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aula 2 Filo arthropoda e ordem díptera MOSCAS

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FILO ARTHROPODA
Importância médica:
Vou falar da minoria dos artrópodes que chega a ser umas 200 espécies, as quais são responsáveis pela transmissão de algum tipo de doença ou causar algum prejuízo para o homem. Vamos estudar os artrópodes que são parasitas (eles estão vivendo do hospedeiro, se alimentando dele e causando prejuízos, infelizmente alguns fazem isso). Outros artrópodes – a maioria – em vez de funcionar como parasitas no sentido estrito da palavra, eles irão funcionar como vetores (vão para o hospedeiro para causar um dano temporário, se afastam do hospedeiro, mas ao se alimentar desse hospedeiro podem transmitir ou veicular algum tipo de agente etiológico). Ao funcionarem como vetores, eles irão se alimentar de sangue e, com isso, iremos ter os problemas das perdas de sangue (imagina para uma criança pequena ser picada várias vezes e, consequentemente, pode perder muito sangue, podendo ocasionar um prejuízo considerável). Muitas pessoas têm sensibilidade às picadas e depois de passar o efeito anestésico da saliva no momento da picada, vai ter o dano no tecido e, consequentemente, as pessoas irão coçar local. Como também, essas picadas podem ser portas de entrada para outros organismos, como bactérias que podem causar infecções secundárias. Alguns artrópodes também podem produzir venenos, toxinas.
O que são artrópodes?
O nome artrópode significa patas articuladas. Essas patas são rígidas, são revestidas por um exoesqueleto (estrutura rígida que serve de suporte aos músculos na parte externa). Embora eles tenham um exoesqueleto, os artrópodes ainda conseguem mover seus membros, ou seja, esse exoesqueleto não é contínuo e existe espaços, no qual ele é flexível e permite essa movimentação, com isso, são chamados de artrópodes. Como eles possuem esse exoesqueleto, eles precisam também fazer as mudas (ecdises). Observamos como é o tegumento de um artrópode, tem a parte celular e acima dessa parte celular tem a cutícula, a qual é dividida em 2 partes: pró-cutícula (rica em proteínas e quitina), as células estão embaixo e produzem conteúdo que vai se acumulando na parte superior. Já a epicutícula é rica em proteínas e lipídios, esse lipídio vai fazer a função de impermeabilização com ceras e a quitina que tava protegida vai dar essa (?). Essas partes que são moles ao invés de quitina, vão ter proteínas ligadas a outro tipo de carboidrato (não entendi o nome). Ela fala da imagem que apresenta o modelo de um exoesqueleto (de amarelo está representado a quitina, mostrando que além de quitina tem várias proteínas que darão suporte à ela e as duas juntas vão formar as fibras que vão se organizando entre sim, na verdade é uma estrutura de macromoléculas) Alguns exoesqueletos podem ser tão rígidos que apresentam cálcio na sua constituição, tendo uma estrutura parecida com a de um osso. O processo de muda é controlado por hormônios e os inseticidas utilizados, atualmente, nas residências agem nesse processo endócrino dos insetos. 
Processo de muda/ecdise:
- Quando os hormônios começam a atuar, as células basais do tegumento (células epiteliais) começam a secretar lipídios juntamente com água, causando a separação entre a camada de células epiteliais e a de protícula. Depois, essas células voltam a secretar proteínas e quitinas, formando um espaço entre o que era a cutícula com a nova cutícula formada, tendo um momento evidente que esse espaço vai ser decisivo para que a cutícula antiga se solte. Isso é o processo de muda.
