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INSTITUTO EDUCACIONAL VALE DO GUARIBAS – IEVG CURSO: SERVIÇO SOCIAL EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES JAICÓS-PI, 2015 ALUNAS: Legiane Soares Batista Rejane de Araújo Ribeiro Maria Dagmar de Carvalho Monise Ellen Crisanto Gonçalves Taís da Luz Rodrigues Jaconine Castro Mayanne de Barros Sousa EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Projeto comunitário apresentado como instrumento de avaliação para a disciplina Projeto de Extensão Comunitária, do curso de Serviço Social da Instituição Educacional Vale do Guaribas – IEVG sob a orientação da professora Giselly Luz JAICÓS-PI, 2015 SUMÁRIO Indentificação Apresentação 1.Justificativa 2.Objetivos 2.1 Geral 2.2 Específicos 3.Público alvo 4.Metas 5.Meodologia de execução 6.Recursos 6.1 Humanos 6.2 Materiais 7.Parceiros 8.Avaliação 9.Cronograma de execução Referencias IDENTIFICAÇÃO ALUNOS (AS) Jaconine Castro Legiane Soares Batista Maria Dagmar de Carvalho Mayanne de Barros Sousa Monise Ellen Crisanto Gonçalves Rejane de Araújo Ribeiro Taís da Luz Rodrigues INSTITUTO EDUCACIONAL VALE DO GUARIBAS – IEVG TÉCNICOS RESPONSÁVEIS: Assistentes Sociais e Supervisoras. ÁREA DE ABRANGÊNCIA: CRAS. PÚBLICO ALVO: Conselho Tutelar, Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Educação. PERÍODO DE EXECUÇÃO: Novembro de 2015. APRESENTAÇÃO Com a finalidade de alertar a comunidade sobre os riscos existentes em nossa sociedade, tais como: pedofilia, abusos sexuais, prostituição infantil e muitas outras formas de exploração sexual. Nós como cidadão não podemos permitir que a violência aumente a cada dia. Nos dias de hoje é algo frequente na sociedade que estamos inseridos, não depende de classe social, faixa etária, etnia ou crença. A mesma pode ser física, psicológica, verbal ou negligência, pois muitas vezes nas ruas podem ser vistas crianças e adolescentes praticando atos considerados hediondos por influência de outros, sendo adultos ou não. 1.JUSTIFICATIVA Com o propósito de trazer profissionais capacitados para ministrar palestras e informar: O que é o abuso sexual? Qual o perfil do abusador? Como se comporta a vítima do abuso? Quais as consequências do abuso? Qual a pena para quem comete abuso? Para que assim possamos encontrar respostas para todas essas perguntas e tentarmos resolver esse problema que é o abuso e qualquer ato de natureza ou conotação sexual em que adultos submetem menores de idade a situações de estimulação ou satisfação sexual, imposto pela força física, pela ameaça ou pela sedução. Nessa perspectiva, Libório (2003) aponta que: O envolvimento na exploração sexual comercial nada mais é do que o resultado final de uma sequência de violências sofridas pela criança durante todo seu desenvolvimento, além de ser entendida também como uma violação aos seus direitos mais fundamentais, na medida em que tal envolvimento pode conduzi-las a uma vida na qual seus direitos à saúde, à educação, à vida familiar e à sua dignidade não estejam sendo contemplados. (LIBÓRIO, 2003, p.48). Como o envolvimento na exploração sexual é o final de uma sequência de exposição a diversas formas de violência, desde a tenra infância, Libório (2003) nos lembra ainda que a exploração sexual também se produz pela ausência de políticas públicas eficazes de combate à exclusão social e violência estrutural, os quais aliado aos valores culturais, são os grandes responsáveis pela perpetuação do fenômeno Ademais, a presente temática é de extrema importância para a formação do professor sensíveis e cientes sobre um problema que está presente na realidade das crianças e adolescentes que frequentam as escolas ou, que deixaram de frequentar em razão da exploração sexual. 2. OBJETIVOS 2. 1. GERAL Conscientização e prevenção à exploração sexual de crianças e adolescentes; Identificar onde estão os problemas, bem como a sua divulgação. 2. 2. ESPECÍFICOS - Identificar os conceitos de abuso sexual; - Identificar o perfil e o comportamento do abusador; - Como se comporta a vítima de abuso e quais as consequências do abuso; - Lutar pelo fim da violência sexual; - Procurar maior clareza na comunicação; - Explicar o que há de inadequado na sua conduta; - Mobilizar a sociedade brasileira e convoca-la para o engajamento pelos direitos de crianças e adolescentes 3.PÚBLICO ALVO O Conselho Tutelar: Toda suspeita e toda confirmação de maus tratos devem ser obrigatoriamente comunicado ao Conselho Tutelar, que não pode ser acionado sem que antes o munícipio tenha comparecido ao serviço do qual necessita. O Conselho Tutelar não substitui outros serviços públicos (não é para isso que foi criado) e só deve ser acionado se houver recusa de atendimento a criança e ao adolescente. Secretaria Municipal de Assistência Social: quanto ao papel do/a profissional Assistente Social, este/a deve ser protagonista no que diz respeito à promoção da cidadania da população em geral, além do fato de contribuir para o fortalecimento dos direitos das vítimas oriundas da exploração sexual infanto-juvenil, é importante salientar que esse trabalho não depende apenas desse/a profissional, ou seja, é indispensável uma articulação multidisciplinar voltada para um atendimento pautado na coibição da violência sexual. Secretaria Municipal de Educação: Tem compromisso ético e legal de notificar às autoridades competentes casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos, que inclui a violência sexual. Assim, diante da gravidade que encerra a violência sexual para a criança e para o adolescente e, considerando que a escola deve ter como objetivo garantir a qualidade de vida de sua clientela, bem como promover a cidadania, surge-nos a preocupação de conhecer as concepções dos (as) professores (as), diretores (as) e coordenadores (as) pedagógicos (as) sobre o fenômeno, bem como suas atitudes frente a suspeita ou confirmação de casos de violência sexual. 4. METAS Mobilizar a sociedade brasileira a ter conhecimento e se conscientizar de que a pratica é crime. Apresentar o projeto a comunidade escolar, esclarecendo suas dúvidas Fazer uma pesquisa sobre exploração sexual de crianças e adolescentes. Produção do projeto e posteriormente sua avaliação 5.METODOLOGIA Mobilizar a sociedade brasileira a ter conhecimento e se conscientizar de que a pratica é crime. 1º momento: Apresentar o projeto a comunidade escolar, esclarecendo suas dúvidas; 2º momento: Fazer uma pesquisa sobre exploração sexual de crianças e adolescentes; 3º momento: Produção do projeto e posteriormente sua avaliação. 6. RECURSOS 6.1. Humanos: Conselho Tutelar, Secretaria de Assistencia Social, Prefeitura, Seretaria de Educação; 6. 2. Materiais: Livros, internet, computador, pendrive, tinta para empressora e utensílios. 7. PARCEIROS Prefeitura Municipal Secretaria Municipal de Assistencia Social Conselho Tutelar Secretaria Municipal de Educação 8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O projeto será desenvolvido em três meses, encerrando com sua produção e divulgação. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS LIBÓRIO, R. M. C. Desvendando vozes silenciadas: adolescentes em situação de exploração sexual. Tese (Doutorado em Psicologia). Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, 2003, 346 p. MELLO Internet.
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