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42
Paulo Henrique Santos Bastos RA: B58AEA-0
Atividade Prática Supervisionada
Ponte de macarrão
Relatório apresentado para avaliação de atividades práticas supervisionadas do curso engenharia civil da universidade paulista
Assis-2020 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADAS – APS
CODIGO: 492X
Turma: EC0946
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Atividades Práticas Supervisionadas
Regime: Tutelado
MEMBROS:
B58AEA-0 – Paulo Henrique Santos Bastos (líder)
Lista de imagens e figuras
Figura1:Ponte em arco com tabuleiro inferior e superior.............................9
Figura2:Bueiro........................................................................................10
Figura3:Viaduto ferroviário......................................................................10
Figura4:Passarela em madeira................................................................11
Figura5:Ponte de alvenaria......................................................................12
Figura6:Partes que constitui uma ponte...................................................12
Figura7:Detalhe do tabuleiro...................................................................13
Figura8:Detalhe da vista lateral..............................................................15
Figura9:Trem-tipo 45.............................................................................16
Figura10:Linha de influencia da cortante................................................16
Figura11:Viga simplesmente apoiada.....................................................17
Figura12:Viga continua.........................................................................18
Figura13:Aplicação da protensão..........................................................19
Figura14:Empuxo em aterro.................................................................19
Figura15:Duque de alma......................................................................22
Figura16:Armadura de suspensão........................................................23
Figura17:Disposição das armaduras....................................................24
Figura18:Viga protendida e comum......................................................26
Figura19:Laje alveolar.........................................................................27
Figura20:Ponte em balanço sucessivo.................................................28
Figura21:Cordoalhas de aço...............................................................29
Figura22:Aplicação da proteção..........................................................30
Figura23:Ponte metálica em treliça.....................................................31
Figura24:Esquema e partes de uma ponte..........................................31
Figura25:Viga de alma cheia..............................................................34
Figura26:Viaduto em treliça................................................................35
Figura27:Ponte em treliça..................................................................36
Figura28:Viaduto em arco..................................................................37
Sumário
1 Introdução	7
2 História	8
3 Obra de arte especial	9
4 Pontes	10
5 Projetar pontes	14
5.1 Elementos que constitui uma ponte	14
5.3 Planta e corte da ponte	16
5.4 Forças externas	17
5.5 Cargas móveis	17
5.6 Carga móvel rodoviária	18
5.7 Linha de influência das forças cortantes e momentos fletores	18
5.8 Impacto vertical	19
5.9 Forças acidentais ou adicionais	20
5.10 Vento	20
5.11 retração do concreto	20
5.12 deformação lenta	21
5.13 força centrífuga	21
5.14 protenção	21
5.15 recalque de apoio	22
5.16 empuxo de terra ou aguá	22
5.17 pressões causadas pela água nos pilares	23
5.18 ação da neve	23
5.22 Forças de construção	24
5.23 Estado limite de fissuras	24
5.25 Valor limite:	25
5.26 Flecha:	26
5.27 Armadura de suspensão	26
5.28 Disposição das armaduras para vencer os esforços de momento fletor	27
5.29 Fadiga	27
6 Ponte em concreto protendido	28
6.1 Conceitos	28
6.2 Pontes em concreto protendido	29
6.3 Técnica de proteção	30
6.4 Pré-tensão e pós-tensão	32
6.5 Fluxograma	32
7 Pontes metálicas	33
7.1 História	33
7.2 Sistema estrutural	34
14.3 Conservação	38
15 Conclusão	40
16 Bibliografias	41
1 Introdução
As pontes são consideradas na engenharia como sendo obras de arte especiais podem ser classificadas conforme a sua função, sendo utilizada para transpassar vales ou agua, podem também ser classificadas conforme o seu material podendo a ponte ser de concreto armado ou protendido, metálica ou madeira, podendo ser classificada conforme a sua extensão, e o seu sistema superestrutural ou o tipo de trafego e etc.
As pontes desde os primórdios da humanidade vem sendo muito utilizada para o avanço e a mobilidade urbana, sendo de inicio muito utilizada para transpassar pequenos córregos e pequenas extensões de água, principalmente em centros urbanos, aonde se concentrava a massa populacional.
 As pontes é um tipo de construção que vem sofrendo suas alterações ao decorrer dos anos, como observaremos mais adiante na sua historia, foram anos de avanço tecnológico como qualquer oura construção que teve seus avanços ao decorrer das décadas na construção das pontes muitas vidas foram perdidas por se tratar de uma obra complexa e de grande magnitude.
2 História
Quando entramos no conceito histórico observamos que na antiga civilização encontramos conceitos naturais, segundo Letícia reis escreve que a árvore tombada na margem de córregos, as erosões eólicas mostraram aos primitivos o arco como forma adequada para vencer depressões, os cipós que entrelaçam de uma árvore a outra (intuição das estruturas pênseis).
