2.08.04.07 
	 Reserva de Incentivos Fiscais 
	 
	 
	 
	 2.08.04.08 
	 Dividendo Adicional Proposto 
	 
	 
	 
	 2.08.04.09 
	 Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	 2.08.05 
	 Lucros/Prejuízos Acumulados 
	 
	 
	 
	 2.08.06 
	 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
	 
	 
	 
	 2.08.07 
	 Ajustes Acumulados de Conversão 
	 
	 
	 
	 2.08.08 
	 Outros Resultados Abrangentes 
	 -3.274.000 
	 -1.290.000 
	 -431.000 
	 2.08.09 
	 Participação dos Acionistas Não Controladores 
	 12.232.000 
	 1.807.000 
	 1.357.000 
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2016 
 à 
 31/12/2016 
	01/01/2015 
 à 
 31/12/2015 
	01/01/2014 
 à 
 31/12/2014 
	 3.01 
	 Receitas da Intermediação Financeira 
	 174.319.000 
	 129.574.000 
	 129.035.000 
	 3.01.01 
	 Receita de Juros e Rendimentos 
	 161.495.000 
	 147.789.000 
	 120.115.000 
	 3.01.02 
	 Resultado de Operações de Câmbio e Variação Cambial de Transações no Exterior 
	 5.513.000 
	 -6.353.000 
	 9.644.000 
	 3.01.03 
	 Ganho (Perda) Líquido com Ativos e Passivos Financeiros 
	 7.311.000 
	 -11.862.000 
	 -724.000 
	 3.02 
	 Despesas da Intermediação Financeira 
	 -95.126.000 
	 -75.064.000 
	 -72.977.000 
	 3.02.01 
	 Despesas de Juros e Rendimentos 
	 -95.126.000 
	 -75.064.000 
	 -72.977.000 
	 3.03 
	 Resultado Bruto Intermediação Financeira 
	 79.193.000 
	 54.510.000 
	 56.058.000 
	 3.04 
	 Outras Despesas/Receitas Operacionais 
	 -41.001.000 
	 -36.245.000 
	 -27.250.000 
	 3.04.01 
	 Receitas de Prestação de Serviços 
	 31.918.000 
	 29.452.000 
	 26.342.000 
	 3.04.02 
	 Despesas de Pessoal 
	 -22.360.000 
	 -19.573.000 
	 -17.071.000 
	 3.04.03 
	 Outras Despesas Administrativas 
	 -28.544.000 
	 -28.053.000 
	 -25.479.000 
	 3.04.04 
	 Despesas Tributárias 
	 -7.971.000 
	 -5.405.000 
	 -5.063.000 
	 3.04.05 
	 Outras Receitas Operacionais 
	 7.550.000 
	 8.049.000 
	 9.257.000 
	 3.04.05.01 
	 Resultado de Operações de Seg., Prev., Cap. antes das Despesas com sinistros e de Comercialização 
	 5.880.000 
	 6.672.000 
	 6.888.000 
	 3.04.05.02 
	 Receita de Dividendos 
	 288.000 
	 98.000 
	 215.000 
	 3.04.05.03 
	 Outras Receitas 
	 1.382.000 
	 1.279.000 
	 2.154.000 
	 3.04.06 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -22.122.000 
	 -21.335.000 
	 -15.801.000 
	 3.04.06.01 
	 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 
	 -24.379.000 
	 -24.517.000 
	 -18.832.000 
	 3.04.06.02 
	 Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 
	 3.742.000 
	 4.779.000 
	 5.054.000 
	 3.04.06.03 
	 Despesas com Sinistros 
	 -1.485.000 
	 -1.597.000 
	 -2.023.000 
	 3.04.07 
	 Resultado da Equivalência Patrimonial 
	 528.000 
	 620.000 
	 565.000 
	 3.05 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 38.192.000 
	 18.265.000 
	 28.808.000 
	3.06 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -14.610.000 
	 7.891.000 
	 -6.947.000 
	 3.06.01 
	 Corrente 
	 -3.898.000 
	 -8.965.000 
	 -7.209.000 
	 3.06.02 
	 Diferido 
	 -10.712.000 
	 16.856.000 
	 262.000 
	 3.07 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 23.582.000 
	 26.156.000 
	 21.861.000 
	 3.08 
	 Resultado Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.08.01 
	 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.08.02 
	 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.09 
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 23.582.000 
	 26.156.000 
	 21.861.000 
	 3.09.01 
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 23.263.000 
	 25.740.000 
	 21.555.000 
	 3.09.02 
	 Atribuído a Sócios Não Controladores 
	 319.000 
	 416.000 
	 306.000 
	 3.99 
	 Lucro por Ação - (R$ / Ação) 
	 
