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AV3 CIVIL V

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Semana 1-
Em outubro de 2012 uma mulher brasileira de 61 anos
Resposta: A luz dos princípios constitucionais, não se deve efetivar essa vedação, uma vez que se trata de uma ordem inconstitucional, onde feri o art. 5º X, inclui-se ainda o principio da dignidade da pessoa humana é um valor moral e espiritual inerente à pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito, e tal constitui o princípio máximo do estado democrático de direito. E também ainda vai contra a liberdade do planejamento familiar e da isonomia.
Semana 2 – Camila quando completou 18 anos de idade.
Resposta: Não, pois é irmão unilateral De acordo com o código Civil atitude de Camila é considerada discriminatória já que a legislação não prevê diferença nos direitos de filhos concebidos dentro ou fora do casamento. Filiação é a relação de parentesco em primeiro grau e em linha reta e o direito a filiação foi positivada no art. 227, §6º da CF que consagra a igualdade jurídica entre os filhos. O formato tradicional de família cedeu lugar aos novos reclamos da sociedade e aos dispositivos constitucionais, as relações são muito mais de igualdade e de respeito mutuo, sendo o traço fundamental a lealdade e afetividade.
Semana 3 – 
Luana tem 14 anos de idade e há seis meses 
Resposta: Os pressupostos são: Maioridade Civil, Idade Núbil (entre 16 e 18 anos), com autorização dos pais ou gravidez. O recurso cabível seria comprovar maturidade para viver em matrimônio, e de acordo com o art. 1520 cc excepcionalmente será permitido o casamento a quem ainda não alcançou a idade núbil para evitar imposição ou cumprimento de sentença criminal ou em casos de gravidez. 
Semana 4 – 
Quando eu tinha 18 anos minha mãe se casou com João, 
*********Resposta: Sim, o M. P. tem legitimidade para propor a ação, com base no Art. 1521, CC. 
********* Resposta: Este pedido não prescreve, pois este casamento seria considerado nulo.
**********Resposta: É causa de impedimento o casamento dos ascendentes natural ou civil, que é o caso de João, que é padrasto e ela enteada, pois na linha reta sucessória é infinita e os laços de enteado não se rompem nem com divórcio e nem com a morte.
Semana 5 – 
Um agricultor do interior do Estado, ‘humilde e ingênuo’, casou-se 
Resposta: Pode sim ser anulado o casamento,o prazo para anulação do casamento e de 3 anos conforme art 1,560,III CC, pois o casamento e o modo que se unifica o amor entre as partes e com isso seja reconhecida como entidade familiar a partir da eficácia da união, conforme art. 1.556 (quanto a eficácia) e 1.557, I e do Código Civil: “O casamento contraído sob a égide do mero interesse patrimonial caracteriza erro essencial de pessoa, suscetível, portanto, de ser anulado”
Semana 6 
Thiago e Deise se casaram em maio deste ano
Resposta: Sim, conforme Art. 1565 § 1, CC, esquecido o pedido durante o procedimento de habilitação, o acréscimo pode ser requerido a qualquer tempo, por meio da ação de retificação de nome (Art. 57 e 109 da lei 6015/73), desde que demonstre que o casal ainda está junto e que haja concordância do outro cônjuge.
Semana 7 – 
Estou em processo de divórcio cumulado com partilha de bens 
É possível requerer a desconsideração inversa da pessoa jurídica (Art. 50, CC) para proteger o direito do cônjuge meieiro, diante das provas do desvio de bens. A desconsideração permite a responsabilização da pessoa jurídica por obrigações pessoais do sócio.
Semana 8 – 
Álvaro e Lia se casaram no dia 10.05.2011, 
Resposta: Os requisitos para a realização do divórcio administrativo são:
a) consenso sobre todas as questões que envolvem o divórcio;
b) inexistência de filhos menores ou incapazes;
c) disposição na escritura pública sobre a partilha dos bens comuns, a pensão alimentícia, bem como a retomada do nome usado anteriormente ao advento do casamento;
d) lavratura da escritura pública por tabelião de notas; e
e) assistência de advogado ou defensor público, nos termos do Art. 1124-A, caput e § 2º, ambos do Código de Processo Civil.
b. Considerando que Álvaro tenha adquirido um tapete persa 
Resposta: Como Álvaro e Lia se casaram sob o regime de comunhão parcial de bens e não houve comprovação da data da aquisição do tapete persa (bem móvel), haverá presunção de que o bem foi adquirido na constância do casamento, nos termos do Art. 1.662, do CC.