Os primeiros a construir pontes com técnicas construtivas avançadas foram os romanos, construindo pontes em arco de alvenaria, sendo utilizada para atravessar córregos, e curso de agua de curta extensão.
As pontes neste período podem ser classificadas como sendo de de zig-zig, pontes com guaritas,isso na época dos senhores feudais, já no século XII temos pequenas pontes com acabamento mais aperfeiçoado, período do resnascimento melhoria nas fundações, frança antiga departamento de pontes e estradas, funda-se a écola de ponts, séculoXIX grande avanço técnico, pontes metálicas, inicia-se a utilização das pontes de concreto armado, século XX pontes de concreto armado, teorias sobre mecânica dos solos, obtenção de materiais de primeira qualidade, concreto protendido, antigamente as pontes eram desenhadas por artistas que confeccionavam o seu designe.
3 Obra de arte especial
A obra de arte especial, são qualquer obra de uma estradas, tais como pontes, viadutos, galerias e etc. como mencionado no tópico anterior as pontes eram desenhadas por artistas dai vem o nome obra de arte especial, sendo as pontes considerada como uma obra de arte especial. 
Fonte: https://footage.framepool.com/shotimg/qf/297423871-ponte-dom-luis-i-douro-porto-citta-regiao-norte.jpg
4 Pontes
Segundo Osvaldemar Marchetti as pontes podem ser classificadas segundo a extensão dos seus vão:
Vão até dois metros: bueiros
Vão de dois a dez metros: pontilhões
Vão maior que dez metros: pontes
Fonte: https://central3.to.gov.br/arquivo/292300_1000.jpg
Fonte: https://s3.amazonaws.com/mogiguacu.portaldacidade.com
Segundo a durabilidade
Pontes permanentes: aquela construída em caráter definitivo.
Pontes provisórias são as construídas para uma duração limitada: até que venha ser construída em caráter definitivo serve para desvio de trafego.
Pontes desmontáveis: ponte construída por tempo limitado, sendo que diferem das provisórias por serem reaproveitáveis.
Segundo a natureza do tráfego:
Pontes rodoviárias, pontes para pedestres ( passarela), pontes aquedutos, pontes mistas, pontes ferroviárias, pontes canal, pontes aeroviárias.
Fonte: https://dynamistechne.files.wordpress.com/2016/02/ponte-sobre-o-rio-mearim-e1456761792821.jpg
Segundo desenvolvimento planimétrico:
Ao considerarmosa projeção do eixo da ponte sendo:
Ponte reta, Ortogonais, esconsas, curvas.
Segundo desenvolvimento altimetrico:
Pontes horizontais ou em nível, em rampa retilínea ou curvilíneas, segundo o sistema estrutural da superestrutura.
Segundo o material da superestrutura:
Pontes de madeira, Pontes de alvenaria (pedras, tijolo),pontes de concreto armado, pontes de concreto protendido, pontes de aço.
Fonte:https://jooinn.com/images/bridge-85.jpg 
Fonte: https://shadowedhills.files.wordpress.com/2012/09/stone-bridge-spillway-3888x2592.jpg
Segundo o tipo construtivo da superestrutura: apresentaremos casa tipo e aprofundaremos para explicar a cada um.
In loco. A superestrutura é executada no próprio local da obra, sobre escoramentos apropriados.
Pré-moldado. Os elementos da superestruturas são executados fora do local definitivo ( na própria obra, em canteiro apropriado ou em uma usina, podendo ser em concreto protendido. 
Balanço sucessivos. Neste caso, as pontes tem sua superestrutura executada a partir dos pilares já construídos. Cada parte nova da estrutura apoia-se em balanços na já executada. Este processo eliminando quase por total todos os escoramentos.
Fonte: https://www.aecweb.com.br/tematico/img_figuras/
Aduelas e segmentos. Este processo é semelhante ao processo construtivo ao do balanços sucessivos diferindo em alguns aspectos.
Tem poucas imagens por não ter grande necessidade, pela explicação ser de fácil entendimento.
5 Projetar pontes
Para o perfeito projeto temos que ter conhecimento de vários assuntos, mais primeiramente devemos conhecer do que é composto uma ponte sendo uma estrutura complexa.
Mais para projetar uma ponte segundo leticia reis para se propjetar uma ponte especificadamente de concreto armado é necessário ter os seguintes habilidades:
.conhecimento em engenharia e método de análise
.conhecimento das normas e regulamentação
.bom senso
.experiência
.ética profissional e pessoal
.imaginação e creatividade
Leticia reis também descreve os requisitos fundamentais que uma ponte deve atender
1 Funcionalidade: satisfazer afim do que foi construída. 
2 Segurança: satisfazer todos os requisitos.
3 Estética: atender ao aspecto de boa aparência.
4 Economia: requisito de maior importância, o engenheiro deve buscar a solução que atende todas as outras anteriores sem perder o requesito economia.