	 
	 
	 3.99.01 
	 Lucro Básico por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.01.01 
	 ON 
	 3,57000 
	 4,30000 
	 3,94000 
	 3.99.01.02 
	 PN 
	 3,57000 
	 4,30000 
	 3,94000 
	 3.99.02 
	 Lucro Diluído por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.02.01 
	 ON 
	 3,54000 
	 4,28000 
	 3,92000 
	 3.99.02.02 
	 PN 
	 3,54000 
	 4,28000 
	 3,92000 
3.1- CÁLCULO DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, RENTABILIDADE E O TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA DO ÚLTIMO EXERCICIO FINANCEIRO.
3.1.2-INDICADORES DE LIQUIDEZ
	Liquidez Imediata
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 18.542.000,00 
	 
	1,52%
	Disponível
	 
	 
	 
	 1.218.427.000,00 
	 
	 
	PC
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 18.544.000,00
	 
	1,59%
	
	 
	 
	 
	   1.162.356.000,00 
	 
	 
Com este índice nota-se que a empresa no encerramento de 2015 tinha para saldar imediatamente, 1,59% de seus compromissos, situação que sofre uma queda em 2016 passando para 1,52%. Pode ser visto que mesmo em ambos os anos, a instituição não chega a ter metade dos fundos para saldar seus compromissos.
	 
Liquidez Seca
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 772.306.000,00 
	 
	63,38%
	Disponível+Direitos
	 
	 
	 
	 1.218.427.000,00
	 
	 
	PC
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 1.257.415.000,00 
	 
	108,17%
	 
	 
	 
	 
	    1.162.356.000,00 
	 
	 
 
Este quociente revela que a entidade possuía em 2015, em curto prazo, 109,81% de disponibilidade para saldar seus compromissos, situação que cai em 2016, chegando a 63,38%. Portanto, a entidade não possuía uma disponibilidade superior aos compromissos feitos no período.
 
	Liquidez Corrente 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	772.306.000,00  
	 
	63,38%
	AC
	 
	 
	 
	1.218.427.000,00
	 
	 
	PC
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	  1.257.180.000,00
	 
	108,17%
	 
	 
	 
	 
	    1.162.356.000,00 
	 
	 
 
O quociente indica que em 2015 a empresa possuía de disponibilidade e valores conversíveispara cobrir seus compromissos 108,17%, valor que decai em 2016, chegando em 63,38%.
 
	Liquidez Geral
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 772.306.000,00 
	 
	63,38%
	AC+ARLP
	 
	 
	 
	1.218.427.000,00 
	 
	 
	PC+PELP
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	  1.257.180.000,00
	 
	108,17%
	 
	 
	 
	 
	    1.162.356.000,00
	 
	 
 
O quociente mostra que nos dois anos apurados, a instituição se mantém em uma situação financeira confortável a longo prazo.
3.1.3- INDICE DE ENDIVIDAMENTO
	Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Recursos Totais
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	  1.218.427.000,00
	 
	90,03%
	Exigível Total
	 
	 
	 
	 1.353.241.000,00 
	 
	 
	Exigível Total + PL
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	    1.162.356.000,00
	 
	91,06%
	
	 
	 
	 
	    1.276.415.000,00
	 
	 
 
Com este índice nota-se que a empresa no encerramento de 2015 tinha 91,06% do seu passivo total composto por Capitais de Terceiro, numero que decai em 2016 para 90,03%.
	 
2-Participação de Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 1.218.427.000,00
	 
	903,78%
	Exigível Total
	 
	 
	 
	 134.814.000,00
	 
	 
	PL
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 1.162.356.000,00
	 
	1019,08%
	 
	 
	 
	 
	    114.059.000,00 
	 
	 
 
Este quociente revela que a entidade possuía em 2015 para cada R$ 1,00 de recurso próprio, o equivalente a R$ 9,03 de recursos de terceiro na sua formação, numero que aumento em 2016, chegando para cada R$ 1,00 de recurso próprio, R$ 10,19 de recursos externos.
 