- Quando o inseto troca o exoesqueleto, ele não fica sem em nenhum momento. Ele perde uma estrutura mais rígida, mais envelhecida por uma mais nova e mais flexível, pois o contato do ar é importante para a polimerização da quitina e como esse exoesqueleto é recente e a quitina dele ainda não teve tanto contato com o ar, ela não vai ser tão rígida, por isso, que pós-muda o inseto cresce com mais facilidade. Como esses hormônios atuam no processo de muda? Tem o estágio de ovo, larva, pupa e adulto. Tem a presença dos hormônios juvenis e hormônios quando o inseto é adulto. O hormônio juvenil tem uma produção basal, mas quando há um pico de outro hormônio chamado ecdisona e a redução desse hormônio juvenil é quando acontece a muda e o crescimento do inseto. Quando o inseto vai se transformando para adulto, o hormônio juvenil deixa de existir, restando somente o ecdisona e ele só vai voltar a aparecer quando o inseto adulto estiver na fase de reprodução.
Os inseticidas utilizados nas campanhas de saúde pública interferem nesses hormônios que, em teoria, nós (humanos) não temos esses hormônios então seria mais seguro para a gente. Temos o inseticida com análogos dos hormônios juvenis (utilizado atualmente nas campanhas da dengue), ou seja, semelhante ao hormônio juvenil do inseto, significando que ele não vai conseguir se transformar em pupa, pois, nesse momento, era para o hormônio juvenil deixar de existir, ficando só o ecdisona. Então, quando se colocar o hormônio juvenil na água, o inseto não deve evoluir para pupa, não mata, mas também não se transforma em pupa.
Outro inseticida utilizado são os antagonistas dos hormônios juvenis, fazendo com que, na água, esses hormônios deixem de ser produzidos, sendo que o hormônio juvenil é fundamental para o crescimento das larvas. 
Outro hormônio utilizado são os antagonistas do ecdisona, é aquele hormônio fundamental no momento das mudas para o crescimento do inseto. Se não tiver ecdisona, o inseto não faz as mudas e também não cresce.
Outro hormônio utilizado são os inibidores da síntese de quitina que vai agir numa enzima específica, transferindo os radicais para, no final, haver a síntese de quitina. O inseto até tenta fazer a muda, mas como não há a síntese de quitina, o exoesqueleto fica mais frágil e o inseto morre com facilidade.
Estamos estudando animais bem evoluídos, tendo, inclusive, sistema respiratório (diferente dos vermes que não tinham). Esse sistema respiratório é bastante importante, pois, em alguns momentos, a gente vai tentar matar esses insetos asfixiados. Os insetos têm um orifício chamado de espiráculo e deste orifício segue tubos que são chamados de traqueia. Esses tubos levam o oxigênio diretamente para as células, diferentemente dos humanos que é pelo sistema circulatório. Alguns insetos têm vários espiráculos e outros só tem apenas um. 
Apresentam sistema digestório completo: intestino anterior, intestino médio e intestino posterior. Tem também sistema circulatório diferente do nosso (aberto, composto por um tubo que não fecha). O sangue é chamado de hemolinfa, entra pelo tubo, é bombeado e sai para a cavidade geral do inseto. Tem sistema nervoso central e periférico, excretor e endócrino.
Estamos dentro do filo Arthropoda e dentro dele existem os insetos e os aracnídeos. Dentro dos aracnídeos tem as aranhas, escorpiões, carrapatos e ácaros. 
Classe insecta: par de antenas, cabeça/tórax/abdômen e 3 pares de patas
Classe arachinida: sem antenas, sem cabeça individualizada e 4 pares de patas 
Classe insecta:
Na aula de hoje vamos começar estudando os dípteros (moscas e mosquitos). As moscas nos interessam, principalmente, porque nos causam miíase, mas também são vetores. Já os mosquitos nos interessam porque são vetores. Depois vamos estudar o barbeiro (hemípteros), as pulgas (siphonapteros) e finalmente estudar os piolhos (anopluras). Importante entender que a morfologia dos parasitos muda (uma hora é larva, outra é pupa...). Os insetos apresentam formas parasitárias diferentes: diferença de jovem para adulto é o tamanho, formas semelhantes: jovem -> adulto (ametábolos), diferença de jovem para adulto é bem parecido – muda algumas coisas: a asa só está presente no adulto, formas jovens parecidas com a dos adultos, mas que você já consegue distinguir são chamadas de ninfas: ninfa -> adulto (hemimetábolos). Hemimetábolos e parametábolos tem a presença da ninfa, mas a diferença é que nos parametábolos, a ninfa já se alimenta da mesma coisa que o adulto (só em mudar o ambiente, já tem alimentodiferente). Existe ainda os (holometábolos) que mudam muito durante o desenvolvimento, a forma jovem é totalmente diferente da forma adulta - moscas.