É necessário ter uns conhecimentos afins sendo estes na área:
.resistência dos materiais
.teoria das estruturas
.mecânica dos solos
.hidráulica (estudo envolvendo os efeitos que a obra ocasionara no liquido)
.materiais de construção
.aerodinâmica (estudo adequado do vento agindo na estrutura da ponte)
.arquitetura
5.1 Elementos que constitui uma ponte
A ponte é constituída em três partes como veremos a seguir:
Infraestrutura: É a parte da ponte por meio da qual são transmitidos ao terreno de implantação da obra (rocha ou solo) os esforços recebidos da mesoestrutura. Sendo elementos de infraestrutura blocos, sapatas, estacas, tubulões. 
Mesoestrutura: É a parte da ponte que recebe os esforços da superestrutura e os transmite à infraestrutura, em conjunto com os esforços recebidos diretamente de outras forças solicitantes da ponte, tais como pressões do vento e da agua em movimento. Seus elementos são constituídos de pilares, encontros, pilares-encontros, muros de acompanhamento. 
Superestrutura: É a parte da ponte composta geralmente de lajes e vigas principais e secundárias; é o elemento de suporte imediato do estrado, sob o ponto de vistada sua finalidade. Seus elementos são constituídos de vigas primarias e secundarias (longarinas e transversinas), tabuleiro, tímpano, pendurais, apoios, enrijamento.
Fonte: https://www.researchgate.net/profile/David_Amorim/publication/280082311/ 5.2Tramo, Altura e vão
Tramo: Parte da superestrutura situada entre dois suportes sucessivos.
Altura da construção: Para uma determinada seção é a distância vertical entre o ponto mais baixo da estrutura e o topo da superfície de rolamento.
Vão: Distância medida horizontalmente entre os centros de duas seções da estrutura.
Segundo Leticia Reis () os vãos podem ser dividido entre:
1.Vão teórico: distancia entre os centros de apoio sucessivos.
2.Vão aparente: distancia entre a face de dois suportes sucessivos.
3.Vão de escoamento: distancia medida na seção de escoamento da aguá.
4.Vão crítico: comprimento máximo que se pode alcançar com determinado material.
5.Vão econômico: é aquela que permite tornar mínimo custo da ponte.
Seguiremos a seguir com imagens que retratam os tipos de vãos.
5.3 Planta e corte da ponte
Vista do tabuleiro
Fonte:
Mesoestrutura
Fonte:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp content/uploads/2020/04/elementos-constituintes.png
5.4 Forças externas
Cargas permanentes: Segundo Osvaldemar marchetti () fala que as cargas permanentes são representadas pelo peso próprio da estrutura e os elementos que estão permanentes fixos na estrutura da ponte, tais como guarda-rodas, defensas, passeio, pavimentação, postes de iluminação, trilhos, lastros e etc. 
Também segundo osvaldemar marchetti, () as cargas permanentes podem ser de dois tipos:
A) Distribuida.
B) Concentradas.
tendo um tratamento diferente:
Sendo a carga distribuída calculada pela fórmula: q=ϒ.ν (KN/M)
Sendo a carga concentrada calculada pela fórmula: G=ϒ.V (KN)
Ao decorrer do trabalho não desenvolveremos nenhum tipo de calculo numérico, para o cálculo analisamos conforme os cortes e detalhes em planta acha-se a área e vai encontrando os valores das cargas permanentes. Encontrando as cargas permanentes, variáveis e acidentais aplica nas equações da estática para achar a reações de apoios, deformações, assim encontrando os valores do momento,cortante entre outros.
5.5 Cargas móveis
As pontes tem um caso particular de cargas são as (cargas moveis), que são provenientes de veículos os trens tipos conhecido pela a sigla (TP), a norma que abrange este assunto NBR 7188.
Fonte:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wpcontent/uploads/2018/09/word-image-20.jpeg
5.6 Carga móvel rodoviária
Os trens-tipos compõem-se de um veiculo e de cargas uniformemente distribuídas. Conforme a tabela a seguir.
É de extrema importância para o dimensionamento de uma ponte que se venha ter o perfeito conhecimento dos trens-tipo sendo considerado uma das principais cargas que agem em uma ponte. Veja a tabela abaixo mostrando as características de cada trê-tipo.
Para o calculo do veiculo e das multidões são utilizadas em conjunto com os chamado trem-tipos na ponte sendo sempre colocado no sentido longitudinal da parte e a sua ação, uma determinada parte do elemento a se considerar, é obtido por meio do carregamento da correspondente ´´linha de influência`` conforme a norma NBR 7188. Para o calculo de laje e longarinas a norma diz que devemos encostar a roda do TT próximo ao guarda-rodas para assim obter valores máximos. Sendo necessário o preparo do trem-tipo cargas permanentes, distribuídas que irão carregar a linhas de influências relativas.