	3-Composição do Endividamento 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	1.218.427.000,00
	 
	100%
	PC
	 
	 
	 
	1.218.427.000,00
	 
	 
	Exigível Total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	1.162.356.000,00
	 
	100%
	 
	 
	 
	 
	 1.162.356.000,00 
	 
	 
 
O quociente indica que em 2015 e em 2016 todo o endividamento da instituição encontrava-se em curto prazo. 
	4-Imobilização do Patrimônio
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 580.935.000,00 
	 
	430,91%
	Ativo Permanente
	 
	 
	 
	134.814.000,00
	 
	 
	PL
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	  19.235.000,00
	 
	16,86%
	 
	 
	 
	 
	    114.059.000,00
	 
	 
O quociente mostra em 2015 a entidade tinha para cada R$ 1,00 de recurso próprio, R$ 00,16 estava contido em contas a longo prazo. Já em 2016, essa situação chega para cada R$ 1,00 de compromissos, R$ 4,30 estavam vinculados a investimentos a longo prazo. 
	 5-Imobilização dos Recursos Não-correntes
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	  580.935.000,00
	 
	42,92%
	Ativo Permanente
	 
	 
	 
	1.353.241.000,00 
	 
	 
	PL + Exigível Total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 19.235.000,00 
	 
	1,50%
	 
	 
	 
	 
	   1.276.415.000,00
	 
	 
 
O índice sugere que em 2015 para cada R$ 1,00 de compromissos, R$ 0,01 estava contido em investimentos a longo prazo. Já em 2016 essa situação passa para cada R$ 1,00 de compromissos, R$ 0,42 estavam em investimentos a longo prazo.
3.1.4- INDICE DE RENTABILIDADE
	Rentabilidade do Ativo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	23.582.000,00  
	 
	1,74%
	Lucro Liquido
	 
	 
	 
	1.353.241.000,00
	 
	 
	Ativo Total
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	2015
	 
	26.156.000,00  
	 
	2,04%
	
	 
	 
	 
	    1.276.415.000,00
	 
	 
 
Com este índice nota-se que a rentabilidade do ativo, em 2015, chegou em 1,76%. Situação que aumentou em 2016, chegando em 2,04%
 
	Rentabilidade do Patrimônio Liquido
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	23.582.000,00 
	 
	18,95%
	Lucro Liquido
	 
	 
	 
	 124.436.500,00 
	 
	 
	Patrimônio Liquido Médio 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 26.156.000,00 
	 
	24,36%
	
	 
	 
	 
	    107.338.000,00 
	 
	 
 
Com este índice observa-se que a rentabilidade sobre o Patrimônio Liquido, em 2015, chega em 18,85%. Situação que melhora em 2016, chegando em 24,36%.
3.1.5-SOLVÊNCIA GERAL
	Solvência Geral
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2016
	 
	 1.353.241.000,00 
	 
	111,06%
	AT
	 
	 
	 
	 1.218.427.000,00 
	 
	 
	PC+PELP
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2015
	 
	 1.276.241.000,00 
	 
	109,79%
	 
	 
	 
	 
	    1.162.356.000,00
	 
	 
 
