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MOBILIZAÇÃO NEURAL graduação

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23/11/16 
1 
MOBI L I ZAÇÃO 	
  NEURAL 	
  
CONCEITO	
  
•  Conjunto	
  de	
  técnicas	
  que	
  visam	
  colocar	
  o	
  
neuroeixo	
  em	
  tensão	
  e	
  alongá-­‐lo	
  por	
  meio	
  de	
  
mobilizações	
  adequadas.	
  
•  Consiste	
  na	
  aplicação	
  de	
  movimentos	
  
oscilatórios	
  e/ou	
  brevemente	
  manFdos	
  ao	
  
tecido	
  neural.	
  
ESTRUTURAS	
  CONTÍNUAS	
  
TECIDO VASCULAR 
TECIDO NEURAL 
PELE FÁSCIA 
Sistema	
  Nervoso:	
  uma	
  unidade	
  
•  O	
  sistema	
  nervoso	
  central	
  
(SNC)	
  e	
  periférico	
  (SNP)	
  deve	
  
ser	
  considerado	
  como	
  uma	
  
unidade,	
  já	
  que	
  formam	
  um	
  
tecido	
  conRnuo.	
  	
  
Sistema	
  Nervoso:	
  uma	
  unidade	
  
•  Esse	
  sistema	
  é	
  conRnuo	
  de	
  três	
  maneiras:	
  
–  	
  mecanicamente	
  –	
  por	
  meio	
  da	
  transmissão	
  de	
  forças	
  
e	
  movimentos	
  pelos	
  seus	
  envoltórios	
  conecFvos;	
  
–  	
  eletricamente	
  –	
  por	
  exemplo,	
  quando	
  impulso	
  gerado	
  
no	
  pé	
  aFnge	
  o	
  cérebro;	
  
–  quimicamente	
   –	
   neurotransmissores	
   periféricos	
   e	
  
centrais	
  são	
  os	
  mesmos	
  e	
  existe	
  o	
  fluxo	
  axoplasmáFco	
  
de	
  substâncias	
  dentro	
  dos	
  axônios.	
  
	
  
(OLIVEIRA	
  JUNIOR;	
  TEIXEIRA,	
  2007)	
  
Sistema	
  Nervoso:	
  uma	
  unidade	
  
	
  ESTRESSES	
  IMPOSTOS	
  AO	
  
S I S T E M A 	
   N E R V O S O 	
  
P E R I F É R I C O 	
  
DURANTE	
  OS	
  
MOVIMENTOS	
  SERÃO	
  
TRANSMITIDOS	
  AO	
  
S I S T E M A 	
   N E R V O S O 	
  
C E N T R A L 	
   E	
  VICE-­‐
VERSA.	
  
23/11/16 
2 
Sistema	
  Nervoso:	
  um	
  órgão	
  
Lesões	
  em	
  parte	
  do	
  sistema	
  repercuFrá	
  
em	
  todo	
  o	
  sistema;	
  
Adaptação	
  mecânica	
  durante	
  os	
  
movimentos	
  corporais;	
  
Mecanismos	
  de	
  proteção	
  contra	
  
compressão	
  em	
  locais	
  determinados;	
  
Sistema	
  Nervoso:	
  duplo	
  papel	
  
•  CONDUÇÃO	
  DO	
  IMPULSO	
  NERVOSO	
  
– Axônio,	
  mielina	
  e	
  células	
  de	
  Schwann	
  
•  PROTEÇÃO	
  E	
  SUPORTE	
  
– Neuróglia,	
  meninges	
  e	
  perineuro	
  
TRANSMISSÃO	
  DE	
  
IMPULSOS	
  
ADAPTAÇÃO	
  MECÂNICA	
  
SNC:	
  Mecanismos	
  de	
  Proteção	
  
Sistema	
  Nervoso	
  Central	
  
•  Calota	
  craniana,	
  coluna	
  
vertebral,	
  meninges,	
  LCR	
  
•  Disposição	
  do	
  colágeno	
  
na	
  pia-­‐máter	
  e	
  aracnóide	
  
•  Disposição	
  dos	
  axônios	
  
dos	
  tractos	
  
•  Mobilidade	
  do	
  neuroeixo	
  
com	
  relação	
  aos	
  
segmentos	
  vertebrais.	
  