Os artrópodes que nos interessam são, principalmente, aqueles que se alimentam de sangue e dentro dos dípteros eles vão se destacar. Há 2 tipos de alimentação de sangue: telmofagia e solenofagia. A solenofagia é a sucção diretamente de um capilar (cabeça do inseto, lábios que ele usa para proteger as estruturas de alimentação – várias estruturas que se juntam, não é um tubo. Lábio superior se combina com a hipofaringe, formando um tubo.Dentro da hipofaringe, tem o canal salivar. Ainda tem 4 estruturas cortantes (maxilares e mandíbulas). Parece um tubo, mas são 2 estruturas que estão cortando, 2 estruturas responsável por sugar e outra estrutura interna que está injetando a saliva ao mesmo tempo. Fundamental para o inseto essa arquitetura, pois sem isso não há alimentação. Na imagem, ele desenhou o tubo dando uma volta, mostrando que ele é flexível a ponto de conseguir, com precisão, pegar o capilar. Insetos solenófagos têm o tubo logo com certa flexibilidade que consegue pegar o sangue diretamente de um vaso pequeno. Insetos telmofágicos tem o aparelho bucal curto (não conseguem chegar perto do vaso), vai pegar as estruturas cortantes (mandíbulas e maxilares), fazer lesões para esmagar vários capilares, fazendo um rio e ele se alimentar desse sangue. Temos insetos que pegam sangue diretamente do vaso e insetos que pegam sangue do tecido, entendendo que eles podem ser vetores de agentes etiológicos que ficam no sangue (dengue e agentes virais) ou aqueles que não estão nos vasos sanguíneos (leishmania). É evidente que uma picada é mais discreta que a outra, no caso dos solenófagos é mais discreta.
ORDEM DÍPTERA
Características gerais:
Quando falar em dípteros, lembrar dos mosquitos (nematocera) e moscas (brachycera). Ambos têm em comum 2 pares de asa (1 par é funcional e outro é atrofiado, funcionando como estruturas de equilíbrio para o voo – balancins), todo díptero é também holometabólico (ovo, larva, pupa e adultos). Todos os dípteros têm também um tórax que é dividido em 3 partes: protórax, mesotórax e megatórax com base nas placas de quitina (têm locais com espaços vazios, permitindo uma certa flexibilidade no inseto), a placa de quitina do meio é maior – mesotórax -, dando um aspecto de que todo díptero é “meio corcunda”.
Vamos começar estudando moscas e suas características comuns a todos os dípteros: meio corcunda, se desenvolve na fase ovo, larva, pupa e adulto, como também tem 1 par de asas funcionais e outro atrofiado. Como diferenciar as moscas dos mosquitos? As moscas são mais robustas e os mosquitos mais fininhos, moscas têm olhos grandes (milhares de pequenos olhos, grande campo de visão) – olhos das fêmeas mais separados que os do macho (não vai fazer muita diferença) -. Característica da larva de mosca é vermiforme, acéfala, a qual não tem a divisão da cabeça, tórax e abdômen (parte anterior mais fina e a parte posterior é por onde ela vai respirar - espiráculo). Dá para classificar a mosca pelo desenho do espiráculo na larva da mosca. A pupa da mosca é imóvel diferente da do mosquito. Além disso, o adulto tem antenas curtas, já no mosquito essa antena é longa, fina e dividida em vários segmentos.
