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FARMACIA HOSPITALAR GESTÃO HOSPITALAR

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CURSO DE GESTÃO HOSPITALAR
INSTRUTORA: Eliane Aragão de Lavôr 
 Farmacêutica - Especialista Sistema Integral
 de Administração de Medicamentos
 - Mestranda em Saude Pública
JULHO 2013
DISCIPLINA: 
GESTÃO DE FARMÁCIA HOSPITALAR
ADMINISTRAÇÃO APLICADA
 TAYLOR(1947)... Teoria da Administração – Eficiente planejamento do trabalho a 
 ser executado e resolução de problemas através da investigação e 
 não só através da experiência ou da instituição.
 GERÊNCIA... É a arte de pensar, decidir, agir.
 Fazer acontecer e obter resultados.
 RESULTADOS... Podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas que têm
 de ser alcançado através das pessoas e numa interação humana.
 GERÊNCIA... Face científica e racional.
 Face imprevisível, intuitiva, emocional e espontânea.
FARMÁCIA HOSPITALAR
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
PROCESSO ADMINISTRATIVO
“ Modo sistemático de fazer as coisas”.
Participação nas atividades interrelacionadas 
 visando alcançar seus objetivos.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
PLANEJAMENTO
Arte de elaborar o plano;
Reduz custo operacional;
Reduz o desperdício e a improvisação;
Prevê os elementos necessários;
Coopera para o uso racional dos recursos;
Melhora a qualidade de produtos e serviços.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
FARMÁCIA HOSPITALAR
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
ORGANIZAÇÃO
Agrupamento de atividades de forma lógica;
Subdivisão do trabalho.
DIREÇÃO
Chefe x líder.
CONTROLE
Se encarrega de assegurar o êxito dos planos elaborados e da medida do progresso rumo às metas estabelecidas.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
APRENDIZADO GERENCIAL...QUATRO DIMENSÕES BÁSICAS
Habilidade cognitiva... Significa ser informado e aprender sobre administração a partir do estoque de conhecimentos existentes.
Habilidade analítica... É aprender a identificar e diagnosticar problemas administrativos, decompondo-os em diferentes partes, para rearrumá-los na busca de novas soluções.
Habilidade comportamental... Significa adquirir novas maneiras de interações humanas, dentro de padrões conhecidos e socialmente aceitos.
Habilidade de ação... A capacidade de transformar conhecimentos e alternativas comportamentais em formas efetivas de ação.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
NÍVEIS DE ADMINISTRAÇÃO PARA A FARMÁCIA HOSPITALAR J.Bonal
Técnico-científica;
Ideológica;
Administração Propriamente dita.
 
