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direito processual civil 4

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caso 01 - Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais)
R.: Sim, pois atende o princípio do menor gravame para o executado conforme previsto no ncpc. Deve promover a execução do modo menos gravoso para o executado. Se houver outro meio de execução o devedor pode escolher o menos gravoso par a ele.
 
caso 02 No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença.
.R.: Propor ação pauliana para provar a fraude e pedir a invalidação do ato e a busca do bem quando o devedor começa a dilapidar o patrimônio para se tornar insolvente e não ter mais patrimônio para que possa ser executado, o credor pode pedir ao juiz como medida urgente que bloqueie os bens. 
 
 caso 03 Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes.
a) Não, em tese caberia arbitramento para que em tese um terceiro expert no assunto indicasse o valor indenizatório, contudo, em havendo necessidade de novas provas, caberia liquidação 
Pelo procedimento comum, com a produção de provas supervenientes a sentença. 
Principal característica da liquidação do procedimento comum e a existência de um fato novo posterior a prolata cão da sentença. 
b) e as partes não concordarem com o valor fixado na sentença de liquidação cumprirá a elas ingressar com agravo de instrumento, artigo 1015, parágrafo único do cpc.
 
 caso 04 : Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido 
a) A impugnação tem natureza de decisão interlocutória. Neste caso cabe agravo de instrumento.
caso 05 Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade
a) Sim, desde que a matéria seja de ordem pública. Em regra geral não conforme art. 919 §1° por analogia.
 
caso 06 Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
R:Deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação onde o juiz confiará o bem à guarda a administração de um depositário idôneo e alienação por prazo não superior a 1 ano. Portanto, a arrematação não foi válida.
caso 07 Após a vigência do CPC, Rodolfo promove execução em face de Matheus e Lucas, objetivando o recebimento de determinada quantia
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
r: deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do cpc, que dispõe sobre imóvel 
de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem 
à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não 
superior a 1 ano. portanto, a arrematação não foi válida.
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv ados para prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv ados para prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv ados para prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv ados para prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv adospara prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
quando o executado não possuir bens penhor áveis, suspende - se a execu ção (art. 9 21, iii, do ncpc) pelo 
prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do nc pc). passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 
2°, do ncpc), o juiz orde nará o arquivamento do s autos, que serão desarquiv ados para prosseguim ento da 
execução se a qualquer tempo for encontr ado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do ncpc). passado 1 ano 
sem a manifest ação do e xequente, começ a a correr o pr azo de presc rição int ercorrente (art. 9 21, § 4°, do 
ncpc) que é, aque la que se op era mesmo n a fluên cia do procedimento juri sdicion al, nos casos d e inércia 
Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende-se a execução pelo prazo de 1 ano, passando esse 1 ano, e não for encontrado bens penhoráveis, o juiz ordenará o arquivamento dos autos, que serão desarquivados para prosseguimento da execução ser qualquer tempo encontrado bens penhoráveis. Passando 1 anos sem manifestação do exequente, começa a correr o prazo prescricional intercorrente que e aquela se opera mesmo na fluência do procedimento jurisdicional, no caso de inercia do título do direito, culminado em sentença com resolução do mérito.
caso 08 Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido.
1ª corrente: o valor da multa pode ser reduzido, mas a eficácia dessa decisão será 
ex nunc pois o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação. 
2ª corrente: entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se 
assim decidiu é porque o juiz percebeu que este mecanismo executivo estava sendo 
ineficiente para atingir os seus fins. 
para resolver a questão dos valores que vão se acumulando em razão da multa diária 
ou semanal poderia o juiz fixar astreintes de incidência única o que não resultaria 
obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo. 
1ª corrente: o valor da multa pode ser reduzido, mas a eficácia dessa decisão será 
ex nunc pois o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação. 
2ª corrente: entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se 
assim decidiu é porque o juiz percebeu que este mecanismo executivo estava sendo 
ineficiente para atingir os seus fins. 
para resolver a questão dos valores que vão se acumulando em razão da multa diária 
ou semanal poderia o juiz fixar astreintes de incidência única o que não resultaria 
obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo. 
1ª corrente: o valor da multa pode ser reduzido, mas a eficácia dessa decisão será 
ex nunc pois o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação. 
2ª corrente: entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se 
assim decidiu é porque o juiz percebeu que este mecanismo executivo estava sendo 
ineficiente para atingir os seus fins. 
para resolver a questão dos valores que vão se acumulando em razão da multa diária 
ou semanal poderia o juiz fixar astreintes de incidência única o que não resultaria 
obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo. 
1ª corrente: o valor da multa pode ser reduzido, mas a eficácia dessa decisão será 
ex nunc pois o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação. 
2ª corrente: entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se 
assim decidiu é porque o juiz percebeu que este mecanismo executivo estava sendo 
ineficiente para atingir os seus fins. 
para resolver a questão dos valores que vão se acumulando em razão da multa diária 
ou semanal poderia o juiz fixar astreintes de incidência única o que não resultaria 
obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo. 
1ª corrente: o valor da multa pode ser reduzido, mais a eficácia desse será ex nunc o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação.
2ª corrente: entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se assim decidiu é porque o juiz percebeu que mecanismo executivo estava sendo ineficiente para atingir os seus fins.
Para resolver a questão dos valores que vão ser acumulativo em razão da multa diária ou semanal poderia o juiz fixar astreintes de incidência única o que não resultaria obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo.

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