Semana 9 – Caso Concreto: Lucas e Juliana casaram-se no Brasil em 2010 Resposta: Conforme lei 12.874/13, que alterou a LICC, dispõe sobre a possibilidade de as autoridades consulares brasileiras celebrarem a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros no exterior, não havendo filhos menores ou incapazes do casal.Uma vez que o casal ainda não está separado de fato e que existem bens a partilhar, podem eles pedir o divórcio extrajudicialmente? 
Resposta: Podem sim, conforme LEI Nº 11.441/07 o Art. 982 da lei 5869/73, passou a vigorar com a seguinte redação: … se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. O Art. 1.031 … A partilha amigável, celebrada entre partes capazes, será homologada de plano pelo juiz, mediante a prova da quitação dos tributos relativos aos bens do espólio e às suas rendas. E o Art. 1.124-A: … o divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia § 1o A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis.
Semana 10 – Lourdes foi casada com Vitor por dez anos,. 
Resposta: Sim , a negativa do benefício está correta conforme dispõe o art. 1521, II c/c com o Art. 1723, §1, CC.Art. 1.521. Não podem casar: I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. § 1o A união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art. 1.521; 
Semana 11 – Dra. Ana Carolina, Jorge é meu enteado desde que tinha
Resposta: Os tribunais brasileiros estão aceitando a coexistência da maternidade sócio-afetiva e biológica. De fato, a lei não preve a possibilidade de vículo pluri ou multi parental, no entanto, o reconhecimento de novos modelos familiares e a valorização dos vínculos afetivos, permite sustentar a coexistência da maternidade biológica e a sócio-afetiva.
Semana 12 - Leonardo e Paula tiveram um relacionamento amoroso passageiro. Resposta: A confissão de adultério, por si só, não é suficiente para afastar a paternidade (Art. 1.602, CC). A simples alegação de coação, sem provas, não é suficiente para viciar o ato de reconhecimento. O fato do vínculo afetivo ter sido rompido não é suficiente para extinguir a paternidade, ainda que não haja vínculo biológico, vez estar presente a posse do estado de filho. O fato do reconhecimento ter sido voluntário torna-o irrevogável e irretratável e, portanto, Leonardo não poderá afastar a paternidade. Art. 1.602. Não basta a confissão materna para excluir a paternidade. 
Semana 13 Luzia sempre desconfiou que seu neto Ricardoa. Tem Luzia legitimidade para propor a referida ação? Resposta: Não , pois a ação e personalíssima , conforme dispõe art.1606/cc
b. Caso Antonio tivesse proposto a ação negatória e falecido no curso do processo, poderia Luzia prosseguir com a demanda? Resposta: Sim, conforme art 1055 e 1056,I/cpc e art. 43/cc
Qual o instituto processual aplicável ao caso? 
Semana 14 Moema, brasileira, solteira, natural e residente em Fortaleza, no Ceara´, maior e capaz, conheceu Toma´s, brasileiro, solteiro, Resposta: A) Moema poderá pleitear alimentos gravídicos em nome próprio, conforme Art. 1o e segts da Lei 11804 /08, com pedidode alimentos provisionais, haja vista os indícios de paternidade.
B) Negativa a paternidade, Tomás poderia solicitar a exoneração dos alimentos, mas não poderia cobrar o que já pagou 
Semana 15 - Dr. André, tenho um débito com um Resposta: Embora o cliente tenha dois imóveis, ambos são considerados bens de família, utilizando um para sua própria residência e o outro dos seus filhos. A jurisprudência do STJ entende ser possível ampliar o conceito de bem de família para atingir os imóveis do devedor nesta situação.

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