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
Grande número de funções técnico-científicas...exigem capacitação específica para recompensá-las.
Uso eficiente dos recursos...inclui a distribuição inteligente do trabalho, permitindo tirar o máximo de eficiência do pessoal disponível, através da adaptação das características e capacitação dos funcionários à função que será desempenhada.
Aprimoramento dos conhecimentos técnico-científicos da equipe.
Programa de educação permanente.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
ADMINISTRAÇÃO IDEOLÓGICA
Estimular e difundir o conceito de farmácia clínica e outros conceitos que objetivem aprimorar e ampliar a atuação do farmacêutico hospitalar.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
ADMINISTRAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
Controle efetivo dos custos;
Coordenação das atividades de análise do consumo de produtos, estimulando a equipe a racionalizar a utilização e monitorizar o consumo de produtos considerados reserva terapêutica e/ou de alto custo.
Conhecimento sobre custos...facilita o diálogo com a direção e assegura que os recursos disponíveis sejam utilizados com eficiência e eficácia, objetivando cumprir as metas da organização.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
PRINCÍPIOS DA GESTÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR
Centralização das estratégias nas pessoas;
 Participação efetiva dos indivíduos no planejamento. “Brainstorming”
Fortalecimento da condição do ser humano
 Capacitação (Despertando a responsabilidade e o compromisso social dos trabalhadores).
Estímulo a criatividade.
Fortalecimento das responsabilidade individuais e coletivas.
INDIVÍDUOS “ATORES SOCIAIS”
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
Os equipamentos mais modernos não serão suficientes para fazer com que o medicamento certo chegue ao paciente certo na hora certa.
Importância do COMPONENTE HUMANO para o funcionamento de uma farmácia hospitalar.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
No início do século XX...pensava-se que o maquinismo e a economia eram as chaves para o problema da produtividade.
Multiplicação de acidentes de trabalho, aparecimento de doenças profissionais e problemas de relações humanas.
Estudo do fator humano nas organizações.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
O estudo do fator humano nas organizações. Pierre Weil
 Adaptação do homem ao trabalho...para uma maior e melhor 
 produtividade, as pessoas devem ser alocadas nas funções, de acordo com suas aptidões, gostos, interesses e personalidade.
Adaptação do trabalho ao homem...racionalização e adaptação dos espaços e localização de equipamentos ao homem.
Adaptação do homem ao homem...um ambiente de trabalho com confiança e respeito
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
 RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
“ Você pode comprar o tempo de um homem;
 Você pode igualmente comprar certa atividade muscular 
 pagando-a por hora ou por dia;
 Mas você não pode comprar entusiasmo;
 Você não pode comprar iniciativa;
 Você não pode comprar lealdade;
 Você não pode comprar devoções de corações de espírito e 
 de almas;
 Estas virtudes você deve conquistá-las”.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 EQUIPE X GRUPO
 É toda reunião de indivíduos em torno de um objetivo comum.
 A equipe pode se formar espontâneamente ou voluntariamente (Equipe Organizada).
Dentro dos grupos sociais existem laços de amizade, simpatia ou mesmo antipatia que podem reforçar a coesão do grupo ou destruir sua eficácia, esses laços existem por motivos psicológicos (simpatia) ou sociais (atividades em comum).
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
FARMÁCIA HOSPITALAR
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
FARMÁCIA HOSPITALAR
 EQUIPE X GRUPO
Sociograma...instrumento para levantar informações sobre o seu grupo de trabalho (quem são os líderes potenciais e quem são as pessoas com dificuldades de relacionamento).
COM QUEM VOCÊ GOSTARIA DE TRABALHAR?
Construção do átomo social, da farmácia...organização de setores e constituição de comissões.
O êxito do grupo depende das atitudes dos membros que o compõe.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ADMINISTRAÇÃO APLICADA 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR
 “ SER DIRIGENTE É COMO REGER UMA ORQUESTRA, ONDE AS PARTITURAS MUDAM A CADA INSTANTE E OS MÚSICOS TEM LIBERDADE PARA MARCAR O SEU PRÓPRIO COMPASSO”.
Paulo Roberto R. Motta
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
HISTÓRICO
FARMÁCIA
Arte que surgiu nos primórdios da civilização envolta 
em mistérios, poções secretas, encantamento e infusões.
ORIGEM
Do grego – Pharmakon = remédio
PAI DA FARMÁCIA
Galeno
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
HISTÓRICO
DESENVOLVIMENTO
Reflete como a sociedade se relaciona com a:
Religião 
Crença
Tecnologia
Organização
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri -
FARMÁCIA HOSPITALAR
QUALIDADE
EDUCAÇÃO
PERMANENTE
PESQUISA
BUSCA DA
 ORGANIZAÇÃO DE
 RECURSOS
REDUÇÃO
DE 
DESPERDÍCIOS
RACIONALIZAÇÃO
DA FORÇA DE
TRABALHO
PROMOÇÃO DO USO SEGURO 
E RACIONAL DE MEDICAMENTOS 
E CORRELATOS
FARMÁCIA HOSPITALAR 
CONCEITO
 É um órgão de abrangência assistencial técnico-científico e administrativo, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle e dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares, bem como a orientação aos pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica além da diminuição dos custos, voltando-se também para o ensino e pesquisa, propiciando um vasto campo de aprimoramento profissional.
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 FARMÁCIA HOSPITALAR
CONCEITO
 “ Unidade Clínica, Administrativa e Econômica, dirigida por profissional Farmacêutico, ligado hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades de assistência ao paciente”. 
 SOBRAFH, 1997
Eliane Aragão de Lavôr 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ATUAÇÃO
Resultados da assistência prestada ao paciente;
Não é apenas a provisão de produtos e
 serviços;
Foco no paciente e nas suas necessidades;
Medicamentos como instrumento.
 
Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
OBJETIVOS
ALCANÇAR EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE 
INTEGRAÇÃO AS DEMAIS ATIVIDADES HOSPITALARES
OBJETIVO PRINCIPAL
CONTRIBUIR PARA A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRESTADA AO PACIENTE, PROMOVENDO O USO SEGURO E RACIONAL DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS
Eliane Aragão de Lavôr 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
OBJETIVOS BÁSICOS
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Baseado no perfil assistencial
Comissão de Farmácia e Terapêutica
USO SEGURO E RACIONAL DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS
Alterações em medicamentos
Comprimido fracionado em dose unitária
Equipo macro c/ e s/ respiro
DISTRIBUIÇÃO EFICAZ DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS
Dose coletiva/Individual/Unitário
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 FARMÁCIA HOSPITALAR
OBJETIVOS BÁSICOS
GESTÃO DE ESTOQUES
Informatização;
Controle de validades;
Edital de compras bem elaborado;
Remanejamento entre instituições;
Peps modificados;
Curva ABC;
Controle de estoques satélite
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 FARMÁCIA HOSPITALAR
OBJETIVOS BÁSICOS
GESTÃO DE CUSTOS
Controle de gastos necessários;
Custo de protocolos terapêuticos
Alocação de gastos por centro de custo;
SUPORTE PARA A TERAPÊUTICA
Manipulação das soluções de nutrição parenteral, misturas endovenosas, fracionamento; 
Fracionamento de formas sólidas e líquidas
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 FARMÁCIA HOSPITALAR
PRINCIPAL FUNÇÃO – CFF – Resolução 300 de 30.01.97
 Garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente, através do uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, adequando sua utilização à saúde individual e coletiva, nos planos:assistencial, preventivo, docente e de investigação, devendo para tanto, contar com farmacêuticos em número suficiente para o bom desempenho da assistência farmacêutica.
Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS
 GERENCIAMENTO...Focado no desenvolvimento da Assistência Farmacêutico, gestão de custos, planejamento estratégico, educação continuada e padrões de qualidade. 
 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA;
 PREPARO, DISTRIBUIÇÃO, DISPENSAÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS... Laboratório de manipulação, fracionamento, sistemas de distribuição de medicamentos, controles de estoques e consumo.
 FARMÁCIA HOSPITALAR
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS
 OTIMIZAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA...Acompanhamento e monitorização de pacientes, análise de prescrição médica, farmacovigilância
 INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS E CORRELATO...
 “O saber é a única ferramenta de produção que não está sujeita a rendimentos decrescentes” (J.M.Clark)
	ENSINO E PESQUISA...
 “Dê um peixe a um homem faminto e você o alimentará por um dia.
 Ensine-o a pescar e você o estará alimentando pelo resto da vida.” (provérbio chinês) 
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
 FARMÁCIA HOSPITALAR
 “SOMOS O QUE REPETIDAMENTE FAZEMOS, PORTANTO, A EXCELÊNCIA NÃO É UM FEITO, MAS UM HÁBITO” 
 (Alberto Escudeiro) 
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
 
