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administração pub II RESUMÃO

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Aula 02
Administração Pública.
Por Hely Lopez Meireles: O direito administrativo é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os outros agentes, e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado.
* A existência da supremacia estatal, pois representa a coletividade.
* As funções da administração pública.
* Macro-administração ( quando o Estado passa para terceiros a concessão.
* Sistema Francês ( O contencioso contra a administração pública francês é uno e somente pode ser resolvido na administração pública.
* Sistema Inglês ( O contencioso inglês tanto se usa a esfera judiciária quanto a administração pública.
* Usado no Brasil o princípio do direito de petição. Você pode, mas não é obrigado.
Ao desenvolvermos o conceito de administração pública faz-se necessário diferenciarmos interesse público de interesse privado. Emergindo daí, a diferença jurídica entre o Estado e o súdito. A relação entre os homens ocorre juridicamente em nível de igualdade já, entre estes e o Estado existe uma relação de subordinação, ou seja, existe uma supremacia do Estado.
A expressão administrar sugere dirigir, executar serviço, traçar um programa de ação, objetivar um resultado etc., porém quando se fala em administração pública podemos sugerir algumas especificações tais como: 
* Administração Pública no Sentido Objetivo (material ou funcional) ( Designa a natureza da atividade exercida pelos entes públicos que apresentam função predominante, no caso do Executivo, fomento da iniciativa privada (isenção fiscal), político-administrativa e execução do exercício público.
Aula 04
	* Administração direta ( A permanência da submissão e o uso da hierarquia, permanece sobre o pário da mesma pessoa jurídica do direito público.
	* Descentralização ( Distribuição dos deveres para outras pessoas jurídicas de direito público.
* Administração Pública.
	Administração Pública pode ser classificada de forma subjetiva ou de forma objetiva sendo aquela composta pelos órgãos, agentes públicos e pelas pessoas jurídicas de direito público, enquanto esta, apresenta uma abrangência muito maior.
	Para entendermos com mais clareza abrangência que se refere a classificação objetiva faz-se necessário diferenciarmos descentralização com desconcentração.
	( Desconcentração: Ocorre quando dado distribuição de atividades dentro da mesma pessoa jurídica direito público (entre seus órgãos). Aqui encontramos hierarquia, submissão, ou seja, atividades de coordenação. A distribuição decorre da vontade da pessoa jurídica central. Não há autonomia.
	( Descentralização: Trata-se da distribuição de competências de uma pessoa jurídica para outra. Apresenta-se sob duas vertentes:
	* Política: Prevista pela Constituição diretamente. O ente é descentralizado e passa a ter atribuições previamente determinadas pela Constituição. Atuam com autonomia dentro dos limites de proteção e respeito a Constituição.
	Ex: Estados, Distrito Federal e Municípios.
	* Administrativa: Neste caso, não há autonomia, estamos diante apenas de um caso de auto-administração com capacidade de gerir, porém de forma subordinada. A descentralização administrativa pode ser classificada com territorial, serviço ou de colaboração onde temos a territorial aquela que ocorre quando uma entidade e dotada de personalidade jurídica de direito público, com capacidade genérica; a descentralização administrativa de serviços ocorre quando o poder público cria uma pessoa jurídica pública ou privada e a atribuir titularidade e execução de um serviço. Trata-se de capacidade especifica única a ser desempenhada não cabendo-lhe ‘‘multi-tarefas’’. Depende de ser criada por lei assim como também será necessária para a retomada da referida atividade.
	* Por Colaboração: Esta atividade classifica-se de forma unilateral ou bilateral dependendo da forma como foi constituída. Quando de forma unilateral trata-se de um ato administrativo e conseqüentemente uma permissão para a atividade quando bilateral estamos diante de um contrato que gera a concessão em ambos os casos o Estado pode retomar a atividade vês que não transfere a competência mais, tão somente a execução. 
	
