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BDQ SAVA direito civil v 1 ao 3

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29/10/2017 BDQ / SAVA
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
V EXAME DE ORDEM UNIFICADO Em relação à união estável, assinale a alternativa correta.
 Não há presunção legal de paternidade no caso de filho nascido na constância da união estável.
Para que fique caracterizada a união estável, é necessário, entre outros requisitos, tempo de convivência
mínima de cinco anos, desde que durante esse período a convivência tenha sido pública e duradoura.
O contrato de união estável é solene, rigorosamente formal e sempre público.
Quem estiver separado apenas de fato não pode constituir união estável, sendo necessária, antes, a
dissolução do anterior vínculo conjugal; nesse caso, haverá simples concubinato.
 2a Questão (Ref.: 201502875475) Pontos: 0,0 / 0,1
Gabriela está separada de fato de Rafael há mais de três anos. Ocorre que em fevereiro de 2014, Gabriela
conheceu Felipe, com quem pretende se casar. De acordo com o que se apresenta:
 Gabriela pode casar com Felipe somente após divorciar-se de Rafael.
Gabriela pode casar com Felipe, pois a separação de fato é uma forma de dissolução de casamento.
 Gabriela não pode casar com Felipe, pois a separação de fato não é modalidade de dissolução de casamento
Gabriela só pode casar com Felipe com autorização de Rafael.
Gabriela só pode casar com Felipe após ajuizar ação de divórcio.
 3a Questão (Ref.: 201502399796) Pontos: 0,1 / 0,1
Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar:
A coação física é causa de inexistência do casamento.
 O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de casamento civil.
 
 
O casamento religioso não levado a registro gera tão-somente união estável.
Aqueles que necessitarem de suprimento judicial da idade deverão averbar a autorização judicial no registro de casamento e não
transcrever na escritura antenupcial.
A autorização para o casamento dada pelos pais ou representantes legais pode ser revogada a qualquer tempo até a celebração do
casamento.
 4a Questão (Ref.: 201503050125) Pontos: 0,1 / 0,1
2. É caso de extinção do poder familiar
Faltar a um dos deveres a ele inerente
Castigar imoderadamente o filho
Deixar o filho em abandono
 Pela morte dos pais ou do filho
Abusar de sua autoridade como pai ou mãe
 5a Questão (Ref.: 201502357739) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão
universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal
inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe
mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de
Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel,
29/10/2017 BDQ / SAVA
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos,
tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe,
inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente
do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com
o de cujus?
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de
Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do
artigo 1.723 do Código Civil vigente
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de
bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro
necessário (Alexandre)
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro
necessário do falecido
 Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma
preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por
já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório

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