5.7 Linha de influência das forças cortantes e momentos fletores
A seguir veremos imagens mostrando as linhas de influência.
Fonte:http://slideplayer.com.br/slide/10976139/39/images/
5.8 Impacto vertical
Segundo Osvaldemar marchetti () face a sua complexidade dos efeitos causadores dos impacto, a sua determinação é feita por processos experimentais. 
Assim, a NBR 7188 para pontes rodoviárias determina para o seguinte expressão para o coeficiente de impacto:
Pontes rodoviárias: L=1,4-0,007 l > 1 ( L em metros) oνnde l representa:
Sendo variável conforme a o comprimento do vão e dos tramos de uma viga continua.
Veremos a imagem a seguir para uma viga simplesmente apoiada e contínuas.
Fonte: http://d2vlcm61l7u1fs.cloudfront.net/media%2F3d2%2F3d2203e4-9c59-40b0-9be8-04b76d7a4631%2FphpfSAEHs.png
Fonte:https://engineeringinsider.org/wp-content/uploads/2017/12/Continuous-Beam-1.png
5.9 Forças acidentais ou adicionais
As forças acidentais não são consideradas em certos tipos de pontes tendo o seu caso especifico, sendo consideradaem cálculo da infraestrutura, sendo os seus valores variável de um pais para o outro, as principais forças acidentais são:
1.frenagem e aceleração: qualquer tipo de veiculo de veiculo que esteja em movimento está sujeito a provocar na ponte forças de frenagem e de aceleração, estes valores é dado na NBR 7187, mudando os valores para pontes rodoviárias e ferroviárias. 
2.variação de temperatura: todas as causas (tais como variação de temperatura, retração e deformação térmica do concreto, força de protensão e etc.) que determinam a variação do volume das peças estruturais, podem produzir tensões em suas seções, quando essas variações, total ou parcialmente, por vínculos. (Osvaldemar marchetti())
Temos coeficientes que se relacionam com a NBR 6118, consideramos a lei de hooke para a variação e dilatação térmica, assim a peça sofrendo uma deformação.
5.10 Vento
De acordo com a NBR 7187, osvaldemar marchetti () escreveu que o vento é considerado uma força horizontal agindo normalmente ao eixo da estrutrura e uniformemente distribuído ao longo desse eixo, o valor dessa força é o seguinte.
a)ponte descarregada-pν=1,5 KN/M^2 agindo na estrutura.
b)ponte carregada=para pontes rodoviárias: pν= 1 KN/M^2
 para passarelas: pν= 0,7 KN/M^2
Também buscamos seguir as orientações da NBR 6123, a norma que retrata de vento agindo em estruturas. Como na edificação nas pontes os pilares é considerado como o principal elemento estrutural responsável por manter a estabilidade da estrutura.
5.11 retração do concreto
Não é necessária grande precisão, os valores finais do coeficiente de fluência ϕ (t,to) e da deformação específica de retração εcs (t,to) do concretro submetido a tensão menores 0,5 Ϝc que o limite quando do primeiro carregamento, pode ser obtidos, por interpolação linear.
Esta tabela fornece o valor do coeficiente de fluência, os valores desta tabela são referentes para a temperatura de 10 graus e 20 graus, podendo-se admitir temperaturas entre 0 graus a 40 graus. Esses valores são para concreto plástico e com cimento Portland comum.
5.12 deformação lenta
Segundo Osvaldemar Marchetti () a deformação lenta é a deformação da peça de concreto quanto sujeitas permanentemente a uma força normal de compressão, no caso de pontes de concreto armado, o seu efeito é geralmente desprezível, porém, nas pontes de concreto protendido é um fenômeno que, a exemplo de retração, deve ser cuidadosamente estudado. Sua determinação também pode ser feita por meio da NBR 6118 (2003).
5.13 força centrífuga
Para se calcular a força centrífuga utilizamos a fórmula a seguir:
Ϝc=mν^2/R
Sendo:
Ϝc= força centrífuga
M=massa
ν =velocidade
R=raio
Mesmo com a vigas principais retas mais possuindo os tabuleiros curvo, deve-se considerar os efeitos de força centrífuga. Veja a imagem a seguir retratando a força centrífuga.
Lembrando que para adotar valores para a força centrífuga que é fornecida pela NBR 7187 e é considerada para diversos casos para pontes rodoviárias, pontes ferroviárias.
5.14 protenção
É um esforço considerado apenas nas pontes de concreto protendido, trata-se de uma força normal de compressão que provoca uma variação na dimensão da peça e, portanto, e se essa variação é impedida total ou parcialmente, aparecerão tensões adicionais, que deverão ser consideradas. Tendo grande importância na hora da aplicação da força e na sua deformação.