O índice sugere que em 2015 a entidade possui de disponibilidade para pagar suas dividas a curto e longo prazo em 111,06%, valor que declina em 2016, passando para 109,79%. 
4- O MÉTODO DE CUSTEIO UTILIZADO PELA EMPRESA DEMONSTRADA NESTE TRABALHO. 
O método de custeio utilizado pelas empresas muitas vezes não é uma tarefa fácil de escolher. Isso porque cada companhia possui uma série de particularidades que podem justificar a adoção de um método em detrimento de outro. 
Com o crescimento empresarial os gestores estão buscando melhorar o desempenho das empresas. A aplicação da contabilidade de custo nas empresas para fins gerenciais é uma ferramenta de suma importância que passa informações claras e precisas, para atender as necessidades internas e externas. Existem vários métodos de custos, como o método de custeio por absorção, o método de custeio variável, método das seções homogêneas (RKW), método do custeio baseado em atividades (ABC) e o método da unidade de esforço de produção (UEP).
	A empresa pesquisada o Itaú Unibanco Holding S.A. atua no setor de varejo de bancos é uma empresa prestadora de serviços, oferecendo serviços de conta corrente, poupança, cheques especiais, empréstimos pessoais e ao consumidor,  cartões de crédito, seguros de residência, vida e acidentes, financiamento de automóveis, planos de previdência privada, administração de ativos e planos de capitalização para pessoas físicas. 
As empresas prestadoras de serviços na maioria delas o método de custeio utilizado e o Método do Custo Baseado em Atividade (ABC).
	O Método do Custo Baseado em Atividade (ABC), tem como principal foco as atividades da empresa, permitindo a mudança gerencial dos custos. Nas empresas prestadoras de serviços este método auxilia na classificação dos custos, demostrando qual o setor da empresa ou serviço esta obtendo maior lucro ou prejuízo.
	O Método do Custo Baseado em Atividade (ABC), segundo (FERREIRA 2008, P.186) “é um método que permite o custo e o desempenho das atividades e dos objetivos dos custos”. Desta forma, os custos indiretos são rateados aos produtos através das atividades dispendidas para realização do serviço.
	O Método do Custo Baseado em Atividade (ABC) procura atribuir aos produtos individuais a parcela de despesas indiretas consumidas por cada um deles, além obviamente das despesas diretas que incidem nos produtos e serviços.
	Para implantação deste método é preciso identificar as atividades e atribuir a elas centros de custos e medidas. Ele auxilia e determina como e onde os custos podem ser reduzidos além de avaliar se certas atividades podem ser eliminadas ou reduzidas, afim de evitar o desperdício de recursos.
	Considerado por muitos estudiosos um método de difícil implantação e complexo, porém alguns consideram como a solução para todos os problemas de uma organização trazendo recursos exatos para as tomadas de decisões.
	No sistema Baseado em Atividade (ABC) cada atividade possui o seu próprio direcionamento. Comparado com os sistemas tradicionais como o (método de absorção e o homogêneo) os custos indiretos são alocados aos produtos com base em um direcionamento de custos relacionados com volume, não separam os custos fixos, mas sim apropriá-los aos bens e serviços.
	Nas empresas prestadoras de serviços no ativo circulante da empresa não existe a conta estoque, pois no momento em que a uma compra de um material, logo ocorre o gasto.
	O material e a mão de obra são os principais gastos incorridos em uma empresa prestadora de serviços, énecessário conhecer separadamente os seus valores seus setores e particularidades. A mão de obra engloba gastos com funcionários da empresa e o valor referente aos materiais, a depreciação dos equipamentos utilizados, os impostos incidentes sobre as atividades, sendo alocados com base no tempo gasto pelas máquinas deve fazer parte dos custos.
	O Método do Custo Baseado em Atividade (ABC) por ser um método complexo apresenta as seguintes dificuldades. Os processos de entrevista e levantamentos de dados são demorados e dispendiosos, os dados utilizados no método são subjetivos e de difícil validação, o armazenamento, o processamento e a apresentação dos sados são dispendiosos, foca, geralmente, processos específicos e não fornece uma visão integrada das oportunidades de lucros em todo o âmbito da empresa, não é atualizável ou adaptável facilmente. 
5- TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA NOVOS PROJETOS
	Para iniciar um projeto de expansão das atividades já existente, expandir a área da empresa ou ate mesmo iniciar um novo negocio envolve investimento, para que não haja fracasso devem-se utilizar as técnicas de analise de investimento.
