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09/10/2017 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 CCJ0050_201307078974 V.1 RESPONSABILIDADE CIVIL Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201307078974 V.1 Aluno(a): MARINEUZA DE SOUSA NOBRE Matrícula: 201307078974 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 28/09/2017 16:59:49 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201307239995) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 2a Questão (Ref.: 201307240820) Acerto: 1,0 / 1,0 Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla. O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa. A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil). 3a Questão (Ref.: 201307923075) Acerto: 1,0 / 1,0 A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. no âmbito das excludentes. 09/10/2017 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 4a Questão (Ref.: 201307947660) Acerto: 1,0 / 1,0 (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. 5a Questão (Ref.: 201307941624) Acerto: 1,0 / 1,0 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. 6a Questão (Ref.: 201307239405) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. Somente a II e III estão corretas. Somente a I e II estão corretas. Somente a I e III estão corretas. Todas estão corretas. 7a Questão (Ref.: 201307899525) Acerto: 1,0 / 1,0 (TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta: somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial 09/10/2017 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 8a Questão (Ref.: 201308052360) Acerto: 1,0 / 1,0 Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. possa importar na mitigação do nexo de causalidade. 9a Questão (Ref.: 201307239410) Acerto: 1,0 / 1,0 Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte. Somente a I e III estão corretas Somente a I e II estão corretas Todas estão corretas. Somente a II e III estão corretas. 10a Questão (Ref.: 201307694148) Acerto: 1,0 / 1,0 (Advogado ¿ URBS ¿ Urbanização de Curitiba S.A. - 2014 ¿ PUC/PR) Sobre as regras gerais de responsabilidade civil no direito brasileiro, assinale a alternativa CORRETA: O incapaz, por faltar-lhe capacidadede fato, não pode ser compelido a responder pelos prejuízos que causar a terceiros, ainda que as pessoas por ele responsáveis não disponham de maios suficientes para fazê-lo. O ascendente que ressarcir o dano causado por seu descendente, absoluta ou relativamente incapaz, pode dele reaver o que houver adimplido, mediante ação regressiva própria. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la são direitos intransmissíveis com abertura da sucessão por morte. A responsabilidade civil é absoluta e intrinsecamente dependente da criminal, de modo que, após o trânsito em julgado, não se pode mais questionar fatos, provas ou consequências jurídicas já definidas na seara penal. A responsabilidade civil do detentor do animal pelos danos por este causados é objetiva.
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