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A política de Aristóteles

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A política de Aristóteles, embora talvez surpreendentemente, é um dos clássicos da filosofia política, em que pulsa o génio aristotélico da apreensão global de uma realidade. Toda cidade é composta de membros ou partes, isto é perfeita ou inteiramente desenvolvida, de homens livres ou de escravos. Ora, como devemos começar um enxame do todo pela análise de elementos ou partes, e como os elementos principais mas simples da família são os senhor e o escravo, o poder do senhor sobre o escravo é o despótico e do marido sobre a mulher e o do pai sobre os filhos. Para Aristóteles ser escravos era normal e o senhor tinha todo o poder sobre ele mais tens um que afirma que o poder do senhor sobre os escravos são contrárias a natureza, e entre escravo e homem livre existe a penas por lei ou por convenção, e não por natureza.
O discernimento é a qualidade específica de um governante, pois outras qualidades geralmente parecem necessárias aos governados e aos governantes; a sinceridade de opinião, e não ao discernimento, é a qualidade distintiva do governado. É verdade que nem todas as pessoas indispensável á existência de uma cidade devem ser contadas entre os cidadãos, porquanto os próprios filhos dos cidadãos não são cidadãos no mesmo sentido que os adultos, pois seus filhos são cidadãos incompleto.
Aristóteles não nega a natureza do humana ao escravo, mais constata que na sociedade são necessário também os trabalhos matérias, que exigem indevidos particulares a que fica assim tirada completamente a responsabilidade de providencia a cultura da alma, visto ser necessário, para tanto, tempo e liberdade bem como qualidade espirituais excluídas pela própria características qualidades matérias de tais indivíduos dai a escravidão.
Antigamente, a classe dos artifícios em algumas cidades era constituída de escravos ou estrageiras a definição das qualidades do cidadão só são aqueles insertos das actividades de serviços nas atividades de serviços aqueles que prestam seus serviços a um individuo são escravos, e os que prestam á comunidade são artífices ou assalariados.
Aristóteles a firma-se o teísmo do ato puro. No entanto, este Deus, pelo seu efeito isolamento do mundo, que ele não conhece, não cria não governa não está em condições de se tornar objeto de religião, Aristóteles admite a religião positiva do povo, até sem correção alguma. Justificar a religião positiva, tradicional mítica, como obra política para moralizar o povo, como fruto da tendência humana para representações antropomórficas. Não diz que ela teria um fundamento racional na verdade filosófica da existência da divindade, a que o homem se teria facilmente através do espetáculos da ondem celeste. Se Deus é mera atividade teorética, tendo como objeto unicamente a própria perfeição, não conheço o mundo imperfeito, e menos ainda ópera sobre ele. Deus não atua sobre o mundo voltando-se pra ele, com o pensamento e a vontade mas unicamente como o fim último, atraente, isto é como causa final e por consequência.

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