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
REQUISITOS E DIRETRIZES PARA VIABILIZAR UMA FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Área física e localização;
Posição adequada na estrutura organizacional;
Planejamento e controle;
Recursos humanos.
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
 POR ONDE COMEÇAR?
 CONHECER:
Missão institucional
Tipo de hospital
Porte
Tipo de serviços
Fonte mantenedora
Corpo clínico
Região geográfica da localização do hospital
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
 POR ONDE COMEÇAR?
Conhecer: 
As expectativas dos Diretores do hospital quanto à farmácia;
Área destinada;
Identificar as atividades que serão desenvolvidas;
Elaborar um planta baixa da área e determinar suas subdivisões com base na legislação e fluxo institucional.
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
POR ONDE COMEÇAR?
Determinar o padrão de atendimento (diurno, 24 h?);
Determinar o nível de especialização da farmácia (Central, Satélite, C.cirúrgico, Emergência);
Estabelecer o número mínimo de Farmacêuticos e auxiliares;
Especificar mobiliário e equipamentos;
Estabelecer os principais fluxos de atividades;
 Selecionar e recrutar pessoal;
Acompanhar a organização dos ambientes. 
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO - CAF
DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL MÉDICO-HOSPITALAR
LABORATÓRIO DE MANIPULAÇÃO - FARMACOTÉCNICA
CONTROLE DE QUALIDADE
NUTRIÇÃO PARENTERAL
MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS
SETOR DE INFORMAÇÃO
FARMÁCIA AMBULATORIAL
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
RDC 50 DE 21.02.02
Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 
 Eliane Aragão de Lavôr 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
Carga e descarga
Recepção, 10% da área de armazenagem
Expedição
Vestiário
Administração
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
Localização: Primeiro piso da edificação
 Fácil acesso
 Fluxo rápido
Dimensão: Área - O que estocar?
 - Quanto estocar?
 - Como estocar?
Segundo o Ministério da Saúde a área da CAF corresponde a 0,6 m2/leito
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Iluminação: natural ou artificial
Ventilação: natural ou artificial
Temperatura recomendada: 20 - 25º C
Segurança: de portas (apenas uma entrada e saída) e janelas
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Sistemas contra incêndios: Alarmes
 Automático
 Vigilância
Projeto elétrico: Gerador
 Tomadas exclusivas para cada equipamento
Piso: Alta resistência
Combate a insetos e roedores (não utilizar inseticidas ou raticidas)
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO – CAF
Área para Armazenagem e Controle: 0,6 m2 por leito
 Instalações elétricas de emergência
Matéria-prima
Inflamáveis
Não inflamáveis
Material de embalagem e envase
Quarentena
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Área para Armazenamento e Controle
Medicamentos Portaria 344/98
 Área exclusiva 
 Junto a área administrativa
 Responsabilidade do farmacêutico
 Entrada única com cadeado 
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Área para Medicamentos Termolábeis
Temperatura controlada entre 20 – 25ºC
 	Aparelho de ar condicionado
 Imunobiológicos
Soros vacinas - Câmara ou Freezer 
Geladeiras (4 – 8ºC)
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Área para Inflamáveis
Área externas 
Paredes resistentes
Cúpula central do teto
Eliane Aragão de Lavôr
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Área Geral de Estocagem
Controle de temperatura e umidade
	O tamanho da CAF depende
sua função na rede
nº de usuários
nº de itens
período de armazenamento
características dos produtos
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Área para Distribuição
10% da área de armazenamento
Área para Dispensação – 6m2
Farmácia satélite – 4m2
	Pode ser substituído por carinhos de medicamentos ou armários específicos.
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
SETORES DA FARMÁCIA HOSPITALAR 
Unidades de Estocagem
Escaninhos e cestas expô
Armações: Estantes 	 - fixas: aço ou madeira
					 - Móveis (armações deslizantes)
Estradas: podem ser
				 - de 1ou 2 faces
				 - quadrado ou retangulares
				 - reversível ou não reversível
 Eliane Aragão de Lavôr 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
MANIPULAÇÃO DE INSUMOS
RDC n°33 de 19.04.2000 – Boas Práticas de Fabricação 
Laboratório de Manipulação
 Sala de manipulação, fracionamento de doses e reconstituição de medicamentos – 12m2 
 Sala de preparo e diluição de germicidas – 9m2 (com exaustão)
 Sala de assepsia de embalagens – 4,5m2 
Controle de Qualidade
In Loco ou não – 6m2 
Setor de informação sobre os Medicamentos – 6m2 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
CONCEITO - Conjunto das ações inter-relacionadas, técnica e cientificamente fundamentadas em critérios de equidade, qualidade e efetividade, como suporte das ações de prevenção, tratamento e reabilitação do paciente e da comunidade em prol da saúde e qualidade de vida.
(Consenso Ceará – OPAS /OMS E DEASF / SESA – Ce, 1995)
... ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA:
- COMPONENTE DA POLÍTICA DE 
 MEDICAMENTOS; 
- PARTE PRIORITÁRIA DO SISTEMA DE 
 SAÚDE;
- ATIVIDADES MEIO QUE ESTÃO EM TODA 
 ÁREA ASSISTENCIAL...
CONCEPÇÃO:
VOCÊ SABE O QUE É
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA?
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
PARA QUE SERVE ?
ACESSIBILIDADE
USO RACIONAL
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
OBJETIVOS
ACESSIBILIDADE
USO RACIONAL
DISPONIBILIDADE
ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
ACESSIBILIDADE/QUALIDADE
PRESCRIÇÃO/DISPENSAÇÃO
PACIENTE E COMUNIDADE
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
O QUE SE FAZ NA
ASSISTÊNCIA
 FARMACÊUTICA ?
Sistema Integral de Assistência Farmacêutica 
O Modelo do Ceará 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
Eliane Aragão de Lavôr 
 
