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PONTES EM CONCRETO ARMADO Professor: André Leal Equipe: Cristiane Calixto Fernanda Amorim Jaimesson Rocha Josafá Ferreira Linaldo Gonzaga Yasmin Thuany Estudo de Caso • OBRA: PONTE DE CONCRETO ARMADO EM TRAVESSIA NA CIDADE DE SINOPMT • LOCAL: TRAVESSIA DO RIBEIRÃO NEUZA E PROLONGAMENTO DA AV. DAS FIGUEIRAS • RESP. TÉCNICO: Eng. Civil E Seg. Trabalho Enemir Ronaldo Bedin - CREA - 9.774/D MAPAS DE LOCALIZAÇÃO E VISTA PARCIAL PROJETO DA PONTE DE CONCRETO 1. GENERALIDADES Finalidade de não obstruir o canal e de manter a seção do canal adequada para suportar à vazão prevista. Para isso foi utilizada a solução de um vão único com viga em Concreto Considerando as ações impostas às fundações pelas cargas permanentes previstas somadas com as ações provenientes do Trem Tipo adotado para o projeto (TT Classe 45 da NBR-7188) PROJETO DA PONTE DE CONCRETO • ESTUDOS TOPOGRÁFICOS Os estudos topográficos objetivaram os levantamentos necessários ao desenvolvimento do projeto do plani-altimétrico. a) Locação do eixo das vias a serem desenvolvidas as obras, com piqueteamento da mesma. b) Nivelamento e contra-nivelamento do eixo locado. c) Nivelamento das seções transversais. • ESTUDOS GEOTÉCNICOS Ensaios para obtenção da capacidade de carga: Standard Penetration test (SPT) PROJETO DA PONTE DE CONCRETO • MATERIAIS • O concreto utilizado nos elementos deve ser dosado experimentalmente para uma resistência à compressão simples aos 28 dias conforme a estabelecida no projeto, devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas Normas NBR 6118 e NBR 7187 da ABNT. • O aço utilizado nas armaduras CA-50 para o concreto armado moldado in loco. EXECUÇÃO • Locação da obra; • Escavação • Estacas: • Bloco de fundação e Viga de cabeceira da ponte • Mesoestrutura • Superestrutura Método Executivo A- Execução das Fundações (estacas pré-moldadas gravadas) B- Execução dos encontros (blocos, e alas) C- Lançamento das Vigas Pré-moldadas Protendidas D- Lançamento das placas pré-moldadas da laje E- Concretagem da laje do tabuleiro F- Execução dos acabamentos (passeios, pavimentação, juntas e guarda-corpos) EXECUÇÃO • 4.7 -MATERIAIS • Concreto classe C35 da NBR-8953/92 com fck >=35 Mpa e fator água/cimento A/C<= 0,5 para toda a Superestrutura como forma de obter-se resistência adequada para os elementos estruturais que compõem o tabuleiro e baixa permeabilidade para garantir maior durabilidade (menor permeabilidade do concreto). • Para a Mesoestrutura adotou-se concreto classe C25. • Para a Infraestrutura (estacas pre-moldadas) adotou-se concreto classe C25 por serem elementos que trabalham essencialmente à compressão. • Aço CP190RB para os elementos protendidos • Aço: CA50; CA60 para os elementos de concreto armado • 4.8 -ACÕES CONSIDERADAS • Foram consideradas as ações sobre a estrutura previstas na NBR- 7187 (Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido – Procedimento) e na NBR-7188 (Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre); MANEJO AMBIENTAL • Todo o material excedente de escavação ou sobras deve ser removido das proximidades dos dispositivos, de modo a não provocar entupimento, cuidando-se ainda que este material não seja conduzido para os cursos d’água, de modo a não causar seu assoreamento; • Nos pontos de descarga dos dispositivos devem ser executadas obras de proteção, de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água; • Em todos os locais onde ocorrerem escavações, ou aterros necessários à implantação das obras, devem ser tomadas medidas que proporcionem a manutenção das condições locais através de replantio da vegetação nativa ou de grama; • Nas áreas de bota-fora e de empréstimos, necessárias à realização das valas de saída que se instalam nas vertentes, devem ser evitados os lançamentos de materiais de escavação que possam afetar o sistema de drenagem superficial; • O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas de trabalho deve ser evitado tanto quanto possível, principalmente onde há alguma área com relevante interesse paisagístico ou ecológico. CONTROLE • O controle geométrico deve consistir na conferência, por métodos topográficos correntes, do alinhamento, esconsidades, declividades, dimensões, comprimentos e cotas dos bueiros executados e das respectivas bocas. • As condições de acabamento devem ser apreciadas, pela Fiscalização, em bases visuais. • O controle tecnológico do concreto empregado na obra deve ser realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o prescrito na NBR 6118 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser estabelecida, previamente, a relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7 dias. • As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem. PROJETO DE DRENAGEM • ELEMENTOS DE CONSULTA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO. • Estudos topográficos. Inicialmente foi realizado o projeto topográfico da área a ser drenada, ou seja, levantamento planialtimétrico, assim como a partir da locação e nivelamento do eixo das vias a serem pavimentadas, obedecendo ao estaqueamento a cada 20m, amarrados a RN’s distribuídos ao longo de toda a área. Traçaram-se perfis longitudinais de todas as ruas e avenidas envolvidas na área de interesse ao projeto. A partir destes dados obteve-se o greide definitivo das vias, possibilitando assim a determinação das inclinações; elemento importante na elaboração do projeto. OBRIGADO!
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