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Crase e Pontuação Crase • Refere-‐se a contração da preposição (a) com o ar5go feminino (a): a + a = à. • É indicada pelo acento grave ( ` ) hAps://www.youtube.com/watch? v=tuBLx9B1ZwU Tô sempre escrevendo cartas que nunca vou mandar Para amores secretos, revistas semanais e deputados federais Às vezes nunca sei se "as vezes" leva crase Às vezes nunca sei em que ponto acaba a frase (.,;?!...) Você sempre soube (eu não sabia) Toda frase acaba num riso de autoironia Você sempre soube (eu não sabia) Toda tarde acaba com melancolia E, se eu escrevesse "sem" com "s", ou escrevesse "cem" com "c"? Por acaso faria alguma diferença? Que diferença faria? Às vezes nunca -‐ Humberto Gessinger O que você faria no meu lugar... ... se tivesse pr'aonde ir e não tivesse que esperar? ...o que você faria se estivesse no meu lugar... ... se tivesse que fugir e não pudesse escapar? Você sempre soube que eu não conseguiria Quando a frase acaba tarde, tudo fica pr'outro dia Você sempre soube, eu não sabia Toda tarde acaba em melancolia Às vezes não entendo minha própria letra Minha própria caneta me trai Às vezes não entendo o que você quer dizer quando fica calada Você sempre soube (eu não sabia) Quando a frase acaba o mundo silencia Às vezes não entendo onde você quer chegar quando fica parada É como ficar esperando cartas que nunca vão chegar Não vão chegar com "x" nem vão chegar com "ch" É como ficar esperando horas que custam a passar Enquanto ficamos parados, andando pra lá e pra cá É como ficar desesperado de tanto esperar Olhando pela janela até onde a vista alcançar É como ficar esperando cartas que nunca vão chegar É como ficar relendo velhas cartas até a vista cansar Você sempre soube - eu não sabia Você sempre soube - eu não sabia Assim, o acento grave, indicador de crase, é obrigatório diante de palavras femininas determinadas pelos a ou as quando subordinadas a termos que exigem a a. a) As crianças voltaram à piscina. b) Ninguém é insensível à dor. c) Fez uma excursão à cidade de Florianópolis. Exemplos • Ar5go definido a) Ele se referiu a (preposição) + a (ar5go) carta. = Ele se referiu à carta. b) Ele entregou o documento a (preposição) + as (ar5go) professoras. = Ele entregou o documento às professoras. • Pronome demonstra5vo a) Sua camisa é igual a (preposição) + a (pronome = a camisa) do meu pai. = Sua camisa é igual à do meu pai. b) Ele fez referência a (preposição) + as (pronome = aquelas) que saíram. = Ele fez referência às que saíram. Exemplos • Vogal (a) inicial dos pronomes aquele (s), aquela (s) e aquilo a)Ele se referiu a (preposição) + aquele livro. = Ele se referiu àquele livro. b) Ele fez alusão a (preposição) + aquelas obras. = Ele fez alusão àquelas obras. c) Prefiro isso a (preposição) + aquilo. = Prefiro isso àquilo. Regras para o uso do sinal indica5vo de crase: • Locuções adverbiais, preposi5vas e conjun5vas femininas a) Locuções adverbiais: às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-‐noite, às três horas; b) Locuções preposi?vas: à frente de, à beira de, à exceção de; c) Locuções conjun?vas: à proporção que, à medida que. • Minha filha nasceu à uma hora da tarde do dia 23 de setembro de 1976. • Passarei aqui a uma hora qualquer, um desses dias, para visitá-‐la. • Expressões à moda de/à maneira de Garfield, o que você quer no molho à bolonhesa? (substan5vo moda está implícito) • Substan5vos casa e terra quando específicos a) Depois de muito viajar, chegamos finamente à terra dos nossos sonhos. b) Voltei à casa dos meus avós depois de muitos anos de ausência. c) Voltei a casa depois de um mês de ausência. d) Depois do susto como trem de pouso do avião, chegar a terra foi um alívio. • Pronomes demonstra5vos e rela5vos a) Perguntei àquele menino se gostaria de ler um bom livro. b) A professora à qual nos dirigimos na reunião é muito exigente. c) Estou me referindo a esta redação. Não me refiro à que corrigi na semana passada. d) Chamei aquele