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PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes INTRODUÇÃO Parasitologia - ciência que estuda os parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles; Parasitismo - relação entre os seres vivos onde um organismo (PARASITO) vive em outro organismo (HOSPEDEIRO), e depende bioquimicamente deste. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes INTRODUÇÃO Principais grupos de parasitos do homem: Protozoários Helmintos Artrópodes PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes HOSPEDEIRO PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Esquistossomo Larva cercária HOSPEDEIRO PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Tênia do peixe VETOR PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes LOCAL DO PARASITO PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes NÚMERO DE HOSPEDEIROS PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS Eucariontes, Reino Protista, Unicelulares, Aquáticos (rios, tanques, lodo e terra úmida), Vida livre ou Parasitas. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes RELEMBRANDO A MICRO PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS Membrana simples, pode ser reforçada por proteínas ou minerais. Cílios: locomoção. Citoplasma: externo (ectoplasma); interno (endoplasma, com vacúolos digestivos). PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS Citóstoma: ingestão; Sulco oral: invaginação para ingestão; Citofaringe: cavidade de ingestão; Citopígeo : excreção. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS Vacúolo contrátil: recolhe o excesso de água absorvido, expulsando-a com contração brusca; Vacúolo: armazena produtos de nutrição ou de excreção, pode conter enzimas. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS FASES FISIOLÓGICAS: Trofozoíto: forma ativa (alimenta e se reproduz); Cisto: forma de resistência ou inativa; PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes PROTOZOÁRIOS FASES FISIOLÓGICAS: Gameta: forma sexuada (filo Apicomplexa). Gameta masculino - microgameta. Gameta feminino - macrogameta. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Toxoplasma DIVERSIDADE PROTOZOÁRIOS PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes FILO SARCOMASTIGOPHORA PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi REINO: Protista FILO: Sarcomastigophora Subfilo: Mastigophora CLASSE: Zoomastigophora ORDEM: Kinetoplastida FAMILIA: Trypanosomatidae PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi MORFOLOGIA AMASTIGOTA: tecidos do hospedeiro vertebrado; EPIMASTIGOTA: intestino posterior de triatomíneos; TRIPOMASTIGOTA: sangue e fezes do triatomíneo. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi MORFOLOGIA PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Organela semelhante à mitocôndria, fornecimento de energia. Trypanosoma cruzi MORFOLOGIA PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi MORFOLOGIA PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi TRANSMISSÃO Vetor Transfusão sanguínea Congênita (ninho de amastigotas na placenta) Acidentes laboratoriais Oral (amamentação, alimentos contaminados) Coito (não comprovado em humanos) Transplante PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi SINAIS CLINICOS FASE AGUDA (sintomática ou assintomática, predomina o parasito circulante no sangue em grande quantidade) Manifestações locais: Sinal de Romaña Chagoma de inoculação Manifestações gerais: Febre PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi SINAIS CLINICOS FASE CRÔNICA (raros parasitas circulantes na corrente sanguínea, inicialmente assintomática) Manifestações gerais: Aumento do coração, dilatação dos ventrículos, inflamação no esôfago e intestino. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi DIAGNÓSTICO Lâmina Corada de gota espessa ou esfregaço; Hemocultura; Xenodiagnóstico; Diagnóstico molecular. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi PROFILAXIA Dedetização; Saneamento básico; Vigilância em banco de sangue; Melhoria habitações rurais; Vacinação (em estudo). PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi TRATAMENTO Nifurtimox (Lampit): 90 dias. Benzonidazol (Rochagan): 60 dias. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi CRITÉRIOS DE CURA Não existem critérios clínicos que definam a cura de pacientes com DC. Critério sorológico: negativação sorológica, que ocorre em até 5 anos após o tratamento. Exames a cada 6 meses, por 5 anos, encerrar a pesquisa quando dois exames sucessivos forem não reagentes. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi 01. Assinale a única alternativa falsa relacionada à doença de Chagas: O Trypanosoma cruzi é um protozoário flagelado da ordem Kinetoplastida, família Trypanosamatidae, caracterizado pela presença de um flagelo. No sangue dos vertebrados, o T. cruzi se apresenta como tripomastigota e, nos tecidos, como amastigotas. Nos invertebrados ocorre um ciclo com a transformação dos tripomastigotas sanguíneos em epimastigotas, que depois se diferenciam em tripomastigotas, que são as formas infectantes eliminadas na saliva do inseto. Mamíferos domésticos e silvestres têm sido naturalmente encontrados infectados pelo Trypanosoma cruzi, tais como gatos, cães, porcos e ratos domésticos, macacos, gambás e morcegos. 02. A Doença de Chagas pode ser sintomática ou assintomática. A fase inicial aguda inicia-se através das manifestações locais quando o agente etiológico penetra no hospedeiro na sua forma infectante. No curso clínico crônico, os pacientes passam por um longo período sem sintomas (10 a 30 anos), mas podem, com o correr do tempo, apresentar comprometimento cardíaco (cardiopatia chagásica) ou digestivo (megaesôfago e megacólon). O principal agente da doença e sua forma infectante para mamíferos são, respectivamente: Triatoma infestans; forma amastigota. Trypanosoma cruzi; forma promastigota. Triatoma infestans; forma tripomastigota. Trypanosoma cruzi; forma tripomastigota. 03. Os principais mecanismos de transmissão da doença de chagas e sua principal forma de controle em humanos são respectivamente, exceto: Fezes de barbeiros (triatomíneos) durante o hematofagismo – melhoria da habitação e combate ao vetor. Transfusão sanguínea – identificação e seleção de doadores ou esterilização do sangue. Transmissão oral e coito – evitar sexo oral; utilização de preservativos. Acidentes de laboratório – Condições de segurança de trabalho. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes Trypanosoma cruzi 04. (VUNESP) A doença de Chagas atinge milhões de brasileiros, que podem apresentar, como sintoma, problemas no miocárdio, que levam à insuficiência cardíaca. Por que, na doença de Chagas, ocorre comprometimento da função cardíaca? Faça a identificação taxonômica do causador da doença. 05. (UFSC) Em março de 2005 foi constatado um surto da Doença de Chagas na região litorânea de Santa Catarina, atingindo 25 pessoas e resultando em 3 mortes. Este fato, totalmente inesperado para uma área não endêmica da doença, dificultou inicialmente o diagnóstico por parte dos profissionais de saúde e chamou a atenção dos meios de comunicação, tendo grande repercussão em todo o país. A constatação da infecção natural pelo Trypanosoma cruzi em um gambá e em vários exemplares de triatomíneos confirmou a existência de um ciclo de transmissão do parasita naquela região. Sobre a origem, transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento da Doença de Chagas, é INCORRETO afirmar que: os hospedeiros do Trypanosoma cruzi podem ser tanto vertebrados como invertebrados. uma vez instalado no hospedeiro vertebrado, o parasita invade os tecidos penetrando nas células e se multiplicando, o que provoca o rompimento do conteúdo celular, com consequente liberação dos novos indivíduos para o meio extracelular e a corrente sanguínea. as formas mais comuns de transmissão da doença são o contato com fluidos orgânicos de doentes. o tratamento mais eficaz da Doença de Chagas baseia-se na aplicação de antiparasitários potentes. 06. (FAMECA) Antes do surto ocorrido em Santa Catarina, no início de 2005, o país já registrou diversos outros surtos de doença de Chagas aguda, transmitida por via oral. O primeiro foi em 1968, na comunidade agrícola de Teotônia.(RS). Foram 18 casos, com seis óbitos. Podemos considerar que, nesse caso, o vetor, microscópico, deve ter sido ingerido com o alimento. ovos do parasita contaminaram o alimento que foi ingerido. o inseto barbeiro contaminou o alimento com ovos do protozoário. o protozoário foi destruído pelo sistema digestivo do vetor. PARASITOLOGIA Prof. Ma. Taynara Fernandes
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