O custo do capital empregado em cada investimento leva em consideração o risco financeiro e econômico que está envolvido na incerteza de cada projeto e das formas de financiamento utilizadas. Fatores como o alto custo do capital, a escassez de recursos, no seu sentido mais amplo e a busca pela rentabilidade e geração de riqueza são preponderantes pra que investimentos realizados sejam previamente analisados e mensurados exaustivamente, prevenindo fracassos, perda financeira e patrimonial, tanto dos projetos quanto dos agentes investidores. 
A análise econômica, rígida e criteriosa, de um projeto de investimento é base para sua realização, prevenindo empirismos causadores de fracassos imediatos. Pontos como custo do capital, custos operacionais, preços, rentabilidade, margens, oportunidades, volumes operados, taxas de risco, taxas de atratividade são alguns itens indispensáveis a uma boa avaliação, que visa diminuir as incertezas e a maximizar a criação de valor para investidores, sociedade e para a perpetuação do projeto realizado. 
5.1-QUAIS SÃO AS TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.
A técnica de analise de investimento tem como objetivo identificar qual a melhor opção entre diferentes possibilidades de investimento. Tecnicamente a análise fundamentasse em equações que tenham como objetivo especifico, identificar e mensurar se existe ou não viabilidade em determinado investimento se é rentável ou não.
Sendo assim, é correto afirmar que a análise de investimento consiste em uma ferramenta fundamental e indispensável ao investidor com o propósito de demonstrar se pode ou não realizar o investimento.
As técnicas mais utilizadas nas analises de investimentos é o Período de Retorne (Playblack), Valor presente liquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR).
5.1.2- PERÍODO DE RETORNO (Playback)
	O Período de Retorno (playback) é o período de tempo necessário para que se recupere o investimento inicial em um projeto ou empreendimento. É considerada uma técnica não muito sofisticada, porque não leva em consideração o valor do dinheiro no tempo. 
	O critério de decisão do playblack é que se o investimento for menor que o período máximo aceitável de recuperação do investimento deve-se aceitar o projeto. Caso o período for maior que o período máximo aceitável de recuperação do investimento deve-se rejeitar o projeto.
	A anáalise através do playblack leva em conta o fluxo de caixa descontado, para que não resulte em informações desprovidas da realidade ou errôneas. Pois seu principio é que o dinheiro tem seu valor determinado em função do tempo, ou seja, o juros.
5.1.3 VALOR PRESENTE LIQUIDO (VPL). 
A análise do valor presente líquido (VPL), trata-se de uma técnica onde os saldos de caixa futuros de um empreendimento são descontados a valor presente considerando-se uma determinada taxa de juros. Sendo assim, o cálculo do valor presente líquido traz ao valor atual os saldos de caixa projetados.
O método do valor presente líquido (VPL) analisa as propostas de investimento de capital comparando o investimento de caixa inicial e o valor presente dos fluxos de caixa líquidos.
O resultado do cálculo do valor presente liquido (VPL) possui algumas interpretações. 
Quando o valor presente liquido (VPL) for menor que zero, o investimento é inviável, isso porque os resultados de caixa futuros não serão suficientes para remunerar e recuperar o capital investido, o rendimento negativo apresenta perda de recursos. (VPL< 0 inviável). 
Quando o valor presente liquido (VPL), se iguala a zero, o investimento é indiferente, pois também não será capaz de remunerar o investimento inicial, mas não ocorre a perda do capital investido. (VPL=0 indiferente). 
Quando o valor presente liquido (VPL) for maior do que zero, afirma-se que o investimento é viável, pois será capaz de garantir e remunerar o capital investido. (VPL>0 viável).
Para podermos achar o valor presente liquido (VPL) podemos utilizar a seguinte fórmula. 
VPL = ∑ FCt / ( 1+ K)t
Sendo o (VPL) valor presente liquido, FCt é o fluxo de caixa para o período de tempo e o K é a taxa de corte ou retorno mínimo exigido. 
Conclui-se que a análise do valor presente liquido (VPL) é uma ferramenta para se analisar um investimento se ele será viável ou não, assim como o índice do valor presente.
5.1.4-TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 
A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa que iguala o valor presente liquido a zero, ou seja, reflete o ganho real a ser analisado no investimento. Por isso, que podemos dizer que a sua utilização e interpretação está diretamente associada a analise do valor presente liquido (VPL).
A taxa interna de retorno (TIR) utiliza os conceitos de valor presente para calcular a taxa de retorno dos fluxos de caixa líquidos esperados nas propostas de investimento.
O cálculo da taxa interna de retorno (TIR) para ser realizada manualmente é uma tarefa complexa, podendo ocorrer uma grande demanda de erros. Mas pode ser resolvida através do emprego de calculadora financeira ou planilhas do Excel.
