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30/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=9957127290 1/2
   DIREITO CIVIL V
Simulado: CCJ0111_SM_201301363138 V.1   Fechar
Aluno(a): JORGE MENEZES GUERRA MARTINS Matrícula: 201301363138
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 19/10/2015 11:22:18 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201301515773) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
   O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é válido, sendo o regime de
bens o da comunhão parcial.
Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o
cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra.
Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento
sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
  2a Questão (Ref.: 201301984528) Pontos: 0,1  / 0,1
Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo
regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses,
e, em fevereiro de 2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o
Juiz, na fase da partilha de bens?
determinar a ratificação do pacto antenupcial
determinar o cumprimento do pacto antenupcial
aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens
  declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens
  3a Questão (Ref.: 201302006089) Pontos: 0,1  / 0,1
Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por
autenticidade;
  No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas
testemunhas, parentes ou não dos noivos
No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida
por outra testemunha, em qualquer situação;
O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
  4a Questão (Ref.: 201301984529) Pontos: 0,1  / 0,1
É hipótese de nulidade do casamento:
O casamento do menor entre 16 e 18 anos não autorizado por seu representante legal;
  O casamento com infringência de impedimento;
O casamento do menor emancipado, sem autorização de seu representante legal.
O casamento contraído com erro sobre a pessoa do outro nubente;
30/11/2015 BDQ Prova
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O casamento do menor de 16 anos;
  5a Questão (Ref.: 201301479945) Pontos: 0,1  / 0,1
(Questão 15  27º Exame OAB­RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão
universal de bens com Olympia, dona de casa,  tendo com ela um filho, Alexandre, menor  impúbere,  tendo o
casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia,
Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de
fato  de Macedo,  com  quem não  teve  filhos.  No  curso  do  seu  relacionamento  com Atenas,  Filipe  adquiriu  um
imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase
cinco  anos,  tendo  feito  constar  na  escritura  de  compra  e  venda  seu  estado  civil  como  sendo  o  de  solteiro.
Ocorre que Filipe,  inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta­se: Atenas possui  legitimidade para
pleitear  judicialmente  do  espólio  a meação  sobre  o  imóvel  em que  reside,  com base  em uma  suposta  união
estável que manteria com o de cujus?
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime
de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro
necessário (Alexandre)
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro
necessário do falecido
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente
de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso
2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente
  Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na
forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas
núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não
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