DIREITO ADMINISTRATIVO I AVALIANDO APRENDIZADO

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FRANCISCO DA SILVA SAMPAIO201401354361       MOREIRA CAMPOS Voltar  
 
    DIREITO ADMINISTRATIVO I
Simulado: CCJ0010_SM_201401354361 V.1 
Aluno(a): FRANCISCO DA SILVA SAMPAIO Matrícula: 201401354361
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 19/05/2017 21:11:29 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201401473158) Pontos: 0,1  / 0,1
MP­MG) ­ Assinalar a alternativa INCORRETA:
os serviços públicos gerais são prestados a toda a coletividade, indistintamente, ou seja, seus usuários
são indeterminados e indetermináveis.
incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão,
sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.
  serviços públicos não essenciais são prestados no interesse da comunidade e remunerados mediante
taxas, que incidirão sobre a utilização efetiva ou potencial do serviço, sendo exemplo os serviços de
distribuição de energia elétrica.
em qualquer hipótese, sejam serviços prestados direta ou indiretamente, a regulamentação e o controle
dos serviços públicos são sempre atribuições do Poder Público.
a concessão de serviço público é formalizada por meio de contrato administrativo e a delegação de sua
prestação é feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa
jurídica ou consórcio de empresas que demonstrem capacidade para seu desempenho, por sua conta e
risco e por prazo determinado.
  2a Questão (Ref.: 201401582776) Pontos: 0,1  / 0,1
VII Exame de Ordem Unificado
Sobre os bens públicos é correto afirmar que
os bens de uso comum são passíveis de usucapião.
os bens de uso especial são passíveis de usucapião.
nenhum bem que pertença à pessoa jurídica integrante da administração pública indireta é passível de
usucapião.
  os bens de empresas públicas que desenvolvem atividades econômicas que não estejam afetados a
prestação de serviços públicos são passíveis de usucapião.
  3a Questão (Ref.: 201401591564) Pontos: 0,1  / 0,1
VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Uma concessionária de serviço público, em virtude de sua completa inadequação na prestação do serviço, não
consegue executar o contrato. Nesse caso, segundo a Lei n. 8.987/95, poderá ser declarada, a critério do poder
concedente, a extinção do contrato por
revogação.
encampação.
anulação.
  caducidade.
  4a Questão (Ref.: 201401583810) Pontos: 0,1  / 0,1
Para  a  execução  de  obras  de  melhoria  na  rede  de  gás  canalizado,  previstas  no  edital  da  licitação
correspondente e no contrato de concessão, é imprescindível que a empresa concessionária instale seu canteiro
de  obras  em  local  adequado.  Faz­se,  para  tanto,  necessário  desapropriar  Imóvel  pertencente  a  particular. O
contrato de concessão é omisso a respeito do assunto. Nessa situação, a declaração de utilidade pública para
fins de desapropriação compete:
à concessionária, que deverá promover a desapropriação diretamente, às suas custas;
à concessionária, às expensas do Poder Concedente, cabendo a rescisão do contrato de concessão caso
este se recuse a pagar as indenizações;
  ao Poder Concedente, que poderá optar por promover a desapropriação diretamente ou outorgar os
poderes correspondentes à concessionária;
ao Poder Concedente, que poderá delegar os poderes para efetuar a declaração à concessionária;
à concessionária, que poderá exigir a revisão das cláusulas econômico­financeiras do contrato de
concessão, se o pagamento das indenizações gerar desequilíbrio contratual.
  5a Questão (Ref.: 201401582098) Pontos: 0,1  / 0,1
Acerca das definições contidas na Lei de Concessões Públicas (Lei n.º 8.987/1995), assinale a opção correta.
A criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da
proposta, mesmo quando não comprovado seu impacto, implica a revisão da tarifa, para mais ou para
menos, conforme o caso.
  O serviço público é adequado quando satisfizer as condições de regularidade, continuidade, eficiência,
segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.
A concessão de serviço público é a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante
qualquer modalidade de licitação, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre
capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.
Não será desclassificada, ab initio, a proposta que, para sua viabilização, necessite de vantagens ou
subsídios que não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes.