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* * * Farmacologia Profº. Francisco Amazonas * * * Administração Parenteral Usada para administração de fármacos que sofrem alterações importantes no trato gastrintestinal ou de difícil absorção. Possibilita melhor controle das dosagens administradas. * * * Vias de Administração Parenteral Direta: Intravascular Intravenosa Intra-arterial Intramuscular Sub-cutânea Intradérmica Indireta: Intra-articular Intracardíaca Intraperitoneal Intratecal * * * Vias de Administração Parenteral A ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL DE FÁRMACOS APRESENTA ALGUMAS VANTAGENS NÍTIDAS EM RELAÇÃO A VIA ORAL. A DISPONIBILIDADE É MAIS RÁPIDA E MAIS PREVISÍVEL. * * * Vias de Administração Parenteral Intravascular: intravenosa Via parenteral mais comum. Sem efeito de primeira passagem pelo fígado. Pronto efeito e grau alto de controle de níveis circulantes. Problemas: a) Impossibilidade de manobras de remoção da droga. b) Contaminação por microorganismos c) Reações adversas por altas concentrações infundidas no paciente. * * * Vias de Administração Parenteral Administração intravenosa Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia. Local apropriado face anterior do antebraço Membros superiores Evitar articulações * * * Vias de Administração Parenteral Administração intravenosa Indicações Necessidade imediata de ação Grandes volumes – hidratação Coleta de sangue para exames Administração intra-arterial Raramente empregada, por dificuldade de técnica e risco * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Liberação mais lenta que a administração intravascular. Aplicação em “veículos” aquosos ou oleosos. Locais apropriados: Região deltóide Região glútea Músculo da coxa * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Injeção profunda para que ultrapasse o tecido subcutâneo. Usar agulha de bisel longo. É mais segura que a intravenosa Desvantagens Dor Desconforto Hematomas Reações alérgicas * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Deltóide * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Região Glútea Quando não devemos utilizar a região glútea? Pacientes com atrofia da musculatura Paralisia de membros inferiores * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Local de aplicação na região glútea * * * Vias de Administração Parenteral Administração intramuscular Músculo da coxa – mais usado em crianças. * * * Vias de Administração Parenteral Administração subcutânea Na via subcutânea a agulha é inserida por baixo da pele. Depois de injetada, a droga chega aos pequenos vasos e é transportada pela corrente sangüínea. Só pode ser usada para administrar substâncias que não são irritantes para os tecidos. * * * Vias de Administração Parenteral Administração subcutânea Usada para administração: Vacinas (rábica e sarampo) Anticoagulante (heparina) Hipoglicemiantes (insulina) O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período indeterminado. * * * Vias de Administração Parenteral Administração subcutânea Locais para injeções subcutâneas: * * * Vias de Administração Parenteral Administração subcutânea Complicações Infecções inespecíficas ou abscessos Formação de tecido fibrótico Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensões Lesão de nervos Úlceras ou necrose de tecidos * * * Vias de Administração Parenteral Via Intradérmica Emprego de pequenos volumes de fármaco Usados em reações de hipersensibilidade: Provas de PPD Provas alérgicas Aplicação de vacinas: BCG * * * Vias de Administração Parenteral Via Intradérmica Local de aplicação: face ventral do antebraço: Pobre em pelos Possui pouca pigmentação Possui pouca vascularização Ter fácil acesso a leitura * * * Vias de Administração Parenteral Via intratecal Local de aplicação: Espaço subaracnóideo e ventrículos cerebrais. Utilizada para fármacos que não atravessam a barreira hemato-encefálica. Via subaracnoidiana é empregada em raquianestesia. * * * Vias de Administração Parenteral Via intra-articular Injeta-se fármaco no interior da cápsula articular. Via intra cardíaca Em desuso: utiliza-se a punção de grandes vasos venosos para administrar fármacos de reanimação cardiorespiratória. * * * Obrigado!
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