Moscas:
Dentro das moscas temos 2 grupos: moscas propriamente ditas e as mutucas (muito parecidas), a diferença é basicamente que a mutuca tem uma cabeça mais destacada. A mutuca nos interessa, pois elas se alimentam de sangue (PODE SER um importante vetor para transmitir agentes etiológicos). Mosca nos interessa mais, toda mosca tem uma cicatriz no rosto (cicatriz de quando a mosca adulta está saindo da pupa) estrutura branca (ampola ptlineal) existe só para quebrar e empurrar a mosca da pupa, depois ela atrofia, restando a cicatriz (sutura ptlineal). 
Importância:
Porque nós estudamos moscas? Mutucas seria a possibilidade de funcionar como possível vetor de doenças, o repasto demora um pouco, mas pode funcionar como vetor. As moscas também podem funcionar como vetores, temos 2 grupos: aquelas que se alimentam do sangue (tabamídeos e stomoxys calcitrans) e outras que não se alimentam do sangue (musca doméstica e hippelates sp – mosca do olho), mas podem funcionar como vetores (podem causar miíases – infecção por larvas de moscas). Pode ser que uma mosca possa causar miíases quando jovem e quando adulta podem ser vetores via sangue ou não sangue. Outra importância das moscas é que elas podem ser importantes para perícias forenses (tempo do inseto no corpo pelas suas características, sua idade – conta o tempo do corpo a partir disso) e também pela característica do inseto dá para saber se o corpo estava nesse local ou foi colocado lá. Outra importância é a possibilidade dessas larvas ajudarem na cicatrização de feridas (terapia larval).
Musca doméstica:
Para ter certeza que é ela deve ter 4 listras escuras no tórax (cor cinza), abdômen é amarelo, mas tem 1 listra preta. Ovo, larvas (sofre 3 mudas), pupa imóvel e adulto. Uma mosca é capaz de produzir até 800 moscas e vive 1 mês, podendo chegar até 2 em períodos mais frios. Sua quantidade depende das condições sanitárias do local. Porque elas são eficientes vetores? Estão bem próximas de nós e o fato dela se proliferar no lixo (coloca os ovos e a larvas se desenvolvem lá, sendo que o adulto fica mais próximo do ambiente humano, procurando um ambiente tranquilo). A mosca é um excelente vetor, ela não vai picar, pois ela tem um aparelho sugador. Quando vai se alimentar, vai no lixo, come bem ligeiro o que tiver e depois vai para dentro da casa, andando em um prato, copo (alguma superfície) e coloca o alimento para fora (regurgita) com algumas enzimas e, com isso, ela seleciona o que vai comer, por isso, ela é vetora. Ela fica se limpando (as patas) nos ambientes tranquilos em alguma superfície, por isso, a importância de manter os alimentos cobertos e utensílios guardados em armários para prevenir a transmissão de cistos, oocistos, esporos de bactérias, vírus que podem ser transmitidos por essas moscas. 
As vetoras são a lambe-lambe e as moscas domésticas. As que se alimentam de sangue as mutucas e as “moscas do estado” (stomoxys calcitrans) – comum na zona rural de Mossoró, sua picada é bem dolorida e incomoda, se proliferando em fezes de animais: onde tem curral, tem essa mosca.
Miíases:
As larvas de moscas nos interessam porque algumas delas podem nos preocupar por ser causadoras de miíases (uma infestação causada por larvas de moscas). São de 3 tipos: obrigatória (todo mundo poderia ter, pois ela é obrigatória para a mosca devido ao fato de ela se alimentar de tecido vivo, então ela vai ter que causar uma miíase em alguém – pessoa, miíase- ou bixeira –animal -, porém não vai atingir todo mundo, pois ela precisa de um atrativo (cheiro) para poder colocar seus ovos (aberturas naturais, secreções, má higiene). Nas miíases facultativas é facultativa para a mosca ser parasito ou não, pois ela se alimenta de tecido morto, a mosca vai ficar um tempo na ferida e vai comer só o tecido morto (feridas necrosadas). Na miíase acidental é chamada de pseumiíase é quando a larva se alimenta de tecido vegetal daí você pode comer acidentalmente uma fruta com as larvas, ela não se desenvolve no organismo humano e apresenta sintomas temporários – pode causar até perfurações intestinais -, podendo sair nas fezes. O ideal é que você corte uma fruta antes para ver se ela está boa, principalmente, ao dar de alimento para crianças.