SNP:	
  Mecanismos	
  de	
  Proteção	
  
Sistema	
  Nervoso	
  Periférico	
  
• Maioria	
  dos	
  Nervos	
  periféricos	
  
situam-­‐se	
  profundamente	
  e	
  na	
  
parte	
  flexora	
  dos	
  membros	
  
• Subdivisões	
  e	
  plexos	
  à	
  força	
  
distribuidora	
  
• Curso	
  ondulatório	
  dos	
  axônios	
  nos	
  
túbulos	
  endoneurais	
  
SNP:	
  Mecanismos	
  de	
  Proteção	
  
Nervo	
  
periférico	
  
MulFfascicular	
  
SNP:	
  Mecanismos	
  de	
  Proteção	
  
Endoneuro	
  
Perineuro	
  
Epineuro	
  interno	
  
Epineuro	
  externo	
  
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3 
Sistema	
  Nervoso:	
  Inervação	
  
Tecido	
  conjunFvo	
  do	
  nervo	
  
periférico	
  inervado	
  intrinsecamente	
  
pelo	
  “nervi	
  nervorum”;	
  
Dura-­‐máter	
  e	
  manga	
  dural	
  
inervadas	
  pelo	
  nervo	
  sinuvertebral;	
  
Existem	
  nervos	
  mais	
  sensíveis	
  que	
  
outros;	
  
Sistema	
  Nervoso:	
  Vascularização	
  
•  O	
  SN	
  consome	
  20%	
  do	
  O2	
  disponível	
  na	
  circulação	
  
sanguínea	
  e	
  corresponde	
  a	
  2%	
  da	
  massa	
  corporal;	
  
•  O	
  SN	
  recebe	
  um	
  suprimento	
  sanguíneo	
  conRnuo	
  de	
  
vasos	
  extrínsecos	
  e	
  intrínsecos	
  
Sistema	
  Nervoso:	
  Vascularização	
  
•  Uma	
  rede	
  de	
  fibras	
  
colagenosas	
  protege	
  
os	
  vasos	
  nos	
  
esFramentos	
  e	
  
compressões;	
  
•  Vasos	
  longitudinais	
  
e	
  transversais	
  
adaptam-­‐se	
  ao	
  
movimento.	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  transporte	
  axonal	
  
Mecanismo	
  de	
  
transporte	
  
intracelular	
  	
  
Movimento	
  de	
  
materiais	
  e	
  
substâncias	
  no	
  
axoplasma.	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  transporte	
  axonal	
  
Três	
  fluxos	
  
principais:	
  
Anterógrado	
  
RÁPIDO	
  (400mm	
  /
dia)	
  
Transporta	
  
neurotransmissores	
  
e	
  vesículas	
  
transmissoras	
  
LENTO	
  (1	
  –	
  6mm	
  /
dia)	
  
Transporta	
  material	
  
citoesqueléFco	
  
como	
  microtúbulos	
  
e	
  neurofilamentos	
  
Mantém	
  a	
  estrutura	
  
do	
  axônio	
  
Retrógrado	
  
RÁPIDO	
  (200mm	
  /
dia)	
  
Do	
  tecido	
  alvo	
  até	
  o	
  
corpo	
  celular	
  
Transporta	
  vesículas	
  
transmissoras	
  
recicladas	
  e	
  material	
  
extracelular	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  transporte	
  axonal	
  
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4 
Sist.	
  Nervoso:	
  Alterações	
  
Alterações	
  do	
  micro	
  entorno	
  do	
  SN	
  
TENSÃO	
  NEURAL	
  ADVERSA:	
  conjunto	
  de	
  
respostas	
  fisiológicas	
  e	
  mecânicas	
  
anormais	
  provenientes	
  das	
  estruturas	
  do	
  
SN	
  quando	
  testadas	
  em	
  sua	
  ADM	
  normal	
  
e	
  sua	
  capacidade	
  de	
  esFramento.	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  Alterações	
  