 Aula 05
	Sujeito ( Órgão
	 (
	Pessoa
 (		(	 
Física 		Jurídica ( Direito Público
			 ( Direito Privado
	* Administração Pública é composta por órgãos que não possuem vontade própria.
	* Teoria dos Órgãos é quando o administrador não tem a sua ‘‘vontade’’ respeitada e sim a ‘‘vontade’’ do Estado para alcançar seu objetivo.
	* Na administração direta nenhum órgão tem autonomia.
	( A abordagem da Teoria do órgão e a destinação quanto a sujeito.
	Para distinguirmos um titulo de outro faz-se necessário textualizarmos o conceito de sujeito de direito este, goza de autonomia jurídica, é a pessoa seja física ou jurídica. A pessoa física, o é pelo simples fato de ser humano, trata-se de um direito insuprimível, possui autonomia e patrimônio próprio, alguns possuem capacidade para agir por si só (art. 1º e 2º da CC).
	A pessoa jurídica poderá apresentar-se como sendo de direito privado nos termos do art. 44 da CC ou de direito público interno ou externo tal qual os art. 42 e 42 do CC. A pessoa jurídica, ao contrario da pessoa física (basta nascer) precisa necessariamente ter reconhecida sua condição pela ordem jurídica.
	Administração Pública utiliza conceitualmente, a Teoria do Órgão que resulta de uma analogia que compara a pessoa jurídica com estrutura fisiológica e anatômica dos seres humanos, cuja vontade e exteriorizada por meio dos órgãos que integram de modo indissociável sua estrutura corporal. Para a doutrina as pessoas jurídicas se valem das pessoas físicas como se fossem órgãos.
	(Explicação jurídica para adoção da teoria.
	‘‘Afasta a idéia de que o órgão da pessoa jurídica é seu representante (com vontade própria o que não existe). O órgão forma e exterioriza a vontade da pessoa jurídica’’.
	‘‘Os órgãos públicos estão interligados em pessoas jurídicas, cuja vontade produzem e exteriorizam. Cabe examinar, então, os sujeitos de direito que exercitam função administrativa’’.
	No atual cenário brasileiro a configuração da organização jurídica e subjetiva do Estado, pode ser assim esquematizada:
	(Sistema de Pessoa Jurídica exercentes de função administrativa:
*Adm. Pub. Direta ( União;
		 ( Estados;
		 ( Distrito Federal;
		 (Municípios.
*Adm. Pub. Ind. (Pers. Jurídica de Dir. Pub. ( Autarquias;
						 ( Consórcios Públicos.
	 (Pers. Jurídica de Dir. Priv. (Empresas Públicas;
						 ( Sociedades de economia mista;		 	
						 ( Consórcios Privados;
						 ( Sociedades controladas.
Aula 07
	* Questionário:
1) Diferencie Direito Público do Direito Privado?
R: O direito público trata dos interesses do Estado já o direito privado trata as relações entre as pessoas privadas e em alguns momentos trata a relação entre o Estado com pessoas privadas.
2) Existe diferença entre desconcentração e descentralização? Explique.
R:Descentralização é a distribuição dos deveres para outras pessoas jurídicas de direito público e a desconcentração e a distribuição de atividades dentro da mesma pessoa jurídica de direito publico entre seus órgãos.
3) Dentre os princípios expressos no direito administrativo, explique o principio da legalidade.
R: É certamente a diretriz básica de conduta dos agentes da administração significa que toda e qualquer atividade deve ser autorizada por lei, não o sendo a atividade é ilícita.
4) Discorra sobre os princípios da impessoalidade e da eficiência.
R) Impessoalidade é quando a igualdade de tratamento que a administração deve dispensar aos administrados que se encontrem em idêntica situação jurídica apresenta a isonomia e a finalidade já a eficiência denomina qualidade doserviço prestado pelo Estado aos administrados.
5) No contexto da descentralização administrativa, discorra sobre: a) hipótese da descentralização administrativa por colaboração.
R) Quando se repassa de forma unilateral ou bilateral alguns dos deveres da administração pública (art. 175 da CRFB/88).
6) O que você entende por jurisdição una.
R: É aplicada aqui no Brasil somente o poder judiciário tem a autorização de transitar em julgado.
7) Aponte e explique pelo menos três dos princípios não expressos, mas adotados pela administração pública.
R) O Princípio da Tipicidade é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados tem o Princípio da supremacia do interesse público pois é um princípio implícito, decorrente das instituições adotadas no Brasil. Lógica de que a atuação do Estado subordina os interesses privados. Existindo conflito entre o interesse público e o particular, deverá prevalecer o primeiro, tutelado pelo Estado, respeitados os direitos e garantias individuais. Esse princípio não está presente em toda e qualquer atuação da Administração Pública. Em atos de gestão, econômico ou de mero expediente não há incidência direta desse princípio. Exemplos de prerrogativas derivadas desse princípio: a intervenção na propriedade privada clausula exorbitantes em contratos administrativos, polícia administrativa e a presunção de legalidade de atos administrativos e tem também o Princípio da indisponibilidade do interesse público, pois tem restrições decorrentes do fato da Administração não ser “dona” da coisa pública, mas mera gestora de bens alheios (públicos) assim, não se admite que a Administração renuncie ao recebimento de receitas devidas ao Estado ou que ela aliene bem público afetado a uma destinação pública específica tal princípio está diretamente presente em toda e qualquer atuação da Administração Pública, diferentemente do que ocorre com o princípio da supremacia do interesse pública, que fundamenta essencialmente os atos de império e Estreita relação com o princípio da legalidade e os Interesses públicos primários e secundários: os primários são interesses diretos do povo, interesses gerais imediatos. Já os secundários são os interesses imediatos do Estado na qualidade de pessoa jurídica, titular de direitos e obrigações, sendo interesses meramente patrimoniais. O secundário só é legítimo quando não contrário ao primário. O atendimento a um interesse público secundário possibilitará, indiretamente, a persecução de interesses públicos primários.
	* Art. 37 da CRFB/88 trata do funcionário público que vem por base de concurso.
	* O uso da previsão legal no concurso público.
	* Art. 11 trata da remuneração dos funcionários públicos e é considerado inconstitucional o sub-teto salarial de juízes.

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