Fonte:https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.GBgOCZjTZx9PF7HkTjuKAHaE8&pid=Api&P=0&w=248&h=166
5.15 recalque de apoio
Quando o terreno que se assenta a fundação é de baixa resistência, o recalque fica sendo inevitável, principalmente quando consideramos uma estrutura hiperestática, deve-se levar em conta o recalque destes apoios.
δ = l(metros)/5,000
onde: l=comprimento do maior tramo.
5.16 empuxo de terra ou aguá
As condições e determinações dos empuxos de terra ou aguá agindo em uma estrutura de ponte se torna necessário para o calculo de elementos da infraestrutura, pilares de encontro e de cortinas; o cálculo é feito suponde-se o terreno sem coesão e empregando-se a conhecida expressão de coulumb,. ( Osvaldemar Marchetti ). 
Para a maior parte dos terrenos utilizados assume um valor especifico, um problema enfrentado para determina o valor do empuxo diferencial causado por cargas moveis sobre o aterro em uma das extremidades das pontes, conhecida como a sobrecarga no aterro.
A determinação da sobrecarga no terreno não é um problema de difícil solução exata. Utiliza-se, na prática, utiliza-se uma solução prática que tem sido muito bem aceita, consiste em transformar o peso sobre o aterro em uma altura adicional no aterro (ho) com a extremidade da ponte e calcular a sua altura com o acréscimo de carga.
Fonte:https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.eoNGw3nZQ_nF1RCtwmh0QAAAA&pid=Api&P=0&w=168&h=154
5.17 pressões causadas pela água nos pilares 
A água corrente exerce um esforço na infraestrutura expressa por: 
Ρ=Kν^2 (KN/M)
Dados: k=coeficiente admissional
 ν =velocidade da água corrente
5.18 ação da neve 
O peso da neve deve ser levado em conta na hora do cálculo da estrutura da ponte para chegar a este valor adotamos normas especificas.
5.19 forças sísmicas
Devera ser considerada em local que se tem terremotos. As forças sísmicas são de direção horizontal e de intensidade proporcional à massa dos elementos que está força atuam.
5.20 Impacto nos pilares
Os pilares de pontes e viadutos podem estar sujeitos a impactos horizontais, podendo entrar em choque com veículos e embarcações.
A NBR 7187 estabelece que para se evitar possíveis choques, deveram ser tomadas medidas de proteção que pode ser defensas, ``duque de alma´´(embarcações) e etc.
A NBR toda via não estabelece o valor a se adotar para a força horizontal devido ao choque de veículos e embarcações. A norma alemã (D.I.N) também aborda este tópico sobre impactos.
Fonte: https://www.ipt.br/banco_imagens/5323_maior.jpg
5.22 Forças de construção
São originadas durante a construção da obra, por causas diversas e não controladas na fase de projetos, por exemplo, erros de montagem, medidas inexatas das peças e etc. operação mal executada de colocação de peças estruturais
5.23 Estado limite de fissuras
No estado limite de serviço, as estruturas trabalhão no estádio I e no estádio II, na formação de fissuras e na abertura de fissuras.
O momento de fissuração (Mr) é que define essa separação. De acordo com a norma NBR 6118 (2003):
Mr=α.Ϝct.Ic/yt
Dados:
yt = É a distancia do centro da gravidade da seção até afibra mais comprimida
Ic = É o momento de inércia da seção bruta do concreto
Como temos dois matérias distintos que trabalhão em homogeneização o concreto e o aço, devemos considerar toda a seção em concreto. 
5.24 Abertura de fissuras
Segundo Osvaldemar Marchetti () para a verificação de abertura de fissuras, deve ser considerada combinação frequente de ações.
Fd=Fgk+φ1*Fqk
Onde:
φ =Referente aos elementos estruturais.
Acri área critica de envolvimento das barras ϕi.
ρri = Asi/Acri
Onde:
Asi= é a área da barra.
σsi = é a tensão de tração na armadura no estádio II com αe=15. Envolvemos outros fatores como resistência do concreto de tração média, modulo de elasticidade do aço.
5.25 Valor limite:
Em função da classe de agressividade ambiental a tabela 6.1 da NBR 6118,2003 disponibiliza valores para a abertura características (Wk) das fissuras. Segui as tabelas.
5.26 Flecha:
Temos duas etapas de deformação das estruturas, sendo a flecha imediata, diferida, sendo a flecha imediata aquela que ocorre logo após a aplicação da carga já a diferida é aquela que ocorre ao decorrer do tempo. Para o cálculo da flecha é utilizado a combinação quase permanente. A seguir veremos imagens que retrata essa deformação.