Miíase facultativa:
A mosca não é a responsável por causar as lesões, ela foi apenas atraída pelo odor exalado do tecido morto, colocou os ovos e eclodiu as larvas. De alguma forma, tem um certo benefício, pois como ela se alimenta de tecido morto, vai auxiliar na cicatrização do tecido. Uma coisa é fazer artificialmente com moscas saudáveis (terapia larval), outra são as que acontecem naturalmente, pois podem vir moscas que você não sabe de onde vêm, podendo trazerbactérias, complicando o quadro clínico. As principais responsáveis são as moscas varejeiras (cochliomyia macellaria, chrysomya, sarcophaga, lucilia).
Miíase obrigatória:
As moscas se alimentam de tecido vivo, então todos somos fonte de alimentação para essas moscas. Precisa de um local confortável para colocar ovos, geralmente começa com feridas – com pouco tecido morto -, buraquinho do piolho no couro cabeludo, daí as larvas se espalham. Dois tipos: destrutiva (lesão é visível), a principal causadora é cochliomyia hominivorax (CASOS CLÍNICOS). Outra é a furunculosa (mais localizada). O tempo passa e a larva vai permanecendo e quanto mais larvas, mais moscas vão passando e pousando, depositando ovos, não sendo autolimitante apesar de a larva quando se transformar em pupa ir para o ambiente.
Cochiliomyia hominivorax:
Cor verde com reflexos azulados; 3 faixas negras longitudinais; cabeça amarelo brilhante e olhos avermelhados 
Cicatrizes cirúrgicas, boca (principalmente em falta de higiene), vulvar, cutânea, comum em animais (lesões são chamadas de bicheiras) 
Somente a larva causa miíase, a pupa cai no solo espontaneamente 
Passa faixa de 1 semana no hospedeiro, mas os quadros não são autolimitantes, pois atraem outras moscas 
Procuram uma cavidade, algum apoio para colocar os ovos 
Pessoas abandonadas seriam as vítimas principais; comum em alcoólatras (ou pelo estilo de vida, ou pelo odor, não se tem certeza) 
Dermatobia hominis:
Mosca grande, chamativa, cabeça amarela e olhos vermelhos 
Uma vez adulta, não se alimenta mais (tempo de vida curto: 20 dias. Coloca cerca de 800 ovos) 
Investe toda energia em capturar algum inseto que se alimente de sangue, para levar esse ovos 
Larva entra em tecidos vivos, perfura a pele (fica com pequeno orifício no vértice – placas espiraculares) 
Larva na pele – 2 meses (depois disso abandona o hospedeiro, cai no solo para completar o ciclo) 
RI: pele vermelha e elevada como um furúnculo 
Formato largo da larva e com espinhos dificulta a retirada; quando se mexe provoca estímulos dolorosos (se alimenta pelo lado oposto ao vértice de respiração) 
Miíase intestinal: 
Foco na prevenção, não há como identificar 
TRATAMENTO 
Berne:
Esparadrapos (1h) 
Intervenção cirúrgica 
Bicheira 
Limpeza da ferida 
Extração com pinça e desinfecção (retirada uma por uma) 
Ivermectina; antibacteriano local; proteção de lesões 
Miíase intestinal 
Purgativo e anti-helmíntico 
CONTROLE E PREVENÇÃO 
Foco no controle do ambiente:
 Sistema de coleta e tratamento do lixo urbano 
Proteção dos alimentos; recolhimento e tratamento de esterco; inseticidas e armadilhas 
Higiene individual 
Proteção dos ferimentos

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