A interpretação do resultado da taxa interna de retorno consiste na sua comparação com o custo de capital ou taxa de retorno desejado. Quando a taxa interna de retorno é menor do que uma dessas taxas, se entende que o investimento não é viável, por outro lado, quando é maior, considera-se o investimento viável. 
	A base de comparação é a taxa mínima de atratividade (TMA). Possuímos as seguintes possibilidades de classificação da taxa interna de retorno (TIR) em relação á taxa mínima de atratividade (TMA).
	A taxa interna de retorno (TIR) maior que taxa mínima de atratividade (TMA), é a melhor situação e o investimento é recomendado.
A taxa interna de retorno (TIR) igual que taxa mínima de atratividade (TMA), fica a critério do investido a opção de investir.
A taxa interna de retorno (TIR) menor que taxa mínima de atratividade (TMA), o investimento não deve ocorrer.
	A fórmula para o cálculo da taxa interna de retorno é
5.2- INTERPRETAÇÃO DOS INDICADORES UTILIZADOS NAS ANÁLISES DE INVESTIMENTO.
Para realizarmos a interpretação dos indicadores utilizados nas analises de investimentos devemos analisar as demonstrações contábeis de uma empresa, utilizando os dados financeiros disponíveis. Os principais relatórios utilizados para a análise é o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício (DRE). O objetivo e extrair informações para auxiliar o gestor ou investidor na tomada de decisão sobre um investimento. 
As informações obtidas nas demonstrações contábeis, tem o objetivo de avaliar a situação da empresa em todos os seus aspectos econômicos. Assim podemos avaliar as decisões que foram tomadas pelos administradores da empresa. E com isso propor alternativas futuras para os gestores, fornecendo subsídios para o planejamento financeiro e a controladoria. 
Os indicadoresutilizados nas analises de investimento são os índices de liquidez corrente, seca, imediata e geral. Solvência. Os índices de endividamento, participação de capital de terceiro (PCT), composição do endividamento (CE), imobilização do patrimônio líquido (IPL). Os índices de rentabilidade, retorno sobre investimento (ROI), retorno sobre o patrimônio (ROE).
5.2.1 – INDICE DE LIQUIDEZ
Esses índices evidenciam a situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da empresa pagar suas dívidas.
A Liquidez Corrente (LC), indica quanto a empresa possui em dinheiro e bens disponíveis, para pagar suas dívidas no curto prazo. A interpretação desse índice é, quanto maior melhor. Porém, se analisar esse índice isoladamente, não á condições de afirmar se a liquidez corrente é boa ou ruim, já que tudo depende dos processos da empresa e do tipo de atividade exercida por ela, para se achar a liquidez corrente (LC).utilizamos LC = AC / PC, onde LC = Liquidez corrente, AC = Ativo Circulante, PC = Passivo Circulante.
A Liquidez Seca (LS), indica quanto a empresa consegue pagar das suas dívidas desconsiderando os seus estoques, que podem ser obsoletos, não condizentes com a realidade dos saldos apresentados no balanço. Nesse caso, retira-se do ativo circulante a conta estoque. A interpretação do índice de liquidez seca é, quanto maior, melhor. Para se achar a liquidez seca (LS) utilizamos LS = (AC - Est) / PC, onde LS = Liquidez Seca, AC = Ativo Circulante, Est = Estoques e PC = Passivo Circulante.
A Liquidez Imediata (LI), indica em determinado momento, a capacidade de pagamento das dívidas da empresa de forma imediata. Quanto á empresa consegue pagar das suas dívidas, com o que possui em disponibilidades (caixa, banco e aplicações financeiras de liquidez imediata). Para se achar a liquidez imediata (LC),utilizamos a seguinte fórmula LI = Disponibilidades / PC, onde LI = Liquidez Imediata e PC = Passivo Circulante.
A Liquidez Geral (LG), indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazos, para pagar todas as suas dívidas (passivo exigível), caso a empresa fosse parar suas atividades naquele momento. A interpretação desse índice é no sentido de “quanto maior, melhor”, mantidos constantes os demais fatores. Para se achar a liquidez geral (LC), utilizamos a seguinte fórmula LG= (AC + ANC) / (PC + PNC), onde LG = Liquidez Geral, AC = Ativo Circulante, ANC = Ativo Não Circulante, PC = Passivo Circulante e PNC = Passivo Não Circulante
5.2.2 INDICE DE SOLVÊNCIA
O índice de solvência Geral (ISG) expressa o grau de garantia que a empresa dispõe em Ativos (totais), para pagamento do total de suas dívidas. Envolve além dos recursos líquidos, também os permanentes. Para os três índices colacionados (ILG, ILC, SG), o resultado ">1" é recomendável à comprovação da boa situação financeira (o que demonstraria um equilíbrio nas contas da companhia), sendo certo que, quanto maior o resultado, melhor, em tese, seria a condição da empresa. Mas há exceções, conforme segue. Utiliza-se a seguinte fórmula AT/PC+PNC, onde AT=ativo circulante, PC=Passivo Circulante, PNC=Passivo Não Circulante.