Normatização
Elaboração de Normas Administrativas de Caráter Técnico e Científico.
Normatização de tratamento
Seleção
Prescrição
Dispensação
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr
 
SELEÇÃO RACIONAL
PREÇO ACESSÍVEIS
 FINANCIAMENTO 
 SUSTENTÁVEL
FATORES:
 SISTEMA DE SAÚDE
 RESOLUTIVO
MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
ACESSO AOS 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Processo de escolha de medicamentos eficazes e seguros representáveis ao atendimento das necessidades de uma população com base nas doenças prevalentes visando garantir medicamentos de qualidade nos 03 níveis de atenção.
Eliane Aragão de Lavôr 
 
Multiplicidade dos produto farmacêutico no mercado
Escassez de recursos financeiros
Estabelecer prioridades
Selecionando medicamentos seguros e eficazes
Atender as necessidades da população
BENEFICIA A TERAPÊUTICA E ECONOMIA
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr Vieira
 MARÇO - 2005
DISTRIBUIÇÃO
AQUISIÇÃO
PROGRAMAÇÃO
ARMAZENAMENTO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
SELEÇÃO
CRITÉRIOS TÉCNICOS
CIENTÍFICOS
PROGRAMAÇÃO
DISPENSAÇÃO
ARMAZENAMENTO
AQUISIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
PRESCRIÇÃO
Lista de Medicamentos
Estimativa das Necessidades
Compra com Qualidade 
X 
Baixo Custo
Segurança e Qualidade dos Medicamentos
Analisar Consumo 
X 
Estoques
Receita Médica
Orientação Farmacêutica
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Fatores que Interferem na Implantação de um Sistema de Distribuição de Medicamentos
Supervisão técnica;
Característica do Hospital: Complexidade, Tipo de Edificação, Fonte Mantenedora, etc;
Padronização de Medicamentos Atualizada;
Gestão de Estoque Suficiente;
Existência de Controle de Qualidade de Produtos e Processos;
Manual de Normas e Rotinas Atualizado e Aplicável. 
Como está organizada a Farmácia
Horários de atendimentos das prescrições médicas
FONTE: Eugenie Desirèe Rabelo Nèri
FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Tipos de Sistema de Distribuição de Medicamentos e
 Material Médico - Hospitalar
Sistema Coletivo
Sistema Individualizado
Sistema Unitário
Misto ( coletivo + individualizado )
 Eliane Aragão de Lavõr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
COLETIVO
Conceito:
Se caracteriza pelo fato dos medicamentos serem distribuídos por unidade de internação e/ou serviço a partir de uma solicitação da enfermagem , enfermagem ou por verificação do estoque máximo – mínimo da unidade solicitante. implicando na formação de estoques nas unidade assistências.
 Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
COLETIVO
Vantagens
Grande disponibilidade de medicamentos nas unidades assistenciais;
 do número de solicitações e devoluções de produtos à farmácia
 Necessidade de menor número de funcionários
 Redução dos gastos com infra-estrutura da farmácia 
 