•  LOCAIS	
  DE	
  LESÃO	
  
–  Locais	
  anatômicos	
  vulneráveis	
  
1.  Tecidos	
  moles,	
  túneis	
  ósseos	
  ou	
  
fibro-­‐ósseos	
  
–  N.	
  mediano	
  (túnel	
  do	
  carpo),	
  N.	
  
espinhal	
  
2.  Local	
  de	
  ramificação	
  do	
  SN	
  
–  N.	
  digital	
  comum	
  (entre	
  o	
  3º	
  e	
  4º	
  
dedo)	
  
3.  Local	
  onde	
  o	
  SN	
  está	
  relaFvamente	
  
fixo	
  
–  N.	
  fibular	
  comum	
  (cabeça	
  da	
  vbula)	
  
–  N.	
  radial	
  (cabeça	
  do	
  rádio)	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  locais	
  de	
  lesão	
   Sist.	
  Nervoso:	
  Alterações	
  
•  LOCAIS	
  DE	
  LESÃO	
  
– Locais	
  anatômicos	
  
vulneráveis	
  
4.  Passagem	
  muito	
  
próxima	
  à	
  interfaces	
  
rígidas	
  
–  Plexo	
  braquial	
  e	
  1ª	
  
costela	
  
–  N.	
  radial	
  e	
  o	
  sulco	
  do	
  
úmero	
  
5.  Pontos	
  de	
  tensão	
  
–  Nível	
  T6	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  Alterações	
  
Os	
  traumaFsmos	
  mais	
  frequentes	
  são	
  
consequências	
  mecânicas	
  e	
  fisiológicas	
  
devido	
  à:	
  
• FRICÇÃO	
  
• COMPRESSÃO	
  
• ESTIRAMENTO	
  
• ENFERMIDADES	
  
Sist.	
  Nervoso:	
  Alterações	
  
TraumaFsmo	
  
Leve	
  
Movimentos	
  
fisiológicos	
  
anormais	
  
Posturas	
  
inadequadas	
  
Contrações	
  
repeFFvas	
  
Lesão	
  indireta	
  
do	
  Sistema	
  
Nervoso	
  
Edema	
  em	
  
tecidos	
  
vizinhos	
  
23/11/16 
5 
LESÃO:	
  apresentações	
  clínicas	
  
LESÃO	
  
CRÔNICA	
  
Tempo	
  para	
  
adaptação	
  
Condução	
  
minimamente	
  
afetada	
  
LESÃO	
  
AGUDA	
  
Alteração	
  repenFna	
  do	
  fluxo	
  
sanguíneo	
  e	
  axoplasmáFco	
  
Deformação	
  mecânica	
  repenFna	
  das	
  
fibras	
  nervosas	
  
Sem	
  tempo	
  para	
  acionar	
  mecanismos	
  
protetores	
  (movimento,	
  suprimentosanguíneo	
  de	
  reserva)	
  
PADRÕES	
  DE	
  LESÃO	
  DO	
  S.N.	
  
•  A	
  dor,	
  apesar	
  de	
  dominante,	
  não	
  é	
  um	
  
sintoma	
  necessário;	
  
•  Outros	
  sintomas:	
  
– Debilidade	
  
– Paralisia	
  
– Parestesia	
  
– Anestesia	
  
DOR	
  NEUROPÁTICA	
  
•  DESCRIÇÕES:	
  
– Vaga	
  
– Profunda	
  
– Em	
  queimação	
  
– Pesada	
  
– Pulsante	
  
LESÃO	
  SN	
  –	
  Outros	
  Sintomas	
  
Sensação	
  de	
  
inchaço	
  
SNA?	
  
Irritação	
  ou	
  perda	
  do	
  
movimento	
  normal	
  dos	
  
troncos	
  simpáFcos	
  
Parestesia	
  ou	
  
anestesia	
  (com	
  
ou	
  sem	
  dor)	
  
reconhecimento	
  
imediato	
  da	
  
implicação	
  do	
  SN	
  
Sintomas	
  que	
  
pioram	
  a	
  noite	
  
Pressão	
  sanguínea	
  
baixa	
  
Combinação	
  de	
  
posturas	
  
LESÃO	
  SN	
  –	
  Outros	
  Sintomas	
  
Sintomas	
  podem	
  ser	
  piores	
  ao	
  final	
  
do	
  dia	
  à	
  caracterísFca	
  comum	
  de	
  
irritação	
  crônica	
  das	
  raízes	
  nervosas.	
  