5.2.3 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO
Esses índices apresentam as fontes de capitação de fundos, revela o grau de endividamento da empresa, e procura retratar a posição do capital próprio, o Patrimônio Liquido. O endividamento está relacionado as decisões estratégicas da empresa, envolvido nas decisões financeiras de investimentos, financiamento e distribuição de dividendos.
PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIRO (PCT) - Este índice indica o percentual de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos. A interpretação isolada desse índice, cujo objetivo é avaliar o risco da empresa, é no sentido de que “quanto maior, pior”. Entretanto, para a empresa, pode ocorrer que o endividamento lhe permita meios de alcançar a competitividade no setor em que atua, obtendo melhores ganhos. Para encontrar a Participação de Capital de Terceiro (PCT) utilizamos a seguinte fórmula PCT= PL / (PC + PNC), onde PCT = Participação de Capitais de Terceiros, PC = Passivo Circulante, PNC = Passivo Não Circulante, PL = Patrimônio Líquido.
COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO (CE), indica quanto da dívida total da empresa deverá ser pago em curto prazo, isto é, as obrigações a curto prazo comparadas com as obrigações totais. Podemos interpretar isoladamente esse índice como, quanto maior pior. Ou seja, se a dívida é muito elevada, e se está concentrada no curto prazo, a situação é extrema, pois percebemos uma pressão pela liquidação dos débitos. Para encontrarmos a Composição do Endividamento utilizamos a seguinte fórmula CE= PC / (PC + PNC), onde CE = Composição do Endividamento, PC = Passivo Circulante, PNC = Passivo Não Circulante.
O IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (IPL), indica quanto do Patrimônio Líquido da empresa está aplicado no Ativo Permanente, ou seja, o quanto do Ativo Permanente da empresa é financiado pelo seu Patrimônio Líquido, evidenciando, dessa forma, a maior ou menor dependência de recursos de terceiros para manutenção dos negócios. Para encontrarmos a Imobilização do Patrimônio Liquido (IPL) utilizamos a seguinte fórmula IPL = AP / PL, onde AP = Ativo Permanente, PL = Patrimônio Líquido.
5.2.4 INDICE DE RENTABILIDADE
As empresas bem como os empresários possuem o objetivo de obter lucros. A avaliação do retorno financeiro da empresa objetiva evidenciar a rentabilidade sobre o capital investido e verificar se a empresa está obtendo sucesso econômico.
O RETORNO SOBRE INVESTIMENTO (ROI), e derivado do inglês Return on investment, também conhecido como taxa de retorno, indica o lucro que a empresa propicia em relação aos investimentos. Ou seja, é a relação entre a quantidade de dinheiro investido em uma empresa e a quantidade de dinheiro ganho. O Retorno sobre Investimento (ROI) determina o retorno lucrativo (ou não) que uma determinada empresa pode gerar. Para encontrarmos o Retorno sobre Investimento utilizamos a seguinte fórmula ROI= LL / (AC + ANC), onde ROI = Retorno sobre Investimento, LL = Lucro líquido, AC = Ativo Circulante, ANC = Ativo Não Circulante.
O RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO (ROE), e derivado do inglês Return On Equity, o Retorno sobre o Patrimônio (ROE) é um índice que mede quanto de lucro uma empresa gera em relação aos investimentos dos acionistas ou proprietários da empresa. O ROE mede a capacidade de rentabilidade de uma empresa. O lucro é o objetivo do investidor pelo risco do negócio. Assim, quanto maior o retorno, melhor. Para encontrarmos o Retorno sobre o Patrimônio (ROE) utilizamos a seguinte fórmula ROE = LL / PL, onde ROE = Retorno sobre o Patrimônio Líquido, LL = Lucro Líquido, PL = Patrimônio Líquido. 
5.3- DEPENDENDO DO TIPO DE INVESTIMENTO EXISTEM TÉCNICAS MAIS ADEQUADAS.
Após a escolha de qual será o investimento, é necessário realizar um projeto de viabilidade do mesmo, para avaliar as alternativas mais favoráveis para a implantação e para assim, ter como base fontes concretas para a tomada de uma decisão favorável à organização trazendo lucros. 
Para alocar melhor seus investimentos e garantir rendimentos maiores, é necessário, primeiramente, conhecer bem os tipos de investimento. Não existe um investimento naturalmente melhor que outro, e sim uma variedade de formas de investimento, que se encaixam em diferentes perfis de investidores.
A poupança é uma das formas de investimento mais tradicionais e seguras, por isso atrai investidores mais avessos a risco. Quanto menor o risco, menor o rendimento. Por isso mesmo, seus rendimentos são normalmente mais baixos, muitas vezes até mesmo equiparáveis à taxa da inflação. Um dos aspectos mais interessantes da poupança é o fato de não haver incidência de Imposto de Renda sobre seus rendimentos. Não há quantia mínima para investir e o resgate é imediato, com a compensação mensal de rendimentos.