5.27 Armadura de suspensão
A armadura de suspensão tem como objetivo suspender a carga em uma viga que chega de outra viga, sendo uma viga apoiada em outra viga chamado de apoio indireto. 
A armadura de suspensão será calculada por:
Asup=R2d/fyd
Para o aço CA-50, fyd=43,5 KN/M^2
Fonte:https://suporte.altoqi.com.br/hc/article_attachments/360050900994/mceclip2.png5.28 Disposição das armaduras para vencer os esforços de momento fletor
Uma vez conhecida a área de aço em uma viga, observamos que o momento fletor varia ao decorrer do vão do elemento estrutural, se observamos bem em uma viga continua nos tramos ocorrem momentos máximos, sendo necessários nesses momentos máximos, para essa analise é feita a decalagem para observar cada ponto da deformação. A seguir veremos imagens retrantando isso.
Fonte:
5.29 Fadiga
A ruptura devido a fadiga se deve por se ter esforços repetitivos, esse tipo de ruptura ocorre com mais frequência em vigas de pontes e vigas de pontes rolantes.
O estado limite de fadiga, devemos verificar as tensões e as variações de tensões efetivas, essas tensões devem ser comparadas por linhas elásticas, devemos levar em conta os efeitos dinâmicos, deformação lenta e perca de protensão e etc.
6 Ponte em concreto protendido
6.1 Conceitos
O concreto protendido é utilizado em larga escala tando na construção civil para a construção de barracões e grandes estruturas, e também em infraestrutura como pontes e viadutos.
O conceito teórico de protesão é um estado de tensão previa no aço (amadura ativa) que é aplicado antes ou pós a concretagem da peça. Esse estado de tensão é aplicado por maquinas hidráulica causando o alongamento da cordoalha de aço, sendo as suas pontas pressas por dispositivos o bloco e a cunha. Como se vê na imagem a seguir.
A protensão pode ser aplicado fora da obra em peças pré-fabricadas ou pré-moldadas e também podendo ser aplicado nas própria obra, as peças geralmente de concreto protendido são vigas, pilares, lajes e estacas entre outras a mais. Como se vê na imagem a seguir.
Fonte:http://2.bp.blogspot.com/fzvqAe_9E6o/U2qKe43T3sI/AAAAAAAAAMQ/iw49Js6Jq7k/s1600/vigas.png
Fonte:https://www.lajespremold.com.br/wp-content/uploads/2019/07/img-alveolar-1.jpg
A protensão gera no concreto compressão aumentando a sua resistência fck (resistência a compressão característico). Aplicando em regiões aonde o concreto está tracionado.
´´ protensão é uma artifício que consiste em introduzir numa estrutura um estado prévio de tensão capaz de melhorar sua resistência ou seu comportamento, sob diversas condições de cargas``.
(PFEIL,2015).
6.2 Pontes em concreto protendido
A estrutura de ponte mais comum em concreto protendido é a de aduelas pré-moldadas ou concretada in-loco (utilizada quando as aduelas se tornam pesadas para carregar, em ambos aplica-se a técnica de balanços sucessivos, a principal vantagem desta técnica é o não uso de escoramento, por isso opta-se por está técnica aonde se tem obstáculos estes podem ser (rios, lagos e desfiladeiros ou rodovias) para se vencer é preciso o balanço sucessivos.
Para elementos pré-moldados a principal vantagem é o controle tecnológico na sua fabricação, já a sua desvantagem principal é a sua logística o transporte até o local da obra dependendo do tamanho e peso da peças se torna trabalhoso o transporte.
O processo de balanço sucessivo como falado acima permite vencer vãos maiores, reduzindo a quantidade de apoios dos pilares, podendo esses vãos chegar até 300 metros, tornando está técnica mais viável podendo entre as existentes quando é necessário vencer grande vãos.
Na técnica de balanços sucessivos utiliza um carrinho em trilho aonde parte de um apoio fixo (pilar) a estrutura é concretada em etapas, chamadas dse aduelas, para o avanço do próximo lance dispara-se o carrinho para os próximos segmentos. Após a concretagem, é necessário aplicar a protensão e posterior liberação para o avanço. Com a liberação, o carro de avanço é movimentado atrás através de rodas sobre os trilhos até a posição para a execução da 2 aduela, e ficara preso em furos da 1 aduela já determinado, sendo a concretagem do segmento oposto feito de modo simultâneo para se ter um equilíbrio.
Segui imagens de pontes e da técnica construtiva de balanços sucessivos.
Fonte:https://www.aecweb.com.br/tematico/img_figuras/tecnica-para-construcao-de-ponte$$13754.jpg
6.3 Técnica de proteção
Na técnica de protensão aplica-se forças normais aonde é necessário a ancoragem nas extremidades dos elementos.
