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TANATOLOGIA (3)

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A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM PARA LIDAR COM A MORTE DO PACIENTE
AUTORES: Alexsandro Ferreira Rocha; Ana Jessica Azevedo Magalhães; Emanuela Batista de Souza; Fabiana Lima Ribeiro
Palavras-chaves; Tanatologia; Enfermagem; Morte 
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo qualitativo com caráter exploratório descritivo, o processo de coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e setembro de 2017.A amostra de estudo foi composta por enfermeiros formados em exercício da profissão (N=40). Os critérios de inclusão para a participação deste estudo foram os seguintes: profissionais de enfermagem formados e em exercício da profissão. A técnica utilizada foi uma amostra de conveniência, selecionando os indivíduos que voluntariamente responderam o questionário. A principal fonte de informação para a pesquisa de campo foram os profissionais de enfermagem, assim como, base artigos já elaborados e publicados, disponíveis na literatura. Desenvolveu-se um questionário semiestruturado contendo 3 questões referentes aos temas abordados “A Formação do Profissional de Enfermagem para lidar com a morte” Elaborado e validado pelos próprios autores desta pesquisa e aplicado aos profissionais de enfermagem. O questionário final constituiu-se pelas seguintes questões: QUESTÃO 1– Você se acha capacitado(a) para lidar com a morte do paciente? QUESTÃO 2 – Você já recebeu alguma formação para lidar com a morte do paciente? QUESTÃO 3 – Você tem interesse em participar de alguma formação para lidar com a morte dos pacientes? Posteriormente, realizou-se uma análise cautelosa dos dados obtidos. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Buscando responder a pergunta desta pesquisa, a análise dos dados observou-se que dos 40 profissionais de enfermagem entrevistados, 20(50%) relataram que se acham capacitados(as) para lidar com a morte, 11(27,5%) dizem que não se acham capacitados e 9(22,5%) não souberam responder. 
A outra categoria, denominada, reúne respostas relacionadas se o entrevistado já teria recebido alguma formação para lidar com a morte do paciente destes apenas 14(35%) havia recebido alguma formação, 24(60%) relataram não ter recebido nenhuma formação e 1 (2,5%) não soube responder. 
Quando questionados se teriam interesse em participar de alguma formação para lidar com a morte dos pacientes, 33(82,5%) entrevistados mostraram interessem, 6(15%) responderam que não tinham interesse e apenas 1(2,5%) não soube responder.
A equipe de enfermagem tem importante participação no processo de morte e morrer do paciente observou-se a existência de sensibilização dos profissionais da equipe de enfermagem com o tema abordado e seu grande interesse para se capacitar para melhor atender o paciente e a família neste processo. 
CONCLUSÃO
A equipe de enfermagem deve estar preparada para atuar diante da morte e a forma como se presta os cuidados nessa fase terminal que está relacionada conhecimento, habilidade, suporte psicológico, compreensão e a percepção que tem a morte. Falta de preparo na formação acadêmica e do treinamento continuado dos profissionais acaba ocasionado uma relação negativa com a morte resultando em insatisfação profissional, estresse e sofrimento emocional. Ampliar o conhecimento sobre morte é preciso refletir sobre o sentido da vida e do cuidar e nesse sentido, questionar o processo ensino e aprendizagem. Faz-se necessário possibilitar que docentes e discentes compreendam a existência humana não só na singularidade, mas também na pluralidade
REFERÊNCIAS
Referências Introdução:
http://seer.psicologia.ufrj.br/index.php/abp/article/view/220/250
http://www.psicologiamsn.com/2015/03/hospital-o-entendimento-da-morte-para-profissionais-de-saude.html
https://psicologado.com/atuacao/tanatologia/a-vivencia-dos-profissionais-de-saude-com-o-processo-morte-e-morrer-e-suas-implicacoes-na-percepcao-de-tal-fenomeno

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