Essas vantagens se configuram em obstáculos para uma assistência de qualidade aos pacientes.
Desvantagens
Mero repassador de produtos, difícil integração do farmacêutico com a equipe de saúde; 
 do tempo de enfermagem com gestão de estoque;
 índice de erros;
 índice de perdas;
 Maior incidência do uso inapropriado de medicamentos;
Impossibilidade do faturamento real do paciente;
 Alto custo institucional. 
 Eliane Aragão de Lavõr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
INDIVIDUALIZADO
Conceito:
Caracteriza-se pelo fato dos medicamentos serem dispensados por paciente, para um período de 24h.
A prescrição é transcrita (indireta) pelo pessoal da enfermagem, ou a farmácia recebe a cópia da prescrição (cópia carbonada, xeróx, fax, informatizada) -
Direto.
Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
INDIVIDUALIZADO
Vantagens
Possibilidade de revisão das PM’s;
Maior controle sobre os medicamentos;
 de estoque nas unidades assistências, com conseqüente redução dos possíveis desvios que possam ocorrer.;
Existência de devoluções;
Faturamento mais preciso dos gastos com pacientes;
 Redução na incidência de erros de medicação;
Aumento da integração do farmacêutico com a equipe de saúde;
Desvantagens
 Não há total redução da incidência de erros de medicação;
Consumo significativo do tempo da enfermagem com “manipulação” de medicamentos
Perda de medicamentos devido à validade, desvios e uso inadequado;
 Necessidade de plantão na farmácia hospitalar 
Para cada 06 doses adm ao pte, 01 está errada.
 Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
UNITÁRIA
Conceito:
Distribuição ordenada dos medicamentos com formas e dosagens prontas para serem administradas por paciente, de acordo com a prescrição médica, num certo período de tempo.A prescrição ou sua cópia chega a farmácia, é entregue ao farmacêutico, o qual traça o perfil farmacoterapêutico do paciente em questão. O farmacêutico realiza ainda a farmacovigilância avaliando possível ocorrência de interações medicamentosas.Qualquer incompatibilidade ou interação deve ser relatada à equipe médica.
 
 Eliane Aragão de Lavôr
 FARMÁCIA HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
UNITÁRIA
Vantagens
Oferece melhores condições de controle;
Sistema mais seguro;
Reduz a incidência de erros;
Redução do tempo de enfermagem com medicamentos;
 Redução de 25 à 40% dos custos;
Não transfere responsabilidade dos cálculos de preparo de medicamentos para enfermagem;
Otimiza o processo de devolução
 Garantia da administração do medicamento certo, na dose certa, para o paciente certo, na hora certa, otimizando a qualidade da assitência prestada ao paciente.
Desvantagens
Alto investimento inicial;
Necessidade de pessoal capacitado;
Dificuldade de adquirir formas farmacêuticas unitarizadas no mercado
Resistência
Necessidade da aquisição de medicamentos e materiais específicos.
Necessidade de plantão na farmácia hospitalar.
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Ato de profissional farmacêutico de disponibilizar medicamentos a determinado paciente ou cuidador, mediante a prescrição médica de um profissional de saúde autorizado. 
 "ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Nesse ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da dosagem, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação dos produtos”.
 