No interior das peças deve utilizar tubos por ondem passarão as cordoalhas de aço, sendo os cabos rosqueados na extremidade da peça, que devem ser instalados por meio de porcas, chapas metálicas que distribuirão os esforços nas extremidades das vigas.
Fonte:https://www.ufrgs.br/eso/content/up/1-Armazenagem-elementos-para-encunhamento-posicionados-nos-cabos.jpg
Com o auxilio do torquímetro aplica-se a força normal predeterminante, como falado anteriormente este conceito é aplicado amplamente para grandes estruturas, este tipo de serviço deve ser executado por pessoal capacitado e equipamentos em perfeito estado e calibrados.
Fonte:https://www.aecweb.com.br/tematico/img_figuras/macaco-hidraulico-protensao$$13506.jpg
Para o perfeito funcionamento desta técnica é preciso do uso da aderência para a solidariedade dos materiais podendo o cabo ser engraxado ou dentro do cabo receber uma injeção de nata de argamassa para aumentar a sua aderência.
6.4 Pré-tensão e pós-tensão
Na pré-tensão aplica-se uma força na peça antes da sua concretagem na pista de produção a fôrma é posicionada e os cabos são passado por dentro da fôrma junto com as cordoalhas, e aplica-se a tensão de protensão e é fixada no bloco na ponta da peça para posterior concretagem.
Sendo a pós-tensão aplicada após a concretagem da peça a única diferença.
6.5 Fluxograma
Será listado todas as etapas do processo de fabricação segundo Roberto monteiro. Esta etapas são todas utilizada na pista de produção para uma peça em concreto protendido.
.Limpeza da fôrmas e/ou da pista
.Posicionamento dos fios e/ou cordoalhas e de isoladores
.Pré-tração dos fios e/ou cordoalhas e encunhamento
.Colocação da armadura passiva e de espaçadores
.Posicionamento das fôrmas ou do carros vibratórios
.Lançamento e adensamento do concreto
.Cura do concreto (a vapor)
.Retiradas das fôrmas
.Alívio da pré-tensão
.Corte dos fios e/ou cordoalhas/ acabamento e transportes
Para todo esse ciclo leva em média 24 horas.
7 Pontes metálicas 
7.1 História
As pontes metálicas surgiram ao final do século XVIII, com a estrutura de ferro fundido. Com o inicio das ferrovias, seriam necessária grandes obras para suportar elevadas cargas, tais pontes passaram a ser erguida com um material que era novidade naquela época aço e ferro forjado.
Começou então o período das grande pontes surgindo as pênseis e as de treliça metálica, sendo utilizada para vencer grandes vãos. Com a revolução industrial as pontes de aço passou a ser largamente utilizada apartir do final do século XIX, para destaque as pontes pênseis, após a segunda guerra mundial passou a ser construídas pontes estaidas.
No brasil temos pontes metálicas históricas, como a ponte Hercílio luz (1926), localizada em Florianópolis SC, no recife a ponte seis de maio (1921), e a ponte boa vista (1876).
Com o decorrer do tempo e o aprimoramento das técnicas teóricas e da industria, começou a surgir pontes cada vez mais arrojados como as ponte rio-Niterói, uma notável obra de engenharia nacional com vigas metálicas laterias com vão de 200 metros e vão central de 300 metros, mesmo assim o brasil não consolidou como uma potência em construção de pontes metálicas, sendo que ainda não temos nenhuma norma sendo utilizada a AASHTO e a EUROCODE, normas estrangeiras. Sendo que a estrutura metálica possui elevado preço e é uma estrutura vuneravel as condições ambientais.
Para uma ponte mista utiliza-se vigas e pilares metálicos e o seu tabuleiro sendo de concreto a sua laje, para que isso seja possível é necessário uma solidarização entre os dois materiais por meio de elementos de ligação conhecido como conectadores de cisalhamento.
Fonte:http://1.bp.blogspot.com/-yeZe8nCAyXY/UIqBcy_KWiI/AAAAAAAAAOg/i-bf5YxSTno/s1600/PONTE+METALICA.jpg
7.2 Sistema estrutural
Segundo José afonso,2015 as pontes metálicas como qualquer outra ponte ela é composta do seguinte esquemaestrutural.
Infraestrutura: Fundações tem a finalidade de receber as cargas da mesoestrutura e transferir para o solo, a fundação pode ser direta ou indireta, sendo na maioria dos casos utilizada indireta.
Mesoestrutura: Pilares tem a função de receber as cargas da superestrutura e transferir para a infraestrutura.
Superestrutura: Tem a função de vencer os vãos necessários e recebe a carga do tabuleiro proveniente dos veículos que descarrega na mesoestrutura.