menino. e) A professora a qual encontramos na reunião é muito exigente. • Nomes próprios femininos (faculta5vo) a) Emprestei o DVD do filme senhor dos anéis à Lúcia. b) Emprestei o DVD do filme senhor dos anéis a Lúcia. Casos em que o sinal de crase não deve ser u5lizado: • Antes de substan5vo masculino ou de verbo no infini5vo a) Gosto de escrever a lápis. b) Sou a favor de viver um dia de cada vez… c) Ele está demorando muito a chegar. d) Contas a pagar. • Antes de substan5vos femininos no plural em sen5do genérico a) Entreguei os livros a alunas do primeiro semestre. b) Falei a pessoas que se demonstraram muito interessadas pelo assunto. c) Estas considerações são rela5vas a questões muito genéricas. • Entreguei os livros às alunas do primeiro semestre que me haviam procurado. • Falei às pessoas que se haviam demonstrado muito interessadas por este assunto. • Estas considerações são rela5vas às questões que levantamos na aula passada. • Antes de pronomes pessoais, indefinidos demonstra5vos a) Pergunte a ela se querir ao cinema conosco. b) Eles não perguntaram a você, perguntaram a mim se gostei do filme. c) O diretor disse a muitas alunas que hoje não haveria aula de Física. d) Não diga nada a ninguém a respeito do que combinamos! e) Por favor, entregue os livros a essas alunas. • Antes de substan5vo indica5vo de instrumento a) Gosto de escrever a caneta. b) O barco a vela afastou-‐se rapidamente com o vento. • Em expressões com palavras repe5das a) Ele ficou cara a cara com o policial. b) Tivemos o cuidado de revisar o texto linha a linha. Sugestão • Para descobrir a ocorrência de crase antes de um termo feminino, subs5tua o vocábulo feminino por um masculino. Caso haja preposição + ar5go, que ficará evidente pela existência da combinação ao diante do termo masculino, a crase deverá ser indicada no termo feminino. Antônio foi a feira. => Antônio foi ao cinema. Antônio foi à feira. A5vidades 1. "A casa fica ___ direita de quem sobe a rua, __-‐ duas quadras da Avenida Central". a) à -‐ há b) a -‐ à c) a -‐ há d) à -‐ a e) à -‐ à 2. "O grupo obedece ___ comando de um pernambucano, radicado ___ tempos em São Paulo, e se exibe diariamente ___ hora do almoço". a) o -‐ à -‐ a b) ao -‐ há -‐ à c) ao -‐ a -‐ a d) o -‐ há -‐ a e) o -‐ a -‐ a 3. _____ Igreja cabe propugnar pelos princípios é5cos e morais que devem reger _____ vida das comunidades, enquanto _____ polí5ca deve visar ao bem comum. a) A -‐ à -‐ à b) À -‐ a -‐ a c) À -‐ à -‐ a d) À -‐ à -‐ à e) A -‐ a -‐ a 4. _____ alguns meses o Ministro revelou-‐se disposto _____ abrir _____ discussões em torno do acesso dos candidatos e dos par5dos _____ televisão. a) A -‐ a -‐ as -‐ à b) Há -‐ a -‐ às -‐ a c) A -‐ à -‐ às -‐ a d) Há -‐ à -‐ as -‐ à e) Há -‐ a -‐ as -‐ à 5. Expunha-‐se _____ uma severa punição, porque as ordens _____ quais se opunha eram rigorosas e des5navam-‐se _____ funcionárias daquele setor. a) a -‐ as -‐ às b) à -‐ às -‐ as c) à -‐ as -‐ às d) à -‐ às -‐ às e) a -‐ às -‐ às Pontuação • A pontuação aparece sempre em posições que indicam fronteiras sintá5co-‐semân5cas; aliás, é principalmente para isso que ela serve, ou seja, para separar termos deslocados, evitando sen5dos confusos, incoerentes e ambiguidades. • Segundo o gramá5co Evanildo Bechara, a pontuação c o n s 5 t u i , h o j e " p e ç a f u n d am e n t a l d a comunicação”(BECHARA, Evani ldo. Moderna gramáBca portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. 2009, p. 604.) Assim, é preciso conhecer as orientações da NGB para o uso de sinais de pontuação, a fim de tornar o texto escrito mais claro para os receptores da mensagem. Tipos de sinais de pontuação: • Os sinais separadores: vírgula [,]; ponto e vírgula [;]; ponto final [.]; ponto de exclamação [!]; ponto de interrogação [?]; re5cências [...] • Os sinais de comunicação: dois pontos [:]; aspas simples [‘ ‘]; aspas duplas [“ ]; travessão simples [ -‐ ]; travessão duplo [-‐ -‐]; parênteses [( )]; chave aberta [ } ] e chave fechada [ { } ]. Pontuação e sen5do Um homem muito rico estava extremamente doente, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu, sem pontuação alguma, as seguintes palavras: 'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres’. Não resis5u e se foi antes de fazer a pontuação. Ficou o dilema: quem herdaria a fortuna? Eram quatro concorrentes. 