OMS/MS
 
FARMÁCIA CLÍNICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
O conceito tem por base o desenvolvimento da atividade do farmacêutico centrada no doente com o objetivo de otimizar a terapêutica farmacológica promovendo a cura e/ou prevenção da doença.
A sua implementação passa pela inclusão do farmacêutico na equipa multidisciplinar, devendo parte do seu tempo de trabalho ser desenvolvido nos serviços clínicos, junto ao doente e dos outros profissionais de saúde, aportando com os seus conhecimentos de farmacodinâmia, farmacocinética, interações, monitorização da adesão e dos resultados da terapêutica.
 Elaboração do perfil farmacoterapêutico – Registro sistemático de toda medicação administrada.
Criação do sistema de dispensação de medicamentos por doses unitárias.
Eliane Aragão de Lavôr 
 
FARMÁCIA CLÍNICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
“É um prática farmacêutica especializada, cuja a responsabilidade é assegurar o uso de medicamentos de forma apropriada e segura nos pacientes, através de um conhecimento aplicado e especializado em função dos cuidados do paciente, o qual necessita de educação especializada e/ou treinamento estruturado. A farmacia clinica requer a utilização de julgamento na coleta e interrelação de dados sobre o envolvimento específico do paciente e a interação direta da equipe multiprofissional.”
DRUG INTELLIGENCE AND CLINICAL PHARMACY – FEB/1995
Eliane Aragão de Lavôr 
 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
“É um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultado definidos e mensuráveis,voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde”.
Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
“É a provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes.”
HEPLER & STRAND - 1990
Eliane Aragão de Lavôr 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
“Exercício do profissional farmacêutico objetivando assegurar um tratamento farmacológico apropriado, efetivo, seguro e cômodo aos pacientes, satisfazendo suas necessidades em relação aos medicamentos, a promoção do uso racional de medicamentos, diminuição do custo com a saúde e a melhoria contínua da qualidade de vida da população.” Isabel Cristina Cavalcanti Carlos
Assistência Farmacêutica
Proteção ou recuperação da saúde, em nível individual ou coletivo envolvendo vários procedimentos.
Atenção Farmacêutica
Missão de futuro
Relação farmacêutico/paciente
Farmacêutico responsável direto perante ao paciente
pela qualidade da assistência
 