Fonte:https://i0.wp.com/www.inovacivil.com.br/wpcontent/uploads/2019/09/componentes-pontes-em-viga.png?resize=715%2C561&ssl=1 
Dentre os sistemas estruturais que podem ser utilizados nos tabuleiros são:
.vigas de perfil de alma cheia;
.vigas caixão;
.treliças;
.vigas mistas;
.arcos;
.pórticos;
.estaiadas;
.pênseis;
Pontes com viga de alma chaia:
Os perfis de alma cheia pode ser (laminados ou soldados) são utilizados como longarinas e transversinas, nas pontes com tabuleiro constituído por grelhas de vigas.
O uso de chapas de reforço pode ser utilizadas para vencer vão maiores, principalmente quando for utilizada como viga mista.
Fonte: http://s7.vermais.com/f/828/30371/1410478/image.jpg?0JF
Pontes em vigas caixão:
As pontes em vigas caixão são constituída por um ou mais perfil em uma única mesa inferior, podendo assim forma varias formas.
As pontes constituída de vigas caixão tem uma boa resistência em trechos curvos por ela possuir uma boa resistência à torção.
Pontes em treliças:
Nas pontes em treliça as barras estão sujeitas há compressão e tração, possui altura elevada e peso baixo, e limitação na flecha.
Na fase de projeto deve ser levado em conta o cronograma, custo e a manutenção ao longo do tempo. O tabuleiro pode ser posicionado na parte inferior ou superior a treliça.
A seguir veremos as treliças mais utilizadas em pontes.
Fonte:https://st.depositphotos.com/2466367/3104/i/950/depositphotos_31047071-stock-photo-an-interesting-view-of-an.jpg
Fonte:http://2.bp.blogspot.com/fJF2MQpOzf0/WB8gIiDVeI/AAAAAAAABcU/As7G7no2JCU2lw9iamZZfuiMueKdxNGHgCK4B/s1600/55038157.Photo107.jpg
Pontes em viga mista:
As pontes em vigas mista possui esse nome pela viga ser metálica já o seu tabuleiro ser em concreto armado, sendo ligados por conectores metálicos de cisalhamentos.
Os conectores mais comuns são os pinos tipo stud, e os perfis laminados tipo U, esses tipos de ponte são usadas para vãos entre 20 a 50 metros.
Pontes em arco:
Esse sistema estrutrural foi um dos mais utilizados no passado segundo José afonso,2015 por ser a única alternativa para vencer grande vãos, sendo muito dificultoso a sua construção.
Não apresentaremos os outros tipos de pontes metálicas sendo as descritas até aqui as mais importantes.
14.3 Conservação
Conceitualmente, a conservação de uma estrutura, inclusive de uma ponte, é definida como o conjunto das ações necessárias para que ela se mantenha com as características resistentes, funcionais e estéticas para as quais foi projetada e construída. (José Afonso,2015)
 
É notório que a politica publica voltasse para a construção de pontes, e infraestruturas novo, deixando de lado a manutenção e a conservação da obras já existentes, basta andarmos pelo nosso município para ver a mal conservação das nossas obras de infraestrutura, muitas dessas obras já atingindo seu estado de ruina.
É necessário que se venha ter uma politica voltada para a conservação e a manutenção das pontes, viadutos e etc, para que o mesmo venha manter a sua função ao qual foi projetada.
15 Conclusão
Neste trabalho aprendemos vários conceitos envolvendo a construção de pontes, tanto em concreto armado como concreto protendido e metálica, vimos a importância deste tipo de obra para a mobilidade urbana e toda a sua aplicação.
Concluimos que as pontes é uma das estruturas mais complexas feita pelo homem, muitos tópicos abordamos no trabalho o que nós faz ver que as pontes em todas as suas fases desde projeto até execução de difícil entendimento sendo preciso ter muita atenção e cuidado para seu perfeito dimensionamento.
16 Bibliografias
Eduardo Bruno de oliveira cardoso.2018.Pojeto e dimensionamento de ponte em concreto protendido, UNB, Brasilia, Monografia.
Janaína almeida bacelar gama. 2014.Pontes de concreto armado, Unb, Brasilia,TCC.
Letícia reis batista rosas.(N.d).Estruturas de pontes, Universidade estadual do mato grosso, Sinop, Aula.
Osvaldemar Marchetti.2008.Ponte de concreto armado, Editora Bucker, São Paulo.
Roberto monteiro.(N.D).Pontes de concreto armado introdução, Faculdade de tecnologia de alagoas, Notas de aula.
Roberto monteiro.(N.D).Pontes de concreto armado protensão, Faculdade de tecnologia de alagoas, Notas de aula.
Roberto monteiro.(N.D).Pontes de concreto armado definição, Faculdade de tecnologia de alagoas, Notas de aula.
Roberto monteiro.(N.D).Pontes de concreto armado classificação, Faculdade de tecnologia de alagoas, Notas de aula.
José afonso pereira.2015.Pontes metalicas e mistas, Escola politécnica de Pernanbuco, curso de especialização. Recife.

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