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Imposto de renda pessoa juridica

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______________________________________
Nomes: Anelise Passos, Felipe, Jonathan e Leonardo.
IRPJ
(Imposto sobre a renda de pessoas jurídicas)
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS
 As formas de tributação que encontramos em nosso cenário nacional atualmente, são o Simples Nacional, por Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado.
Simples Nacional
 Este sistema tributário tem por característica principal a simplificação da apuração e a substituição dos diversos impostos por uma cota única (via DAS). Este sistema tributário está pautado à luz da LC n° 123, de 14 DEZ 06 e é aplicável às Micro Empresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que tenham obtido receita bruta total no ano-calendário anterior de até R$ 3,6 milhões.
Lucro Presumido
 Conforme a Lei n° 12.814, de 16 de maio de 2013, podem optar pelo sistema tributário com base no Lucro Presumido, as Pessoas Jurídicas que obtiverem a receita bruta total no ano-calendário anterior, de R$ 78 milhões ou a R$ 6,5 milhões multiplicado pelo número de meses de atividade, quando este for inferior a 12 meses. Com base regulamentada nos artigos 516 a 528 do Regulamento do IR – apêndice do Decreto 3.000/1999, prevê como obrigações acessórias, a manutenção do livro caixa e a escrituração de suas movimentações financeiras, o livro registro de inventário que engloba os registros de estoque existentes ao término do ano-calendário e todos os registros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, estando estes em boa guarda e ordem até que se expire o prazo decadencial.
Lucro Real
 O Lucro Real é considerado a “regra geral” para a apuração dos tributos, tendo por base o resultado determinado por meio da contabilidade (Lucro/Prejuízo Contábil + Adições – Exclusões = Lucro/Prejuízo Fiscal do período). Observando unilateralmente pela ótica do IR, este sistema é plenamente vantajoso para as Pessoas Jurídicas que operam com margem de lucro mínima ou até mesmo com prejuízo, pois, ocorrendo prejuízo fiscal não há incidência de IRPJ.
 Apesar de existir a possibilidade de qualquer Pessoa Jurídica optar por este regime, ficam obrigadas a optar as Pessoas Jurídicas cujas atividades envolvam investimento, créditos entre outros arrendamentos, inclusive, as atividades de seguro privado ou ainda as Pessoas Jurídicas que tiverem ganhos de capital, lucros ou rendimentos advindos do exterior, desconsideradas as receitas com exportação. As Pessoas Jurídicas que usufruam de benefícios fiscais que consistam em isenção ou redução de impostos, que explorem atividades de factoring ou de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio(Lei n° 12.249/2010) e ainda as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações para as quais haja registro de custo orçado(Cfe IN SRF 25/1999), também ficam obrigadas à apuração por Lucro Real.
Lucro Arbitrado
 A opção por tributação através do Lucro Arbitrado comumente tem iniciativa do Fisco, uma vez que as escriturações contábeis ou mercantis da Pessoa Jurídica estejam desqualificadas, de forma que ocasione inidoneidade. A opção indevida pela tributação com base no Lucro presumido, a inexistência de escriturações fiscais quando obrigada à tributação pelo Lucro Real e indícios de fraude, erros ou vícios que tornem a informação contábil imprestável para a apuração, também são exemplos de situações em que levam o Fisco a arbitrar o lucro. Em casos específicos a Pessoa Jurídica pode optar por este regime desde que em casos fortuitos ou de força maior (como calamidades e assemelhados) devidamente comprovados de acordo com a legislação civil e desde que conhecida a receita bruta. As leis a seguir regulamentam as hipóteses na legislação federal em que as Pessoas Jurídicas podem optar pelo arbitramento do lucro:
Art. 47 e seguintes da Lei n° 8.981/1995;
Art. 2°, 3° e 5° da Lei n° 9.064/1995;
Art. 1° da Lei n° 9.065/1995;
Art. 2°, 3°,16 e 24 da Lei n° 9.249/1995;
Art. 1°, 4°, 27, 48 e 51 a 54 da Lei n° 9.430/1996;
Art. 22 da Lei n° 9.779/1999; e
Art. 529 a 539 do Decreto 3.000/1999.
BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo do imposto, é apurada correspondente ao seu período é o lucro real, presumido ou arbitrado. 
Como regra geral, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital.
PERÍODO DE APURAÇÃO
O imposto será determinado com base nos dados de apuração obtidos dos períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. No lucro real  também pode ser apurado por período anual.
ALÍQUOTAS E ADICIONAL
A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o Regulamento.
O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
Se optar pelo lucro presumido existe, como próprio nome sugere, uma tabela de percentuais de presunção. Ou seja, presume-se que o lucro seja parte da receita bruta, não através de análise de caso a caso, mas sim, através de uma tabela. 
Abaixo demonstramos essa questão: 
	ESPÉCIES DE ATIVIDADES:
	Percentuais sobre a receita
	Revenda a varejo de combustíveis e gás natural
	1,6%
	      Venda de mercadorias ou produtos
      Transporte de cargas
      Atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis)
      Serviços hospitalares
      Atividade Rural
      Industrialização com materiais fornecidos pelo encomendante
      Outras atividades não especificadas (exceto prestação de serviços)
	8 %
	      Serviços de transporte (exceto o de cargas)
      Serviços gerais com receita bruta até R$ 120.000/ano – ver nota (1)
	16%
	      Serviços profissionais (Sociedades Simples - SS, médicos, dentistas, advogados, contadores, auditores, engenheiros, consultores, economistas, etc.)
      Intermediação de negócios
      Administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos
      Serviços de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra (ADN Cosit 6/97).
      Serviços em geral, para os quais não haja previsão de percentual específico
	32%
	Comercialização de veículos usados
	ver nota (2)
	No caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual
	1,6 a 32%
Adicional
O adicional parcela da base de cálculo estimada mensal, no caso das pessoas jurídicas que optaram pela apuração do imposto de renda sobre o lucro real anual, presumido ou arbitrado, que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Em relação às pessoas jurídicas que optarem pela apuração do lucro presumido ou arbitrado, o adicional incide sobre a parcela que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
A alíquota do adicional é única para todas as pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras, sociedades seguradoras e assemelhadas.
O adicional incide, inclusive, sobre os resultados tributáveis de pessoa jurídica que explore atividade rural (Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º, § 3º). 
No caso de atividades mistas, a base de cálculo do adicional será a soma do lucro real apurado nas atividades em geral com o lucro real apurado na atividade rural. 
Referências Bibliográficas:
Tabela retirada do site: http://www.portaltributario.com.br/
Informações coletadas nos sites:
http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/IRPJ
http:// WWW.contabeis.com.br

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