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Na aula 4, começamos a aprender sobre temperatura e dilatação. Vimos que calor é uma forma de energia, que se transfere de um corpo para o outro, em virtude de uma diferença de temperatura entre eles. E temperatura é a grandeza que mede o estado de agitação térmica das partículas que constituem um corpo. Vimos que quanto maior é a temperatura mais será a agitação das moléculas, foi explicado no slide que essas moléculas possuem energia cinética que é relacionada com a variação de velocidade, quanto maior a velocidade maior será o valor da energia cinética.
Como sabemos o instrumento usado para medir temperatura é o termômetro que pode ser:
Termômetro de lâmina bimetálica que funciona pela dilatação desta e é muito usada no interior de fornos.
Termômetros colocados em que serão assadas para avaliar o cozimento.
Pirômetro Óptico que mede altas temperaturas utilizando a intensidade das radiações emitidas pelo objeto aquecido a altas temperaturas. Esse instrumento foi desenvolvido em 1901 por Kurlbaum e Holborn físicos alemães.
Termômetro de Gás utilizado para medir baixas temperaturas.
Vimos também que a grandeza da temperatura no Sistema Internacional é o Kelvin (K) também conhecido como temperatura absoluta, isso se dá porque como vimos a temperatura é uma medida da agitação térmica das moléculas, e quando essa agitação se cessa por completo (quando a agitação é nula) esse limite é conhecido como zero absoluto. Nós brasileiros adotamos como medida de temperatura padrão o Celsius (°C). Existe também o Fahrenheit (°F) muito usado pelos americanos.
Para convertermos Kelvin para Celsius devemos usar a seguinte fórmula:
C = K - 273,15 Onde: C > Celsius K > Kelvin
Para convertermos Celsius para Fahrenheit usamos a seguinte fórmula:
C = F – 32/1,8
Obs: a resposta do exercício 1 da atividade 2 está incorreta a resposta certa é 37,22°C. O exercício pedia para converter 99 °F para Celsius.
Para finalizar a aula 1 aprendemos sobre dilatação térmica que ocorre devido ao aumento da temperatura do corpo, provocando o aumento da amplitude das vibrações moleculares, isso resulta nas distâncias médias entre as moléculas. Isso faz com que aumente as dimensões do corpo sólido. Esse processo ocorre de modo inverso se diminuirmos sua temperatura.
Essa dilatação pode ser Linear (uma dimensão), superficial (duas dimensões) e Volumétrica (três dimensões).
A variação do comprimento é proporcional à variação da temperatura e ao comprimento original.
Dilatação Linear
ΔL = L0 . α . Δθ
Onde: 
ΔL = variação do comprimento
L0 = comprimento inicial
α  =  coeficiente de dilatação linear
Δθ = variação da temperatura
Dilatação Superficial
ΔA =β . A0 . Δθ
Onde:
ΔA = referem-se à variação da área
A0 = área inicial
Δθ = variação da temperatura °C
β  =  coeficiente de dilatação superficial
Dilatação volumétrica
ΔV =γ . V0  . Δθ
Onde:
ΔV e V0 =  referem-se à variação do volume e volume inicial
Δθ = variação da temperatura
γ  =  coeficiente de dilatação volumétrica
Na aula 5, começamos a aprender sobre os estados físicos das substâncias. O primeiro foi o Sólido que é onde existe uma forte agregação molecular. Depois o Líquido que ao contrário do sólido não apresenta forte coesão e sua forma varia de acordo com o seu recipiente. Por último vimos o estado gasoso que é bem difícil de definir sua forma devido ao fato de praticamente não existir interação entre as moléculas.
Depois aprendemos sobre calor específico, calor latente e capacidade calorífica, as quantidades de calor Q recebidas e cedidas por corpos de mesmo material e mesma massa são diretamente proporcionais à sua variação de temperatura.
Calor específico é dado pala fórmula:
Q = m.c.Δq onde:
Q > quantidade de calor
m > massa
c > calor específico (é a quantidade de calor que um grama de substância deve receber ou ceder para que haja variação de um grau de temperatura)
Δq > variação de temperatura
Vimos também que o calor específico pode ser dado de duas formas:
J/Kg.K ou J/Kg.°C
Quanto ao calor latente (que não varia de temperatura mas seu estado se modifica) sua fórmula é: 
Q = m.L onde: L > J/Kg ou cal/g.
A capacidade calorífica (C) térmica de um material é definida como a constante de proporcionalidade entre o calor (Q) e a variação de temperatura do objeto. Dado pelas fórmulas:
Q = C. Δq
C = Q/Δq
C = m.c
Por último vimos a curva de aquecimento da água, onde a -15 °C a água encontra-se no estado sólido a 0°C ocorre a fusão (sólido para liquido) e a 100°C ocorre a vaporização (liquido para gasoso).

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