 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Interface entre Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância 
A atenção farmacêutica é uma das entradas do sistema de farmacovigilância, ao identificar e avaliar problemas/riscos relacionados a segurança, efetividade e desvios da qualidade de medicamentos, por meio de seguimento farmacoterapêutico ou outros componentes da atenção farmacêutica.
Isto inclui a documentação e avaliação dos resultados.
Gerando notificações e novos dados para o sistema, por meio de estudos complementares.
Eliane Aragão de Lavôr 
 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Interface entre Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância 
Na medida em que o sistema de farmacovigilância retroalimenta a atenção farmacêutica, por meio de alertas e informações técnicos, informações sobre medicamentos e intercambio de informações, potencializa as ações clínicas individuais, a produção de protocolos clínicos com prática baseada em evidências, integrada nas ações interdisciplinares e multiprofissionais, entre outras.
Eliane Aragão de Lavôr 
FARMACOVIGILÂNCIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
1998: InCor
Seminário:
“Farmacovigilância, um dever de todos”
Farmaco...
o que ?
?
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Fonte: Sonia Mansoldo Dainesi
FARMACOVIGILÂNCIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Por que cada vez mais, um dever de todos?
2004
Associação de anti-depressivo com suicídio
retirada do refecoxibe do mercado mundial
“...parece urgente,assim encontrar uma fórmula que reforme o papel da FDA na farmacovigilância de fase IV”
Editorial da folha de SP, 02 de janeiro de 2005
“Quando um remédio é lançado, você passa a ver efeitos que não via quando ele era usado em número menor de pessoas”
D. Vasella,
Veja,05 de janeiro de 2005.
Fonte: Sonia Mansoldo Dainesi
FARMACOVIGILÂNCIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
“A verdade sobre os remédios”
Uma questão de segurança
Você sabe o que está tomando?
Quem vigia os vigilantes
Fonte: Sonia Mansoldo Dainesi
FARMACOVIGILÂNCIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Definindo...
“O desafio para aqueles que trabalham em Farmacovigilância é investigar e documentar, em termos epidemiológicos e sócio-econômicos, se o perfil de segurança de drogas, obtido em populações selecionadas nos estudos clínicos, ainda é valido quando aplicado a prática clínica.”
Fonte: Sonia Mansoldo Dainesi
FARMACOECONOMIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Novas perspectivas para decisões nos setores público e privado
UTILIDADE INQUESTIONÁVEL
na seleção de medicamentos + custo – efetivos
na avaliação dos procedimentos, diagnósticos e terapêuticos.
nos estudos de utilização de medicamentos
na revisão periódica dos tratamentos
Considerando não apenas
Resultados clínicos, mas
o aspecto econômico das intervenções
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Justificativa
MS para apreciar a qualidade da assistência médico-hospitalar desenvolveu um Programa Nacional de Acreditação.
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Definição
Sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, periódico, voluntário e reservado, para o reconhecimento da existência de padrões previamente definidos, na estrutura do processo e resultado.
Nas experiências, brasileira e internacional, é uma ação coordenada por uma organização ou agência não governamental encarregada do desenvolvimento e implantação da sua metodologia.
Em seus princípios tem um caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial, não devendo ser confundido com os procedimentos de licenciamento e ações típicas de Estado.
 
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Finalidade
Estimular o desenvolvimento de uma cultura de melhoria contínua da qualidade de assistência médico-hospitalar e da proteção da saúde da população através de padrões.
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Procedimentos Relativos a Medicamentos Controlados
 Portaria Nº 344, de 12 de maio de 1998 – SVS/MS
 Portaria N° 716, de 10 de setembro de 1998 – SVS/MS
Medicamentos Genéricos 
 Lei N° 9.887, de 1999
 Resolução Nº 391, de 1999
Eliane Aragão de Lavôr 
Lei Nº 5991, de 1973 
“Dispõe sobre o controle sanitário do comércio, dispensação ou distribuição de drogas, medicamentos e correlatos”.
Lei Nº 3820, de 1960 
“Dispõe sobre a inscrição do estabelecimento no Conselho Regional de Farmácia”.
Lei Nº 6360, de 1976
“Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos”.
Lei Nº 6368, de 1976
“Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica”.
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
 
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Lei Federal Nº 6437, de 1977
“Dispõe sobre infrações às normas sanitárias e estabelece as respectivas sanções.
Lei Nº 9677, de 1998
“Altera dispositivos do capítulo III do Título IV do Código Penal, incluindo na classificação dos delitos considerados hediondos, crimes contra a saúde pública”.
Resolução Nº 300, de 30 de janeiro de 1997
“Define o conceito de Farmácia Hospitalar e disciplina o seu funcionamento”.
Resolução Nº 357, de DOU de 27 de abril de 2001
“Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia”.
 FARMÁCIA HOSPITALAR
Eliane Aragão de Lavôr 
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
“Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que
envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita,
alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que
acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura
... enquanto durar...”
 
 Autor desconhecido 
ELIANE ARAGÃO DE LAVÔR 
 FARMACÊUTICA BIOQUIMICA –HSJ
CONSELHEIRA DO CRF-CE
TELEFONE: (85) 3101 2351 
E-MAIL: eliane.lavor@hsj.ce.gov.br

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