1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 2) A irmã chegou em seguida e pontuou assim o texto: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres . Alguns sinais de pontuação 1. Vírgula:emprega-‐se a vírgula (uma breve pausa). a) para separar os elementos mencionados numa relação: O apartamento tem três quartos, sala de visitas, sala de jantar, área de serviço e dois banheiros. b) para isolar o voca?vo: Por favor, Ricardo, venha até o meu gabinete. c) para isolar o aposto: Dona Sílvia, aquela mexeriqueira do quarto andar, ficou presa no elevador. d) para isolar palavras e expressões explica?vas (a saber, por exemplo, isto é, ou melhor, aliás, além disso etc.): Eles viajaram para a América do Norte, aliás, para o Canadá. e) para isolar o adjunto adverbial antecipado: Ontem à noite, fomos todos jantar fora. f) para isolar elementos repe?dos: Estão todos cansados, cansados de dar dó! g) para isolar, nas datas, o nome do lugar: São Paulo, 22 de maio de 1995. h) para isolar os adjuntos adverbiais: A mul5dão foi, aos poucos, avançando para o palácio. i) para isolar as orações coordenadas, exceto as introduzidas pela conjunção ‘e ': Ele já enganou várias pessoas, logo não é digno de confiança. Você pode usar o meu carro, mas tome muito cuidado ao dirigir. j) para indicar a elipse de um elemento da oração: Foi um grande escândalo. Às vezes gritava; outras, estrebuchava como um animal. k) para separar o paralelismo de provérbios: Ladrão de tostão, ladrão de milhão. l) após a saudação em correspondência (social e comercial): Respeitosamente, m) para isolar as orações adje?vas explica?vas: Marina, que é uma criatura maldosa, "puxou o tapete" de Juliana lá no trabalho. n) para isolar orações intercaladas: O filme, disse ele, é fantás5co. 2. Ponto-‐e-‐vírgula: u5liza-‐se o ponto-‐e-‐vírgula para assinalar uma pausa maior do que a da vírgula, pra5camente uma pausa intermediária entre o ponto e a vírgula. Geralmente, emprega-‐se o ponto-‐e-‐vírgula para: a) separar orações coordenadas que tenham um certo sen?do ou aquelas que já apresentam separação por vírgula: Criança, foi uma garota sapeca; moça, era inteligente e alegre; agora, mulher madura, tornou-‐se uma doidivanas. b) separar vários itens de uma enumeração: Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I -‐ igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II -‐ liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; 3. Aspas: as aspas são empregadas: a) antes e depois de citações textuais: Roulet afirma que "o gramá5co deveria descrever a língua em uso em nossa época, pois é dela que os alunos necessitam para a comunicação quo5diana”. b) para assinalar estrangeirismos, neologismos, gírias e expressões populares ou vulgares: O "lobby" para que se mantenha a autorização de importação de pneus usados no Brasil está cada vez mais descarado. (Veja) Na semana passada, o senador republicano Charles Grassley apresentou um projeto de lei que pretende "deletar" para sempre dos monitores de crianças e adolescentes as cenas consideradas obscenas. (Veja) Popularidade no "xilindró" Preso há dois anos, o prefeito de Rio Claro tem apoio da população e quer uma delegada para primeira-‐dama. (Veja) Com a chegada da polícia, os três suspeitos "puxaram o carro" rapidamente. c) para realçar uma palavra ou expressão: Ele reagiu impulsivamente e lhe deu um "não" sonoro. Aquela "ver5gem súbita" na vida financeira de Ricardo afastou-‐lhe os amigos dissimulados. 4. Travessão: emprega-‐se o travessão para: a) indicar a mudança de interlocutor no diálogo: -‐ Que gente é aquela, seu Alberto? -‐ São japoneses. -‐ Japoneses? E... é gente como nós? -‐ É. O Japão é um grande país. A única diferença é que eles são amarelos. -‐ Mas, então não são índios?