A previdência privada apesar de ser um invés voltado para a complementaçãofutura de aposentadoria, a previdência privada também tem sido usada como forma de investimento a longo prazo. É possível realizar resgates quando você quiser, mas quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, melhores serão os rendimentos.
	Os fundos de investimentos são uma espécie de condomínio de investidores. Eles possuem regras de alocação de ativos e perfis previamente definidos. Assim, existem fundos mais adequados os investidores com propensão a risco, que oferecem taxas de remuneração maiores. Por outro lado, existem fundos menos arriscados, com taxas de remuneração menores. Você adquire uma cota do fundo, que é administrado pela instituição financeira (que cobra taxas variáveis para isso) e realiza diversos investimentos, multiplicando as alocações de ativos e garantindo maiores taxas de remuneração.
Os investimentos em ações, na verdade, são compras de parte de uma empresa. Cada acionista detém parte de uma empresa, mas com poder de influir nas decisões da empresa variável de acordo com o número de ações que possui e com a natureza da ação. Ações ordinárias, por exemplo, não dão direito a voto na assembleia de acionistas. Quanto maior o valor da empresa no mercado, maior o valor de suas ações, principalmente se elas forem negociadas em bolsas de valores, seguindo a regra da oferta e demanda. Para os investidores com maior tolerância a risco pode investir em ações, porque esse mercado é mais volátil e oferece menor segurança aos investimentos.
	Os certificados de depósito bancário (CDBs), são investimentos administrados por bancos como forma de eles captarem recursos no mercado. Eles são de baixo risco, pois dependem da quebra da instituição financeira para deixarem de ser cumpridos. Há duas formas de receber seus rendimentos: você pode receber uma remuneração fixa, previamente acordada com a instituição financeira; ou uma remuneração variável de acordo com a inflação (rentabilidade próxima à da taxa Selic, que é a taxa básica de juros do sistema de bancos no Brasil).
O investimento em títulos do tesouro nacional, são os títulos oferecido pelo governo federal que age como agente de mercado. Eles são vendidos no site do Tesouro Nacional, requerem apenas R$ 30,00 como valor mínimo de investimento. A compra desses títulos é feita pela internet e o período para resgate varia de acordo com a natureza do título. Existem títulos de curto, médio e longo prazo. Esses títulos são opções mais seguras de investimento, pois o governo precisa cumprir suas dívidas financeiras para assegurar sua reputação no mercado. Você recebe os rendimentos da aplicação (mensalmente, anualmente, a depender da natureza do título) em sua própria conta bancária, até a data de vencimento e resgate total do título, quando o valor investido é depositado em conta. Em caso de necessidade de venda do título antes do vencimento, há pouca liquidez, pois eles somente são negociados às quartas-feiras, por meio de venda ao Tesouro Nacional, em seu valor de mercado, que pode variar.
CONCLUSÃO
	Através deste desafio profissional, foram apresentados os critérios mais utilizados para análise da viabilidade econômica e de investimentos, verificando as vantagens e as desvantagens de cada critério. Através do estudo de caso foi visualizada a grande importância em se fazer uma análise antes de se fazer o investimento ou aplicações, pois se o investidor realizar o investimento sem nenhuma de análise prévia poderá perder todo o capital investido. Foi apresentado que o gestor analisa os investimentos utilizando o Período de Retorno (playback) é o período de tempo necessário para que se recupere o investimento inicial em um projeto ou empreendimento, outros preferem utilizar a Taxa Interna de Atratividade (TIR) para saber se o investimento e viável ou não. Muitos investidores preferem utilizar o método do Valor Presente Liquido (VPL), pois a Taxa Interna de Atratividade (TIR) fornece o resultado em percentual, já o Valor Presente Liquido (VPL), mostra em termos absolutos. Os investidores, e gestores utilizam a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) para comparar e analisar se o investimento e viável ou não. Com este trabalho pode ser mostrado a forma como deve ser feita a análise da viabilidade econômica, os principais conceitos que abrangem o processo de análise da viabilidade, os pontos em que devem ser levados em consideração, e as desvantagens e vantagens de cada método. Foi mostrado também a importância em considerar os riscos envolvidos nas análises, ou seja, foi mostrada a importante ferramenta que é a análise do investimentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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FERREIRA, J.A.S.Contabilidade de Custos.São Paulo:Pearson,2008

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