• Debilidade	
  muscular	
  
• Postura	
  manFda	
  
• “Overuse”	
  
Síndrome	
  de	
  “DUBLE	
  CRUSH”	
  
Pequenos	
  
pinçamentos	
  
seriados	
  ao	
  
longo	
  do	
  N.	
  
periférico	
  
Efeito	
  
somatório	
  
Alteração	
  no	
  
fluxo	
  
axoplasmáFco	
  
NeuropaFa	
  de	
  
compressão	
  
distal	
  
23/11/16 
6 
Indicações	
  da	
  Mobilização	
  Neural	
  	
  
•  Cervicobraquialgias	
  
•  Lombociatalgias	
  
•  NeuropaFas	
  compressivas	
  (ex.:	
  túnel	
  do	
  carpo)	
  
•  Síndrome	
  da	
  dor	
  complexa	
  regional	
  
•  Chicote	
  cervical	
  
•  Epicondilites	
  
•  Síndrome	
  de	
  Quervain	
  
•  Fasceite	
  Plantar	
  
•  Capsulite	
  adesiva	
  de	
  Ombro	
  
Contra	
  indicações	
  
•  Problemas	
  agudos	
  com	
  agravamento	
  recente	
  
dos	
  sinais	
  neurológicos	
  
•  Lesões	
  da	
  cauda	
  eqüina	
  
•  Lesões	
  do	
  SNC	
  
•  Lesões	
  medulares	
  
•  Tumores	
  
Testes	
  de	
  Tensão	
  Neural	
  
•  Todos	
  os	
  testes	
  devem	
  informar	
  
– Resposta	
  do	
  sintoma	
  
•  Qual	
  sintoma	
  encontrado?	
  
•  Mesmos	
  sintomas	
  de	
  queixa	
  do	
  paciente?	
  
•  Em	
  que	
  ADM	
  são	
  encontrados?	
  
– Resistência	
  encontrada	
  
•  Início	
  da	
  resistência	
  (R1)	
  
•  Quando	
  a	
  resistência	
  impede	
  qualquer	
  movimento	
  (R2)	
  
Testes	
  de	
  Tensão	
  Neural	
  
•  NOMENCLATURA	
  
– ULTT	
  (Upper	
  Limb	
  Tension	
  Test)	
  
– TTMS	
  (Teste	
  de	
  Tensão	
  do	
  Membro	
  Superior)	
  
– TPN	
  (Teste	
  de	
  Provocação	
  Neural)	
  
– Teste	
  Neurodinâmico	
  
TESTES	
  PARA	
  AS	
  EXTREMIDADES	
  
INFERIORES	
  E	
  TRONCO	
  
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  INDICAÇÕES	
  
– Todos	
  os	
  sintomas	
  vertebrais	
  
– Sintomas	
  nos	
  MMII	
  
– Dores	
  de	
  cabeça	
  
	
  
23/11/16 
7 
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  Variações	
  
– Dorsiflexão	
  do	
  tornozelo	
  
– Flexão	
  +	
  inversão	
  do	
  tornozelo	
  
– Adução	
  coxo-­‐femural	
  
– Flexão	
  passiva	
  do	
  pescoço	
  
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  Dorsiflexão	
  do	
  tornozelo	
  
–  Tensão	
  ao	
  longo	
  do	
  trato	
  
Fbial	
  
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  Flexão	
  plantar	
  +	
  inversão	
  do	
  
tornozelo	
  
–  Tensão	
  no	
  N.	
  fibular	
  comum	
  
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  Adução	
  do	
  quadril	
  
–  Tensão	
  ao	
  trato	
  
ciáFco	
  
Elevação	
  da	
  Perna	
  Estendida	
  -­‐	
  EPE	
  
•  Rotação	
  interna	
  do	
  
quadril	
  
– Maior	
  sensibilização	
  do	
  
trato	
  ciáFco	
  
– Maior	
  sensibilização	
  da	
  
divisão	
  fibular	
  
23/11/16 
8 
Flexão	
  do	
  Joelho	
  em	
  Prono	
  
•  INDICAÇÕES	
  
– Pacientes	
  com	
  sintomas	
  
em:	
  