(Ferreira de Castro) b) colocar em relevo certas palavras ou expressões: Maria José sempre muito generosa -‐ sem ser ar5ficial ou piegas -‐ a perdoou sem restrições. Um grupo de turistas estrangeiros -‐ todos muito ruidosos -‐ invadiu o saguão do hotel no qual estávamos hospedados. c) subs?tuir a vírgula ou os dois pontos: Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana -‐ acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase. (Raul Pompéia) d) ligar palavras ou grupos de palavras que formam um "conjunto" no enunciado: A ponte Rio-‐Niterói está sendo reformada. O triângulo Paris-‐Milão-‐Nova York está sendo ameaçado, no mundo da moda, pela ascensão dos es5listas do Japão.5. Parênteses: os parênteses são empregados para: a) destacar num texto qualquer explicação ou comentário: Todo signo linguís5co é formado de duas partes associadas e inseparáveis, isto é, o significante (unidade formada pela sucessão de fonemas) e o significado (conceito ou ideia). b) incluir dados informa?vos sobre bibliografia (autor, ano de publicação, página etc.): MaAoso Câmara (1977, p. 91) afirma que, às vezes, os preceitos da gramá5ca e os registros dos dicionários são discu veis: consideram erro o que já poderia ser admi5do e aceitam o que poderia, de preferência, ser posto de lado. c) indicar marcações cênicas numa peça de teatro: Abelardo I -‐ Que fim levou o americano? João -‐ Decerto caiu no copo de uísque! Abelardo I -‐ Vou salvá-‐lo. Até já! (sai pela direita) (Oswald de Andrade) d) isolar orações intercaladas com verbos declara?vos, em subs?tuição à vírgula e aos travessões: Afirma-‐se (não se prova) que é muito comum o recebimento de propina para que os carros apreendidos sejam liberados sem o recolhimento das multas. hAps://www.youtube.com/watch?v=wbS65XwRJ34 Pontos de vista Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão. — Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula. — Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação. — Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula. — Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria: "Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão". — Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula. — E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando. — E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo. — O mesmo digo eu — comentou o Dois-‐Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão. — Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora! — Às vezes podemos alterar todo o sen5do de uma frase — disseram as Re5cências. — Ou dar margem para outras interpretações... — É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo. — Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo? — Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!" — Olha nós aí de novo — disseram as Aspas. — Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão. — Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu. — O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula. — Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão. Conto de João Anzanello Carrascoza, ilustrado por Will. Revista Nova Escola -‐ Edição Nº 165 -‐ Setembro de 2003 A5vidades (caso concreto) 1. Pontue as frases corretamente. a) "Só existem duas coisas infinitas o universo e a estupidez humana e não estou muito seguro da primeira" (Nikola Tesla, inventor da pólvora) b) "Não confio em produto local sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher" (Fernando Sabino) c) "Se você pode sonhar você pode fazer" (Walt Disney) d) "Não existe caminho para a felicidade a felicidade é o caminho" (Gandhi) e) "A vida não é significado a vida é desejo" (Charles Chaplin) 2. Altere os textos das placas, de forma que as mensagens tenham clareza e concisão. Se for preciso, altere os enunciados, mas mantenha a ideia original.
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