•  Joelho	
  
•  Região	
  anterior	
  do	
  
quadril	
  
•  Quadríceps	
  
•  Lombar	
  superior	
  
Flexão	
  do	
  Joelho	
  em	
  Prono	
  
•  FJP	
  com	
  extensão	
  do	
  
quadril	
  
–  N.	
  cutâneo	
  lateral	
  da	
  coxa	
  
“Slump	
  Test”	
  
Sentado sobre os 
ísquios 
Coluna fletida Flexão cervical 
“Slump	
  Test”	
  
Liberação da 
flexão cervical 
Extensão do joelho Dorsiflexão do pé 
TESTES	
  PARA	
  AS	
  EXTREMIDADES	
  
SUPERIORES	
  
TTN	
  –	
  Membros	
  superiores	
  
•  INDICAÇÕES	
  
–  	
  Pacientes	
  que	
  apresentem	
  sintomas:	
  
•  Braço	
  
•  Coluna	
  cervical	
  
•  Coluna	
  torácica	
  
23/11/16 
9 
TTN	
  –	
  Nervo	
  Mediano	
  
DEPRESSÃO ESCAPULA ABDUÇÃO 90º EXT. PUNHO + SUPINAÇÃO 
ROTAÇÃO EXTERNA EXTENSÃO COTOVELO INCLINAÇÃO CERV. 
LATERAL 
TTN	
  –	
  Nervo	
  Radial	
  
DEPR. OMBRO + EXT. 
COTOVELO 
ROT. INTERNA + 
PRONAÇÃO 
FLEXÃO DEDOS FLEXÃO PUNHO 
TTN	
  –	
  Nervo	
  Ulnar	
  
DEPRESSÃO 
ESCAPULAR 
EXTENSÃO PUNHO + 
SUPINAÇÃO 
FLEXÃO COTOVELO 
TTN	
  –	
  Nervo	
  Ulnar	
  
ROTAÇÃO EXTERNA 
DO OMBRO 
ABDUÇÃO DO OMBRO INCLINAÇÃO CERVICAL 
Tratamento	
  –	
  Desordens	
  irritáveis	
  
•  Tratamento	
  com	
  o	
  máximo	
  de	
  conforto	
  para	
  o	
  
paciente;	
  
•  Tratamento	
  executado	
  á	
  distância	
  da	
  área	
  
dolorosa;	
  
•  Mobilização	
  de	
  nível	
  II:	
  Grande	
  ADM,	
  lento	
  e	
  
rítmico;	
  
•  Inicialmente	
  não	
  provocar	
  e/ou	
  aumentar	
  
sintomas.	
  
	
  
Desordens	
  Irritáveis	
  -­‐	
  Progressão	
  	
  
•  Menos	
  irritável	
  aproximando-­‐se	
  da	
  área	
  
lesada	
  
•  Aumentar	
  o	
  número	
  de	
  repeFções	
  
•  Aumentar	
  a	
  amplitude	
  até	
  o	
  aparecimento	
  
dos	
  sintomas	
  ou	
  a	
  resistência	
  de	
  movimento.	
  
23/11/16 
10 
Tratamento	
  –	
  Desordens	
  não	
  irritáveis	
  
•  Graus	
  III	
  e	
  IV	
  
•  AFnge	
  a	
  resistência	
  de	
  movimento	
  
•  Técnica	
  ManFda	
  
•  Proximal	
  
	
  
Desordens	
  não	
  irritáveis	
  -­‐	
  progressão	
  
•  Aumentar	
  a	
  duração	
  
•  Aumentar	
  o	
  vigor	
  de	
  execução	
  
•  Trabalhar	
  com	
  técnicas	
  manFdas	
  
Reavaliação	
  
•  Testes	
  neurais	
  
– Amplitude	
  
– Sintomas	
  
– Resistência	
  
•  Reflexos	
  
•  Força	
  
antonieƒaclaudia@gmail.com

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